enfrentando a mansão...



Cap. 25
¾ Consumou o golpe? – disse Milla ao servir café na cama par Gina.
¾ Me poupe de suas ironias logo cedo! -disse Gina. – Onde está Draco?
¾ Ele está em Londres, foi resolver negócios.
¾ Obrigada!
¾ Você conseguiu, não é, você está iludindo o senhor Draco, vai destruir a vida dele, vai destruir a vida de Selene, como ousa fazer isso na frente dela, você quer matá-la? – disse ela, parecendo preocupada, mas em seu tom pejorativo de sempre, atacando, e desmerecendo!
¾ Por favor, permaneça calada, pois não me lembro de ter te dado permissão nem intimidade para falar assim comigo! – disse Gina em tom imperativo, uma vez que era o única coisas a fazer.
¾ Não vou aceitar suas ordens, a senhora desta casa vai continuar sendo Selene, você só será a amante.
¾ Você vai ter que obedecer minhas ordens, se não quiser ser despedida!
¾ Sua...
¾ Começando por agora, por favor, se quiser esperar, mantenha-sê calada enquanto eu tomo o café!
Milla sem ter outra alternativa esperou calada que ela tomasse o café!
¾ Pode levar! –disse ela por final.
¾ Sim senhora! –disse ela com incrível relutância.
Assim que ela saiu, Locke entrou:
¾ O senhor Draco, pediu que lhe avisa-se que não precisa mais usar uniforme!
¾ Obrigada!
¾ Quando vai contar para ele?
¾ Não, sei, acho que vou esperar resolvermos as coisas com a Selene, iria confundir demais eles...
¾ Não espere demais, conte enquanto a reconciliação está fresca, se não ele podo ficar decepcionado! – e se virou para ir embora.
¾ Locke...
Ele se virou para ela.
¾ È verdade não é? Aquela história do pergaminho, das ameaças?
¾ Cada palavra.
¾ Não comente que perguntei.
¾ Está no seu direito, aconteceram coisas demais, e você perdeu a confiança incondicional dos casais jovens, mais vai recupera-la.
¾ Espero...e obrigada, por tudo.
¾ Não há de que! E não se preocupe com Milla ela só está com inveja.
¾ Imaginei.
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Gina andava pelos jardins dos fundos, eram 9 horas, e Selene estava dormindo. Gina vestia vestes brancas, suas que usava como curandeira, agradecendo por não ter mais que usar uniforme.
Andava calma, planejando, quando falaria de seus filhos, tinha que contar a Draco, mas não podia envolver seus filhos com os problemas com avô deles, com a doença de Selene. Não podia contar agora, mas tinha, tinha que ser no apartamento, “Droga, Locke tem razão, tem que ser logo, por quê as coisas tem que ser tão complicadas?”
¾ Você vai pagar caro, muito caro.
¾ Lúcio?!
¾ Não perde por esperar Weasley, não perde por esperar! – Gina olhou bem para os olhos deles, estavam cheios de ódio, e ela sentiu medo do que ele poderia fazer ao mesmo tempo que apertou bem forte sua varinha dentro das vestes.
Mas ele não fez nada, virou e foi andando, Gina ficou lá parada digerindo a informação.
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Mas nada aconteceu, nada durante os 3 dias que se passaram, com Gina, programando a cada dia, como contaria para Draco, mas tinha medo de estragar tudo, medo do que poderia acontecer, medo da ação no ministério...
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Draco estava andando pelo saguão em direção a seu quarto, estava escuro, o vento passava pelas paredes repletas de desenhos em ouro, lembrança da nobreza e das grandes festas dadas.
¾ Como você conseguiu se iludir com a mesma garota duas vezes?
¾ Por favor papai, eu não estou com cabeça para ouvir isso!
¾ Ela esta te enganando!
¾ Poupe me de suas insinuações infundadas.
¾ Você também sabe... mas você ignora...
Draco, por mais que quisesse ignorar sabia que era verdade.
¾ Você sabe que ela esconde algo, ela mesma as vezes menciona essas coisas, mas você prefere não saber, pensando que o que é passado é passado, que a vida de você é agora e que isso não importa... negue Draco, negue que isso seja verdade.
Draco não falou nada não estava a fim de participar dos joguinhos de seu pai, apenas saber o que Gina escondia dele.
¾ Se realmente você sabe e vai me contar fale logo, pois não estou com paciência para aturar seus rodeios.
¾ Vocês jovens, sempre apressados, pois você vai saber...
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Gina estava inquieta não conseguia se concentrar nos ingredientes da poção que estava planejando fazer. “ O que há comigo? Porque eu estou assim?”
Tentou inutilmente se concentrar de novo, mas não conseguiu. Jogou o pergaminho na escrivaninha, se levantou. “ Vou dar uma volta, já vi que não vou conseguir acabar isso hoje!”.
Gina saiu do quarto, desceu as escadas, e andou um pouco sem rumo, mas sabia até onde seus pés estavam te levando.
Ouviu vozes, correu para elas porque estava com medo, com muito medo, embora não soubesse porque.
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