Dois



Capítulo 2 - Caldeirão Furado


| Maldita Maldição |


 


"Dou bandeira


Você sabe que me tem na mão".¹




Para o infortúnio de Harry e da sua nova obcessão, Ron não apareceu durante o sábado, e permaneceu sumido até quase o anoitecer do domingo.


Assim que apareceu no Salão, Harry correu até o amigo, o pegando pela gola da camisa.


– Onde esteve, diabos?


– Hei, calma! – Falou Ron, erguendo os braços para o ar, como quem se rende. – Calma, cara! O que aconteceu?


Harry não respondeu, puxando o amigo pelas vestes para um canto longe dos olhares e ouvidos curiosos. Assim que o soltou, Ron desamassou sua camisa, alisando-a com as mãos.


– Tem alguma coisa estranha com você... – Harry disse, desconfiado. Chegou mais perto do amigo, examinando-o atentamente. – Onde estava?


– Ah, estava por ai, Harry... O que houve? - Repetiu Ron.


– Você sumiu o final de semana todo! – Bufou Harry. – Eu precisei de você! Onde estava, por Mérlin? Está com um cheiro estranho!


– Sugiro que diga logo o que quer comigo, porque estou com sono! – Reclamou Ron, acuado.


Harry pensou por um segundo no que o amigo tanto queria lhe esconder, mas decidiu que o seu caso era mais urgente. Pensara em Hermione praticamente todas as últimas horas decorridas, tanto que chegara a doer. Com isso, evitou a menina, passando a maior parte do tempo trancafiado no dormitório masculino, pois não ia suportar mais uma seção vergonhosa de elogios totalmente inapropriados à sua melhor amiga.


– Acho que tem alguma coisa errada comigo – disse, mordendo as bochechas de nervosismo.


– Acho que tem alguma coisa errada com todos os homens da Grifinória – brincou Ron, risonho. – Você terá que ser mais específico.


– Tive momentos estranhos com Hermione – Harry tentou esclarecer.


– Assim como todos de Hogwarts, desde que ela se tornou Monitora-Chefe. Vamos lá, Harry, colabore comigo!


Harry olhou de soslaio para o Salão Comunal, a fim de ver se alguém ouvia a sua conversa. Aproximou-se do amigo.


– Aconteceram coisas estranhas comigo quando eu estava com Hermione.


– Que tipo de coisas? – Questionou Ron, franzindo a sobrancelha sem entender.


– Quando chego perto dela... Quando nós estamos juntos... Me sinto meio... - Harry soltou um pigarro, desconfortável – Meio alvoroçado.


Ron arregalou os olhos para o amigo, esquecendo-se até de respirar, tamanha a sua surpresa.


– Como assim “alvoroçado”?


Harry bufou de impaciencia.


– Alvoroçado, Weasley, como um homem se sente quando... – abaixou o tom de voz para completar: – Gosta de uma mulher.


Como em câmera lenta, todos os músculos da face de Ron trabalharam: seus olhos, se fecharam, sua boca se abriu e dela saiu a gargalhada mais alta que a Grifinória já ouvira desde Sirius Black e James Potter.


Pela segunda vez só naquele final de semana, Harry sentiu vontade de que o chão se abrisse para que ele pudesse enterrar-se dentro. Esperou que Ron parasse de rir, irritado.


– Terminou?


– Harry – Ron estava sem ar. – Meu caro Harry... Isso é a coisa mais hilária que eu já escutei na vida! – Ele já começava a rir de novo. – E olha que eu moro com Fred e Jorge! Então, você está de parabéns!


– Não tem graça – rosnou Harry, controlando a vontade de xingar o amigo.


– Você não pode estar falando sério... – O ruivo disse, enquando enxugava as lágrimas do canto dos olhos.


– Por Mérlin, Ron! – Gemeu Harry, sentindo desespero. – Estou enlouquecendo, não estou?


– Ok, fique calmo – Ron tocou no ombro do amigo. – Escute bem: Hermione é uma garota bonita, e, bem, não sei como você vai lidar com essa informação, mas todos os garotos da Grifinória já se sentiram “alvoroçados” na presença dela.


Harry o fitou, surpreso.


– Até Neville?


Ron balançou a cabeça positivamente, com o rosto pesaroso.


– Até Neville. Não sei o que acontece... Talvez aquele jeito intimidador dela chame atenção dos caras. E é claro que suas curvas não atrapalham em nada...


– Não fale assim – rosnou Harry, sentindo-se inesperadamente ciumento.


– De qualquer forma – continuou Ron, como se não tivesse sido interrompido. – Não se preocupe tanto. O que você está sentindo é normal, e logo irá passar.


– Tem certeza?


– Claro, claro... – assegurou Ron, sorrindo e dando tapinhas no ombro de um ansioso Harry. – Agora vamos dormir, que você só pode estar muito cansado, para estar delirando desse jeito.


E Ron riu de Harry mais uma vez.


Deitado em sua cama, mais tarde naquela noite, Harry não conseguia dormir. Seus pensamentos estavam divididos: ora amaldiçoava Ron, por ter negligenciado seu desespero, ora pensava em Hermione, no seu cheiro ou no seu rosto delicado.


Mérlin, o que estava acontecendo com ele?


 


*


 


– Se você está tão preocupado assim – dizia Ron, enquanto vestia sua camisa com um “W” estampado. – Posso te observar perto dela. Assim, te direi que não é nada de mais e você para com essa bobagem!


– Não é bobagem – resmungou Harry, enfiado entre as cobertas da sua cama, sem sequer ter trocado de roupa ainda. – Está chovendo, Ron, e sabe a única coisa que eu penso? Que queria que Hermione estivesse aqui, deitadinha comigo.


– Não seja idiota – o ruivo ria. – Todo dia eu desejo que uma menina esteja deitadinha comigo. Qual é, Harry! Você é HOMEM. Isso é normal.


Harry não respondeu. Sua vontade de sair dali era mínima; tinha medo de chegar perto de Hermione, com todo àquele sentimento e sinceridade desenfreada, e contar-lhe que queria dormir agarrado com ela.


– Acho que você não entende minha situação – disse. – Penso que da última vez cheguei a babar olhando pra Hermione.


– Tá, tá, tá, já sei – disse Ron, balançando a mão impacientemente. – Todos nós já nos sentimos assim. Já peguei até aquela doninha imunda do Malfoy olhando com olhos cobiçosos para ela. Agora, levante-se, pois não podemos perder a hora. Você sabe o que acontece quando matamos aula... Hermione nos segue até nos obrigar a voltar, não sem antes nos aplicar um homérico esporro.


A ideia de ter Hermione no seu quarto era assustadora. O pensamento fez Harry levantar e vestir uma roupa; o dia não seria nada fácil...


Logo pela manhã, Harry tratou de começar o dia vergonhosamente. Estava sentado à mesa da Grifinória, tomando suco de abóbora calmamente. Ele quase podia ouvir as batidas do próprio coração, ansioso pela hora em que Hermione apareceria.


Ron parecia alheio à aflição do seu melhor amigo, simplesmente devorando dois pães ao mesmo tempo.


– Fica calmo, amigão – resmungou Harry. – A comida não vai sair correndo de você...


– Não enche – o ruivo respondeu, sem se preocupar em engolir. – Já provou esses pães de batata? Estão divinos!


– Não.


Harry já estava erguendo o copo de suco até a boca, quando avistou a amiga ao longe. Seu rosto parecia corado de esforço. O garoto simplesmente esqueceu de tudo, sua mente se transformando em uma tela branca, onde tudo que conseguia ver era Hermione...


Entre a árdua tarefa de não perder nenhum detalhe da caminhada da amiga e manusear o copo, conseguiu errar a própria boca, derramando o suco de abóbora em todo seu uniforme.


– Droga! – Exclamou, afastando-se do banco grifinório, as vestes pingando líquido alaranjado.


– O que foi isso? – Perguntou Ron, surpreso.


Harry limitou-se a acenar Hermione, que caminhava na direção dos dois, com um gesto da na cabeça.


– O que houve, Harry? – Ela questionou, passando uma perna sobre o banco para se sentar.


– Oi, Mione – respondeu Harry, esquecendo-se das vestes sujas e sorrindo sonhadoramente para a garota. – Dormiu bem?


Patético – murmurou Ron, mas nenhum dos dois ouviu.


– Sim, muito obrigada – Hermione sentiu-se agradavelmente surpresa com a pergunta. – E você?


– Ah, você sabe – Harry deu de ombros. – Dormitórios masculinos são solitários, às vezes...


Oh, POR MORGANA NO CÉU! Do que ele estava falando agora?


Sentou-se rapidamente, selando os lábios com afinco. Não, não iria mais falar nada, já havia se envergonhado pelo dia inteiro apenas naquele minuto!


Hermione pareceu ignorar a sentença estranha do amigo.


– O que aconteceu com suas vestes, afinal? Malfoy andou armando alguma revanche por ter perdido no Quadribol de novo?


– O problema tem cabelos castanhos, dessa vez – cantarolou Ron, como quem não quer nada, entre um gole e outro de suco.


Harry chutou-lhe as canelas debaixo da mesa.


Ai!


– O que foi? – Hermione olhava para o ruivo.


– Nada! – Respondeu Harry, enquanto Ron mordia os próprios lábios de dor. O maldito havia lhe acertado bem no osso!


Harry virou-se para a amiga, com uma expressão carinhosa.


– E, respondendo à sua pergunta, não foi Malfoy, só me atrapalhei um pouco e acabei derramando o suco.


Hermione soltou uma risadinha.


– Deixe-me ajudar.


Tocou a varinha na aba das vestes de Harry, e o suco evaporou, sumindo e deixando seu uniforme como novo.


– Obrigado. Você é brilhante, Hermione!


A garota pôs-se a sorrir para Harry, para depois finalmente dar atenção ao seu desjejum.


Harry ficou admirando os movimentos graciosos de Hermione enquanto ela comia, perdidos em pensamentos e suspiros apaixonados. Estava tão absorto em seu próprio mundo, que nem percebeu Ron o encarando.


– Harry? – Chamou.


– Hum? – Questionou Harry, sem realmente ouvir.


– Vamos andando?


– Quê? Ah, não...


Mas Ron já havia se levantado, e puxado o amigo pelas vestes. Harry foi empurrado para longe do Salão Principal, contra sua vontade.


Weasley! – Reclamou ele, irritado, quando o ruivo finalmente o soltou, numa distância saudável de Hermione. – Enlouqueceu? É falta de educação sair sem esperar Hermione terminar de comer! – Explicou, como se tentasse ensinar a uma criança que dois mais dois são quatro. – Mérlin! Sequer demos tchau! – Fez uma careta. – Espero que ela não fique irritada...


– Por Circe, Potter! – Exasperou-se Ron. – Agradeça-me... Você estava fazendo papel de idiota.


– Idiota é você... – Resmungo Harry, insatisfeito. – Que aula temos agora? – Perguntou, sem querer discutir com o amigo.


– Poções – respondeu Ron, depois de uma rápida olhada no seu horário. Soltou um gemido. – Por favor, tente não agir assim na frente do Ranhoso.


– Assim como?


Mas Ron não respondeu.


 


*


 


A aula de Poções mostrou-se ainda mais torturante. Estar numa masmorra, enclausurado numa sala cheia de fumaça com Hermione não era, definitivamente, legal.


O cheiro da menina parecia flutuar junto com o vapor de seu caldeirão direto para as narinas de Harry, deixando-o quase num estado de letargia.


Suas costelas já deveriam ter ganhado um tom arroxeado, das vezes que Ron deu-lhe cutucões, quando Snape estava passando.


E, por mais que Harry odiasse adimitir, notou que o professor lhe dirigia olhares desconfiados, como se soubesse que alguma coisa estava errada.


Estavam há pelo menos uma hora de torturante aula, e Harry simplesmente resolveu que fazer a poção que Snape mandara não era tão importante quanto admirar para Hermione. Ron seguiu o olhar o amigo, soltando um suspiro pesado.


Snape, atento aos mínimos movimentos, puxou violentamente a cabeça dos dois com as mãos, forçando-os a olhar para as próprias fracassadas poções.


Controlem-seus-malditos-hormônios – sibilou perigosamente.


– Sim, senhor.


Snape ainda lançou um olhar mortífero para os dois, antes de se afastar, indo gritar com Neville Longbottom, que acabara de derreter seu caldeirão.


– Pelo amor de Mérlin, Harry – murmurou Ron, olhando de esgueira para Snape, que praticamente batia o livro na cara de Neville. – Assim todos vão notar! Controle-se!


Harry pôs-se desesperado.


– Está tão na vista assim?


– Está brincando? – Ron questionou, sem acreditar. – Seria capaz ver até de cima da London Eye!


– Oh, Morgana... Hermione não pode perceber!


Olhou para a menina novamente, porém foi um erro; aquele estranho sentimento voltou a apoderar-se dele, fazendo-o sentir como se estivesse flutuando.


– Psiu – chamou, sorrindo frouxamente. – Hermione!


Harry! – Gemeu Ron, em tom de alerta. – O que pensa que está fazendo?


Mas ele nem deu ouvidos, chamando a amiga mais uma vez. Ela finalmente ergueu a vista.


– Você está adorável...


Hermione corou até ficar quase da cor de um tomate. Harry ficou encarando-a feito um bobo.


Potter – ouviu, lá longe, a voz irritada de Snape, mas ele realmente não se importava. Tudo que precisava, naquele momento, era continuar a olhar para Hermione. – Acredito que já tenha colocado a pele de Salamandra e finalizado sua poção, para estar parado de conversa fiada!


– Só falta a pele, professor...


Sem nem desviar os olhos de Hermione nem um segundo, Harry despejou de uma vez a pele de Salamandra em sua poção. Ouviu-se um barulho, um grito e de repente, o caldeirão explodiu, bem na cara de Snape.


Harry arregalou os olhos, parcialmente paralisado, virando-se para encarar um Snape coberto de gosma verde e pegajosa.


Muito calma e perigosamente, Snape limpou os olhos com a manga das vestes negras. Seus olhos eram duas bolas negras de puro ódio.


– Cinquenta pontos a menos para a Grifinória. E detenção, Potter – o Professor andou dramaticamente até sua mesa. – Para você também, Granger – acrescentou, com uma satisfação quase imoral na voz.


Houve o início de vários murmúrios.


– Por quê? – Disse Harry, com raiva.


– Não se envolva! – Cochichou Ron, com urgência.


– Você não quer mesmo que eu diga, quer, Potter? – Questionou Snape, com um sorrisinho triunfante.


Harry afundou-se na cadeira, derrotado.


Teve que esperar a aula terminar para poder falar com Hermione. Estava farto dos cochichos dos seus colegas e das risadinhas dos alunos da Sonserina, então tratou de sair rapidamente da sala, evitando conversar com qualquer um.


– Desculpe-me – disse, com pesar. – A culpa é minha, você não fez nada! É completamente injusto...


– Não se incomode – Hermione respondeu, com um aceno impaciente na mão. – Preciso ir. Depois conversamos, ok?


Harry murchou, resmungando um tchau.


Passou o resto do dia inteiro sem encontrar com a menina, e agora, na hora do jantar, o garoto quase não tocara na comida, com uma expressão de imenso desagrado no rosto.


– O que há agora, pelo amor de Morgana? – Perguntou Ron, suspirando e soltando o garfo, derrotado.


– Nada – resmungou Harry. Se Ron não queria realmente saber, por que insistia tanto em perguntar?


– Vamos, me diga logo o que há.


– Você sabe o que há. Fiz papel de tolo e embaracei a mim mesmo o dia inteiro. Sinto-me ridículo.


– Se te serve de consolo, Hermione parece completamente alheia aos seus... – Ron pigarreou. – Desvaneios.


– Não me serve de consolo.


Ron voltou a comer. De longe, Harry viu Gina Weasley lhe lançando um olhar mortífero. Não conseguiu nem se importar.


– Onde será que Hermione está, hein?


– Na biblioteca. – Respondeu Ron, com a boca cheia de torta. – Onde mais?


– Gostaria que ela estivesse aqui...


Alguma coisa no tom sonhador de Harry irritou Ron. O ruivo engoliu e nem terminou de comer resto do pedaço, erguendo-se da cadeira, e arrastando Harry para fora do Salão pela segunda vez naquele dia.


– Aonde está me levando? – Questionou Harry, sendo carregado por um Ron sério.


– Estou te levando até a única pessoa que pode resolver essa situação!


E então, os dois estavam na biblioteca, parados em frente à Hermione. A menina ergueu os olhos do livro que estava lendo, fitando-os com curiosidade.


– O que há? – Perguntou, olhando diretamente para Ron.


– Temos um problema.


– Cale a boca, Weasley – disse Harry, em tom de aviso.


– Alguém enfeitiçou Harry e ele acha que está apaixonado por você.


 


*


 


N/A:


¹ De bandeja, Jammil e Uma Noites


E agora, gente??? O que acontece?? HOIUEHEIOUEH.


Comentem!




Talisman José da Silva Moraes: Que bom que você gostou! Eu, particularmente, também adoro fics que se passam ainda em Hogwarts, pra mim são as melhores! Não demorei tanto a postar, e espero não decepcioná-lo!


Venatrix: Obrigada por estar sempre presente nas minhas fics! É bom demais ter leitores assim! Espero que continua curtindo a história, muita coisa ainda está por vir!


Line Silva: obrigada pelos comentários sempre presentes! Espero que goste desse capítulo também, fiz com muito carinho! =)


Mary Granger Potter: Oi, que bom que você comentou aqui, adorei! Harry tá atrapalhado mesmo, não sabe o que tá acontecendo com ele e vai ser dai pra pior! Quanto ao tamanho dos capítulos, confesso que essa fic tem capítulos pequenos, mas como você pediu, tentei aumentar um pouco esse aqui! Espero que goste!


Laauras: sério que você achou que a fic tem um lado sombrio? Kkk, minha intenção é fazer uma comédia romantica mesmo! Gina é o “o”, mas não irá aparecer muito por aqui, acredito, pelo menos não por enquanto... O que não quer dizer que ela não irá mexer os pauzinhos pra piorar a situação de Harry... kkk


Annabel Evers: Harry tem uma destreza zero com mulheres, enfeitiçado então... rs. Eu pretendo fazer os dois bem fofos mesmo, será uma fic leve =) Quanto o que você falou da Luna, eu sempre gosto de manter a fidelidade às características dos personagens do livro. E gosto de fics assim, também! Obrigada pelo comentário, gatinha :)


Ps: Ri demais com o seu “accio capítulo dois”


Thomas Cale: Que BOM então que você leu e gostou! Me deixa muito orgulhosa de mim mesma, rs. Como eu falei, Gina não irá aparecer muito por aqui, acredito, pelo menos não por enquanto... O que não quer dizer que ela não irá mexer os pauzinhos pra piorar a situação de Harry futuramente... Quanto a passagem de Luna, rapaz, ela é esperta, sabe das coisas primeiro que todo mundo, rs. Enfim, muito obrigada pelo comentário e pelos elogios!


Gabrielly Potter: ai que linda, você foi a primeira pessoa que disse que riu com meu capítulo! Kkk. Vaaai ter comédia e loucura sim, ou pelo menos assim espero! Rá :)


Michelle Lima: Adorei seu comentário dizendo que meu capítulo foi engraçado e criativo! *-* Não é que Hermione vá dar uma de difícil, mas o tadinho do Harry ainda vai sofrer muito aqui! Haha. Espero que goste desse capítulo também!


Potter_Salter: nossa, que honra ter você comentando! Obrigada mesmo, pelos elogios e comentário! Espero que eu consiga te deixar curiosa pelos outros capítulos novamente!!


 

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Comentários (13)

  • Diênifer Santos Granger

    Curiosaaaaaaaaa!

    2013-10-01
  • Annabel Evers

    Sutileza 1x Ron 0...gostei muito do capítulo kkk  

    2013-04-12
  • Brunizinha

    OMG! Pelo Amooooooor de Mérlim, fazia muuuuito tempo que não ria desse jeito com uma fic! Você esta de parabéns dua fic está ótima, mas achei estranho a Hermione não ter reclamado de uma detenção! O resto está perfeito! Não me contento em esperar mais!, por favooooor, poste looogo! Estou louuuca pra saber o que hermione fará agora, Ron <3 sempre explosivo kkk'

    2013-04-10
  • Lay Potter

    Volteiii, nossa essa semana estava maluca, mas se preciso faço tempo pra vir aqui, kkk. Fico muito feliz que vc goste dos meu comentários, eu sempre acabo me empolgando tanto e falando sem parar, kk. Adoraria conversar com vc tmb, o q vc sugere, seria ótimo!Bom quanto a fic, que vc é uma autora capaz de traduzir as emoções perfeitamente eu já sábia, mas quanto a comédia, morri de rir aqui em todas as cenas do Harry e do Rony, principalmente dele alfinetando o outro na hora do café, kkk. Realmente com o Rony como parceiro o Harry tá feito...Adorei, vc é incrível, numa fic quase mata a gnt de tanto chorar e aqui volta super descontraida, kkk. Parabéns, pode sempre contar comigo!

    2013-04-08
  • gab

    Gente como assim? Como você termina o capítulo assim? Necessito da reação da Hermione, kkkChorei de rir quando eles estavam na aula de poções, kkkApenas amando a fic :3 

    2013-04-08
  • Laauras

    Eu achei a conversa da Gina com o Tom sombria! Mas eu vi q a história é realmente é uma comédia; nunca vi o Harry tão lesado como nessa fic. E o impressionante é q a Mione num tem consciência de nada, ela tb tá um pouco devagar na história; como é q a garota recebe tantos elogios e num se dá conta do sentido q as palavras são ditas! Esses dois ainda vão dar mt dor de cabeça!Bjão, espero q att logo! 

    2013-04-07
  • Helen Black

    HAHAHAHAHAHAHAHA ficou fooooodaaaa! Juro que eu tava com muita vergonha alheia pelo Harry, tava até difícil de ler huahuahua mas o rumo que tu levou a fic agora, ficou sensacional! Nunca ia imaginar... Agora as coisas vão ficar realmente muito boas, prevejo muitas risadas! O Ron ta demais nessa fic, é bom ele nao ser o bocó da história né, variar um pouco huahuahua Ta tudo lindo agora, a merda é que a parada só fico realmente boa no final do capitulo ): muita maldade de sua parte hein!!!!! To ansiosa pela continuaçao, beijo e até a próxima s2

    2013-04-06
  • carol.fm

    Harry todo leso hahahaha.Será que Hermione vai se ofender pelo fato do Ron achar que só a base de feitiço Harry se apaixonaria por ela ou vai levar numa boa?Dúvida cruel...Esperando pelo próximo!E estou adorando a fic ;)  

    2013-04-06
  • Thomas Cale

    Por Merlin, piorar ainda mais a situação de Harry? Tem certeza?  Eu bem acho que, para realmente piorar, Gina tinha que jogar um feitiço para Rony também se apaixonasse por Hermione. Ai, sim, a coisa ia ferver! MUAHAHAHAHAHÁ [risada maléfica]  Enfim, gostei imensamente do capitulo. Volte a postar logo. 

    2013-04-05
  • michelle lima

    Começo dizendo que mais uma vez você está de parabéns.....quase dei uma gargalhada no meio da minha aula quando lia esse capitulo...adorei a parte que o harry começa a falar "  Dormitórios masculinos são solitários, às vezes..."rsrrsrsrsrrsr..... cheio de segundas intençoes.....A parte do Snape nem se fala..... O Rony e sua boca grande.... Mas tenho que confessar dessa vez gostei... estou doida pra ver a reação da mione... Acho que ela vai ficar ofendida...obs: se o sofrimento do harry for gerar cenas mais engraçadas que estas concordo em gênero, número e grau com o sofrimento dele.... eles são tão fofos juntos que fico imaginando com a jk não viu isso..... Eles foram feitos uma para o outro.... 

    2013-04-05
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