Capítulo 5 - Retorno a Hogwart

Capítulo 5 - Retorno a Hogwart



Notas Iniciais:


Leiam as notas finais, esclarecerei algumas coisas para não ter que ficar repetindo em comentário.


Aliás, já que as notas finais estão enormes eu vou falar uma coisa aqui nas notas iniciais:


Eu escrevi uma one-shot inspirada na fanfic, mas ela acontece muito antes da 1ª temporada. Mais exatamente 3 anos antes, em Philosopher’s Stone. O nome da one-shot é “A Menina do Espelho de Erised” e vocês podem procurar aqui no site. Eu vou deixar o link no final das notas finais, se der espaço porque eu tenho muita coisa para explicar para vocês.


 


1º de Setembro de 1995.


No dia anterior, Sarah, Harry e Rony procuraram desesperados pelo Grimmauld Place seus pertences, para poderem terminar de arrumar suas malas, e eram impressionantes os lugares em que Sarah conseguia “perder” certas coisas.


— Eu acho que ela faz isso de propósito — disse Amber para Rony, quando encontraram um livro de History of Magic na banheira.


Na hora de jantar, a Srª Weasley fez uma festa surpresa para Rony e Hermione.


— Obrigada — murmurou Amber para Rony e Hermione.


Rony a olhou confuso e Hermione sorriu discretamente.


— Imaginei que você seria igual ao seu irmão e não iria gostar de chamar a atenção — murmurou Hermione para Amber.


Sarah se aproximou sorrindo maroto.


— Que lindo! — ironizou Amber — O orgulho do papai!


— Cala a boca! — respondeu Sarah abraçando-a de um lado.


— Vai lá procurar a sua turma — disse Amber.


Sarah puxou o braço do ombro de Amber e fez uma cara ofendida.


— Assim você me ofende!


Amber revirou os olhos, com um sorriso de canto e os braços cruzados.


— A suposta morta — rosnou Moody em seu usual cumprimento a Marlene, enquanto entrava na cozinha.


Marlene simplesmente revirou os olhos, sem dar importância e bebeu um gole em seu Firewhisky.


— Eles se entendem — murmurou Sarah — Acho que eles se implicam desde que trabalhavam juntos...


Moody estava mostrando a alguns membros da ordem a foto da ordem original, que tinha encontrado no bolso da sua capa da invisibilidade. Alguns pareciam se divertir ao encontrar seus eus mais novos, outros pareciam ficar meio tristes por causa das várias mortes.


— Você era mais nova! — zombou Sarah.


Tonks disfarçou seu riso em uma tosse e Marlene olhou para Sarah indignada.


— Está me chamando de velha? — perguntou Marlene.


— Não — respondeu Sarah — Só disse que você era mais nova.


— Não, imagina!


— Por Merlin, Marlene! — interrompeu a Srª Weasley — Você é a mãe dela e não a irmã!


Marlene ergueu as mãos como se estivesse se rendendo e a Srª Weasley bufou.


— Você não muda mesmo! — resmungou, se afastando.


— Que bom, né? — disse Marlene sorrindo.


***


Amber pegou a mala e desceu as escadarias apressada.


— Andem logo, meninas! — chamou Marlene lá debaixo — Vamos nos atrasar!


— Já estamos atrasadas — retrucou Sarah, correndo para fora do quarto.


— Não é como se fosse alguma novidade — disse Amber ofegante — Todo ano estamos atrasadas... Seja para ir a Beauxbatons ou para Hogwarts. A diferença é que estamos em maior companhia dessa vez.


— Ano retrasado, Fleur nos acompanh- AH! — gritou Sarah, sendo derrubada escada abaixo junto/por com Ginny.


Amber e Marlene correram para ajuda-las, enquanto a Srª Weasley gritava a plenos pulmões com Fred e George, que tinham enfeitiçado os malões para levitarem. Resultando que esbarrassem em Ginny, derrubando ela e Sarah escada abaixo.


Com a gritaria, o quadro da Srª Black acordou, fazendo com que a casa ficasse mais agitada do que já estava antes. O que fez o mal humor de Sarah aumentar por todo o caminho até a plataforma.


Molly, nós vamos na frente — anunciou Marlene, diminuindo os malões de Sarah e Amber de tamanho e colocando no bolso do casaco — Nos encontramos na plataforma.


— É melhor mesmo — concordou a Srª Weasley, fazendo um check - up em Ginny.


Sarah e Amber foram na frente, enquanto Marlene se despedia de Sirius.


— Se despedir — murmurou Sarah, divertida — Duvido que papai vai ficar aqui vendo todos irmos.


— Já é um avanço — murmurou Amber, na mesma hora em que Marlene as alcançava e elas passavam pela porta do Grimmauld Place.


Sarah franziu o cenho, aparentemente confusa.


— Antigamente era “Sirius” ou “Padfoot” — disse Amber.


— Ah! Cala a boca! — disse Sarah, olhando pelos dois lados da rua.


— Vamos aparatar — disse Marlene.


— Você não muda mesmo, não é? — perguntou Amber sorrindo — Duvido que a Srª Weasley saiba disso...


— Não podemos ir todos juntos... — retrucou Marlene — Seria suspeito demais.


— Você não respondeu minha pergunta... — murmurou Amber, no momento em que Marlene pegava sua mão e aparatava.


O ar lhe faltou por um momento e depois se viam em uma rua desconhecida.


— Porra, mãe! — reclamou Sarah, se apoiando em uma parede de tijolo — Da próxima vez que for aparatar, me avise.


— Já aparatamos no ano anterior, Sarah — disse Marlene revirando os olhos.


— Eu sei, mas dessa vez você me pegou desprevenida!


— Que lugar é esse? — perguntou Amber.


— Uma rua nem muito longe e nem muito perto da estação — disse Marlene atravessando a rua.


— Isso não vai despistar a Srª Weasley — observou Amber sorrindo.


— Não é como se eu tivesse aparatado na frente de muggles — resmungou Marlene — E eu já sou adulta para tomar minhas próprias decisões.


O jeito de Marlene lembrava a Amber uma adolescente rebelde reclamando do castigo que tinha recebido dos pais. Ela teve que se segurar para não rir.


Cinco minutos depois, ela chegaram a rua da estação King’s Cross.


— Suponho que tenho que desfazer o feitiço de redução nos malões — resmungou Marlene.


Durante o caminho, o mal humor de Sarah tinha melhorado um pouco. Mas Amber aconselharia a Fred e George que não falassem com ela por hoje, pois ela parecia bem capaz de lhes azarar. Mesmo que não tenha sido objetivo deles atingir ela ou Ginny.


Marlene tirou os malões do bolso do casaco e os fez voltar ao normal.


— Antes que Molly fique me lançando aqueles olhares repreensores — disse Marlene, dando os malões para Sarah e Amber.


— Você está parecendo uma adolescente desobedecendo as ordens da mãe — zombou Amber.


Marlene mostrou a língua para Amber e voltou a andar em direção a King’s Cross.


Quando estavam no meio entre as plataformas 9 e 10, esperaram o fluxo de trouxas diminuir para poderem atravessar.


Mal acabaram de atravessar a barreira e um grupo esbarrou neles.


— Ah! São vocês! — disse Marlene para o grupo.


Tonks, Harry e a Srª Weasley que tinham acabado de atravessar a barreira atrás deles.


— Por que você está com o cabelo branco? — perguntou Sarah.


Tonks apenas deu de ombros.


— Chamaria muita atenção se estivesse com o cabelo rosa — respondeu.


— Sabe, existem cores normais. Preto, castanho, loiro...


— Qual a graça de ser normal?


— Vendo por esse lado...


A Srª Weasley ficou olhando para o arco, esperando que os outros chegassem. Sarah e Marlene ouviram um latido e viram Sirius na forma de cachorro, do lado de Harry.


— O que você está fazendo aqui? — sibilou Marlene.


— Achou mesmo que ele ia ficar em casa? — perguntou Sarah, se virando para a Amber — Eu deveria ter apostado com você.


— Não sou idiota — retrucou Amber — Jamais apostaria com você.


Sarah começou a rir quando viu Sirius perseguir a cauda freneticamente.


— Oh, que bom! — disse a Srª Weasley, aliviada — Aí vem Alastor com a bagagem, olhem...


De repente, como se tivesse se lembrado de algo, a Srª Weasley se virou para Marlene.


— A bagagem das meninas não estava... — começou.


— Eu sei — disse Marlene — Eu trouxe comigo.


A Srª Weasley colocou as mãos na cintura.


— E como você trouxe? — perguntou.


Marlene deu um sorriso amarelo, mas foi poupada de responder quando Moody se aproximou e o Sr. Weasley, Rony e Hermione apareceram. Logo depois, apareceram Fred, George e Ginny com Lupin.


— Dá para acreditar nisso? — perguntou Marlene para Lupin, indicando Sirius com a cabeça.


Lupin apenas sorriu e balançou a cabeça.


— Se eu tivesse morado naquela casa quando a velha estava viva eu também não ia querer voltar para lá — disse Sarah.


— Por que isso não me surpreende? — perguntou Amber.


— Sturgis e Mundungus só estão na order por causa de números, não? — perguntou Marlene.


A Srª Weasley suspirou.


— Infelizmente, não são muitas pessoas quem confiam em Dumbledore com as barbaridades que o Daily Prophet tem escrito — disse.


Todos se despediram e foram entrando no trem.


— Tchau, cachorrinho — zombou Sarah.


Sirius latiu.


— Entrem, rápido! — disse Marlene, apressando-os.


— Pelo amor de Deus, aja mais como um cachorro, Sirius! — bronqueou a Srª Weasley.


Marlene olhou para trás com uma expressão preocupada.


— Até mais, prima! — gritou Sarah, enquanto o trem se afastava da plataforma.


— Grita mais alto — zombou Ginny — Acho que ainda não te escutaram lá de Hogsmeade.


Sarah revirou os olhos, entediada.


— Ginny, você já deveria saber que discrição não é com a Sarah — retrucou Amber — Olha quem são os pais dela.


Sarah fuzilou Amber com o olhar, quando o trem virou uma curvam, fazendo a plataforma desaparecer completamente.


Hermione e Harry fecharam a porta do compartimento.


— Vamos, Sarah — disse Fred, puxando a garota pelo braço — Temos assunto a tratar com Lee. A não ser que queira ficar aí.


Sarah fechou a cara e olhou-o pelo canto do olho.


— Agora nós vamos ter uma conversa séria — disse, indo para um lado do trem.


— Francamente — disse George, olhando para os dois se afastando — E ainda dizem que não são namorados.


— É só questão de tempo, “Forge” — retrucou Amber, quando George se afastou indo em direção aos dois.


— Acho melhor procurarmos uma cabine — disse Ginny — A não ser que queiram ficar por aqui pelo resto do dia.


Hermione e Rony falaram sobre terem de ir para o vagão dos monitores, extremamente envergonhados.


— Você não devia ir junto? — perguntou Harry para Amber, ainda olhando na direção em que os Rony e Hermione foram.


— Bem... As instruções na carta diziam apenas que a McGonagall falaria comigo quando chegássemos lá — disse Amber, incomodada — Não falou nada sobre ir para o vagão dos monitores receber instruções. Então, suponho que estou livre pela viagem.


— Mas a carta de monitores de Rony e Hermione dizia que iriam para o vagão dos monitores receber instruções dos monitores chefes — disse Ginny — E, bem... Você é a monitora chefe.


— Certo... Mas eu não sei o que dizer. Acredito que o monitor chefe se vire por lá.


— Quem será que é o monitor chefe da Gryffindor?


Amber olhou Ginny com censura, mas sorrindo discretamente.


— O que? — disse Ginny, com um olhar inocente — Só perguntei!


Eles foram procurar uma cabine e encontraram Neville Longbottom no caminho. Amber nunca tinha conversado direito com Neville, então não sabia como iniciar uma conversa.


— Não é a sua amiga Luna? — Amber perguntou para Ginny, se lembrando do passeio a Hogsmeade do ano passado.


— Sim — respondeu Ginny sorrindo.


Eles pediram permissão a Luna e ocuparam os lugares na cabine.


— Se as coisas continuarem nesse ritmo, terão que aumentar o trem — disse Amber, tentando colocar o malão no suporto de bagagens — Obrigada, Harry — disse quando Harry foi ajuda-la — Quer dizer, a cada ano tem um número cada vez maior de estudantes.


— Um número cada vez maior de Hufflepuff’s — disse Ginny se sentando do lado de Luna.


— Cada casa tem sua qualidade — disse Amber sentando — E as qualidades da Hufflepuff são umas das melhores.


Ginny deu de ombros.


Luna observava a todos por cima do The Quibbler, que estava de cabeça para baixo.


— Da última vez que nos vimos você ainda era Amber Evans — disse Luna.


Amber sorriu envergonhada.


— Olá, Luna — disse.


— E onde está a Sarah? — perguntou Luna.


— Deve estar por aí com os meus irmãos... — respondeu Ginny — Teve um bom verão?


— Sim — disse Luna sonhadora, com os olhos fixos em Harry — Sim, foi muito divertido, sabe. Você é Harry Potter.


— Eu sei que sou — respondeu Harry.


Amber o chutou e ele a olhou indignado. Ela franziu o cenho ligeiramente, mandando que se comportasse.


— Adivinhem o que eu ganhei no meu aniversário? — disse Neville.


— Outro Remembrall? — disse Harry.


Pelo jeito que Harry havia falado, Amber supôs que Neville era uma pessoa muito mais esquecida do que parecia. Neville negou e procurou algo no bolso do casaco, depois tirou uma planta atrofiada.


Mimbulus mimbletonia — murmurou Amber.


Neville pareceu ter ouvido porque olhou para ela, o que fez ela ficar um pouco envergonhada, mas logo voltou a falar.


— É realmente muito, muito rara — disse, feliz — Eu não sei se há uma nas estufas em Hogwarts. Mal posso esperar para mostra-la à Professora Sprout. Meu tio-avô Algie trouxe para mim da Assíria. Vou ver se consigo reproduzi-la.


— Não deve ter mesmo — murmurou Amber.


Ginny olhou para Amber se perguntando porque ela estava murmurando.


— Ela... Er... Faz alguma coisa? — perguntou Harry.


Neville pediu para Harry segurar o sapo dele.


— Neville! Não! — gritou Amber.


Mas foi tarde demais. Neville estourou uma das bolhas da planta e o líquido se espalhou por toda a cabine. Ginny e Amber conseguiram tampar os olhos a tempo, Luna ficou protegida pela revista, mas Harry estava ocupado demais segurando Trevo para conseguir se proteger a tempo.


A porta da cabine se abriu, mas Amber estava concentrada demais em tentar lembrar de algum feitiço para prestar atenção, a porta se fechou e ela ouviu Harry gemendo.


— Já sei! — murmurou Amber, puxando a varinha — Scourgify!


Ginny disse o feitiço na mesma hora que ela e o líquido desapareceu.


— Desculpem — disse Neville envergonhado.


— Não tem problema, Neville — disse Amber sorrindo — Pode acontecer com qualquer um.


Amber e Neville passaram o resto da hora conversando sobre Herbology até que o carrinho de doces apareceu e todos pararam para comprar alguma coisa. Hermione e Rony chegaram logo depois, quando Harry, Ginny e Neville estavam trocando figurinhas de Chocolate Frogs.


Amber perdeu o resto da conversa, quando decidiu pegar um livro para ler.


***


— Que história é essa de simplesmente me deixar fora? — perguntou Sarah, indignada quando os gêmeos entraram na cabine.


— Não é bem assim — protestou Fred.


— É assim sim! Vocês fizeram planos as férias inteiras e não me contaram nada! Aliás, o que aconteceu que de repente vocês tem um financiador no projeto?


George fechou a porta da cabine.


— Eu disse que poderia ter ido com a gente falar com Lee... — começou George.


— Me deixaram de fora as férias inteiras! Para que eu vou querer ouvir seus planos com Jordan? — perguntou Sarah, friamente.


Fred respirou fundo. Sabia que seria difícil lidar com Sarah quando estava tão furiosa.


— Não podíamos falar com ninguém... — Fred tentou falar.


— Ah! Agora eu sou ninguém? — exclamou.


— Qual é o seu problema? — perguntou Fred, já frustrado.


— Qual é o meu problema? Qual é o problema de vocês! Pensei que fossemos amigos, parceiros, ou seja lá o que for...


— Para mim isso está parecendo outra coisa... — insinuou George, com um sobrancelha levantada.


Sarah se virou para ele com a cara fechada.


— Eu não falei com você — disse, friamente.


George fez uma cara indignada.


— Tudo bem, então! — disse — Vou deixar o casalzinho discutindo a relação.


— Não somos um casal! — gritou Sarah, antes que George saísse.


— Anda! Fala logo de uma vez o que está acontecendo! — pediu Fred impaciente.


— Não está acontecendo nada, certo? — disse Sarah irônica.


— Está na TPM?


— Só porque estou com raiva de vocês, eu estou na TPM?


— Considerando que não tem motivos para ter tanta raiva de nós...


— Não tenho motivos? Nós mal nos falamos nas férias!


— Não podíamos falar sobre os logros com a mamãe na nossa cola! E você passou o ano inteiro com a gente, Amber é sua melhor amiga. Tinha que passar um tempo com ela...


— Ela também não desgrudou do Harry, Rony e Hermione.


— É o irmão dela!


— Não é porque ficamos tanto tempo juntas que não podemos ter nossos próprios amigos!


Fred respirou fundo, tentando se acalmar.


— Se acalma! — tentou falar.


— Calma? Estou super calma! Como não estou? — respondeu Sarah.


— Percebe-se!


Sarah se levanta, exaltada.


— Escuta aqui, Frederick! Se você for ficar de zombarias é melhor sair daqui — gritou Sarah.


— Para começar não vejo seu nome nessa cabine — retrucou Fred


— Ótimo, então saio eu!


Sarah tentou passar pela porta, mas Fred puxou o braço dela.


— Me solta! — disse entredentes.


— Para que todo esse escândalo?


— O fato de que vocês não confiam em mim!


— Já disse que a situação não é assim!


— E como é, então?


— Peraí, a gente tá falando da parceria ou do que? Porque isso aqui está parecendo mais uma DR que outra coisa.


Sarah ficou em silêncio por um momento e então disse:


— Definitivamente, você é irmão do Rony.


Fred afrouxou, inconscientemente o aperto, e Sarah conseguiu se soltar. Antes que ele pudesse falar qualquer coisa, ela já tinha saído da cabine.


 


Notas da Autora:


Explicações:


- Meu objetivo é tentar diferenciar “Laços de Guerra” de outras fanfics de “irmã de Harry Potter” e “filha de Sirius Black”. Então, eu não vou mudar muitas coisas dos livros originais, porque J.K.Rowling explicou porque certas coisas acontecem. Sim, estou me referindo a morte do Sirius. Afinal, como Harry vai atrás das horcruxes se Sirius estiver vivo? Eu nunca aceitei essa explicação direito, mas agora faz todo o sentido para mim. Não que eu aceite a morte de Sirius. O problema é que nem Marlene nem Sarah são videntes para adivinhar que Bellatrix vai tentar matar o Sirius e estarão ocupadas demais lutando contra os outros Death Eaters. Já estou adiantando isso porque eu não quero que vocês alimentem falsas esperanças quanto o que vai acontecer... Eu também odeio a morte do Sirius, mas outras ficwriters, muito mais criativas, conseguiram contornar essa situação. Ou seja, se não quer que Sirius morra é só procurar essas outras fanfics.


 


- Em toda fanfic de “filha de Sirius Black”, a garota fica com o Harry. Eu ja expliquei que quero ser diferente e não pretendo mudar muitas coisas. Não vai ter “Sarry” nessa fanfic. Sinto muito! Mas eu criei uma paixonite por Ginny/Harry depois de ler os livros e várias fanfics. Se você não gosta da Ginny, a acha sem sal e tudo o mais certamente é porque você não leu os livros. A Ginny tem personalidade! E antes que alguém venha dizendo: a Amber NÃO vai ficar com o Malfoy. Porque toda fanfic de “irmã de Harry Potter” a garota fica com ele, isso é irritante! “Ah! Vai mudar o destino dele”! É, com certeza vai! E no final a garota só se fode porque a doninha albina não presta! Pode ter “mudado” depois da guerra, mas só fez isso porque Voldemort já estava morto e ele queria salvar a própria pele!


 


O que mais eu ia falar?


Droga, esqueci!


Ah! Sim!


 


- E tem gente reclamando de não ter mais momento entre Marlene, Sirius e Sarah e que ela está aparecendo muito pouco na fanfic. Realmente, no começo da 2ª temporada não consegui me focar muito na Sarah, mas eu vou tentar equilibrar. A fanfic tem classificação indicativa de 14 anos, então não dá para escrever muitos momentos Marlene/Sirius porque eles são tarados. Quem lê fanfic com esse ship sabe disso e eu gosto desse jeito deles. Às vezes tem fanfics que a Marlene é certinha igual a Lily, acho isso muito repetitivo e sem graça. É bom ser diferente! E a Alice já é certinha (não mencionarei a Dorcas porque não gosto dessa personagem, já que nas fics ela sempre fica com o Remus, então não gosto dela. Remus é da Tonks e ponto final). E a Sarah não é nem um pouco boa para demonstrar os sentimentos, então pode ser que esses momentos “pai e filha” fiquem um pouco escassos e para segundo plano.


Afinal, como vocês reagiriam no lugar dela?


 


Essa é a nota final de capítulos mais longa que eu já escrevi na minha vida, mas eu precisava explicar isso para vocês. Espero que entendam!


Agora eu vou deixar o link da fanfic que eu comentei nas notas iniciais, para quem quiser ler: http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=46193

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Comentários (1)

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