Hospital(?)



Cap 11________________________________________________________________________



N/A:Explicação da demora: além de eu ter tirado notas baixas, ter ficado de castigo várias vezes e não ter tido tempo pra escrever essa fic, o meu querido disquete resolveu dar problema, ou seja, esse cap que já tinha mais metade escrito, teve de ser totalmente reescrito, o que fez com que ele saísse diferente do que estava antes, com certeza, mas ainda assim...
Vou avisando duma vez: Esse capítulo ta RUDICULO, SEM NOÇÃO, e BROXANTE
Respostas aos coments no final do cap, obrigada

A, eu esqueci de colocar capítulo passado...a música que tem um trecho é fall in pieces, da Avril (acho que a música é essa mesmo), tipo, assim como eu recomendo escutar alanis nesse capítulo, eu recomendaria escutar avril no capítulo anterior....

Disclaimer: Harry Potter, família e amigos não são meus. Quem dera eu estivesse ganhando algum dinheiro c isso...

Harry olhou no relógio simplesmente por não ter mais o que fazer. Era quase 6 horas da manhã e o sol já entrava no quarto de hospital onde Hermione estava á poucas horas.
Os bebes nasceram em plena madrugada, foi um parto muito demorado.
Rony quase teve um ataque quando Hermione entrou em trabalho de parto um mês antes do que o planejado e justo no meio da festa de aniversário da filha. Ele estava tão nervoso que assim que entrou no quarto foi correndo abraçar a esposa, se esquecendo completamente que ela tinha acabado de passar por uma cesariana que realmente longa. Naquele momento ele estava com a cabeça deitada na cama da esposa, enquanto ela mexia lentamente em seus cabelos, tentando, em vão, fazê-lo ter mais paciência para esperar os três bebês chegarem da incubadora.
Trigêmeas para ser mais exato. Três meninas. A expressão de Rony ao receber a notícia da Laura foi simplesmente impagável. É...Laura. Harry não fazia idéia de como, mesmo que já tivesse pensado nisso diversas vezes. Ta legal, ela estudava medicina já á vários anos, mas será que ela podia, assim, chegar em um hospital com uma amiga e ajudar na cirurgia? Era nisso que Harry pensava quando foi interrompido por um choro estridente de bebê, seguido logo em seguida por outras duas vozes chorando.
Duas enfermeiras entravam no quarto levando no colo as mais novas integrantes da família Weasley. Estavam as três dormindo, mas assim que uma acordou as outras duas começaram a chorar também. Duas eram carecas, e pareciam ter o mesmo tamanho; a terceira era um pouco menor, com uma penugem clara na cabeça. Era a que chorava mais baixo.
Rony se levantou quase que em um pulo e se dirigiu á passos largos até as enfermeiras, pegando uma das crianças no colo e levando-a até Hermione.
Harry sorriu vendo a felicidade estampada no rosto de seus amigos e lembrando-se de quando sua filha nasceu.Mesmo sendo tempo de guerra, foi tudo tão tranqüilo. Ao contrário da segunda gravidez, conturbada ao ponto de que ela perdesse o bebê. Seria um menino, e depois de várias insistências por parte dela, decidiu-se que ele se chamaria Filipi. Foi aí que o casamento deles desandou de verdade. Estar em um hospital mesmo tantos anos depois ainda lhe trazia lembranças desagradáveis daquele incidente.
Levantou-se para sair do quarto. Hermione ia amamentar as crianças e ele com certeza não ficaria lápara assistir. Quando estava quase na porta ouviu alguém o chamando.
-Harry, você pode trazer Edward e Chloe aqui? –disse Hermione já sentada, pegando no colo um dos bebês.-É que eles só tiveram notícias por telefone, devem estar preocupados..
Harry afirmou com a cabeça e saiu do quarto.
Andou pelo corredor e até chegar á uma sala de espera, com alguns sofás e cadeiras; todos ocupados em sua maioria por pessoas de cabelos vermelhos. Uma enfermeira gorda olhava mal-humorada para o grupo, que ignorava completamente a plaqueta de silêncio pregada em uma parede próxima.
-E aí, Harry?-Perguntou Fred, o primeiro que notou sua presença ali- Agente tava aqui tentando entender como que os médicos trouxas não conseguiram ver que eram mais de dois bebês.
-Não faço idéia. –disse Harry se sentando no ultimo banco disponível- É realmente estranho. Mas...
-Eu explico Fred!- Harry foi interrompido por uma voz alegre e se virou para ver a quem ela pertencia- Só todo mundo prestar atenção, que aí eu explico de uma vez só.
Laura tinha vindo por um outro corredor, onde se lia “Apenas pessoal autorizado” na porta. Não demoraram mais do que alguns segundos para que todos se calasse, Harry podia jurar que a enfermeira do outro lado da sala se impressionou de que eles pudessem ficar em silêncio.
-Simples,-ela disse ainda sorrindo- um bebê ficou na frente do outro e não apareceu na ultrasonografia.-todos olharam pra ela como se estivesse falando grego, a não ser o Sr. Granger, que disse um “como assim?” do jeito que devia ser dito.-Ai Deus...ultrasonografia é um jeito de ver o que ta acontecendo dentro da barriga da grávida. Na hora que a Mione tava fazendo a dela, um bebê deve ter ficado na frente do outro, aí não deu pra saber. Deve ter sido isso mesmo. Já conferi na ficha da mione e ela fez a primeira já com alguns meses de gravidez...(N/A: gente, acontece isso mesmo. Meu pai me conta uns casos assim de vez em quando...)
Alguns fizeram um “Hannn” de compreensão, e logo em seguida Fred sorriu marotamente.
-Sabe, estive pensando como vai ser se elas seguirem aos tios...- Alguns gargalharam na sala, fazendo com que a enfermeira amarrasse mais a ainda as feições.-Quero dizer...Dá pra ter pena do até do Rony quando a Mione estressa...imagina então se os filhos forem como nós!
-Por que vocês não pensam em algo mais imediato?- Disse Lupin- Mês que vem Edward já está indo para Hogwarts, com certeza ele já recebeu umas “dicas” de vocês.
-Com certeza - disse Fred sorrindo maléficamente em resposta aos risos- não só dicas, objetos úteis também...
-Falando em Edward, alguém já foi buscar as crianças?- Sra. Weasley se lembrou repentinamente- Gina deve estar cansada. Ela está sozinha lá com eles desde que vim para cá...
-Eu estou indo buscá-los agora, Sra. Weasley- respondeu Harry prontamente- alguém quer ir junto?
-Eu aparato lá daqui a pouco, não se preocupe, querido- Harry sorriu em resposta á Sra., ela com certeza queria esperar um pouco para poder ao menos pegar as netinhas no colo.
Ele se despediu brevemente dos que estavam na sala e foi andando lentamente pelo corredor em direção ao elevador. Segurava a chave do carro dentro do bolso, sem reparar nas poucas pessoas que andavam ao seu redor. Parou para observar uma bifurcação do corredor que lhe parecia vagamente familiar. Se virou para continuar andando, sem dar importância para a sensação que a visão lhe passou, corredores eram todos iguais mesmo.
Não chegou a dar um passo e teve de parar novamente: ouvira seu nome junto de passos apressados. Se virou e viu Laura andando rapidamente em sua direção.
-Preciso de um favor seu- ela disse um pouco ofegante quando chegou perto dele. – Acho que a Luciana ainda ta lá na casa do Rony. Eu vim direto pra cá, e não mandei ninguém ir la,e eu não posso ir buscá-la agora...-ela virou o pescoço, agitada e olhou para o mesmo corredor que Harry tinha parado para observar anteriormente. Sorriu e murmurou um “que legal” antes de continuar falando sobre a filha.
-O corredor...- ele á interrompeu antes que não tivesse mais oportunidade para fazê-lo- parece familiar...
-É, foi ali, no quarto 504 que eu fiquei internada quando a Lu nasceu. –Ela olhou novamente para o corredor e sorriu novamente- a janela tinha uma vista legal...- suspirou antes de se voltar novamente para Harry- mas, de qualquer jeito, você pode levá-la para casa pra mim?
-Tudo bem. –Ele a respondeu olhando diretamente nos olhos castanhos, sentido o coração bater fortemente no peito e, mesmo tentando desviar o olhar, não conseguiu. –para onde á levo? Vocês estão na casa do seu pai, certo?
-Você ainda se lembra de onde é?
-Lembro. É só?- ela afirmou com a cabeça-Então vou indo...
Ele se virou para continuar andando, mas não chegou a dar nem dois passos e sentiu uma mão segurando levemente seu antebraço e ouviu um “espera” que quase não passou de um sussurro. Ao voltar o rosto encontrou os olhos castanhos o encarando cheios de expectativa.
-É que...bem, eu gostaria de...- ela disse lentamente, esperando ele virasse para encará-la totalmente- Nossa conversa, agente ainda não terminou e...-ela deu uma pausa para suspirar- eu vou embora da Inglaterra daqui á três dias...
-Passa lá em casa amanhã- ele disse com uma simplicidade totalmente imprópria para o momento.
-O..Ok..Te mando uma coruja falando a hora que vou lá.- ao mesmo tempo que o respondia ela começou a soltar o braço de Harry e foi abaixando a mão lentamente, esbarrando as pontas dos dedos de leve no braço dele. Já tinha passado por todo o braço quando, milímetros antes de romper totalmente o contado, ele segurou sua mão.
Ela não poderia explicar a mistura de medo e susto que sentiu naquele momento, mas ele desconfiava ter total certeza do que estava fazendo.
A encarou com força, sem tentar repreender aquele tão conhecido e adorado sentimento que o inundava á partir do coração, se infiltrando em cada micropedaço do seu ser, fazendo-o tremer involuntariamente.
Não ficaram nem dois segundos se encarando, mas sentiam o tempo parado, inexistente. A boca dela, entreaberta, deixando passar a respiração ruidosa, parecia tentadora.Ela não deu tempo para que ele se aproximasse o suficiente. Rompeu o contato físico soltando a mão e cruzando os braços, enquanto olhava para baixo, devidamente envergonhada.
Apontou para trás e disse “eu preciso ir” baixinho, antes de sair andando apressada pelo mesmo corredor de onde tinha vindo.
Harry finalmente chegou ao elevador. No caminho até a saída ele continuou com uma mão no bolso, mas, dessa vez, tinha um sorriso brincando no canto de sua boca.


“I'm lost but I'm hopeful baby
An' what it all comes down to
Is that everything's gonna be fine fine fine
cos I've got one hand in my pocket
And the other one is giving a high five”

Alanis Morissette- Hand in my poket


A Sra. Weasley já estava na casa quando Harry chegou lá.
O trajeto de carro até o hospital foi animado; com Chloe e Edward falando sem parar e Gina, que havia esperado por Harry para acompanhá-lo de carro com as crianças, tentando á todo custo acalmá-las.
Apenas Luciana permanecia calada e Harry desconfiava que ficaria assim até deixá-la na casa do avô.
Humbert Madley vinha de uma família puro sangue, mas, ao invés de continuar perpetuando o dinheiro dele no mundo bruxo como faziam seus familiares, investiu tudo na complicada economia trouxa. Assim conseguiu uma fortuna maior do que qualquer um imaginava que teria. Ele sempre tinha morado em uma casa realmente grande, no subúrbio de Londres, o que deu á Harry longos minutos de incômodo ao lado da filha no carro.
Depois de quase meia hora ela o surpreendeu quebrando o silêncio com a pergunta que ele menos gostava de responder.
-Por que você e minha mãe se separaram?
-Ela nunca te falou?-Ele respondeu surpreso mais com o fato dela ter tomado a iniciativa de falar com ele do que com a pergunta em si.-Ela nunca te falou?- Ela negou- Bem, então não posso te contar. Nós dois nos separamos, se ela ainda não quis te contar, eu não posso ir contra a vontade dela.
-E com a Gina? Por que vocês romperam o noivado?-Ela perguntou depois de alguns segundos de silêncio
Ele demorou um pouco para responder, procurando escolher as palavras exatas para poder dizer algo satisfatório e, ao mesmo tempo, sem dizer muita coisa.
-Eu e a Gina chegamos á conclusão de que não daríamos mais certo juntos- falou lentamente, como se tentasse se certificar de que aquilo era mesmo o melhor á se falar.
-Nossa! -ela respondeu instantaneamente- levaram muito tempo para concluir isso não? Vocês estavam juntos á um bom tempo pelo que soube.-Uma tagarela, ele pôde concluir, ligeiramente feliz por estar começando a conhecer a filha, mesmo que através de um assunto tão desagradável para ele. –Mas, então, você e minha mãe terminaram sem concluir que aquilo seria o melhor.
-Por que você está dizendo isso?-perguntou Harry mal disfarçando o incômodo que a veracidade da afirmação lhe trouxe.
-Se você e minha mãe tivessem simplesmente chegado á conclusão de que terminar era o melhor não teria esse mistério todo sobre o motivo da separação.- ela respondeu séria, lembrando Harry que ele não devia subestimar crianças: eram mais espertas do que aparentavam- E também acho que vocês não teriam passado tanto tempo sem se falar, ou sem simplesmente sendo egoístas o suficiente para lembrar de que vocês não eram os únicos envolvidos no acontecimento.
-Olha, tem certos sentimentos, como o medo e a raiva, que nos levam a fazer coisas sem pensar. Coisas que não queremos e sabemos que não devemos fazer. Quando eu e sua mãe estávamos juntos esses sentimentos eram muito freqüentes. Quando nos separamos a guerra só tinha acabado á um ano, reflexos desses sentimentos e do que tinha acontecido ainda....
-Espera- ela o interrompeu- de que guerra você está falando?
-Sua mãe não te contou da guerra?! De Voldemort...dos ataques...
-Voldemort?Quer dizer que ele existiu mesmo? Ela já tinha falado algumas coisas, mas nada de guerra, assim, Guerra mesmo.Eu achava que fosse só um vilão de um conto, uma história...
-Não!-Harry se surpreendeu com a naturalidade de que ela falou do maior assassino-louco-maníaco-pscicopata de todos os tempos.- Ele existiu mesmo! Foram tempos terríveis!
-Mesmo?Conta mais.- ela se virou para ele no banco do carona, com uma expressão de curiosidade.
-Não mesmo!-Ele respondeu levemente nervoso. Não gostava de lembrar do que tinha acontecido.- Não foi nada legal e você não tem idade para saber dessas coisas.- Ele deu a primeira desculpa esfarrapada que pipocou na cabeça. Disse em um tom autoritário que não costumava usar.
Ela se virou para a frente de novo e os dois se mantiveram em silêncio até Harry parar perto do grande portão branco que ladeava a frente da casa pintada de vermelho, como sempre foi, desde a primeira vez que Harry tinha estado lá (para tentar consolar a então namorada depois que ela perdeu um amigo em um ataque onde todos estavam presentes) até a ultima vez( um jantar de família).
A menina agradeceu e mandou felicidades para os padrinhos antes de ir em direção da casa do avô; andando lentamente pelo belo jardim de frente antes de bater á porta de madeira.

Harry já estava á meio caminho de volta para casa quando pensou se lembrou de voltar ao hospital.
Hermione estava novamente com os bebes no quarto, junto de Rony, Chloe, Sra. Weasley e Edward.A Sra pareceu feliz em ter alguém que a ajudasse a conter as crianças, que insistiam em tentar pegar as novas irmãzinhas no colo.
Nem bem os bebes foram levados para o berçário Chloe se aproximou quase que timidamente da mãe:
-Posso te abraçar agora, mamãe?-ela perguntou chegando perto da cama. Hermione sorriu e abriu os braços em resposta.- Mamãe, quando eu nasci foi assim também?- Ela perguntou depois de se soltar dos braços da mãe.
-Não...-Ela respondeu enquanto mexia nos cabelos da filha, colocando-os atrás da orelha.- Você nasceu com o tempo certo, não precisamos de ficar muito tempo no hospital e você chorou muito quando nasceu.
-E eu mamãe? –Edward se levantou e chegou mais perto da cama, para perguntar.-Como que eu nasci?
- Você foi especial- Rony respondeu dessa vez- Você nasceu lá n’A Toca.
-Hã?
-humrum. Seu pai não estava em casa- Hermione continuou-, estava em missão para a Ordem, tive medo de ele não voltar pra ao menos te conhecer, mas quando ele chegou e recebeu a notícia...
Harry parou de prestar atenção, se lembrou assustado de algo extremamente desagradável: trabalho. Tinha se esquecido completamente. Se deixou a dispor dos amigos para o que precisassem e saiu apressado, indo para casa tomar ao menos um banho antes de se dirigir ao ministério.


NA: e aí, posso preparar minhas malas pra mudar de país?

Isabela (aaa): É, você estava sempre aqui, pra comentar e tudo, bem, obrigada. Como você pode ver, eu não abandonei a fic, é tudo calúnia da oposição.Valeu, vc gosta da fic

Ryanne: to postando...tô postando...

Violet Snicked: HEHE, me falam q eu tenho cabeça de velha...É, eu também gostei do capítulo 10..é, eles ainda tem muito o que conversar, muito, mas muito mesmo. Como diria minha prof d Física:”cenas dos próximos capítulos”hehe

Lili Black: Querida..que agressividade é essa????Se você me bater aí é que eu vou demorar mais ainda pra postar os capítulos, pq eu vou fikr de cama e tals...mas, pra vc saber duma vez, eu moro em Mumu Hell City, MG...

Raíssa: Brigada...ow, só uma curiosidade, vocÊ tem sido zoada por causa do Casseta e planeta?

Gabby: é, eu fiz..hehe..tenho que dexar na curiosidade..proces voltaremm...e aí, gostou do cap?

Beatriz Potter: desculpa, eu demorei muito pra postar, ou seja, os conceitos de “logo” vairam...

Val: é, e o clima se intensificou nessa cap 11 né? Hehe A tristeza da Lu só é explicada no próx cap, mas é p fikr triste mesma, eu no lugar dela acho que ficaria...pó dexa, nada mais no orkut...

Helena: Você não entendeu? H/G foi a mto tempo, antes do Harry e da Laura se separarem, lê de novo então...Ê!!Você acertou o grito, parabéns...

Humildemente Ju: Fica com cara de tacho não!!Tacho são meio estranhos...sei lá, o formato.. a intenção era mesmo pra ninguém entender. Pó dexá, eu me espelhei em você, mas foi sem querer, hehe, tipo, foi um custo p escrever esse cap...

Lorena: Opa, fã nº 45, você quer dizer né?hehe..eu deixo você ser minha fã nº um amiguinha capixaba...Hot né..é..eu gostei também..pô, não precisava de ser grossa na hora de reclamar..jhehehehe...cê sabe que não sou eu quem controla o “anjinho” da inspiração...hehehehe
Bjo miguinha

Luna Potter: ow, ce sumiu...eu tava brincando ta? Mas ainda assim...a Lorena, a Ju e etc seguiram o conselho que eu te dei e viraram minha fãs no orkut...cê não fico ofendida não né?

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