Cervo maldito
( Lala: Oi pessoas, eu escrevi esse capitulo com a Yaned, agradecemos os comentários mais infelizmente não e hoje que o POV misterioso se revela, o texto em que ele aparece já está pronto mais achamos melhor ainda não por ele, como esse capitulo e mais animagia, não da para por talvez outro dia.... Prestem atenção aos detalhes só o que digo...
Como devem ter perecido só estamos postando de madrugada e de noite, acontece que de dia estamos ocupadas e só começamos a escrever quando chegamos do colégio, que e umas sete horas, e como escrever os capitulai e um processo demorado
Que envolve ideias, montagem, recorte, revisão, e mais coisas só acabamos de madruga, então vamos ter que poste por esses horários mesmo, mais se de postamos mais cedo ok?
Beijos e boa leitura!
Yaned e Lala linda maravilhosa)
-Professor isso pode acontecer? Digo duas pessoas terem o mesmo patrono?
Perguntou Lily
-Sim, isso acontece quando as duas pessoas possuem uma forte ligação, como pai e filho, irmãos, as vezes primos próximos, e.... Pessoas marido e mulher
Disse ele, Amy corou fortemente
-E.. E amigos? Podem ter o mesmo Patronum?
Perguntou a garota, o professor sorriu
-Não conheço nenhum caso desse tipo.... Talvez esse seja o primeiro.... Ou não
Disse o professor, Amy assentiu com a cabeça
-Agora quero todos treinando.
Disse o professor, e todos voltaram a tentar o feitiço, mais dois conseguiram, uma menina da lufa lufa conseguiu um coelho e um garoto da Grifinória um sapo, a aula acabou e Amy saiu com o irmão e amigos para o jantar
-Ei, onde vão? O salão comunal e para, lá!
Amy questionou o irmão
-Bem.... Er.... Vamos dormi, estamos com sono não Almofadinhas?
Disse Tiago
-Er... Estamos com sono muito sono, muito sono mesmo!
Disse Sirius
-Ah... Ok, depois procurem o Remmy ele sumiu....
Disse Amy
-Vamos procurar, tchau maninha boa noite!
Disse Tiago abraçando e beijando a testa de Amy
-Boa noite meu Lírio
Disse indo abraçar Lily
-EU NÃO SOU SEU LÍRIO POTTER E NÃO OUSE ME ABRAÇAR, OU ENCOSTAR EM MIM SE NÃO EU QUEBRO SEU BRAÇO!
Disse a ruiva raivosa andando até o salão comunal batendo o pé fortemente
-Tchau MM's
Disse Sirius abraçando Amy
-Tchau Six, boa noite meninos!
Falou sorrindo e seguindo a ruiva
-Muito estranho isso de sono... Sabe não estou com fome, vou para o dormitório escrever para a minha mãe.
Disse Amy para a ruiva
-Tudo bem, eu vou comer te vejo depois.
Disse Lily sorrindo, Amy andou em direção aos dormitórios, ao chegar jogou sua mochila em cima da cama e caminhou para a janela a fim de escrever a carta para a mãe
POV AMY
Me sentei não janela olhando-a, peguei o pergaminho e comecei a escrever
"Querida, mãe..."
Espera o que e isso?
Um barulho de passos no chão eram fortes, me levantei e abri uma brecha da porta espiando o que estava acontecendo lá fora, mais nada sai do quarto e andei até o parapeito olhei para baixo e lá estavam Tiago e Sirius correndo para fora do salão comunal, mais que coisa eles estão aprontando?
Me levantei e sai correndo do dormitório com a varinha em punho desci as escadas mais rápido que um foguete, me esgueirei pelas colunas seguindo eles, Tiago e Sirius saíram do castelo e andavam para o salgueiro lutador, eles querem morrer?
Tiago apertou um no da árvore, e ela parou de se mexer, fiquei espantada com aquilo, de repente Sirius se joga no meio de duas pedras, e some.... Uma passagem secreta....
Tiago faz o mesmo, o que será que os dois boboca estão aprontando?
Ando até o no da árvore e aperto, ela parou de se agitar ficando imóvel, andei até as duas pedras e vi que entre a relva havia um buraco, respirei fundo e fechei meu olhos logo me jogando no desconhecido, senti escorregar e logo depois cair na superfície gélida e feita de pedra, me levantei, meus joelhos estavam ralados e minha meia calça desfiada, ótimo agora só tenho mais quatro meias calças pretas simples, vou ter que pedi para a mamãe me enviar mais, respirei fundo e andei apalpando as paredes de pedra para na me perder na escuridão, peguei minha varinha e murmurei
-Lumos.
A luz saiu da minha varinha iluminando o caminho escuro e frio, degraus começaram a aparecer em minha frente, mesmo assim andei, meu coração batia a mil por hora, parecia que ele poderia estourar de tanto bater, minha respiração era ofegante e minhas mãos suavam mesmo com o frio do corredor de pedra, a escuridão era tanta que a luz de minha varinha quase não dava conta, eu poderia aumentar a luz mais assim chamaria atenção do meu irmão e do meu amigo, continuei andando quando um feixe de luz apareceu em minha frente, e a parede de pedra acabou dando em uma superfície de madeira gasta, uma porta, empurrei vagarosamente espiando pela brecha que se abriu, não havia ninguém lá, era uma casa, torta com paredes mofadas, sujas e com o papel de parede descascando, alguns móveis velhos e quebrados, o ambiente era iluminado, adentrei
-Nox
Disse fazendo minha varinha se apagar, engatei ela na cintura de meu short na parte de trás,
No ambiente uma janela dava a vista para um espaço escuro, o sol se pôs totalmente dando espaço para uma lua cheia linda e prateada, estrelas brilhavam no céu fazendo ela parece uma linda tapeçaria astronômica, igual a que havia na parede da torre de astronomia, suspirei, foi quando gritos de agonia ecoaram pelo cômodo vindo de trás da parede, encostei meu ouvido na mesma, quando a parede fez um estrondo como se alguém do outro lado estivesse batendo nela, e arranhando
Cai no chão de espanto quando um uivo soou, meu coração parou e eu gelei,
Lua cheia+ agonia+ fúria+ uivo= Lobisomem
Minha respiração era ofegantes, meu coração batia tão rápido que eu podia escuta-lo, meu cérebro me mandava levantar e correr mais minhas perna não obedeciam de pavor, quando os arranhões ficaram mais fortes e o barulho de madeira se quebrando me fez impunham minha varinha por reflexo, fiz um feitiço mudo fazendo a porta de madeira do cômodo se fechar e se trancar, "trancar a porta como se um lobisomem fosse tentar abri-la pela maçaneta, ele arromba Amy"
Disse a minha parte irônica,
e se tem uma coisa que lobisomens detestam e humanos, foi então que a ideia brilhou em minha cabeça, animagia, tentei me concentrar no feitiço esvaziar a mente, mais estava difícil com um lobisomem faminto tentando arrombar a porta, meus joelhos ainda sangravam o que com certeza estava atiçando o animal, suspirei e me concentrei, esvaziei a mente, e me concentrei, pude me sentir encolhendo e os pelos crescendo, meus sentidos foram apurados, havia quatro cheiros no local, de três animais e um lobisomem, um dos animais era um rato ou coelho pois o instinto caçador se atiçou, quando abri meus olhos pude ver que o lobisomem havia derrubado a porta e cheirava atentamente o ar, atras dos meus rastros, era um ser tão feio e amedrontados quanto eu me lembrava, era de uma cor acizentada com pelos ralos e brancos pelo corpo grande e esguio, com orelhas pontudas e caninos a mostra,
O pouquíssimo sangue que havia pingado meu joelho estava no chão o fez se jogar lá e começar a lambe-lo, tremi um pouco quando o animal começou a me perceber pois chegava cada vez mais perto e me cheirava, rosnando baixinho, me encolhi em bola com a minha calda branca e felpuda cobrindo meu focinho, o Lobisomem ainda rosnava para mim quando de repente alguma coisa preta e grande pulou em suas costas fazendo-o rosnar e empurrar o grande animal de suas costas para parede, o som do choque do animal preto contra a parede foi como se tivesse quebrado uma pedra contra outra pedra, era estrondoso pelo menos para mim, pois minha audição era mais apurada, o animal preto soltou um "Caim" como se um cachorro, foi quando eu vi, era um cachorro, negro e felpudo com enormes patas, seus olhos se abriram vagarosamente, me mostrando as grandes obres cinzas azuladas....
O cachorro choramingava baixinho, sai de minha posição protetora de bola e corru até o cachorro, ele me acompanhou virando a cabeça para me olhar, passei meu focinho em sua costela e ele choramingou mais alto, ela estava fora do lugar, com certeza pois estava muito saliente do que as outras, se pelo menos eu pudesse me transformar em humana e fazer um feitiço no cachorro, mais não dava com o lobisomem ali,
Olhei novamente o lobisomem estava cheirado a porta e rosnou saindo correndo, provavelmente atras e outra vítima
O grande cachorro que me fitava atentamente ainda choramingava, mais começou a se mexer, se levantando, ele era muito alto,
Bem... Pelo menos no meu ponto de vista, mais aparentava fraqueza e mancando saiu da sala, eu o segui cuidadosamente, foi quando o cheiro de comida me fez mostrar os dentes, e corre involuntariamente para o lugar de onde vinha, minha barriga estava vazia só agora a fome batera, entrei em uma sala e o Lobisomem estava lá comendo um pedaço de carne crua, ao seu lado um cervo belo e pomposo, o cheiro da carne me fez mostrar os caninos, mais foi quando um rato gordo apareceu em minha frente, em não consegui me controlar e pulei em cima dele, o prendendo com os dentes
"Eu não vou comer esse rato, ele tem cara de sujo, eu não vou comê-lo!"
Falava para mim mesma, o rato guinchava incessantemente,
mais o barulho de cascos batendo no chão me fez recuar ainda segurando o rabo do rato em minha boca, o cervo batia a pata em posição de ataque em minha direção, e saiu em disparada me acertando com os chifres pontudos, uma dor me atingiu olhei para baixo, o rato havia escapado e corrido para trás do enorme cachorro que estava deitado no chão choramingando, o cervo bufava, e o sangue escarlate manchava meu pelo branco como neve, sai em disparada pela porta ainda com a dor me atingindo, o cervo me perseguia mais eu era mais rápida, e consegui escapar,
A dor era grande mais a adrenalina em meu sangue fez com que minha vista se escurecesse e eu me deixei ser guiada pelo instinto de sobrevivência.....
---------------------------------
Acordei com a luz batendo em meu rosto, quem foi o filhote de Trasgo que deixou a maldita costuma aberta?
Me perguntei em quanto me sentava em minha cama
Espera cama? Como assim? Não me lembro de ter vindo para a cama ontem... Será que tudo não passará de um sonho? Uma simples alucinação da minha mente?
Respirei fundo me levantando, Nenhuma das meninas estavam no quarto, olhei o relógio na parede e meu coração quase parou,
10:39
Como assim? Por que elas não me acordaram? Merda perdi as primeiras aulas
Sai em disparada para o banheiro e tirei minha roupa mergulhando de baixo do chuveiro, com a água fria mesmo, eu já estava atrasada poderia demorar mais um pouco, peguei a esponja e coloquei sabonete, passei em meu corpo todo, passei no braço direito e no esquerdo,
Com os Olhão fechados e cantarolando uma música qualquer, fui descendo a esponja até minha barriga um ardor me fez olhar para baixo,
Em minha barriga cicatrizes em em formato de furos, olhei para meu braço ali também tinha cicatrizes, meu coração batia mais rápido, não fora um sonho,
Aconteceu de verdade, sai do box pegando o roupão e o vestindo, no canto do banheiro uma trouxa de roupa cheia de terra, corri a te lá e a abri, eram as minhas roupas, elas estavam furadas, sujas de terra e sangue seco,
Minha respiração ficou ofegante amarrei a trouxa novamente jogando-a no cesto mágico de roupa suja para os elfos lavarem e concertarem os furos da roupa, sai do banheiro e fui até o baú em frente a cama onde eu guardava a minha roupa, peguei uma blusa de mangas compridas, a gravata e o sueter, uma saia já ajustada, meia calça preta grossa, o sobretudo normal, e um par de sapatilhas, me vesti tentando cobri os braços machucados, mais o sangue começou a escorrer, parece que ontem seja lá o que eu tenha feito com as feridas não durou até hoje pois as feridas começaram a doer, manchando a roupa, retirei ela novamente, não estava com cabeça para feitiços, além de usar muitos feitiços e poções para curar não fazer muito bem já que e um método não biologicamente correto, apenas usei um feitiço aparece que não sangrasse, e peguei bandagens do kit de emergência que tínhamos no quarto, enrolei na barriga e braços, usei um feitiço aparece retirar as manchas de sangue da roupa e as vesti novamente, andei até o espelho penteando meus cabelos, peguei uma fita grossa de cetim amarelo e amarrei eles em um rabo de cavalo alguns dedos a cima da orelha, fiz um laço bem feito na fita, os cachos na ponta do cabelo faziam um lindo efeito, meu rosto estava mais pálido, meus lábios sem cor, iam achar que eu estava doente, talvez fosse pela perda de sangue ontem já que fui perfura pelo chifres do cervo maldito, suspirei pesadamente pegando minha mochila com meus livros, e descendo as escadas, já era 11:30, já estava próximo do final da aula de herbologia, não ia adiantar de nada chegar agora, 12:00 teria o almoço, resolvi ficar no salão comunal esperando o almoço começar, andei até lá
O silêncio dos corredores era amedrontador, o barulho dos meus passos ecoavam por todos os lugares, caminhei lentamente até o salão comunal, a dor das ferida a em minha barriga era agonizantes, parecia que pontadas eram dispostas toda hora na mesma
Até cheguei a cogitar a ideia de ir na enfermaria, mais eu teria de inventar um mentira para Ponfrey, e a ultima coisa que preciso agora e de mais mentiras,
As portas do salão estavam abertas e poucas pessoas estavam ali, alguns do sétimo ano e do quinto, já que tinham a aulas vagas nesse horário, me sentei na mesa da Grifinória, poucos alunos estavam ali, cinco no máximo, peguei um caderno de desenho que eu havia ganhado da Tia Cora, junto com o kit de artes, ela dizia que eu tinha talento,
Peguei um lápis de desenho mágico que criava a cor que quisermos no desenho, e pensei
o que eu desenharia?
Foi então que minha mão pousou sobe o papel do caderno, comecei a desenhar, alguns rabiscos mais escuros que outros, e quando menos percebi, um desenho saía, era o cachorro da noite passada, deitado de lado com seus grandes olhos cinza azulado, eu podia jurar já ter visto aqueles lindos olhos em algum lugar... Mais onde?
O salão foi se enchendo aos poucos
-Amy, você acordou!
Disse Lily chegando mais perto e meu abarracando segurei um gemido de dor, ela me olhou assustada
-Cade sua cor? Suas bochechas coradas lábios rosas, brilho nos olhos? Você tá se sentindo bem? Esta gelada!
Disse Lily tocando em minha testa com a parte de trás da mão
-Por que não me acordaram?
Perguntei enatado desviar o assunto
-Você estava igual a uma pedra, e disse que queria dormir mais um pouco, então eu deixei já que estava com cara de doente!
Disse Dorcas
-Cade a Lene?
Perguntei procurando a morena
-Ela está com um menino da Corvinal... Sabes como e.
Disse Dorcas sorrindo amavelmente,
-O que está desenhando?
Perguntou Lily olhando o bloco de desenho, tratei de puxar das mãos dela
-Nada de mais... Então como foi a aula?
Perguntei
-Chata, não aprendemos nada de mais.
Disse Lily bufando e se sentando ao lado
-Sabe onde estão os meninos?
Perguntei, quando o salão já estava cheio de gente e o banquete já havia aparecido
-O Sirius tomou chá de sumiço , o Peter estava seguindo o Potter para algum lugar que eu não sei.
Disse Lily colocando mais uma garfada de massa na boca
-Hum, legal vou para a aula agora, com licença
Disse me levantando e andando até a sala
Comentários (4)
Cade o próximo cap to super ansiosaaaabjsss
2014-02-09Cade o prox capitulo??? suhaiuahsuaTo anciosa pra ler ele!!Ah deixa eu aproveitar pra perguntar.....vc conhece alguma fic que seja de triangulo amoroso do sirius, remo e p.o.???Estou procurando uma assim e não acho...vc tem alguma pra indicar??=)
2014-02-07Adorei o cap.continua logo, eu to curiosa para saber quem é o ser misterioso!! Tô ainda na esperança de ser o sirius!!!
2014-02-06Muito legal o cap....espero anciosa pelo próximo!! =)
2014-02-06