Outono
É outono...
Granger Hermione caminhou rapidamente pelos corredores precisava chegar ao quinto andar, precisamente na Ala E de lá podia ver todo o campo de quadribol, e podia ver seu sonserino jogando! Ele era espetacular, seu sorriso, seu jeito emburrado, e sua cara de malvado. Mas ela sabia que era muito diferente. Sabia dos carinhos dos dedos deles, dos lábios macios sobre o seus. Talvez ela, apenas ela, conhecesse Draco Malfoy.
O tempo estava ameno, mas sentia seu corpo pegar fogo. Queria estar com ele. Desde aquela noite na ponte, se encontravam casualmente. Às vezes não se falavam, apenas faziam amor loucamente. Ou sexo como ela mesma insistia em dizer. Ainda não podia acreditar que tinha se entregado a ele, ali, na ponte, somente as estrelas de testemunha. Lembrou-se com emoção. O momento em que ele enfim a tornara mulher, a dor, o latejar do seu corpo, queria afastá-lo, mas o queria tanto também! Sentiu a pele dele estremecer sobre a sua, os suores se misturando naquele delicioso e inesquecível verão. Talvez não fosse apenas o calor do verão... Talvez fosse muito mais!
É outono...
Malfoy Cortou os ares o mais rápido que podia, mas não pode pegar o pomo de ouro. Harry Potter e o Weasley vibravam com ele nas mãos. Mas isso pouco importava, seus olhos sabiam para qual janela olhar, ela estava lá. Sempre estava lá, desde o verão, ela estava lá. E ele sempre seguia a seu encontro. Era como um balsamo, havia a dor e os horrores da guerra, mas tudo passava quando estava no braços um do outro, sabia que certamente seu pai o mataria, Voldmort o mataria por estar em união carnal com uma sangue-ruim, e ainda por cima aquela sangue ruim. Mas enfim ele morreria por não estar entre as pernas dela! Por não estar no coração dela! Talvez não fosse apenas fogo do verão, talvez fosse amor! Amor, Calmo e terno feito o outono.
Nós dois...
Ela sorriu ao senti-lo se aproximar. Podia haver mil pessoas no castelo, mas ela sabia instintivamente que era ele. Principalmente que ele era o único que sabia daquele esconderijo dos dois.
_Gostou do jogo? – O loiro perguntou se caminhando em sua direção.
_Você perdeu. – Ela disse se sentando sobre a mesa da sala desativada.
_Eles que perderam. Jamais estarão onde eu vou estar! – Ele se aproximou, e tomou a barriga dela, subindo a mão sensualmente para seu coração!
E ela sorriu maliciosa.
_Malfoy inocente!
_Granger Maliciosa!
_Devia ter tomado banho antes de subir, está suado. – Ela reclamou quando ele a abraçou, e ele revirou os olhos.
_Como se você importasse. Se eu demorasse reclamaria! E além disso podemos ter uma rodada de banho juntos!
_Isso seria verdadeiramente agradável. – Hermione disse e as palavras se perderam, quando a boca dele tomou a sua.
A mão ainda enluvada tomou seu seio. Raspando, algo crespo, rude sobre a pele macia. Não houve muitas preliminares, em poucos segundos a saia estava levantada, e a calcinha afastada de um só lado, dando acesso a intimidade. O membro grosso e viril a penetrava cadenciadamente.
_Devíamos ter nos despido! – Draco reclamou sentindo a capa de quadribol, ainda sobre seus ombros. E ela sorriu.
_Eu não poderia esperar! – E gemeu longamente mordendo o pescoço dele com força.
Draco quase gritou e revidou a mordida deixando uma marca grande. O suficiente para fazê-la gozar gritando seu nome, e ele a seguiu instantes depois. Ofegante ela reclamou:
_Estou sem minha varinha, não posso chegar ao salão da grifinória com essa marca!
_Medo do Weasley ver e seus amiguinhos enfim descobrirem que você goza comigo todos os dias, enquanto eles estudam na aula de poções? – Malfoy resmungou ficando mal humorado, e se afastando.
Nervoso, ele balançou a varinha e fez surgir uma grande tina com água perfumada, e começou a se despir. Sem convidá-la entrou, exibindo seu traseiro bem feito.
_Não vai me convidar? – A grifinória perguntou apenas sentada o olhando.
_Se vier aqui terá muitas marcas iguais a essa para exibir.
_Eu não trouxe a minha varinha. Mas você trouxe a sua.
_E eu posso não querer te ajudar!
_Posso não querer ir até ai!
_Tem certeza de que não quer? – Perguntou o loiro claramente acariciando seu membro.
_Não tenho certeza. – A castanha sorriu antes de se juntar a ele na banheira.
Muitas horas mais tarde. Ela estava adormecida sobre o colchão de lençóis de seda brancos. Ela estava de bruços, sua pele alva estava deliciosamente fresca, e ele se aconchegou a ela. Sabia que iria ter a marca negra muito em breve, e imaginá-la correndo pra lá e pra cá com seus amigos o fazia querer ficar verde de ciúmes. Não queria a marca negra, mas a teria. Era um fato. Com sua varinha, gentilmente retirou todas as marcas do sexo que fizeram que por ventura ficara no corpo dela. Precisava protegê-la e cuidar de si mesmo. Mesmo que não estivesse ao seu lado. As marcas que ela fizera nele permaneceriam ali, como um troféu do amor vivido.
Comentários (1)
ai meu deus,está cada vez melhor...
2014-09-29