Pesadelos, julgamento... Ela!

Pesadelos, julgamento... Ela!



**** JURO SOLENEMENTE NÃO FAZER NADA DE BOM****


 


 


 


Cedrico cuidado.


Avada kedavra!


Ele morreu, Voldemort o matou na minha frente e eu não consegui salva-lo. Precisava sair desse lugar e levar o corpo dele de volta a Hogwarts, eu devia isso.


Voldemort voltou... voltou... voltou... E tudo por sua culpa, sua culpa Harry Potter.


hahahahaha


– NÃOOOO!!! – Harry gritou após acordar de mais um pesadelo.


Era assim todos os dias após o fim do tornei tribuxo, as pessoas pensam que eu matei o Cedrico, não acreditam que Voldemort tenha voltado.


Harry levantou as 4 horas da manhã, como sempre acontecia, pois era a madrugada toda uma tortura, seus pesadelos estavam cada dia piores fazendo com que lembra-se de cada detalhe daquela noite ao acordar.


Voldemort usará seu sangue para voltar a vida e Harry se sentia culpado por isso, mas hoje o dia seria igualmente pior. Hoje seria seu julgamento, a acusação: a morte de Cedrico nesse “outro plano”, o Ministério da Magia impossibilita a ideia que Voldemort tenha voltado, Harry se sentia culpado sim, pela morte de seu amigo, pois foi por causa dele que o mesmo morreu. Voldemort não queria Cedrico... Ele queria Harry e por isso os mandou para aquela dimensão.


Horas depois....


O julgamento tinha iniciado a três horas atrás e parecia que ia demorar muito mais, as pessoas falavam ao mesmo tempo, mostravam seus argumentos, era uma confusão e Harry não conseguiu mais acompanhar aquilo, mesmo que “aquilo” decidiria seu destino. Quando de repente o juiz (o ministro da Magia) chama pelo seu nome, mas não o chamando e sim determinando a sentença...


– Harry Potter foi considerado inocente! – Ministro da Magia


E assim acabando com toda bagunça. O professor Dumbledore não lhe dirigiu a palavra em nenhum momento no julgamento e Harry não sabia o motivo de tal comportamento, não havia feito nada errado e o professor o tinha dito que acreditava nele - “Então porque esse comportamento?” – Pensou Harry.


A noite foi para casa de Sirius, seu padrinho e descobriu uma ordem chamada “A Ordem da Fênix” que veio para ajudar a combater o Lord das Trevas, reencontrou Hermione e Rony, passando a noite inteira acordado conversando com todos. O dia tinha sido cheio e assim ao ir dormir pela manhã não teve seus temíveis pesadelos.


5 dias depois...


Harry e os amigos tinham acabado de subir no Expresso de Hogwarts, tudo tinha mudado, como Hermione previra, nada seria igual. Os alunos passavam no Expresso com um certo receio pelo Trio de Ouro e isso deixou Harry incomodado. Acharam uma cabine vazia e foram o caminho todo em silêncio.


Desceram o expresso e foram para as carruagens, lá Harry notou que tinha um animal meio estranho que levava as carruagens, mas ele nunca viu esse bicho antes nem ali e em lugar algum - como podiam ter aparecido ali só este ano? – pensou


– Hermione, que bicho é esse? – Harry falou


– Que bicho Harry? – Mione respondeu


– Os que estão levando as carruagens. Não esta vendo? – Harry acabou pensando que podia estar ficando louco já.


– Mas as carruagens vão sozinhas, nem um bicho as leva. Você esta bem, você esta ficando louco Harry? – comentou Rony


Enquanto conversavam junto a alguns amigos da Grifinória e discutiam se Harry estava ou não louco, entraram na carruagem e viram que uma menina estava sentada esperando o restante entrar lendo o Pasquim.


– Você não esta louco! – A moça respondeu


Harry a olhou e percebeu que ela era muito branca, loira dos olhos azuis, um azul muito lindo por sinal e quando ela viu que ele a estava avaliando sorriu, um sorriso encantador. Mas Neville que estava com eles tirou Harry dos seus pensamentos...


– Como é? - Perguntou


– Eu disse que Harry não esta louco. Eu também vejo os bichos que carregam a carruagem, são chamado de Testrálios. E Harry eu acredito em você. – Ela disse


Harry sorriu ao ouvir isso, mesmo não a conhecendo, mesmo ela não sendo sua amiga, ela acreditava nele e ele sabia do que ela dizia ao pronunciar essas palavras.


Hermione se apressou e apresentou a menina a todos, meu sem graça pelo comentário da garota, pelo que deu para notar, pois a menina tinha sido muito espontânea.


– Gente essa é a Di-lu... Quer dizer Luna Lovengood, da Corvinal. – Disse


E assim Luna seguiu para sua leitura e o resto ficou em perfeito silêncio, um silêncio muito constrangedor até o castelo.


**** MALFEITO, FEITO****

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