De repente, juntos!
Olá! Aqui estou eu com mais um capítulo! Espero que tenham gosotado do anterior e lembrem-se de não tentar repetir os rituais nem a poção de Voldemort em casa... hehehehe.
Luiza! Obrigada pela atenção e incentivo! Depois de um capítulo intenso, tenho um um pouco mais leve para você... Para relembrar os velhos tempos, por que hoje estou saudosista! :)
Boa leitura! Espero que se divirtam! :)
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147. De repente, juntos!
Por que será que os professores não conseguem simplesmente ficar quietos após dar as instruções de uma tarefa? A voz de Slughorn estava deixando Regulus aborrecido e levemente entorpecido. Ou seriam os vapores que subiam assobiando dos caldeirões? Ele olhou para o lado. O caldeirão de Jack parecia que ia explodir; o líquido viscoso e escuro nada se parecia com os dos outros caldeirões. Tampouco o som que seu vapor produzia. Slughorn pareceu notar também, então aproximou sua enorme barriga do caldeirão.
- Lamentavelmente não é todo mundo que consegue fazer uma poção especial da alegria. Mexer com os humores das pessoas é algo extremamente delicado. Temo que tenha colocado asfodel em demasia, senhor Laughton. Sua poção da alegria se transformou em poção do aborrecimento, por isso o som grave que sai de suas bolhas. Sinto muito, tome mais cuidado da próxima vez.
Num gesto bastante discreto, Slughorn deslizou a mão direita dentro do bolso de suas vestes verde esmeralda e sacou sua varinha, mas, ao contrário do que esperavam Regulus – que observava distraidamente a cena – e Jack – o dono da poção – ele não esvaziou o caldeirão como costumava fazer quando uma poção saia errada. Ao invés disso, ele apontou a varinha para dentro do caldeirão e guiou o líquido até uma garrafa grande de boca larga que simplesmente havia aparecido em sua mão esquerda, onde guardou uma boa quantidade.
- Então existe mesmo uma poção do aborrecimento, professor? – perguntou Jack, curioso.
Slughorn sorriu em resposta, mas não disse que sim ou que não. Ele acenou a varinha novamente e uma etiqueta veio voando pela sala e se colou na superfície da garrafa. Na etiqueta lia-se “H. Slughorn – reserva especial – nº 189”. Sem fazer cerimõnias ou dar explicações, o professor levou a garrafa consigo e a guardou em um armário fechado a chave. Depois virou-se para os alunos que o observavam e, disfarçando suas ações, buscou com os olhos algum aluno que estivesse em apuros e apressou-se em sua direção. Regulus ficou parado, olhando para o professor. Slughorn o intrigava: se a poção de Jack era mesmo uma poção do aborrecimento, para que o professor iria querer guardar tamanha quantidade? A quem ele iria querer aborrecer tanto? Regulus concluiu “coisas de Slug”, sacudiu os ombros e voltou-se para sua própria poção. Ela estava no ponto perfeito, segundo estava descrito no livro de poções, que era quando as cores começavam a variar em tons de amarelo, vermelho e azul, misturando-se apenas nas bolhas coloridas que subiam ao ar em formatos engraçados. O garoto pegou sua varinha e acenou, guardando uma amostra em um pequeno frasco, que etiquetou e colocou sobre a mesa do professor.
- Terminei, professor. – disse, triunfante, quando percebeu que o seu era o primeiro frasco pronto sobre a mesa.
- Muito bem, senhor Black, ótimo trabalho – concluiu o professor, ao examinar o frasco contra a luz. – pode esvaziar seu caldeirão, limpar sua bancada e sair. Me parece que o zelador está a sua espera.
- Sim senhor, professor. – respondeu ele polidamente e um pouco desanimado. Por um instante ele havia pensado que Slughorn iria guardar uma boa porção de sua poção, assim como havia feito com a de Jack.
Após limpar a bancada e guardar suas coisas, ele saiu da masmorra e seguiu caminhando pelo corredor comprido, a mochila em um ombro só, os pés arrastando sem pressa, produzindo um eco estranho no corredor vazio. Ele enfiou, então, a mão esquerda no bolso. Lá estava ela: a rainha branca do seu tabuleiro de xadrez. Regulus sentiu seus minúsculos membros se mexerem como que estivessem reclamando por estar ali e não em sua confortável caixa, junto das outras peças. Ele pegou a pequena peça e a olhou rapidamente, depois tornou a coloca-la no bolso. Ele não sabia ao certo por que havia pego aquela peça, depois de tanto tempo. Mas sentia que de alguma forma sua presença o reconfortava. Ele não queria admitir, mas no fundo sabia que era Alice com quem ele gostaria de compartilhar as últimas experiências. Ao mesmo tempo que sabia que ela não lhe daria o devido valor e o repreenderia por isso. Ele chacoalhou a cabeça e mentiu para si mesmo que não pensaria mais nela.
Regulus subiu as escadas distraidamente, forçando-se a pensar em sua poção e na poção que havia visto algumas noites atrás: a poção da tinta de tatuagem para a marca negra. Teria sido inventada por Voldemort? Ou por ele adaptada? Regulus parou de repente em frente a uma vitrine onde estavam dispostos muitos troféus, extasiado por não ter percebido que havia subido tantos andares assim.
- Você tem mudado muito. – disse para si mesmo, ao reparar em suas feições refletidas no vidro. Atrás de sua imagem havia uma dezena de troféus de quadribol, algo que ele cobiçava muito em sua vida anterior, naquela em que jogar quadribol e xadrez eram suas maiores preocupações e alegrias. Ele enfiou a mão no bolso novamente e pegou a peça de xadrez. Sua mini rainha se debatia por entre seus dedos. Ele abriu a palma da mão na altura dos olhos e olhou para a peça e sorriu maldosamente. Aquela peça já havia sido sua Alice, agora era somente uma rainha sem tabuleiro. Ele colocou a rainha no frio chão de pedra do castelo e tinha a intenção de deixa-la ali, porem aquela peça lhe pareceu, de repente, tão desprotegida que ele a guardou novamente no bolso e seguiu em frente, para a porta oposta daquela por onde entrara. Filch o aguardava na saída da sala, com uma pequena gata em seu colo.
- Detenção dupla, hein? Arrumou confusão com a professora McGonagall e com o chefe dos monitores no mesmo dia? – disse o zelador mal-humorado – venha comigo, vou dar um jeito em você.
Regulus sacudiu os ombros e o seguiu. A ideia de que alguém como ele – um Black, sangue puro, futuro Comensal da Morte – tivesse que se submeter a receber tarefas de um serviçal desqualificado como o zelador chegava a ser ofensivo. Por que McGonagall não havia dado sua punição ela mesma? Além disso, era extremamente tedioso ter que cumprir detenção com Filch quando sabia que sua bela namorada estaria no campo de Quadribol treinando loopings com a vassoura. Pensar em Rachel o fez tirar a mão do bolso e deixar a pequena rainha a se debater dentro dele. Algo para o qual ele não deu atenção. O garoto bufava enquanto caminhava. Ele teria que dar um jeito de sair dali logo. Regulus mediu o homem dos pés à cabeça: franzino e desengonçado, vestia um casaco marrom que parecia ter sido herança de família, era velho e comido de traças em vários pontos. O zelador fazia estranhos barulhos ao caminhar, como se estivesse sem fôlego. Não deveria ser difícil de lhe atacar com algumas maldições. Teria que somente escolher algo que não levantasse suspeita. Ele não podia correr o risco de ter seu castigo aumentado, não quando a garota mais inteligente e bonita de toda a escola o aguardava.
- Dois Blacks em um dia só, ninguém merece... o que estão achando que sou? Uma babá? – resmungou Filch pouco antes de chegar em frente à porta de sua sala.
- O que você quer dizer com dois? – perguntou o garoto, mas já adivinhava a resposta.
Filch escancarou a porta para mostrar que Sirius estava lá dentro, sentado em uma cadeira de madeira com os pés apoiados sobre a mesa do zelador. Ao ver o irmão, Sirius tirou os pés de cima da mesa e deu uma risada forçada:
- Como se já não bastasse ter que ouvir toda a ladainha do Filch, ainda tenho que aguentar meu irmão? O que é isso? Tortura medieval? – perguntou Sirius, jogando a cabeleira negra para trás e rindo da própria piada.
Regulus virou os olhos para cima e permaneceu em silêncio. O zelador contornou sua escrivaninha e sentou-se, olhando de um Black para o outro, apertando os olhos como se decidisse qual poderia ser mais o terrível castigo para eles. As detenções de Sirius eram tão frequentes que ele já estava ficando sem criatividade. No dia anterior havia feito Sirius, James e Peter limparem o corujal.
- Sente-se. – ordenou o zelador, olhando para o mais novo dos irmãos Black secamente. Regulus obedeceu, virando o rosto para não encarar o irmão.
Filch ergueu uma sobrancelha, interessado. Não foi difícil para ele concluir que deixar os dois sozinhos por algum tempo seria um castigo bem interessante. Ele sorriu maliciosamente, feliz com sua astúcia e maldade. Ele levantou-se, caminhou até seu arquivo e pegou de cima dele duas caixas de madeira enormes, bastante empoeiradas. ele colocou-as sobre a escrivaninha, depois pegou um espanador que estava dentro de uma gaveta e espanou o pó das caixas sobre os garotos, sorrindo maldosamente mais uma vez. Então disse:
- Professor Bins pediu que algum aluno transcrevesse esses pergaminhos em letra legível para que fossem novamente arquivados. Ele sabe exatamente quantos pergaminhos têm em cada caixa e saberá se um dos dois tentar enganá-lo. São anotações importantíssimas de quando ele ainda era um aluno dessa escola, portanto, tenham cuidado e respeito. Sua detenção terminará quando terminarem o trabalho.
Sirius pegou a varinha de dentro do bolso e ia começar a trabalhar quando Filch avisou:
- Não, não. Sem varinhas!
- Ah, eu deveria saber... – resmungou Sirius entre os dentes.
Num gesto brusco, Filch arrancou a varinha de sua mão, depois a de Regulus e as guardou em uma gaveta de sua escrivaninha de madeira escura.
Tedioso. Simplesmente tedioso, pensou Regulus. Pelo menos este não era um trabalho que o obrigasse a conversar com o irmão. Ele levantou-se, pegou uma caixa para si, e a colocou sobre um banquinho de madeira de três pernas – ele olhou para o banquinho e se perguntou: será que este era o mesmo usado na cerimônia de seleção das casas? Seus olhos não pararam sobre o banquinho mais do que um instante, aquilo realmente não importava. Ele abriu a caixa. Um cheiro forte de mofo subiu até suas narinas e impregnou o ar em sua volta, fazendo-o espirrar. Sirius, ao seu lado, só observava. Regulus pegou o primeiro pergaminho e começou a ler, esforçando-se para decifrar o que estava escrito. Estava distraído lendo quando ouviu a voz de Sirius comentando:
- Só um idiota como você para se prestar a uma tarefa como essa...
Ele levantou os olhos, o irmão havia se levantado e estava de braços cruzados em sua frente. Regulus se levantou, contornou o banquinho e encarou o irmão nos olhos:
- Você me chamou de idiota?
- Chamei e chamo de novo... i-d-i-o-t-a – soletrou.
Regulus não pensou duas vezes, largou o pergaminho e deu um soco no queixo do irmão. Filch, que continuava estava sentado em sua escrivaninha, levantou-se e foi tentar separar os dois. Até conseguir segurar um deles, o outro já havia revidado várias vezes. Foi quando Regulus “errou” o braço e socou Filch no maxilar, deixando-o desacordado. Sirius o pegou enquanto caía. Então disse:
- Reg, rápido. Pegue nossas varinhas.
Regulus foi até a mesa do zelador e pegou as varinhas, entregou a do irmão para ele e ficou com a sua.
- Agora me ajude a coloca-lo de volta na cadeira.
Os dois colocaram o zelador na cadeira, então Sirius apontou sua varinha para o monte de pergaminho que precisava passar a limpo e disse:
- Rescriberem Totalum.
Em um piscar de olhos os pergaminhos pareciam como novos, recém escritos e em uma caligrafia impecável. Regulus arregalou os olhos:
- Como você fez isso?
Sirius sorriu:
- Ser amigo de Lupin tem suas vantagens... queria poder apagar a memória de Filch para que ele esquecesse nossa briga e não viesse atrás de nós com mais dessas baboseiras de detenção.
Regulus pegou sua varinha, apontou para o zelador e disse:
- Obliviate.
- Onde aprendeu a fazer isso? – perguntou o irmão, admirado.
- Ser amigo de Snape tem suas vantagens.
Sirius ergueu uma sobrancelha, gingou até a porta e a abriu.
- bem, vamos?
- Vamos.
Os dois saíram da sala rapidamente. Era estranho caminhar lado a lado com Sirius depois de tanto tempo. De repente surgiu em Regulus uma vontade inexplicável de contar ao irmão sobre seu primeiro encontro já como um membro oficial do clube de aspirantes as Comensai da Morte. Contar ao irmão sobre seu namoro, sobre o ritual para se receber a marca negra. Mas ao invés disso, após andarem por uns cinco minutos sem se falar, Regulus apenas se despediu;
- Até mais, Sirius.
Sirius respondeu rapidamente, como quem também não soubesse o que falar.
Então Regulus tomou um caminho à direita, atrás de uma armadura reluzente. Um atalho que levava ao corredor da cozinha. Correr o risco de encontrar com Alice e Longbottom lhe parecia bem menos perigoso do que contar a Sirius sobre sua vida.
No meio do caminho ele riu-se ao imaginar Filch acordando algum tempo depois, ainda um pouco zonzo e sem se lembrar da briga. Certamente ele iria olhar admirado para os caixotes de madeira e ficar satisfeito ao notar que os irmãos Black tinham cumprido a detenção como ele havia ordenado. Regulus ainda ria quando percebeu Longbottom andando mais a frente. Ele conversava com uma garota mais velha, uma sétimo anista como ele.
- Conversamos mais sobre isso mais tarde, Antonietta. Agora vou encontrar com Alice. – comentou Longbottom com a garota, que subiu a escadaria à sua direita.
Regulus olhou para o monitor chefe, cheio de rancor. Então procurou em suas vestes a varinha e a apontou para o meio da cabeça de Frank:
- Confundus.
Frank Longbottom parou de repente, coçou a cabeça e olhou para trás. Por um momento Regulus pensou que sua magia tivesse dado errado.
- Oi, Black. Você saberia me dizer para onde estou indo?
- Para a biblioteca, com certeza.
Frank agradeceu, voltou até as escadaria onde Antonietta havia sumido e subiu também. Regulus soltou uma gargalhada de satisfação. Não era dessa vez que Frank iria se encontrar com Alice.
Regulus tomou o corredor à esquerda e desceu as escadas para as masmorras da Sonserina, para guardar o material escolar e colocar uma roupa mais confortável, visto que pretendia voar com a namorada e não teria mais aulas naquele dia. Ao entrar no dormitório, olhou-se no espelho por algum tempo. Ele sentia-se feliz por ter encontrado Sirius, por terem enganado Filch juntos. Era como retornar ao passado. A um passado que já não existia mais. Seu rosto perdeu um pouco do brilho da alegria de segundos atrás. Sirius continuava sendo um imbecil e nunca iria mudar de ideia sobre o que era certo de se fazer. Regulus tirou a roupa que lhe pareceu bastante incômoda, como se guardasse alguma contaminação do encontro com o irmão. Antes de jogar a roupa em um canto, tirou a peça de xadrez do bolso, abriu a gaveta sob o tabuleiro e a jogou com força contra as outras peças. A minúscula rainha gesticulou gestos obscenos para ele, que fechou a gaveta com força em resposta.
Regulus vestiu-se cuidadosamente com uma camisa e uma calça preta, arrumou o cabelo, passou perfume e checou no espelho: já não parecia mais tanto com o irmão. Ele sorriu satisfeito e saiu.
Não demorou para que ele chegasse no campo de quadribol. Ele olhou para cima e localizou a namorada pela cabeleira loira que esvoaçava com o vento. Deu um longo assobio e Rachel mergulhou em um voo perigoso em sua direção. Regulus não se moveu, certo de que no último instante ela desviaria. Mas Rachel não desviou, lançou-se em cima do namorado, fazendo-o cair de costas, com ela sobre ele. Os dois rolaram no gramado, Rachel rindo alegremente, enquanto Regulus a tentava beijar.
- Eu estava lá em cima pensando em você... – disse a garota, quase sem fôlego, deitada sobre ele.
Regulus sorriu em resposta.
- E eu estava dentro do castelo pensando em você que estava lá em cima pensando em mim...
- Bobo.
Rachel rolou para o lado e ficou deitada na grama ao lado dele. Então pegou no braço do namorado e afagou com a ponta dos dedos a parte interna do antebraço.
- Aqui vai ter uma marca negra.
Regulus olhou para o braço, depois para a namorada e sorriu.
- Pode ter certeza que vai... aqui ele vai cravar uma pena negra que vai se desmanchar em uma tatuagem...
- Isso depois de fazer todo aquele ritual de invocação de poder e submissão... Quero estar lá para ver. Quero entender cada gesto, cada elemento...
- Me parece que você já entende... fiquei impressionado. Como você pode saber todas aquelas coisas?
- Eu gosto de estudar magia antiga. E sou da Corvinal. Isso faz muita diferença. – ela respondeu seriamente e depois soltou uma gargalhada.
Regulus sorri. Rachel era adorável, uma menina à sua altura. Sua mãe iria adorá-la. Ele a abraça e acomoda a cabeça de Rachel em seu peito, carinhosamente. Ele sentia muita paz quando tinha a namorada em seu colo, como se tudo, finalmente, estivesse em seu lugar.
Rachel sempre tinha resposta para tudo, até para as perguntas que ele não havia feito. Era muito tranquilizador, como se no mundo já não houvesse problema algum: ela sabia explicar os porquês dos mínimos detalhes, ela sabia todas as notas de rodapé de todos os livros, sabia todos os sentidos e acalmava qualquer sentimento de angústia. Seu pai um dia e dissera que que o mundo não era movido de respostas, mas sim por perguntas e quem tinha as respostas de tudo não sabia nada. Mas isso não importava, ele continuava tolamente colhendo e se alimentando de cada explicação que Rachel dava. Era fácil, confortável e sereno.
Comentários (2)
Se os irmãos se unissem pra tocar o terror em Hogwarts nesse último ano, Filch teria um ataque cardíaco! HahahahReg, foi bem trol com o Logbotton , mas ele é meio bocó né! Então, né nem tem como criticar!!! Gente, acho que se tivesse uma criança Rachel e Reg a bicha ia ser destruídora, LACRADORA , mesmo. Pq esses dois são engenhosos!!! A Rachel é uma personagem muito bem construída!Aguardo o próximo cap! Beijos
2016-03-31Essa capítulo está tão lindo que não resistir em ler duas vezes! Acho que vou até ler uma terceira vez <3Um capítulo recheado de acontecimentos divertidos e bonitos! Com certeza um dos melhores dos 147 capítulos dessa ficO ligamento que Regulus ainda tem com Alice me faz sentir pena, mas a superação disso quando ele joga a peça é incrível, acompanhado do desprezo que sente pelo irmão, é a parte que mais me surpreendeu. É como se fosse um capítulo de tentações, ele poderia ter conversando com o irmão, ter mostrado o afeto que ainda sentia, mas mesmo assim, seguiu o que acreditava ser o certo. Ele também poderia ter ido conversar com Alice depois de ter enfeitiçado Longbottom, mas sequer pensou nisso, foi direto em seu quarto, e desprezou sua rainha.E o final com Rachel, em que ele se sente totalmente confortável, pelo que o pai dele julgaria como "ignorância", é como se mostrasse o caminho que ele vai seguir apartir daí. Realmente incrível!Estou muito ansiosa pelo próximo capítulo!
2016-03-24