O Natal

 

Dia 23 de dezembro estava nevando mais do que nunca nos territórios de Hogwarts todos arrumando as malas para passar o feriadão em suas casas com a família nada melhor para descansar ou relaxar, porem Alvo, Scorpius e Rose não estavam em paz já haviam preparado tudo para recuperar o livro do Rodolfo Lestrange.

...

- Então já esta decidido vocês irão recuperar o livro nesse feriado, tenho um pressentimento muito forte que não irão conseguir sem lutar vocês tem que descobrir o esconderijo dele isso é tarefa sua principalmente senhor Malfoy

- Pode ter certeza que não irei desponta–lá diretora McGonagall

McGonagall estava em pé atrás de sua mesa observando os olhares confiantes de Rose e Scorpius e um certo olhar de amedrontamento de Alvo.

- Alvo você é forte ficara tudo bem iremos vence-lo sem o livro ele não chegará a lugar algum.

- Mas diretora, a chave você acha que possa existir outra que possa abrir o livro?

- Nunca se sabe, talvez. Recuperem o livro e o tragam para mim vocês irão poder usar feitiços e aparatar sem serem rastreados, podem se retirar.

Saindo dos gabinete os três pararam em frente a gárgula e trocaram olhares.

- Não sei o que vocês acham, mas esse plano ai da Minerva não vai funcionar.

- O que você quer dizer Malfoy?

- Ele tem razão – Intrometeu Alvo

Scorpius puxou os dois e os levou para o salão principal que está todo decorado para o natal a imensa arvore estava mais linda do que nunca e a neve artificial no lugar das velas flutuando deixavam todos suspirando, eles se sentaram na mesa da Sonserina só havia Alguns poucos alunos que estavam longe de mais para ouvir qualquer coisa que eles digam.

- Vai Malfoy fala. - Rose se sentou ao lado de Alvo, cruzou os braços e ficou olhando diretamente para ele esperando a resposta.

-Eu posso virar cumplice do meu avô vamos descobrir tudo muito mais rápido.

- Malfoy não faça isso está igual ao seu pai!

- Não fale dele assim, sua san... - Scorpius travou a escarou ela ficava cada vez mais vermelha de ódio sob a luz do basculante o rosto de Alvo não era possível ser visto pois estava oposto a luz, o silencio reinou por uns instantes.

- Vai continua fala sangue ruim, não era isso que queria dizer em Malfoy tenha coragem fale!

- Parem já chega!

Alvo apareceu na luz cerrou os olhares aos dois e falou pela primeira vez como um líder real nada nem ninguém mudaria sua decisão.

- Rose ele está certo não vamos conseguir nada se não fizermos isso.

- Você vai deixar que ele vire um Comensal da Morte?!

- Não vou virar garota, se é isso que você quer saber sou diferente do meu pai sim, não sou froixo tenho minhas próprias opiniões e não vou fracassar não importa o que tenha que fazer não vou deixar o mal retornar, não agora não vou perder tudo o que tenho.

- Vai perder o que Malfoy? Você é incapaz de fazer um patrono, você não é feliz você não tem nada com o que se importe!  

- Scorpius você não tem um patrono? – Intrometeu Alvo

- Já chega, esqueçam isso me ouviram?!

- Admite.

- Rose coopera tá só precisamos achar o livro e estaremos livres um do outro para sempre.

- Tudo bem façam o que quiser, combinem o plano de vocês e depois me falem tenho que encontrar o Lucca agora.

Rose saiu imediatamente sem lançar olhar ou dizer mas nada a nenhum dos dois foi direto para seu dormitório tirou o bilhete debaixo do travesseiro e releu:

Lindinha, Banheiro dos monitores 12:ooh           

   Bjs!!! Luc

Abriu um sorriso enorme adorava marcar encontros inesperados com Lucca ele sempre tinha algo novo e sempre a surpreendia e hoje precisava mais do que nunca claro que ainda faltava uma hora mas precisava fugir da conversa com o Malfoy já não aguentava mais agora só conseguia pensar em quanto estava ansiosa por ver Lucca sentir os seus beijos eles eram certos não era cheio de medo indecisão o saber que era errado isso não a atormentava quando estava com Lucca e era isso que ela precisava antes de partir dele.

- Ei Rose?! – Chamou Lacey tentando acorda-la de seus pensamentos Rose a escarou e começou a rir – O que houve hein?

- Ah bobeira.

- Sei e qual é o nome dessa bobeira Lucca?

Rose corou e Lacey começou a rir, Rose colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha.

- Talvez.

- Sabia! - Lacey ajeitou o cabelo de rose abriu um sorriso e a abraçou – Quando você vai encontrar ele?

- Daqui a pouco.

- Oi gente – Disse Anne entrando no quarto – Vocês não fazem noção do quanto está nevando nos jardins achei que ia virar um boneco de neve!

As três começaram a gargalhar

- Mas falando serio agora preciso da ajuda de vocês.

- Fala – Respondeu Rose

- Vou passar o Natal com o Roy esse ano vocês não sabem o quanto estou nervosa.

- Isso é natural eu também estaria. – Comentou Lacey

- Ei Lacey você não vai passar o natal lá na Toca não?

- Não – Abaixou a cabeça – Não quero ficar perto do Tiago nem do Alvo!

- O que houve?

Rose notou que Lacey tinha começado a chorar, sentou ao seu lado e a abraçou.

- Lacey desculpa, mas pode confiar em nós não vamos falar nada com ninguém.

- E ai Gatas!!!

- Jess! – Exclamou Lacey todas levaram um susto enorme – Quando chegou?

- Agora mesmo – Deu risadinhas – Fiquem tranquilas não ouvi nada só vim passar meu perfume, vou me encontrar com um Boy ai.

- Ui!- Exclamou Anne – E que Boy é esse posso saber?

- Ah – Jessica olhou diretamente para Rose – O Scorpius.

- Achei que não tinha mais vocês dois.

- O que foi Rose, por que se importa tanto?- Rose ficara vermelha e Lacey e Anne se encararam - Ah esquece, o Scorpius ficou insistindo muito para dar uma chance pra ele e eu dei. Lógico né, ele é um GATO!

- Bom tenham um ótimo encontro, eu vou sair com o Lucca, beijos.

Rose saiu da torre da Grifinória apressada não aguentava mais ficar ali, começou a prender um choro estava confusa não sabia o significado daquilo, por ela estava chorando? Enquanto descia as escadas as pressas trombou com Lucca e ficou com o Rosto mais branco que o normal.

- Rose! O que Houve? – Ele a abraçou- Você estava chorando?

- Oque? Não! Você deve ter se enganado eu só estou muito ansiosa pra ver minha família.

- Um tudo bem, mas antes nós dois temos um encontro. – Os dois abririam um sorriso. – Você está linda.

Rose corou, botou uma mecha atrás da orelha e perguntou:

- Então aonde vamos?

- Para torre da Astronomia.

- Lá?! – Rose fez uma careta enquanto lembrava do que tinha acontecido com ela e Scorpius lá.

- O que foi não gostou? A vista de lá é tão linda e os jardins estão fechados por causa da neve.

- Não tudo bem vamos.

Chegando lá Lucca estendeu uma toalha no chão e eles deitaram e ficaram observando a vista conversando e fazendo caricias.

- É até que aqui não é tão ruim. – Rose virou o rosto e deu um beijo nele.

- Podíamos passar o Natal juntos o que você acha?

- Não sei...

- Porque, vem comigo minha família vai passar o natal na Irlanda esse ano, ia ser tão especial se você fosse comigo.

- Não posso preciso passar com a minha família iam ficam todos desapontados se eu não fosse ainda mais porque eu ainda nem te apresentei como meu namorado.

Antes de Lucca responder, vários risos e passos agitados tomaram conta da sala, eles se sentaram confusos e de repente o luz iluminou duas pessoas se beijando, não demorou muito para Rose reconhecer não aguentou e Gritou:

- Malfoy!

Jessica e Scorpius se viraram para Rose e Luca e se jogaram na gargalhada.

- Ah desculpa invadimos o seu espaço né? – Ironizou Jessica.

- Sim. – Respondeu Lucca.

- Você está ai! – Debochou Scorpius – Nem te vi.

- Lucca vamos embora já não queria tem vindo pra cá mesmo! – Os dois se levantaram Luca recolheu a toalha e começaram a Andar em direção as escadas sem olhar para Jessica e Scorpius.

- Ei Rosinha não esquece, te vejo no natal!

- Rose ferveu de vermelhidão não olhou para trás continuou andando ao lado de Lucca que parecia cada vez mais irritado com ela.

- Você vai passar o Natal com ele!

- Não, não é isso que você está pensando, A família dele vai viajar e ele vai ficar com o Alvo.

- O Alvo me irrita nunca sei de que lado ele está!

- lado? Você esta chamando isso de competição! O Alvo e o Scorpius são amigos assim como você e o Alvo agora se você não se da bem com ele não tenho nada a ver com isso.

- Claro que tem Rose ele fica te provocando o tempo todo porque ele quer sua atenção só pra ele não vê, Rosinha? Agora você esta defendendo ele nem de Malfoy você o chamou!

- Já esta na hora de acabar essa conversa eu gosto de você não dele se eu estou namorando com você é por que não ligo pra ele, preciso que você confie em mim não nele!

- Desculpa – Falou calmo, acariciou o Rosto de Rose e a deu um selinho. – Bom já chegamos na Torre da Grifinória. Então nos vemos no Ano Novo, já estarei de volta, posso ir pra sua casa?

- Nos vemos no Ano novo! – Rose deu um beijo nos lábios de Lucca e entrou no salão comunal.

 

1 dia ANTES...

- Tiago vamos nos encontrar nos jardim hoje depois da aula? Hoje é o ultimo dia que temos juntos antes do feriado.

- Lacey, desculpa eu queria muito ir mas tenho treino de Quadribol.

- Tiago você, teve treino segunda, terça você ficou de detenção ontem passou Mal e hoje tem treino de novo sério e nós dois, parece que a noite de sábado não significou nada para você?

 - Lógico que significou tanto pra min quanto para você quero sair com você quero isso mais vezes, eu juro que se der tempo eu te encontro lá.

- Não precisa, mas no próximo treino eu quero ir.

- Um... Tudo bem. – Falou meio indeciso.

Lacey saiu sozinha em direção a sua aula de Runas, mas não consegui prestar a atenção em quase nada pensava em como o Tiago conseguia passar de Romeu para um perfeito idiota em segundos isso a irritava mas do que o fato de ele não a pedir em namoro depois de tudo o que passaram juntos. Ao final da aula ela sentou em um banco nos jardins sozinha e começou a ler um livro de romance trouxa que sua mãe a dera.

- Lacey! – Chamou ele vindo em sua direção.

- Oi Alvo. – Disse quando ele já estava próximos.

-Você já vai voltar para a Torre da Grifinória?– Disse alvo se sentando ao seu lado- Já está escurecendo.

- Aham, você pode me acompanhar?

- Logico!

Eles se levantaram Alvo colocou o braço em volta do pescoço de Lacey os dois se entreolharam e começaram a rir enquanto caminhavam.

- Só você mesmo Alvo, para me fazer sorrir mesmo, não podia ter amigo melhor.

A palavra amigo deu um frio na barriga de Alvo como se do nada tivesse deixado alguma coisa passar de seus olhos.

- O que foi, porque está triste?

- Ah nada não é bobeira...

- É o Tiago né?

Lacey não disse nada simplesmente o lançou um olhar que podia ter confirmado tudo, Alvo fez uma expressão de desapontamento com um pouco de revolta, porem não disse nada tirou seu braço do pescoço de Lacey caminharam em silencio até a Torre da Grifinória, quando viu que ela ia se despedir dele, não aguentou e teve que dizer tudo o que pensava e o que sentia, parecia que ele estava explodindo de fúria.

- Lacey, não aguento mais te ver assim o Tiago é meu irão, mas é um completo imbecil por não te assumir nunca ele sempre te deixa na mão, ele não se importa com ninguém além dele mesmo você não enxerga isso! – Lacey ficou calada, mas lagrimas não paravam de descer de seus olhos.- Eu me importo com você, na verdade EU TE AMO, não suporto viver sem você te ver triste sabendo que eu posso te fazer feliz.

- Em fração de segundos Alvo puxou Lacey junto a seu encontro e a deu o melhor beijo de que era capaz, um tsunami de emoções invadiu os dois, não conseguiam desfazer o beijo aquilo parecia tão certo, porém tão errado, lagrimas escorriam dos olhos dos dois.

- Lacey, Alvo!!! – Tiago gritou em fúria assustando os dois.- Meu irmão e minha... Como vocês podem ter me traído assim!

Lacey correu para dentro da Sala Comunal, Tiago empurrou Alvo e o derrubou no chão e saiu atrás de Lacey.

- Lacey, volta aqui! – Ele consegui a alcançar a segurou pelo os braço ficaram parados imóveis. – Me explica o que foi isso.

- Quer saber isso tudo que aconteceu é culpa sua, sempre me evita e tem vergonha de mim não é verdade?!

O silencio tomou conta deles em fração de segundos.

- Eu posso te provar que isso não é verdade. – Falou Tiago calmo.

- Não você não precisa provar nada, não quero saber de você muito menos de Alvo, serei muito mais feliz longe dos dois! - Tiago soltou Lacey que saiu correndo em e direção ao seu quarto.

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Dia 24 de dezembro, véspera de Natal A ‘Toca estava uma confusão com todos os preparativos faltava muito pouco para toda a família já chegara. Hermione e Gina estavam arrumando a mesa, Luna preparava um de seus deliciosos pudins, Molly cantarolava uma de suas musicas preferias que estava tocando na radio. Arthur, Tedd, Harry e Ron estavam assistindo um jogo de Quadribol que passava na TV, Hugo, Lilian, Lisander, Lorcan, Tiago e Dominique estavam Brincando de verdade ou desafio a casa Rose, Alvo e Scorpius conseguiram escapar das tarefas se trancaram no antigo quarto de Roni. O plano começara.

...

- Amanhã depois do Almoço de natal, vamos vasculhar a mansão, com certeza alguma pista vai está lá, e depois vamos atrás de qualquer coisa que possa significar o paradeiro do livro vamos e rouba ló de volta.

- Eu e Scorpius conseguimos aparatar sem sermos interceptados pelo  ministério o esconderijo do livro não será um problema, Rose você fica com a capa da invisibilidade.

- Vocês não se perguntam do por que a Minerva sabe tanto sobre isso?- Perguntou Rose.

- Isso não tem não tem importância Weasley ela está nos ajudando nunca iriamos conseguir completar o nosso plano sem a ajuda dela.

- Como você sabe não recuperamos o livro ainda nem sabemos se vamos conseguir, olha sei que eu discordei de vocês antes sobre isso mas andei pensando está muito estranho o modo que ela tem agido, ela fala como se soubesse tudo o que está na cabeça dele.

- Pode até ser, mas isso não é nada que devemos nos preocupar, vamos fazer oque ela mandou vamos recuperar esse livro. –Disse Alvo e Scorpius concordou com a cabeça

- Rose, Alvo, Scorpius !!! –Molly Gritara – Desçam já aqui a ceia já está pronta!

Alvo desceu na frente, mas não percebeu que Rose e Scorpius não tinham descido com ele...

- Não espere nada de mais desse natal Malfoy, não vai ter um milhão de Elfos para te servir nem uma mansão gigantesca e fria.

Scorpius segurou o Braço de Rose e a aproximou de seu corpo seus rostos estavam cerca de 20 centímetros de distancia ele olhou nos olhos dela e disse:

- Qual quer lugar é melhor do que aquela mansão fria e sem vida.- Rose não disse nada ele se aproximou mas dele e sussurrou em seu ouvido a fazendo arrepiar – A proposito você está extremamente linda com esse vestido.

- Rose corou rapidamente mas logo voltou a si o vermelho do seu rosto virou de raiva, se soltou e disse

- Me larga, já disse para você não tocar em mim!

Scorpius fez exatamente o que ela disse desceram calados em direção mesa de jantar todos já estavam lá olhando em direção a eles e o pior de tudo era que os dois lugares que sobraram uma ao lado do outro entre Alvo e Tiago que não estavam se falando a dois dias, Rose sentou ao lado de Tiago e Scorpius ao lado de Rose. Roni estava contando para toda a família uma história sobre como Hugo quando era bebê adormecera de cara no seu prato da ceia de natal, Hugo não conseguia esconder a vergonha em seu rosto,

- Então você tá pegando o loirinho oxigenado ai? – Rose não aguentou e começou a rir e só conseguiu pronunciar um “não” entre os risos Scorpius se virou para ela e Tiago e perguntou:

- Do que estão rindo? – Rose e Tiago se entreolharam e depois só conseguiram olhar para o cabelo dele.

- Já chega Tiago com essa idiotice!

- Olha quem fala de idiotice, você tem inveja de tudo oque é meu!

- Parem vocês dois!- Gritou Gina

- Então Scorpius – Harry mudou de assunto – Está gostando de passar o natal aqui?

- Sim sem duvida o mais engraçado de todos, sem duvida ter uma família grande ara passar o natal aqui é bem melhor!

- Fique a vontade para vir quando quiser querido. – Disse Molly com um enorme Sorriso.

Scorpius virou o rosto para rose sorriu debochado e cochichou” O que você disse mesmo Rosinha?” Ela não disse nada só virou os olhos e puxou conversa com sua primas Lilian e Dominique que estavam na sua frente.

Depois de muitas risadas comida muito boa e varias histórias chegara a hora de abrir os presentes a família foi em direção a sala os adultos sentaram nos sofás e os adolescentes no chão em volta da Arvore. Todos receberam seus presentes Scorpius só ficava observando a felicidade daquela família é logico que não teria um presente para ele ali se sentia um intruso lá naquela família cheia de pessoas felizes que se amam independente de tudo. Por ultimo Molly estava entregando e sweters que fez com tanto amor para cada membro da família até aqueles que não estavam lá.

- E por ultimo, mas não menos importante para o nosso querido Scorpius Malfoy.

Era isso que Scorpius queria, finalmente não se sentia como um intruso se sentia alguém daquela família de loucos mas que eram feliz e se amavam esse fora de longe seu melhor natal, ele abraçou Molly como se fosse seu avô e pegou o sweter azul bordado com a letra M de Malfoy e vestiu.

- Muito obrigado!

Scorpius se afastou das atenções e Rose foi até ele:

- Então Malfoy o que você achou do Natal dos Weasley?

- Bem melhor do que você possa imaginar.

- Malfoy – Rose se virou em direção a ele – Eu queria te pedir desculpa é que Hoje é natal e...

- Olha só!- Interrompeu Alvo com um sorriso debochado para Rose e Scorpius. – Estão debaixo do Visgo, conhecem a tradição?

Rose revirou os olhos virou e saiu porém Scorpius a puxou e lhe roubou um beijo Rose começou a sentir desejo por isso, mas não podia acontecer ela tinha Lucca, tomou consciência e empurrou Scorpius para cima de Alvo que se divertia muito com a situação.

- Sabe Malfoy aquilo que eu estava dizendo antes esquece! – E saiu de perto deles.

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Alvo estava tendo o sonho mais confuso de sua vida, nele aparecia uma caverna escura no meio do oceano, o sonho foi cortado para a Mansão dos Malfoy em seguida ele aparecia em um porão via o rosto de Rodolfo e logo em seguida conseguia ver o livro e diversas frases estavam sendo citadas sem sentido em uma língua desconhecida.

- Alvo, Alvo! – Chamou Scorpius o fazendo acordar

Alvo acordara pingando de suor assustado, olhou diretamente para Scorpius:

- Alvo oque está acontecendo você estava gritando um monte de fazes estranhas em outra linga parecia ter sido possuído.

- Era só um pesadelo não quer dizer nada, pode voltar a dormir temos um dia longo amanhã.

- Ok. Boa noite então.

- Boa noite.

 

 

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