O presente de natal ç.ç
-Anna... Anna...
Ouvi umas voz suave, mas muitas vozes falando juntas atrás.
-Anna acorda!! – ouvi de novo a voz suave me chamando.
-Calmaeh Almofadinhas eu dou um jeito... – ouvi outra voz familiar falando.
Eu não queria acordar, mas pelo jeito eu tinha que acordar... Senti algum infeliz pulando em cima de mim, não só um com o tempo foi vários =p
-Okay, okay acordei!! – gritei já perdendo o folego – podem sair já! Caramba gente vocês estão pesados!
-Para de graça Anna – Tonks disse rindo.
-Almofadinhas eu aconselharia tirar todo mundo de cima da sua namorada ou nunca mais vai ter uma – Remo disse rindo.
Graças ao santo Merlin Sirius ouviu Remo e foi tirando um a um de cima de mim kk
Desembarcamos na estação King’ Cross ficamos eu, Sirius, James, Tonks, Remo, Eleanora, Rosa e Pedro juntos esperando alguém ir nos buscar. Rosa disse tchau para todos e foi atrás de um homem de cabelos castanhos e olhos verdes, Tonks foi logo depois e me chamou para ver seu pai o Sr.Tonks que era muito querido para mim.
-Olá pequena Anna – o Sr.Tonks era um senhor não tão velho com cabelos castanhos com poucos fios brancos, usava roupas trouxas despojadas eu gostava dele era simpático um pouco porco, mas adorável me tinha como uma filha; ele veio e apertou minhas bochechas.
-Oi Sr.Tonks! Como vai? – respondi tentando não fazer caretas de dor.
- Tudo ótimo querida! E quando você vai lá em casa em? – ele perguntou soltando minhas bochechas.
-Estamos marcando pai, mas a Anna terá visita neste natal – Tonks piscou pra mim.
-Ahh quem é? – o Sr.Tonks também era um pouco curioso.
-Pai menos por favor! – Tonks o reprimiu.
-Olá tio Ted! – Sirius veio logo atrás, ele chegou perto de mim e segurou minha mão.
-Oi Sirius! – Sr. Ted parou um pouco e olhou imóvel para mim e Sirius – Ahh agora entendi tudo – ele começou a rir – Ahh crianças, vamos Ninfadora...
-Paaaii!!! – Tonks gritou e imediatamente seu cabelo ficou vermelho escaldante.
-Ohh desculpe querida! Adeus querida – Sr. Tonks me abraçou – e você rapaz, cuide bem dela! – ele se referiu a Sirius que soltou uma exclamação “Pode deixar, mande lembranças pra tia”.
Enquanto o Sr.Tonks e Tonks saíram, ele levanto o malão dela e ela apenas segurando uma bolsa, ele se virou e gritou:
-Anninha mande lembranças para sua mãe, seu pai e pro velho do seu avô! – O Sr.Tonks era muito amigo do meu avô, Tonks revirou os olhos e saíram eu e Sirius ficamos rindo.
-Ele é uma comédia – Sirius disse.
-Concordo – respondi.
Voltamos a ficar com o pessoal, depois de mais ou menos 5 minutos Eleanora,Remo e Pedro já haviam ido apenas ficando eu, Sirius e James.
-Eai Almofadinhas preparado pra conhecer o resto da família da Leãozinho? – James disse sarcástico.
-Aham – Sirius apenas respondeu isso nervoso claramente fazendo James cair na risada.
-Ahh desculpe meus pombinhos, mas deu minha hora – James disse olhando pra bruxa ruiva consultando o relógio, era Lily.
-Manda um feliz natal pra ela pra mim? – perguntei.
-Claro meu Leãozinho! Até pombinhos feliz natal! – James saiu sorridente atrás dela.
-Esses dois ainda vão casar – disse segurando a mão de Sirius.
-Certeza – rimos – e espero que nós dois também... – Sirius disse galanteador, ele colocou as duas mãos na minha cintura me levando pra mais perto dele...
Sirius Black falando de casamento???!!
-Anna Scrimgeour Paixão!! – ouvi alguém gritando próximo de mim, atrapalhando meu beijo com Sirius – Mas... mas que que isso??!! – era sim meu adorável avô Alfredo.
Olhei para Sirius que me soltou rapidamente e olhava para Alfredo de olhos arregalados.
-Olha o barraco Alfredo – disse baixinho e duro.
-Barraco o que, quem é esse??!! Que ousou encostar na minha neta!! – Alfredo disse mais baixo.
-Pensei que mamãe tinha lhe contado! Esse é Sirius meu namorado!! – disse revoltada segurando a mão de Sirius suada.
Alfredo apenas parou de gritar e olhou imóvel para mim e Sirius.
-Ahh é... Prazer Sirius – Alfredo estendeu a mão e Sirius rapidamente apertou, parecia ser outro Alfredo não aquele que tinha surtado.
-Prazer Sr.Scrimgeour – Sirius disse ofegante.
-Ahh que isso! Senhor me deixa muito velho pode apenas dizer Alfredo – Alfredo disse mais relaxado – Mas e você garoto de que família é?
Sirius fui interrompido por um homem alto de cabelos negros colocando a mão em seu ombro.
-Sirius devemos... Alfredo Scrimgeour? – o homem disse olhando meu avô atravessado.
-Orion Black – vovô também disse num ar de desprezo.
-O que está fazendo com esses... Dois? – disse o homem que pelo jeito era o Sr.Black, quando ele falou dois ele me olhou me desprezando também.
-Essa é a minha namorada... Pai – disse Sirius mal-humorado.
O Sr.Black olhou Sirius com um desprezo também e logo chegou junto a ele uma senhora com um vestido negro muito nobre e sobre ele havia um imensa capa igualmente negra, seus cabelos negros enrolados presos a um coque, sua pele lembrava a minha eram brancas, seus olhos azuis brilhavam e tinha o nariz mais empinado que já vi, junto dela estava um garoto parecidíssimo com Sirius o reconheci com Régulo o irmão mais novo de Sirius ele tinha apenas alguns detalhes diferentes de Sirius... E logo vi a família Black completa, todos tinham as características iguais pele clara, cabelos negros, nobres, ambos todos lindos e com um ar de sombrios.
-Algum problema querido? – falou a senhora secamente, depois de falar ela fitou em mim e não sei o porquê, mas a odiei e ela claramente me odiou também.
-Nosso Sirius está namorando com uma Scrimgeour – o Sr.Black falou, deve ser de família todos falarem secamente acho que só Sirius não puxou isso.
-Ahh que coisa não? – a Sra.Black disse se aproximando de mim – E você é quem? – ela disse secamente de frente a mim.
-Sou Anna Scrimgeour Paixão, Sr.Black – disse e estendi a mão para ela apertar, mas ela não apertou ela levou a mão para cima, não sabia o que ela ia fazer, mas Alfredo se adiantou e me puxou para trás, ela o olhou com desprezo para nós e virou as costas – Vamos Orion temos um compromisso hoje.
-Passar bem Scrimgeour – disse o Sr.Black – e você também... Srta.Paixão.
-Igualmente Black, igualmente.. – vovô respondeu seco.
Quando a Sra.Black falou do compromisso Sirius logo olhou raivoso, sim eles iriam ter uma reunião, uma reunão de seguidores de Você-Sabe-Quem... Sirius veio e me abraçou tão forte e tão triste e sussurrou no meu ouvido “Te mando uma coruja e prometo falar com eles para eu ir na sua casa”, lhe dei um beijo na bochecha e ele acenou para meu avô e saiu com a família Black. Eu via meu amor sair com aquela família se podia chamar aquilo de família! Meu coração ficava apertado e eu sentia uma enorme triste, Sirius o meu Sirius convive com isso?!
-Mas que tipo de namorado você foi arrumar em? – Alfredo disse colocando meu malão no porta-malas.
-Ele não é igual a eles, Sirius é diferente... – eu disse pensativa.
-Anna entenda um Black é um Black! – ele abriu a porta do carro para eu entrar, me senti e comecei a mexer no botão da minha blusa – O que eu fiz de errado em Merlin?! Minha neta namorando um Black – vovô bateu no volante.
-Para vô! Sirius é diferente estou falando ele gosta de trouxas e não quer seguir Lord Volde... – Alfredo me olhou censurando-me.
-...Você-Sabe-Quem – troquei a palavra.
-Viu até você está falando o nome daquele... Daquele cretino! – Alfredo tinha raiva dele, ele era perigoso e um dos seus seguidores matou sua mãe – De que casa ele é?!
Vovô perguntou bravo.
-Ele é Grifino – respondi olhando pra frente.
-Grifino...? – ele perguntou com um ar de remorsio.
-Sim ele é de Grifinória! E se eu não me engano a mesma casa que você era! Ahh e além de tudo Grifinos tem um ódio mortal a todos sonserinos e se eu não me engano a família Black tem apenas sonserinos não é mesmo? – disse confiante, porque eu estava certa e ele tinha que reconhecer isso.
-Bom... Tenho que reconhecer que ele é... Diferente.... Mas não deixa de ser um Black! – Alfredo disse ligando o carro
-Alfredo quando Sirius se apresentou pra você ele disse o sobrenome? – perguntei com um ar de corvina.
-Não... – ele respondeu.
-Então... Sirius não suporta sua família e odeia usar o nome Black! E eu amo ele... E ele me ama também, eu ficaria muito triste se você não aceitar ele... – disse agora com ar de cachorrinho abandonado.
-Tá... Tá bom!! Você venceu! Sirius pelo jeito é gente boa, mas ainda quero conhecer ele melhor e cuida ouviu!! – ele disse.
Soltei gritinhos de felicidades e lhe dei um beijo na bochecha.
-Mas... De onde você conhece o Sr.Black? – perguntei curiosa.
-Ele trabalha comigo no Ministério, todos sabemos que a Família Black é famosa por seus membros serem comensais, mas não temos prova de que Orion é um... Mas o fato é que eu odeio ele – vovô falou me fazendo rir.
-Ai, ai... O que você não me pede sorrindo e eu te faço chorando? – disse ele convencido.
-Ahh...Acho que você inverteu... – disse.
-Nesse caso... Não mesmo! – ele me respondeu me fazendo rir.
No caminho até a casa da minha mãe contei tudo o que aconteceu em Hogwarts, a Floresta Proibida, as detenções e o jogo.
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Como era bom chegar em casa...
xD
Alfredo logo depois que me deixou em casa voltou pro Ministério, papai iria vim me ver apenas no jantar e mamãe pegou metade do dia de folga lá no St.Mungus, ela era medibruxa de lá do terceiro andar que lida com envenenamentos de poções e plantas e um monte de coisas, era especialidade da mamãe plantas e poções deve ser por isso que papai gostou dela.
Ela me fez tomar algumas poções e fez curativos no meu braço, ela ficou realmente preocupada com o machucado, mamãe era amiga do tal curandeiro Emílio Bulstrode que pegou uma amostra do meu sangue em um exame para examina-lo, acho que pelo jeito não saiu o resultado se não mamãe já teria ele...
-Tome toda a poção, vai sem demora – mamãe disse.
-Mas mããee... – respondi.
-Mais nada Anna vai! – ela disse brava.
-Isso tem gosto de xixi de cabrito com duende e elfo-domestico – disse fazendo careta.
-Por acaso você já tomou urina de cabrito com duende e elfo-domestico?! – ela me perguntou.
-Não, mas... – fui interrompida com ela enfiando a poção na minha boca e eu sem sucesso permiti, mas não a engoli deixei na minha boca.
-Então garota! Fique feliz que essa poção não vai urina de trasgo apenas algumas unhas de Hipogrifo... – mamãe terminando de falar não aguentei e cuspi toda poção na minha boco em cima dela.
-Ahhh garota – ela rosnou.
Mamãe ficou furiosa, mas graças ao Santo e incrível Merlin alguma coisa bateu na janela, era uma coruja dourada, com uma carta amarrada na pata, mamãe se levantou e foi até a janela e pegou a carta e a coruja voou pra fora, mamãe segurava a carta de boquiaberta.
-É pra você... – ela disse fraca e estendeu a carta para mim.
Não demorei muito peguei a carta e fitei o símbolo de uma varinha com um osso cruzado que era do St. Mungus...
Olhei pra mamãe que olhava pra mim de olhos arregalados cheios de lágrimas e apenas sussurrou:
-Abre...
Olhei pela última vez o símbolo e rasguei a ponta da carta... Retirei a carta e comecei a ler mentalmente.
-Leia pra mim também... – mamãe disse.
-Certeza? – perguntei aguada.
-Sim – ela respondeu rouca.
Comecei...
“Cara Srta Paixão
Sou Emílio Bulstrode curandeiro do Hospital St. Mungus para Doenças e Acidentes Mágicos. Não sei se a Srta. Está lembrada, mas foi eu que fui na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts fazer exames na Srta. por causa do seu triste acidente com Acromântulas, espero que o queridíssimo Prof°Dumbledore lhe tenha adiantado o assunto que venho tratar nesta carta. Como a Srta. sabe o veneno da Acromântula não existe muitas pesquisas sobre o mesmo e ainda existe diversas coisas para descobrimos, mas a pesquisa que fiz com as amostras do seu sangue deu algumas pistas do sintomas do veneno, abaixo direi tudo o que encontramos no seu sangue, os sintomas que a Stra. Poderá sentir e as consequências: - mamãe ao ouvir as consequências derramou uma lágrima.
1°: Seu sangue apresenta muitas células do veneno da Acromântula e infelizmente uma coisa que nós curandeiros não descobrimos o porquê ela vem, a célula vem se reproduzindo dentro do seu sangue impossibilitando de retira-las de dentro dele, tendo que fazer a Srta. conviver com ele.
2°: Verificamos as células do veneno e encontramos alguns sintomas capazes da Srta. adquirir: dores fortes no peito, tonturas, febres, calafrios intensos, ânsia, convulsões e coração acelerado fora do normal. Os sintomas interfere no psicológico também lhe dando alucinações, sonos perturbantes e capacidade de ouvir vozes que realmente vem do nada.
3º: E infelizmente como pudemos ver, a boa parte das células do veneno alojado em seu coração que infelizmente não saíra e terá que conviver com isso, as células chegara em um ponto de reprodução tão alta que destruirá as células do seu sangue, fazendo assim o seu sangue virar um total liquido venenoso que entrando em contado com a pele traz feridas horríveis e com as células do seu sangue destruído o que correra nas suas veias será veneno puro, que parara seu órgãos levanto assim a morte.
Mas felizmente conseguimos criar uma poção chamada Portatus Acônitus que carrega a planta Acônito que conseguira atrasar a reprodução das células do veneno fazendo a Srta. viver, mas não temos o tempo estimado por ser por 50 anos ou 3 anos.
Mas torcemos para ser muito tempo! Agradecemos a amostra do seu sangue que ajudou a medicina bruxa e não vamos parar de fazer mais pesquisar no seu sangue para descobrir, mas alguma coisa importante para beneficiar a vida da Stra. Peça a sua mãe que passe no andar 1° andar para buscar a poção da Srta.
Desejamos toda felicidade do mundo a Srta. e sua família.
Um ótimo natal
Emílio Bulstrode”
Olhe para mamãe que ao ver que olhei para ela secou suas lágrimas.
-Bom tenho que voltar ao St.Mungus e como ai na carta diz tenho que pegar sua poção... – ela vestiu o avental por cima da roupa verde –claras com o emblema do St Mungos e veio me dar um abraço apertado dizendo que me ama demais e como posso dizer choramos, choramos muitos...
Ela me disse que voltaria para a hora do jantar e que papai e Alfredo viriam também e me disse que havia mandado uma carta para Sirius dizendo o endereço de casa, para que ele falasse com a família e pudesse passar o natal conosco, claramente ela fez isso para eu me animar.
Ela saiu e eu fiquei lá sozinha em casa deitada na minha cama chorando, comendo bombom e lendo a carta de novo e de novo.
Eu estava arrasada todos aqueles planos que eu fiz pro meu futuro foram perdidos...??
Todos eles até aqueles de casar com o Sirius??!!
Maldição!! MALDIÇÃO!!!
EU NÃO QUERIA MORRER CEDO, EU NÃO QUERO!!! QUE INFERNO!! MINHA VIDA ESTAVA PERFEITA.... MAS ADORMECI E ESTOU EM UM PESADELO!!! CALMA ANNA CALMA!!! ELE DISSE QUE NÃO SABE O TEMPO PODE SER DAQUI A 50 ANOS TAMBÉM!!
MAS E SE A POÇÃO NÃO FUNCIONAR??!!
NESSE MESMO MOMENTO AS CELULAS ESTÃO SE REPRODUZINDO NO MEU SANGUE, MATANDO AS CELULAS DELE ME FAZENDO MORRER...
DEIXAR MEUS PAIS, ALFREDO, MEUS AMIGOS E SIRIUS NÃO PARECIA SER UM IDEIA BOA...
EU NÃO QUERIA, NÃO QUERIA MESMO...
MAS TAMBÉM NÃO VOU CONTAR A NINGUÉM... NÃO QUERO QUE MEUS AMIGOS PENSEM QUE SOU FRACA E TENHO QUE FICAR TOMANDO POÇÕES PRA NÃO MORRER. ISSO SOA RIDÍCULO!!!
VOU APENAS FINGIR QUE NÃO TENHO NADA, VOU FINGIR QUE SOU APENAS ALGUÉM TOMANDO POÇÕES PARA EMAGRECER...
VOU ACEITAR A MORTE COMO MINHA AMIGA SECRETA, QUE ME LEVARA PRA JUNTO DELA...
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Aquela noite foi a mais triste, o jantar era delicioso e mamãe fez bolo de milho de sobremesa o meu preferido, mas mesmo assim não fiz questão de me animar, mamãe leu a carta para papai e Alfredo que junto com nós duas choramos. Depois de algum tempo todos decidiram me colocar pra dormir, não sei o porquê talvez uma tentativa de se despedir... poderia não acordar viva amanhã.
Falaram coisas bonitas, coisas que me fizeram chorar me senti uma morta no meu próprio velório e todos eles falando da minha vida, de como fui importante e de como iria fazer falta.
Graças a Merlin respeitaram minha escolha de não contar pra ninguém, Alfredo achou bobagem, mas papai e mamãe entenderam aquilo como um último pedido...
Aquilo me irritou INFERNO EU NÃO VOU MORRER AGORA!! Pelo menos, agora não...
Deram minha poção para eu beber, tomei um gole e senti que minha cabeça começou a ficar pesada, via as coisas embaçada e desformadas e senti o sono vim me visitar fechei os olhos e dormir...
Passaram-se um dia desde a chegada da carta, mamãe ficou normal agora e papai também apenas Alfredo que não podia me ver que já ficava com lágrimas nos olhos, hoje era véspera de natal acho que é a véspera mais triste de natal que eu vou ter, a manhã estava nublada cheia de neve mamãe estava deitada ainda e papai talvez viria mais tarde e eu na verdade queria dormir e não acordar pelo menos alguns dias.
Não tive mais notícias de Sirius fiquei um pouco preocupada, troquei cartas com todo mundo Tonks, Rosa, Branstone, James, Remo, Ed e Laura, mas Sirius não. Decidir então ir cuidar das minhas plantinhas que estavam dentro da minha mini estufa atrás de casa, papai tinha feio ela pra mim quando fiz 12 anos para os dias de frio.
Cheguei lá tirei meu casaco e fiquei apenas com o blusão de lã que a Sra.Tonks fez pra mim da Lufa-lufa, meu jeans e meu all star preto. Fiquei quase a manhã inteira nele regando e plantando, as detenções com a Prof°Sprout valeram a pena ela me deu adubos incrível que fazia as plantas crescerem rapidamente, mas me avisou para colocar pouco por que o adubo era realmente bom...
Estava lá tranquila plantando, mamãe graças a Merlin não veio me perturbar ela não gostava que eu plantava eu ficava com as roupas todas sujas e ela odiava ver roupas sujas, era incrível ela trabalhava com plantas, mas não gostava de planta-las vai entender?
Estava lá quando ouvir quem arranhando a porta da estufa fui até a porta um pouco assustada, mas abri estava lá um coruja negra, mas tão negra que parecia até um membro da Família Black com cabelos negros... Que estranho...
Na coruja havia uma carta na sua perna, bom se a coruja veio até mim era para mim a carta...
Fui tentar tirar a carta de sua pata e ela avançou na minha mão cortando fundo um dos meus dedos, xinguei a coruja de tantos nomes possíveis, até quando duas gotas de sangue caíram no chão branco de neve, fiquei admirando a beleza do vermelho sangue perto do branco neve, era realmente perfeito...
A coruja depois que viu o corte no meu dedo deixou eu pegar a carta parece que ela ficou satisfeita com o corte no meu dedo... Coruja maldita.
Eu estava com medo do conteúdo da carta, a última carta que recebi falava que eu iria morrer mais cedo ou mais tarde, mas provável mais cedo e essa falaria que Sirius morreu?
Merlin me livre, mas eu já estava preparada pra tudo pois né...
A carta estava com meu endereço e meu nome completo sem muitas cerimonias abri a carta
“Abra a porta!”
Era a única coisa escrita no pergaminho... Eita que coisa estranha
Nem sei se abro ou não... Bom eu tó morrendo e quando eu morrer posso me arrepender posso me arrepender de não ter abrido a porta, já sei!!
Tirei minha varinha do bolso do casaco e fui andando calmamente até a porta....
A distância parecia enorme eu estava mega curiosa pra saber que raios de coisa era aquilo.
Talvez um presente de natal! Um Hipogrifo?! Era tããoo fofo *-*Ou quem sabe um unicórnio *U* Aiin gente era muito lindo... Mas e se fosse um dragão??!! *O*
Okay o veneno matou as células do sangue e eu já Morri X.X
Eu AMOOOOO dragões <3
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Aiin coomo eu amoo vc *O*
Vcs não sabem como é bom sempre ter um leitor diferente e o pessoal marcando a fic, obrigada por tudo gente!! Agora pra minha felicidade ficar completa só falta comentários rsrs Maaas só se vcs quiserem ;D
Mas agradeço de coração é isso que nos mantem vivos pra escrever vcs são minhas poções Portatus Acônitus *-*
Vlw meus humanitos
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