Seleção Das Casas



Assim que Lilly saiu correndo do vagão atrás de Snape, Tiago falou para Sírius e Remo


-Bem bonitinha essa Evans, não? –perguntou Tiago.


-Acho que alguém está apaixonado- debochou Sírius.


-Quem? Eu? Apaixonado? Ah, faça-me rir Sírius. Quando isso acontecer Merlin sairá do túmulo e andará entre nós. – Afirmou Tiago – Eu só a achei bonita? Algum problema nisso?


- Mudando de assunto- Falou Remo que não gostava nada de uma briga – Nome bem estranho o daquele menino não? Severo Snape? Que tipo de pessoa se chama assim. E ainda quer ir pra sonserina.


-Primeiro, – Exclamou Sírius – Olha quem fala, dizer que o nome de um cara é estranho e ter o nome de Remo é muita mancada. Segundo, não fale da sonserina por que toda a minha família vem de lá. – Agora Remo que já estava um pouco mais alegre murchara completamente, e, Sírius se levantara forçando-o a se levantar também para não ficar descompensado caso o colega resolvesse usar a varinha. – E terceiro, - Agora Sírius exibiu um belo sorriso – eu to te zoando cara. – Ele agarrou Remo pela nuca e começou a esfregar o cabelo dele e a rir loucamente, assim como fizeram Remo e Tiago.


O que eles não perceberam quando estavam rindo loucamente era que tinha um garoto, mais baixo que os três, um pouco roliço e de cabelos cor de rato estava parado a porta da cabine receando interromper o momento gostoso de gargalhadas em que se encontraram. Quando finalmente perceberam estar sendo observados, um momento de silêncio pairou sobre a cabine, mas não durou muito, pois o garotinho foi logo se explicar.


- O... Olá, meu nome é Pettigrew, Pedro Pettigrew. – sua voz mais parecia o guinchar de um rato- eu... Será que eu poderia ficar nessa cabine? É que...


-As outras tão cheias. – Completou Lupin. – Sabemos. Anda entra.


- Obrigado. Como são os seus nomes?


E a partir daí, aquela cabine ficou bastante animada, com aqueles quatro garotos, que mesmo acabando de se conhecer, agiam como se fossem velhos e bons amigos dês de sempre. Assim que o trem parou, todos já estavam com as suas vestes e quando saíram do trem e avistaram um homem bem grande e com uma barba e bigodes negros meio longos. Ele deveria ter uns 2 metros e 40 centímetros e carregava uma lanterna.


- Alunos do primeiro ano? Por aqui. – Falou o homem – Alunos do Primeiro Ano.


Depois que todos se dirigiram a ele e fizeram à habitual travessia de barco eles chegaram ao portão da escola. Hagrid, como se chamava o homem, bateu três vezes na porta desnecessariamente grande para que uma mulher, aparentemente no auge dos seus 47 anos, a abriu. A mulher usava um vestido verde, cabelos presos em um coque e disse se chamar Prof.ª Minerva McGonagall a Vice-diretora de Hogwarts e Diretora da casa da grifinória. Os alunos do primeiro ano foram entrando em duas filas indianas em um salão que estava ocupado com cinco mesas, uma para cada casa, sonserina, corvinal, grifinória e lufa-lufa, e uma mesa de frente para todos onde encontravam-se os professores e o diretor, Alvo Dumbledore, um bruxo de barba e cabelos batendo na cintura, muito brancos, assim como a sua cor, e olhos de um azul penetrante. A Prof.ª Minerva os levou até uma escadaria, e enquanto fazia isso explicava um a um os motivos por estarem ali. Quando finalmente chegaram á frente da escadaria de três degraus eles viram que lá havia um banquinho com um chapéu.


-Esse é o chapéu seletor – Disse a professora – Ele selecionara vocês para a casa que ele acha que vocês têm mais aptidão. Agra eu vou deixar que ele se apresente.


Na mesma hora um rasgo na parte de baixo do chapéu de bruxo, já muito velho, se abriu e começou a falar, ou melhor, a cantar.


- Canção do chapéu seletor – Explicou Tiago – é tradição segundo meu pai.


E então o chapéu começou a cantar.


“Digo á vocês quem sou,


Sou o chapéu seletor,


Vasculho sua mente,


Digo onde você pertence.


 


Godric Griffindor prezava, acima de tudo


Pela lealdade, coragem e bravura,


Se você tem um dos três


Certamente a Grifinória o servirá.


 


Helga Hufflepuff era boa de coração,


De alma e de espírito, acolhia sem temer


Aqueles que a ela recorriam,


Bondade, astúcia e beleza,


São os maiores triunfos de uma Lufa-Lufa


 


Salazar Sytherin tinha idéias diferentes


Achava que apenas Sangues-puros poderiam ser ensinados,


Se você tem ambição, sede de vitória


Certamente a Sonserina será um bom lar.


 


Rowena Ravenclaw era uma mulher inteligente,


Para ela, e os de sua casa, inteligência vence qualquer coisa,


Se você se orgulha, acima de tudo de sua mente


A corvinal terá prazer em servir-se de lar.


E por fim digo que é só por-me em vossa cabeça


Para a que suas características se acentuem


E eu possa em fim decidir,


Grifinória, Lufa-Lufa, Sonserina ou Corvinal?”


 


Assim que a canção acabou a Prof.ª pegou um pergaminho e abriu-o para que pudesse ler os nomes. E assim foram se passando, alunos e mais alunos e o amontoado ia se desfazendo.


-Lilian Evans – Chamou a professora


Assim que Lilian chegou ao banquinho à professora pôs o chapéu nela e ele deu um grito alto – GRIFINÓRIA. – Todos na mesa da Grifinória se levantaram e aplaudiram de pé, assim como aconteceu com Lupin, Potter e Pettigrew. Agora só faltava Sírius.


Assim que Severo Snape foi classificado para a Sonserina foi a vez de Sírius que também foi para a Grifinória. Chegou à mesa ofegante e se sentou ao lado de Tiago e na frente de Remo e Pedro.


- Isso, Grifinória, mamãe vai se irritar muito. – Disse ele animado. – Talvez até me deserde.


- Como você pode dizer uma coisa dessas Sírius? – Perguntou Remo


- Você entenderia se fosse à minha casa algum dia, mas como eu não estou maluco nem nada de deixar qualquer amigo meu entrar naquele hospício...


Todos riram e logo após o discurso do diretor apareceu um banquete em cada mesa e todos se fartaram. Os monitores levaram os alunos até a sua sala comunal. A passagem para Grifinória precisava de uma senha – Doce de jiló – conforme o monitor os informou. A sala era bem grande e tinha uma lareira e várias poltronas, duas escadas, uma de cada lado de um enorme quadro de um leão, as escadas levavam para o dormitório das meninas e dos meninos, os garotos foram procurar os quartos e descobriram que eles estavam todos no mesmo junto com um tal de Franco Longbotton e em seguida desceram e ficaram batendo papo com uns primeiro anistas também ali. Assim que Tiago, Sírius, Remo e Pedro anunciaram que iam dormir, Tiago viu Lilian e sentiu uma estranha vontade de desejá-la boa noite, ou de falar com ela, ou de beijá-la, ou de ao menos vê-la. Então foi até lá.


-E ai, ruivinha? – falou ele


- Não enche, e eu já falei que é Evans, Potter – Disse ela


- E eu continuo a achar que Lilian Evans Potter é uma boa idéia. – re-lembrou ele e ela corou rapidamente – Em todo caso, boa noite ruivinha, quer dizer... Lilly.


-Resolveu se educar Potter? – Perguntou ela – Desde quando desejar boa noite é um hábito seu?


-Desde sempre ué, mas como essa é o nosso primeiro dia você não teve a chance de provar de minha boa-educação.


-Vaza Potter. – Disse ela com aspereza- Sai já daqui. Jogando um caderno que ela estava segurando nele. Tiago correu e foi até o seu dormitório. Deitou-se, desejou boa noite depois de uma guerra de almofada travada com os outros e resolveu abrir o caderno que Lilian jogara nele, e para a sua surpresa o que havia escrito ali não o deixou dormir direito, apenas pensando o que estava escrito naquele caderno. Vou devolvê-lo amanhã. Fez uma anotação mental e foi dormir.
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Gente aqui é a autora, olha como eu tõ de férias eu vou tentar encreve o máximo que eu puder e envio aqui acho que umas duas vezes por semana. Até pq eu tbm tou lendo HP aí dificulta. Acho que o proximo cap vem segunda e eu não pude postar esse no prazo por motivos de força maior. B-Jo 
 

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