Os meios de transporte trouxas
Os tipos de Meios de Transportes
Os trouxas possuem cinco tipos de meios de transportes, que são:
> Subterrâneos
> Terrestres
> Aquáticos
> Voadores
> Espaciais
Cada tipo de Meio age num "tipo" de "lugar" diferente.
Os Subterrâneos agem de baixo da terra, Os Terrestres na superfície da "Terra", os Aquáticos na superfície marítima, os Voadores no céu e os Espaciais no Espaço (Universo).
Os meios Espaciais são os menos utilizados, pois poucos "pilotam" um Foguete, por exemplo.
Agora veja exemplos de meios de transportes:
Subterrâneos: Metrôs. O Metrô é um meio de transporte coletivo, que atinge alta velocidade sem problema de trânsito.
Terrestres: Carros, Caminhões, Ônibus, Tratores. Veículo movido por um motor de explosão, de combustão interna, alimentado por gasolinas, álcool, diesel ou GNV, por um motor elétrico ou por uma turbina de gás. Tem quatro rodas, duas delas motrizes (motoras) e outras duas destinadas à direção do automóvel.
Aquáticos: Navios. São parecidos com automóveis, mas não possuem rodas, a "roda" de uma navio é o leme, controlado pelo timão. O motor do barco faz com que a hélice gire para que o barco "nade" na água.
Voadores: Balões, Aviões. Os Balões são movidos por gás que impele até a atmosfera, oque alimenta um balão é o fogo. O avião é movido por um motor, que também necessita combustível, para levantar vôo, deve-se acelerar e ir em linha reta até um ponto onde você vira o controlador para baixo, afim de que o avião suba ao ar.
Espacial: Foguetes. Os Foguetes são lançados na Terra, por meio da combustão o Foguete consome combustível e vai aumentando a velocidade a fim de passar da atmosfera terrestre, os tanques vazios são lançados no mar. Após atingir o fim da atmosfera terrestre, um pedaço da nave se desprende da parte da tripulação, fazendo com que sua velocidade aumente e ele chegue no local estimulado.
Tipos de Combustíveis de um Meio de Transporte
Existem três classificações de Combustíveis:
> Fósseis
> Sem poluentes, ou com poucos
> Etanol
Os combustíveis fósseis são aqueles derivados do petróleo e possuem muitos poluentes. Exemplo: Gasolina, Diesel.
Os Combustíveis Sem poluentes, ou com poucos são aqueles que não são derivados do petróleo e possuem zero ou poucos poluentes. Exemplo: GNV, Bateria, Hidrogênio
Os Combustíveis derivados do Etanol, são aqueles que possuem menos poluentes que os Fósseis e são produzidos pela Cana-de-açúcar. Exemplo: Álcool
Mapa da Produção Automobilística
O mapa da produção automobilística trouxa mundial, não é muito espalhado, apesar disso com a globalização o mundo todo recebe as peças importadas e monta no seu país. O maior exemplo disso são as de concessionárias de carros, ônibus e tratores. A maioria das fábricas são Européias, da parte Ocidental e Sul, algumas Orientais, algumas Americanas, e antigamente uma Brasileirão Mapa, basicamente, é esse:
Alemanha - Wolkswagem, Porche, Audi, BMW, Mercedez Benz (ônibus e carros).
Áustria- Alguns carros BMW, alguns carros Jeep.
Hungria- Alguns carros Audi
França - Pegeuot, Renault, Citroen
Itália - Ferrari, Masserati.
U.S. A - Ford, General Motors (GM), alguns carros AUDI, alguns carros Jeep, alguns carros Mercedes.
Japão - Toyota, Honda, Mitsubshi, Lexus, Nissan, Subaru.
Coréia - Hyundai, Kia, SSANGYONG.
Brasil - Gurgel
China - Chana, uma marca de carros baratos, EFFA.
Austrália - Alguns Carros GM
México - Alguns carros Honda
Inglaterra- Jaguar, Land Rover.
Bélgica- Volvo
Suécia - Alguns carros VOLVO
Espanha- Alguns carros Nissan
Breve História sobre o carro
Não houve um exato momento na história do automóvel que se possa convencionar como o início desta grande invenção. Com efeito, os primeiros automóveis que surgiram foram fruto de sucessivas aproximações e adaptações tecnológicas que, gradualmente, se foram desenvolvendo em torno de um objetivo comum: viajar rápido, com comodidade e, sobretudo, com um mínimo de esforço para os ocupantes e um máximo de segurança.
A auto locomoção de veículos já havia sido demonstrada em 1769 por Nicolas Cugnot, na França, ao utilizar um motor a vapor para movimentar um veículo. No entanto, só com a introdução do motor de combustão interna há quatro tempos a gasolina em 1885, inventado por Karl Benz, na Alemanha, é que se começou a considerar a viabilidade de um veículo autopropulsionado que oferecesse as condições já mencionadas. A patente desta invenção data de 29 de Janeiro de 1886 em Mannheim. Contudo, apesar de Benz ser creditado pela invenção do automóvel moderno, muitos outros engenheiros, também alemães, pesquisavam simultaneamente sobre a construção de automóveis. Em 1886, Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach, em Estugarda, patentearam a primeira motocicleta, construída e testada em 1885 e, em 1886, construíram a primeira adaptação da carruagem para o transporte automóvel. Em 1870, o germano-austríaco Siegfried Marcus construiu uma carroça motorizada que, contudo, não passaria da fase experimental.
Décadas mais tarde, Henry Ford passaria a fabricar automóveis em série, destacando-se o Ford T, fabricado de 1908 a 1927, cujas vendas ultrapassaram os 15 milhões de unidades. Já no século XVII se idealizavam os veículos impulsionados a vapor; Ferdinand Verbiest, um padre da Flandres, demonstrara-o em 1678 ao conceber um pequeno carro a vapor para o imperador da China. Em 1769, Nicolas-Joseph Cugnot elevava a demonstração à escala real, embora a sua aplicação tenha passado aparentemente despercebida na sua terra-natal, França, passando a desenvolver-se, sobretudo no Reino Unido.
Definição de Metrô
Em todo o mundo existem cerca de 140 redes de metro, as quais se distinguem entre si, devido às especificidades dos locais onde foram construídas e daquilo que se pretendia com a obra. Alguns destes sistemas estagnaram o crescimento logo após a inauguração, enquanto que outros mantiveram um crescimento regular ao longo do tempo (ex: metro de Lisboa). A maior rede do mundo é a do metro de Londres, no Reino Unido, com cerca de 408 km de comprimento dividido por 12 linhas diferentes; em segundo lugar, aparece Nova Iorque, cuja rede de metropolitano tem 407,2 km divididos por 26 linhas. Outros sistemas de grande comprimento são, por exemplo, o metro de Tóquio (292 km), o metro de Seul (286 km), o metro de Moscou (269 km), o metro de Madrid (226 km) ou o metro de Paris (212 km). No Brasil, a maior rede é a do metro de São Paulo (61,3 km), visto que a de Fortaleza (62,8 km) ainda não está concluída. Em Portugal, o metro do Porto (70 km) é o que apresenta uma maior extensão.
A definição recente de metropolitano é muitas vezes confundida com outros meios de transporte do género, pelo que foram estabelecidas três condições fundamentais que o caracterizam:
* ser um sistema de transporte urbano eléctrico;
* ser independente do restante tráfego (circulação em sítio próprio, geralmente subterrâneo);
* ser frequente, ou seja, com tempo de espera do próximo comboio reduzido;
Para ser considerado metropolitano não necessita forçosamente de ser subterrâneo, dado que as suas linhas podem ser subterrâneas, terrestres ou elevadas. Apesar do mais comum ser o subterrâneo, as características da linha dependem muito da topografia do terreno, pelo que a técnica varia de linha para linha.
Breve história do Metrô
A primeira linha de metropolitano abriu em 1863 na cidade de Londres. Tinha como função principal transportar o maior número de pessoas, para que, dessa forma, acabasse com os problemas de trânsito da cidade. Os comboios a vapor (trens a vapor) circulavam dentro de túneis que percorriam o subsolo da capital inglesa. Apesar da grande novidade gerada pela apresentação deste novo meio de transporte urbano, os passageiros deixaram rapidamente de utilizá-lo pelo mal-estar criado pelo fumo vindo da locomotiva. Porém, em 1890, as linhas passaram a ser eletrificadas, facto que relançou o potencial do metropolitano. Num curto período de tempo muitas outras cidades construíram as suas redes, desenvolvendo ao mesmo tempo técnicas de construção de túneis, conforto das carruagens, entre outras. Os sistemas de metropolitano situam-se normalmente em grandes áreas metropolitanas e transportam elevado número de pessoas. A extensão das redes de metropolitano varia muito de cidade para cidade e também das infraestruturas associadas a elas. Em cidades de maiores dimensões a rede pode até ultrapassar os limites da cidade, estendendo-se a municípios ou regiões vizinhas. É comum estes estarem associados a outras redes de transporte tais como autocarros (ônibus), eléctricos (bondes) e/ou comboios (trens), entre muitos outros. Existem muitas estratégias para gerir os transportes de uma cidade; em muitos casos, os vários meios de transporte estão coordenados para não existir um excesso de serviços, isto é, por exemplo, haver uma linha de comboio a fazer o mesmo percurso que uma linha de metropolitano. Medida, normalmente, as empresas que gerem os vários transportes públicos têm acordos que permitem uma cooperação entre si evitando o desnecessário excesso. Um bom exemplo dessa cooperação é o metropolitano de Oslo.
A importância do Metrô na sociedade
O metropolitano é, hoje em dia, um dos principais meios de transporte nas grandes cidades, e por isso, é considerado uma verdadeira espinha dorsal das redes de transportes públicos. A viagem diária de muitas pessoas começa na periferia das metrópoles, em comboios (trens), eléctricos (bondes) ou autocarros (ônibus), que, depois de entrarem na cidade propriamente dita, se ligam à rede de metropolitano; esta possibilita a circulação fluída de passageiros no centro da cidade, evitado engarrafamentos nas ruas. Um exemplo deste método posto em prática é bem visível na cidade de Budapeste; duas das mais recentes linhas do metropolitano de Budapeste ligam com carreiras de autocarro e eléctrico que vêm desde os subúrbios da cidade, levando depois os passageiros para o centro da capital.
As cidades de Londres, Moscou, Paris, Nova Iorque, Tóquio e Madrid têm as maiores redes de metropolitano do mundo. Transportam diariamente milhões de passageiros que circulam por toda a cidade e respectiva área metropolitana, embarcando e desembarcando em grandes estações intermodais utilizando vários tipos de transportes. A cidade de Tóquio tem a maior rede de metropolitano do globo; esta tem 15 linhas que transportam todos os dias mais de 7 milhões de passageiros.
Navios
Um navio é uma grande embarcação, geralmente dotada de um ou mais conveses. Um navio tem, geralmente, tamanho para transportar os seus próprios barcos, como botes salva-vidas, botes ou lanchas. Uma regra básica (embora nem sempre se aplique): "um navio pode com um barco, mas um barco não pode com um navio". Geralmente a lei local e órgãos de regulamentação irão definir o tamanho concreto (ou o número de mastros) que um barco deverá ter para ser elevado à categoria de navio (Note que os submarinos não são referidos como "barcos", exceto os submarinos nucleares, classificados como navios). A SAMSUNG é a 2ª maior produtora de navios do mundo, só ficando atrás da também sul-coreana Hyundai.
Outra definição para 'Navio' é qualquer embarcação que transporte carga com objetivo comercial. Os navios de passageiros transportam 'supercarga' (outra designação para passageiros e pessoas que não trabalham a bordo). Barcos de pesca nunca são considerados 'navios', embora também transportem botes salva-vidas e carga (a pesca do dia). Os Feries de pequena dimensão também não são considerados 'navios', no entanto a maioria dos feries em serviço no mundo são navios de passageiros, com capacidade para transportarem também veículos. A Náutica refere-se aos navios e às práticas de navegação.
Tipos de Navios / Classificação e Terminologia
Tipos de Navios:
* Navio de carga
* Navio para carga pesada
* Navio de cruzeiro
* Navio hidrográfico
* Navio porta-contentores
* Navio de vela
* Panamá
* Gaseiros
* Aframax
* Suezmax
* Petroleiro
* Porta-aviões
* Porta-helicópteros
* Quebra-gelo
* Rebocador
* Submarino
* Supercargueiro "Ro-Ro"
* Supertanque
* Superpetroleiro
* Super-porta-aviões
* Transatlântico
* Caravela (Histórico)
Oficialmente os navios são classificados pelas sociedades classificadoras, tais como a Lloyd's Register ou o Bureau Veritas, que emitem os certificados de conformidade que garantem às seguradoras e autoridades portuárias que o navio se encontra dentro dos padrões exigidos para o tipo de navegação, carga a transportar e a tripulação é qualificada. Os navios que não estão dentro destes padrões, que na sua maioria navegam com bandeiras de conveniência são designados substandard.
Paralelamente é também frequente classificar os navios pelo tipo de carga que transportam; como exemplo temos os graneleiros (que transportam cargas a granel como cereais ou minério), os petroleiros (que transportam petróleo), os porta-contentores, etc.
Outra forma de classificar os navios, hoje menos usada, era pelo tipo de navegação que faziam; assim temos os navios de cabotagem e os de longo curso.
A principal classificação dos navios é a seguinte: trasportadores de passageiros, cargueiros, exploradores e patrulhadores.
Os navios podem-se agrupar constituindo frotas, flotilhas, esquadras, esquadrilhas ou esquadrões.
Os submarinos (particularmente os U-Boot alemães nos anos 40) podem operar em grupos, chamando-se alcateias (termo derivado de "alcateias de lobos").
Terminologia Náutica
Os navios, em particular os navios de vela, envolvem um rico e variado vocabulário, repleto de termos técnicos. Muitos deles ligam-se a discussões mais alargadas do jargão náutico.
Proa - A frente do navio. Comparar com vante. Também conhecido em senso de direção como sendo o rumo momentâneo em que se encontra o navio, geralmente em graus, em relação ao norte.
Popa - a traseira do navio. Comparar com ré.
Estibordo - O lado do navio que está à direita quando o observador olha para a proa.
Boreste - Termo utilizado no Brasil em substituição de Estibordo.
Bombordo - O lado do navio que está à esquerda quando olhando para proa. (Um mnemonico para distinguir é que esquerda possui o mesmo número de letras de bombordo.)
Âncora - Instrumento metálico pesado utlizado para fixar temporariamente a embarcação em local desejado.
Ponte de comando - o centro de comando da navegação.
Passadiço - Termo usado no Brasil em vez de Ponte de Comando.
Superestrutura - Qualquer estrutura acima do convés da embarcação, contendo, geralmente, a ponte e alojamentos.
Cabine - Um quarto fechado num deque.
Deques - Os "pisos" e diferentes pavimentos do navio. Em alguns navios novos são chamados de "ponte(s)".
Casco - A estrutura de flutuação que suporta o navio.
Mastro - um poste concebido para a suspensão das velas.
Propulsão dos Navios
Até à aplicação do motor a vapor, os navios até ao século XIX, moviam-se através da força do vento nas velas.
Antes da mecanização os navios mercantes sempre usaram velas, mas à medida que a guerra naval tornou-se dependente da aproximação dos navios para a abordagem e invasão ou da luta corpo a corpo, as galeras passaram a dominar os conflitos navais devido a sua manobrabilidade e velocidade. Os navios gregos que lutaram na Guerra do Peloponeso usaram triremos, do mesmo modo que haviam feito os Romanos na Batalha de Actium. A partir do século XVI, o grande número de canhões tornaram a manobrabilidade uma característica secundária comparado ao peso; o que levou a total predominância de navios de guerra à vela.
O desenvolvimento do navio a vapor foi um processo complexo, o primeiro navio comercial de sucesso foi o "North River Steamboat" (também chamado de "Clermont") creditado a Robert Fulton, nos EUA em 1807. Em seguida surgiu na Europa em 1812 o PS Comet de 45 pés de comprimento. A propulsão a vapor progrediu consideravelmente durante o século XIX. Os principais desenvolvimentos foram o condensador. O que reduziu a necessidade de água fresca, e motor de expansão de múltiplos estágios que obteve um acréscimo considerável de rendimento. A roda de pás deu lugar ao, bem mais potente, propulsor de hélice. Desenvolvimentos posteriores resultaram no desenvolvimento da turbina a vapor marítima por Sir Charles Parsons, que fez a primeira demonstração da tecnologia no navio de 100 pés "Turbinia" em 1897. Isto facilitou o desenvolvimento de uma nova geração de navios de cruzeiro de alta velocidade na primeira metade do século XX.
Aviões
Um avião, ou aeroplano, é uma aeronave, mais pesada que o ar e que se sustenta por meios próprios. Pode possuir um ou mais planos de asa, sendo estas fixas em relação ao corpo da aeronave, ou seja, que dependem do movimento do veículo como um todo para gerar sustentação. Essa definição de asa fixa também se aplica aos que possuem asas dobráveis, pois estas também só geram sustentação ao se deslocar todo o veículo.
Duas características comuns a todos os aviões são a necessidade de um fluxo constante de ar pelas asas, para a sustentação da aeronave, e a necessidade de uma área plana e livre de obstáculos onde eles possam alcançar a velocidade necessária para decolar e alçar voo, ou diminuí-la, no caso de uma operação de pouso. A maioria dos aviões, porém, necessita de um aeroporto dispondo de uma boa infraestrutura para receber adequada manutenção e reabastecimento, e para o deslocamento de tripulantes, carga e passageiros. Enquanto a grande maioria dos aviões pousa e decola em terra, alguns são capazes de fazer o mesmo em corpos d'água e alguns até mesmo sobre superfícies congeladas.
O avião é atualmente o meio de transporte civil e militar mais rápido do planeta (Sem levarmos em conta os foguetes e os Ônibus Espaciais). Aviões a jato comerciais podem alcançar cerca de 900 km/h, e percorrer um quarto da esfera terrestre em questão de horas, e mesmo pequenos aviões monomotores são capazes de alcançar facilmente velocidades que giram em torno de 175 km/h ou mais em voo de cruzeiro. Já aviões supersônicos, que operam atualmente apenas para fins militares, podem alcançar velocidades que superam em várias vezes a velocidade do som.
Breve História do Avião
O sonho de voar remonta, para o Homem, desde a pré-história. Muitas lendas, crenças e mitos da antiguidade envolvem ou possuem fatos relacionados com o voo, como a lenda grega de Ícaro. Leonardo da Vinci, entre outros inventores visionários, desenhou um avião, no século XV. Com o primeiro voo feito pelo homem (Jean-François Pilâtre de Rozier e François Laurent d'Arlandes) numa aeronave mais leve que o ar, um balão, o maior desafio tornou-se a criação de uma máquina mais pesada do que o ar, capaz de alçar voo por meios próprios.
Anos de pesquisas por muitas pessoas ávidas do tão sonhado voo produziram resultados fracos e lentos, mas contínuos. Em 28 de agosto de 1883, John Joseph Montgomery tornou-se a primeira pessoa a fazer um voo controlado em uma máquina mais pesada do que o ar, em um planador. Outros aviadores que fizeram voos semelhantes naquela época foram Otto Lilienthal, Percy Pilcher e Octave Chanute.
No começo do século XX, o primeiro voo numa máquina mais pesada do que o ar, capaz de gerar a potência e sustentação necessária por si mesmo, foi realizada. Porém, isto é um fato polêmico, em que um de dois aviadores são creditados: o brasileiro Alberto Santos Dumont ou os irmãos americanos Wilbur e Orville Wright.
Santos Dumont é creditado como o responsável pelo primeiro voo num avião, na maior parte do mundo (principalmente Brasil e França) e o voo dos irmãos Wright foi realizado em condições anormais, em que o vento rápido favoreceu o voo, sem controle e foi usado para ele uma catapulta. O avião só pode ser considerado como tal se pode decolar por si próprio, portanto essa tentativa tem crédito apenas nos Estados Unidos.
Guerras na Europa, em especial, a Primeira Guerra Mundial, serviram como palco de testes para o uso do avião como armamento. Primeiramente visto por generais e comandantes como um "brinquedo", o avião provou ser uma máquina de guerra capaz de causar sérios estragos nas linhas inimigas. Na Primeira Guerra Mundial, grandes ases surgiram, dos quais o maior foi o alemão Barão Vermelho. Do lado aliado, o ás com a maior quantidade de aeronaves abatidas foi René Fonck da França.
Após a Primeira Guerra Mundial, os aviões passaram por inúmeros avanços tecnológicos. Em 1919, os britânicos John Alcock e Arthur Whitten Brown realizaram a primeira travessia transatlântica em um avião. Associando-se a Sacadura Cabral, Gago Coutinho realizou em 1921 a primeira travessia aérea do Atlântico Sul. Charles Lindbergh tornou-se a primeira pessoa a cruzar o Oceano Atlântico num voo solo sem escalas, em 20 de maio de 1927. Os primeiros voos comerciais foram realizados entre os Estados Unidos e o Canadá, em 1919. A turbina a jato estava em desenvolvimento na década de 1930, sendo que aviões a jato militares já estavam operando na década de 1940.
Os aviões desempenharam um papel fundamental na Segunda Guerra Mundial, tendo presença, seja majoritária ou minoritária, em todas as batalhas mais importantes e conhecidas da guerra, especialmente no Ataque a Pearl Harbor, nas batalhas do Pacífico e no Dia D. Também constituíam parte essencial de várias das novas estratégias militares da época, como a Blitzkrieg alemã ou os porta-aviões americanos e japoneses.
O Boeing 707, o primeiro jato transatlântico comercial. Em outubro de 1947, o americano Chuck Yeager, no seu Bell X-1, foi a primeira pessoa a ultrapassar a barreira do som. O recorde mundial de velocidade para um avião de asa fixa tripulada é de 7 297 km/h, Mach 6,1, da aeronave X-15.
Foguetes
Um foguete espacial ou foguetão é uma máquina que se desloca expelindo atrás de si um fluxo de gás a alta velocidade. Por conservação da quantidade de movimento (massa multiplicada por velocidade), o foguete desloca-se no sentido contrário com velocidade tal que, multiplicada pela massa do foguete, o valor da quantidade de movimento é igual ao dos gases expelidos.
Por extensão, o veículo, geralmente espacial, que possui motor (es) de propulsão deste tipo é denominado foguete, foguetão ou míssil. Normalmente, o seu objetivo é enviar objetos (especialmente satélites artificiais e sondas espaciais) e/ou naves espaciais e homens ao espaço (veja atmosfera).
Um foguete é constituído por uma estrutura, um motor de propulsão por reação e uma carga útil. A estrutura serve para albergar os tanques de combustível e oxidante (comburente) e a carga útil. Chama-se também "foguete" ao motor de propulsão apenas
Breve História do Foguete
A origem do foguete é provavelmente oriental. A primeira notícia que se tem do seu uso é do ano 1232, na China, onde foi inventada a pólvora.
Existem relatos do uso de foguetes chamados flechas de fogo voadoras no século XIII, na defesa da capital da província chinesa de Henan.
Os foguetes foram introduzidos na Europa pelos árabes.
Durante os séculos XV e XVI foi utilizado como arma incendiária. Posteriormente, com o aprimoramento da artilharia, o foguete bélico desapareceu até ao século XIX, e foi utilizado novamente durante as Guerras Napoleônicas.
Os foguetes do coronel inglês William Congreve foram usados na Espanha durante o sítio de Cádiz (1810), na primeira guerra Carlista (1833 - 1840) e durante a Guerra do Marrocos (1860).
Nos finais do século XIX e princípios do século XX, apareceram os primeiros cientistas que viram o foguete como um sistema para propulsionar veículos aeroespaciais tripulados. Entre eles destacam-se o russo Konstantin Tsiolkovsky, o alemão Hermann Oberth e o estadunidense Robert Hutchings Goddard, e, mais tarde os russos Sergei Korolev e Valentin Gruchensko e o alemão Wernher von Braun.
Os foguetes construídos por Goddard, embora pequenos, já tinham todos os princípios dos modernos foguetes, como orientação por giroscópios, por exemplo.
Os alemães, liderados por Wernher von Braun, desenvolveram durante a Segunda Guerra Mundial os foguetes V-1 e V-2 ( A-4 na terminologia alemã ), que foram a base para as pesquisas sobre foguetes dos EUA e da URSS no pós-guerra. Ambas as bombas nazistas, usadas para bombardear Paris e Londres no final da guerra, podem ser mais bem definidas como míssil. A rigor, a V-1 não chega a ser um foguete, mas um míssil que voa como avião a jato.
Inicialmente foram desenvolvidos foguetes especificamente destinados para uso militar, normalmente conhecidos como mísseis balísticos intercontinentais. Os programas espaciais que os estadunidenses e os russos colocaram em marcha basearam-se em foguetes projetados com finalidades próprias.
________________________________________________________________________________________________
1- Foi estudado em sala os tipos de Meios de Transportes usados pelos Trouxas.Agora,faça uma lista com eles e um pequeno texto explicando cada um.
2- Qual é o meio de Transporte mais utilizados pelos Trouxas?E o menos?
3- Estudamos também,vários tipos de combustíveis.Escreva um texto de 3 a 5 linhas explicando cada um deles.
4- Segundo Análise do Mapa de Produção de Automóveis,qual país abriga o maior número de montadoras de carro? (adote que os paises que valem são o do Ponto 1.3)
5- Após ter lido o texto "Breve história sobre o carro",resuma em 5 linhas o que você entendeu do texto,argumentando-o.
6- Após ter lido o texto 1.5, "Definição de Metrô", responda: Quais foram as três condições fundamentais,estabelecidas que o caracterizam?
8- Após ter lido o texto "Breve história sobre o metrô",resuma em 5 linhas o que você entendeu do texto,argumentando-o.
9- O que é um navio?Cite alguns tipos de Navio.
10- Após ter lido o texto "Breve história do avião",resuma em 5 linhas o que você entendeu do texto,argumentando-o
11- Após ter lido o texto "Breve história do foguete",resuma em 5 linhas o que você entendeu do texto,argumentando-o
12- O último exercício é o mais simples.Escreva um texto explicando todo o Capítulo, argumentando-o.
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!