Cap.14: Espera, Torturante esp
ESPERA, TORTURANTE ESPERA.
O grupo desaparatou em frente ao Hospital dos bruxos.
- Ele deve estar na emergência, vamos lá - comandou Dumbledore.
Quando todos chegaram na emergência Sirius foi em direção a recepcionista.
- Boa noite, desejo saber do estado de saude do paciente Otton Schnnayder's - tentou falar o mais calmo possível.
- Por um acaso é o paciente que chegou de Hogwarts? - perguntou a recepcionista.
- Sim é ele mesmo, como ele está? - disse Sirius afobado.
- Bem nós ainda não temos informações sobre tal, sugiro que o senhor espere por noticias na sala de espera logo ali - e apontou para um recinto bem iluminado logo a frente.
- Bem... muito obrigado - disse Sirius encaminhando-se novamente em direção ao grupo - ela disse que não tem noticias sobre o Oto, e que seria melhor esperarmos por noticias na sala de espera ali, vamos então.
Todos deslocaram-se para a sala iluminada indicada pela recepcionista, ao adentrarem o ambiente iluminado, encontraram um Snape de cabeça baixa apoiada nas mão e os cotovelos apoiados nos joelhos.
- Severo - disse baixinho Hermione ao se aproximar do marido.
- Eu não sei como ele está - disse abraçando a esposa.
- Onde está meu marido? - perguntou Tonks.
- Está junto de Otton, a pedido do mesmo - respondeu Snape.
- Mas você tem alguma noticia dele Snape? - perguntou Harry.
- Nenhuma Potter - foi a resposta seca que Harry recebeu.
E nessa atmosfera de angustia e espera se passaram-se lentamente as horas e quando finalmente o relogio badalou 00:30, Lupim apareceu.
- Como ele está Lupim? - perguntou apressadamente Hermione.
- Muito mal - foi a resposta triste que recebeu - não sei direito o estado de saúde dele pois não sou médico, mas qualquer um pode perceber que ele não esta nada bem.
- E dou graças a Merlim por ele ainda estar vivo, pois a poção com a qual tentaram o envenenar mata rapida e dolorosamente - disse Snape - temos sorte de ele ainda estar vivo - estava mais aliviado pelo filho ainda estar vivo.
- Que poção é está Snape? - peruntou Harry.
- Cor me Iniqitati - disse Snape e explicou os efeitos da poção.
E esperaram por mais meia hora até que o mesmo médico auto e loiro adentrou a sala de espera.
- Quem são os acompanhantes do passiente Otton Schnnayder's? - perguntou muito sério, sua voz era quase mecânica.
- Somos nós doutor - disse Lupim levantando-se - e então como ele está?
- Nada bem, está em estado grave porém estável, a poção afetou muito todos os orgãos internos, o pulmão merece especial atenção, pelo paciente ter somente um, a poção afetou em demaziado as vias respiratórias, faremos o todo possível para reverter o caso - disse doutor Rubem.
- Nós podemos ve-lo? - perguntou Hermione.
- No momento ainda não, o paciente necessita de descanso, informações seram passadas a vocês conforme o estado de saúde do paciente auterar-se, com linça - disse já saindo da sala quando Severo perguntou.
- Em quanto tempo ele terá alta? - perguntou expressando preocupação.
- Seria um equivoco de minha parte responder a está pergunta no momento, com licensa - dizendo isso saiu em definitivo da sala.
Em Hogwarts a 1:15 da manhã Thiago Potter recebe o patrono de seu pai Informando-lhe do estado de saúde de Otton.
- Gente o Oto não esta nada bem - disse Thiago a sua turma e a Ted Lupim que encotravam-se no salão comunal da grifinória - ele foi envenenado e o estado de saúde dele é grave.
- Fala sério Thiago - disse Liliam sua irmã - tem risco de morte?
- Não sei, isso papai não falou - disse tristonho.
- Vamos torcer para que ele fique bem - disse Ted.
- O melhor a fazer agora é rezar - disse Thiago.
E foi o que todos fizeram, cada um a seu modo.
E os dias se passaram.
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