A Princesinha que jogou...



Nota da autora: Essa pequena one-shot é baseada no jogo flooder de fóruns em que cada pessoa tem que completar a história com três palavras. Nesse caso, é completada com uma frase.
A Fanfic é D/G. Então o D é para Draco e o G é para Gina (Não, pessoal, ao contrário, agora estou inovando... rs, brincadeirinha!).
Não é um DG onde eles estão se conhecendo, e sim que já estão juntos e... Bem, precisa explicar mais? rs


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A princesinha que jogou no castelo dos Centauros.

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O jogo das frases é popularmente conhecido por ser uma história em que cada um dos jogadores completa com uma frase somente sem saber o que o jogador anterior estava pensando em questão.

São feitos mais para passar o tempo e raramente tem coesão ou coerência.




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O jogo das Frases:

G
– Era uma vez um reino onde vivia uma princesinha infeliz.


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- Ah, você não vai fazer aquelas historinhas bobas de moral, vai? Acho que tenho uma idéia bem melhor – murmurou Draco maliciosamente.

- Ninguém mandou você insistir para que eu começasse – respondeu Gina na defensiva.

- Eu insisti?



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D
– Que provavelmente tinha se apaixonado por algum príncipe estúpido.

G – Só que um dia esse príncipe teve uma grande enfermidade e ela foi visitá-lo.

D – E então ele morreu por que era estúpido demais para viver.



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- Draco!

- O que é? – perguntou Draco inocentemente.



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G
– E o reino se fragmentou. Era uma vez uma partida de Quadribol.

D – Corvinal e Sonserina



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- Precisa escrever também quem ganhou?

- Não, obrigada.



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G
– Houve uma falta á favor da Corvinal.



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- Ah, isso não vale! – Exclamou Draco abruptamente.

- Vale sim.



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D
– A falta foi validada por que o juiz era um ladrão.



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- Isso é que não vale!

- Continuando: “A partida de Quadribol...” – replicou Draco monotonamente.



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G
– Mas foi gol.



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- Quanto que tava o placar? – perguntou Draco seriamente.

- Esquece. Vamos mudar isso – murmurou Gina.



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D
– Mas foi um gol feio e mal batido.

G - Então alguém caiu da vassoura.



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- Depois eu é que sou o violento – sentenciou Draco baixinho.

- Mas achei uma crueldade matar o príncipe!

- Correto. Vamos matar então a artilheira da Corvinal. Aliás, o que ganho se eu ressuscitar o príncipe? – perguntou o loiro maliciosamente.

- Depois que o reino todo morreu?

- Ah, é mesmo.



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D
– Alguém a aparou com um feitiço. Todos os Corvinais não pilotam direito.



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- Isso foi uma frase ou uma sentença? – perguntou Gina com a testa enrugada de dúvida.

- O que você queria? Que alguém a salvasse de vassoura?

- Seria mais romântico...

- Somente um Sonserino daria conta de fazer isso e ainda assim não faria.

- Ah sim, deixa-me ver – disse Gina pensativa – Quando eu apareci com você todos os meus amigos disseram que nenhum Sonserino faria aquilo.

- Sinto muito – exclamou ele irônico – mas agora ele já esta sendo cuidada por um curandeiro.



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G
– Há metros dali, em um castelo havia duas pessoas que brigavam.



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- Quando começar a sessão “Baseado em fatos reais” você me avisa.

- Comece você a história agora.

- O quê? – perguntou Draco aparentemente sem entender.

- Agora – respondeu Gina cruzando os braços



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D –
Havia uma Guerra entre os Centauros para poder dominar toda a Floresta Negra.



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- O que mostra que eles não são tão inteligentes assim – explicou Draco – se juntassem todos, teriam mais chances de conquistar.

- Ao contrário de você? – sugeriu Gina quase adivinhando a resposta.

- Correto, mais uma vez.



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G
- O grupo menor armou uma emboscada.

D – Mas o segundo grupo á descobriu.

G – Por causa de dois trasgos.



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- Que azar.

- Desculpe, tava me lembrando do Crabbe e do Goyle.



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D –
Então o segundo grupo fez um contra-ataque.



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- Draco. Não é por nada mas estou cansada de Guerras. Não poderia mudar de novo? – disse Gina hesitante.

- Alguma sugestão?

- Algo que a maioria das pessoas não imaginam.



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G
– Os centauros não só conquistaram a floresta, como o castelo inteiro e viveram felizes.

D – Perto do lago do castelo havia uma Grifinória e um Sonserino.



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- Mas eu já me acostumei com isso.

- Você pediu: “Coisas que a maioria das pessoas não imaginam”.

- Quem se importa com elas?

- Um Sonserino e uma Lufa-Lufa então? – perguntou Draco sugestivo e observando atenciosamente a reação da ruiva ao seu lado.

- Nem pense nisso! – murmurou Gina perigosamente.



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G
– Que discutiam um pouco.

D – Somente o pouco para se ameaçarem de morte ou ofender a família inteira um do outro.



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- Isso foi uma ironia?

- O que você acha? – perguntou o loiro sorrindo de lado.



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G –
Mas não eram tantas discussões.

D – Era.

G – Não era.

D – Era.

G – Eu escrevi “Não era” !



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- Tem razão. Não era. Ainda é – murmurou Draco sarcástico.

- Ah, Merlim...

- Gina, vamos parar com isso? É um tédio.

- Você é que falou que queria se distrair um pouco enquanto esperava aquele delivery bruxo, então eu sugeri algo – disse Gina indignada.

- Se eu soubesse que era tão chato assim, preferia ter sofrido tamanha dor sozinho – ironizou

Draco.

- Mas a culpa foi toda sua, Draco. Eu falei para você me soltar naquela hora, então o jantar queimou.

- Como se você fosse querer se soltar mesmo de mim...

Gina não teve tempo de responder, uma nota estridente soou ao lado de fora.

- Chegaram! – ela calçou os chinelos de um pulo e levantou-se da cadeira. Ele levantara-se também impedindo sua passagem.

- Não, dessa vez não, Draco... – murmurou ela baixinho. Mas Draco conseguira roubar um pequeno beijo íntimo antes dela sair da cozinha correndo para atender a porta.



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D
– O.K. Eles brigam o suficiente para gostarem mais das pazes depois.



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'The end... (por enquanto!). "





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