Capítulo 02
Capítulo dois: RENDENDO-SE
No início, o loiro não gostou muito da história. Já tinham que trabalhar em conjunto por serem monitores chefes, se ver na aula todos os dias, e ainda assim tinham que trabalhar juntos no baile de natal. Depois de alguns minutos e muitos palavrões despejados em pensamento para a atual diretora, é que seu cérebro começou a formular cenas diferentes. Cenas dele incomodando a Granger do jeito mais sonserino possível. Afinal, agora teriam que trabalhar juntos mais uma vez, e se ela não o quisesse, perderia cem pontos para sua casa. Seria uma honra para si, vê-la com a cara amarrada e desistindo desse baile por ele não parar de atormentá-la.
Quando se acordou no dia seguinte, estava com suas forças renovadas. Fez o que fazia todas as manhãs, e foi para o salão principal. Comeu qualquer coisa simples já que a essa hora da manhã não sentia fome alguma, e depois foi para as aulas.
A primeira aula do dia já começava naquele estilo de “pior impossível”. Apesar de Harry Potter ter derrotado o bruxo das trevas mais poderoso de todos os tempos e todo aquele outro blá-blá-blá, ele foi praticamente obrigado pela melhor amiga a terminar o sétimo ano. Todos estavam repetindo, como se a guerra- que no ano passado era como uma certeza tão grande quanto à existência do oxigênio- nunca tivesse realmente acontecido.
Então, estava tudo de volta ao normal. Durante o café da manhã, quando chegou ao salão, a diretora estava dando mais de seus recados matinais, e comentava sobre os “trágicos e recentes momentos” pelo qual a escola passara. E que para suprir a necessidade de uma folga, haveria o tal baile de natal que seria organizado pelos monitores chefes da escola. E também comentou alguma coisa que envolvia “professor de DCAT” e também a “professora de Adivinhação”.
Mesmo não tendo prestado atenção, e tendo chego ao meio da conversa, Draco sabia que era algo importante. Só não esperava por ver a professora Treawloney na aula de defesa contra as artes das trevas – que era uma das únicas aulas que ainda eram suficientemente boas.
Minerva McGonagall poderia facilmente lançar feitiços múltiplos para convocar a participação de estátuas de mármore em uma guerra, mas a tarefa mais difícil que essa era encontrar um professor de DCAT descente para Hogwarts.
Acenando negativamente e frustrado com a cabeça, Draco foi caminhando e resolveu pegar uma mesa no fundo da sala como era de costume, enquanto a professora fazia os pares para a aula. Um corpo jogou os livros pesados na classe ao seu lado, e Draco percebeu com uma sobrancelha erguida, que a figura de grandes cabelos esvoaçantes e cacheados ao seu lado, estava enraivecida. Ela bufou mais uma vez.
-O que foi Granger? Está finalmente se tornando um hipogrifo adestrado?
A morena revirou os olhos.
-Cale a boca, Malfoy. Como o professor é irresponsável ao ponto de sair da escola no meio do período letivo, e deixa essa morcega sem escrúpulos para nos dar aula?
O loiro deu de ombros e olhou para um ponto fixo. Fazia muito disso ultimamente, percebeu. E não pensava em nada em particular. Murmurou alguma resposta para a morena, mas ele próprio não sabia o que havia dito.
-O que disse? Acha mesmo que ela será uma boa professora? Ela não sabe nem a matéria dela. Francamente!
Com essas últimas palavras, eles se calaram e a professora começou sua aula daquele seu jeito estranho. Granger -Draco percebeu- , não parava de revirar os olhos e corrigir a professora em algum argumento que ela usava- fosse para o que fosse.
Então ele compreendeu que era necessidade dela isso, e resolveu não palpitar.
No final da aula, quando o sinal soou e indicou-lhe que teria que seguir para a aula nas masmorras, Draco guardou suas coisas apressadamente, e ao sair ouviu Granger comentar com seus dois amigos que “Definitivamente a professora Minerva estava enlouquecendo”. Ela olhou para os lados, até que seus olhares se encontrassem, e Rony, percebendo que ela estava distraída olhou para o mesmo ponto, encontrando Malfoy do outro lado devolvendo um olhar.
-O que houve? – ele perguntou passando o braço pelos ombros dela, e encarando-a nos olhos, fazendo com que ela perdesse o contato visual com o loiro – Problemas com a nova dupla?
Malfoy ainda pode vê-la acenando negativamente com a cabeça, enquanto seguiam para a próxima aula.
Depois de aulas realmente tediosas, e conteúdos que ele realmente não compreendeu, era hora de voltar para o salão principal. Havia sido alertado por um dos professores, que por ter faltado no dia anterior, não poderia perder os avisos de hoje, e foi obrigado a ouvir o monólogo da professora de transfiguração sobre o maldito baile que tinha que planejar com Granger.
Olhava para os lados, esperando a entrada triunfal dos fantasmas, ou Pirraça fazendo mais uma de suas brincadeiras engraçadas, qualquer coisa mais interessante, quando percebeu que a professora havia parado de falar, e que o almoço já havia sido servido.
Comeu em silêncio, até que alguns burburinhos na mesa da sonserina o alertaram de que alguma coisa estava errada. Estufando o peito e ameaçando retirar pontos de alguns sonserinos primeiranistas, Draco virou-se lentamente para encontrar os olhos serenos de Hermione Granger o observando a curta distância.
-Bom dia – ela falou como se não tivessem passado a primeira aula juntos nessa manhã – Bem, temos coisas realmente importantes para nos preocupar e planejar. Espero que esteja livre essa noite após o jantar, para que possamos resolver os problemas com o baile.
-Certamente – ele assentiu e deu um sorriso sacana para ela – Na sala dos monitores, hoje à noite. Não se atrase, Granger- falou ríspido e se levantou, dando de costas para todos os outros e saindo do salão.
Antes da primeira aula da tarde, Draco ainda tinha aproximadamente uma hora para descansar. Com sua mochila nas costas, atravessou o pátio e foi até a beira do Lago Negro e sentou-se à sombra de uma árvore. Escorou-se com as costas no tronco duro e áspero, retirou seus materiais da mochila, e começou a adiantar algumas de suas tarefas.
Pareceu-lhe por algum momento, que estava se assemelhando à Granger. Pensamento que logo foi descartado, quando seu coração e cérebro trabalharam para admitir para si próprio que havia muita diferença entre um e outro. A começar pelo sangue.
Terminou o dever de astronomia, e pegou os livros de poções. Viu em um pergaminho escrito com sua letra, que teria que fazer uma redação sobre a poção do amor, e resolveu começar sua dissertação.
Enquanto sua pena rabiscou no papel, fazendo uma clássica introdução, sua mente vagueava longe. E em um desses lugares longínquos, murmurou “porque não?”. Rasgou o pergaminho que tinha em mãos e começou a trabalhar em um novo. Mergulhava várias vezes a pena no tinteiro, e encarava o lago. Logo um texto agradavelmente longo surgiu, e foi concluído, e o loiro sorriu satisfeito para si próprio enquanto massageava o seu pulso com o qual escrevera em demasiado.
Ao guardar seu tinteiro, livros, penas e pergaminhos na mochila, o sino soou ao longe indicando que seu tempo livre estava acabado. Pendurou a mochila nas costas e correu até a sua primeira aula da tarde.
No início da noite, logo depois do jantar, o jovem foi até a sala da monitoria no terceiro andar, andando como sempre fazia. Nariz empinado, passos apressados, olhar intimidador.
Entrou na sala, apreciou a mobília, e o fogo que crepitava na lareira. Foi até o mini bar que havia nas instalações, e retirou dali de dentro uma grande garrafa de Firewisky e serviu uma quantia aceitável em seu copo.
Sentou-se na poltrona e ficou encarando os quadros da confortável sala. Largou o copo em cima de uma mesinha de centro posta estrategicamente entre os sofás, e retornou a olhar para as chamas da lareira, entediado.
Minutos mais tarde, Granger entrava pela porta de madeira pela qual ele próprio havia entrado mais cedo. Ela sentou-se de frente para o loiro, e esticou o corpo pra frente. Seu rosto se contorceu em uma expressão repreensiva.
-Não deveria estar bebendo, Malfoy. É contra as regras.
Malfoy sorriu.
-E daí? Estou pouco ligando pras regras. Eu quero é terminar com isso logo, e ir para a minha cama.
Granger abriu a mochila e retirou alguns papéis dali. Abriu-os e os espalhou em cima da mesa, enquanto colocava o copo de Draco no chão. Explanou suas idéias, os gastos, e o loiro ia concordando com as idéias terrivelmente boas, e corrigia as ridiculamente idiotas.
Passaram assim por algumas horas, até que mantivessem um plano razoavelmente bom em curso.
No final da noite, quando estavam guardando a papelada para voltarem para suas casas comunais, Draco olhou nos olhos castanhos encantadores que ela possuía.
-O que foi? – ela perguntou, sentindo o olhar dele pesar em seu corpo – Está apaixonado, Draco Malfoy?
-Por uma garota de sangue ruim?- ele bufou divertido- Só nos seus sonhos mais profundos, Granger. Estava vendo o quanto você ficou feia depois da guerra. Isso realmente lhe fez mal.
Ela pareceu ofendida, e saiu da sala apressadamente pisando fundo.
****************
Um mês se passou, divido entre aulas matutinas e vespertinas e rondas longas e cansativas pelo castelo depois de uma hora de planejamento com a Granger.
Novembro chegou. Seu frio invadiu Hogwarts com ousadia, e sem pedir permissão. As idas no povoado de Hogsmeade só seriam autorizadas no último final de semana do mês, mas os monitores que estavam preparando a festa de natal poderiam sair durante todos os dias para estocar a decoração, as bebidas e todo o resto que Draco e Granger estavam planejando.
Era o primeiro sábado do mês quando foram para o povoado fazendo o planejamento das compras para o natal. Na noite anterior haviam exposto suas idéias para a professora McGonagall.
Durante esse último mês dividindo o mesmo espaço com Hermione Granger, Draco aprendeu que ela não era totalmente insuportável, e que seria capaz de fazê-lo rir até mesmo nas circunstâncias mais impossíveis. A morena, por sua vez, compreendeu que Draco era só um jovem que temia muito por sua família, e era totalmente diferente daquele jeito que se apresentava na frente de todos os outros.
Eles gostavam particularmente desses momentos que começaram a compartilhar. Desde aquele primeiro dia, palavras como “sangue-ruim”, “Malfoy idiota”, e “sabe-tudo insuportável” foram banidas entre eles.
Um dia inclusive, depois de uma tarde longa de trabalhos, e sem uma pausa para o jantar, Hermione seguiu cansada para a sala para trabalharem em conjunto. Depois de cinco minutos, ela dormia profundamente, com sua cabeça apoiada nos braços, enquanto Draco lhe falava.
Quando acordou no dia seguinte, a mesma se encontrava no sofá do salão comunal da grifinória com um cobertor espesso em cima de seu corpo protegendo-a do frio.
Estavam quase a um passo de se tratarem pelo primeiro nome, mas ambos concluíram que isso lhes daria muita intimidade, então esse era ainda um obstáculo muito forte para sete anos de insultos e apenas um mês de retaguarda baixa.
Naquele sábado de novembro, entretanto, estavam andando lado a lado – o que já havia se tornado um hábito pelo castelo- a caminho de uma loja mais adiante pelo povoado. A carruagem os levara até a rua principal, mas para encontrarem todo o material necessário, teriam de ir para mais
lugares.
Mantinham-se em silêncio, até que ela o puxara para uma direção fora de seu percurso, e adentrara na loja Dedos de mel. O lugar estava vazio, a não ser pelos vendedores atrás dos balcões. Realidade muito diferente da qual estavam acostumados a ver, com o lugar sempre abarrotado de pessoas em uma visita à Hogsmeade.
-Preciso levar alguma coisa para o Rony- justificou. - Seu estoque de doces está se acabando, e estamos ficando ligeiramente sem tempo para comprar mais, já que temos que nos preocupar com os NIEMs, e eu, além disso, preciso ajudar a preparar o baile.
Draco olhou-a, estreitando os olhos.
-Granger, Granger. Quebrando as leis da McGonagall. Quem diria.
Antes de saírem do castelo, foram advertidos pelo zelador, Sr. Filch, que qualquer coisa afora da decoração prevista na noite anterior seria confiscada.
-Eu irei correr o risco – disse entregando alguns sicles para a vendedora que não tinha os dentes da frente em bom estado higiênico. Provavelmente de tanto comer doces, pensou o loiro. A jovem ao seu lado agradeceu, e diminuiu com um feitiço os seus pacotes e colocou-os no bolso do casaco peludo que usava.
Andaram mais algumas horas pelo mesmo caminho, e já tinham algumas coisas realmente interessantes compradas para participar da festa. Já haviam passado no bar Três Vassouras, e pedido para que Madame Rosmerta lhes guardasse uma grande quantidade de bebidas para até o próximo mês em seu estoque.
Já estavam prestes a voltar para a escola. Eles não haviam trocado muitas palavras entre uma loja e outra, apenas o essencial como “Quanto isso custa?”, e “Vamos levar?”, entre outras dúvidas sobre os objetos adquiridos.
Quando de repente a garota parou e apontou para frente.
-Está vendo?
Draco olhou na direção que a mão dela coberta por uma luva vermelha lhe indicava, e o fez bem a tempo de ver uma coisa branca cair no chão, como um punhadinho de algodão, que ao tocar o chão logo se desfez. Apressados, os dois correram até lá para verem o floco de gelo se tornar uma poça de água.
Logo mais flocos desses caíram, desfilando pelo vale inteiro.
-Está nevando!- ela constatou, rindo enquanto olhava para todas as direções. O gelo não parava de cair lentamente em todas as direções para as quais olhava. –É realmente estranho, nunca neva tão cedo.
Draco estava estático ainda olhando para o chão.
-Eu nunca tinha visto nevar. Sempre quando eu acordava o chão já estava coberto.
Hermione olhou-o e sorriu apreensiva.
-Vem- disse o puxando pela mão. Apesar de estarem usando luvas, os dedos dele se formigaram ao se encontrar com o dela, enquanto ela o arrastava para o meio do vale e com a mão livre sacava sua varinha.
Com um aceno, fez um feitiço e a neve cobriu o chão de todo o povoado.
Eles passaram a tarde correndo, rindo, jogando bolas um contra o outro, fazendo bonecos e anjos no chão coberto pela macia e gelada neve.
Quando estavam caminhando próximos, a morena escorregou, e Draco, com seus bons reflexos de apanhador, pegou-a antes que chegasse ao chão. Os olhos de ambos se fitaram. Azul no castanho. E ficaram assim por um bom tempo. Ele de joelhos na neve, segurando o corpo dela quase caído totalmente no chão enquanto se encaravam. Os minutos que se passaram pareciam segundos quando voltaram em si. A garota estava com as bochechas enrubescidas, as mãos suando, enquanto o loiro tinha uma expressão assustada no rosto.
-Desculpe- ela murmurou, e aquela foi a última coisa que falaram. Foram próximos um do outro até a carruagem. Draco mantinha-se mais próximo do que antes, para ter certeza de que ela não cairia. Não sabia de onde vinha esse extinto protetor. Talvez da proximidade que haviam adquirido durante esse tempo em que passaram trabalhando juntos na arrumação do baile.
Despediram-se ao se separar no corredor da escola, quando ela retornou para a torre da grifinória, e ele para o salão comunal da sonserina nas masmorras. Seus corpos estavam longe, mas ardiam com a proximidade que viveram momentos atrás.
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Nota da autora: Desculpem se estiver ruim. Comentem, por favor. Faz muito bem pro autor, sabia? Mesmo se estiver um lixo... Obrigada pelas minhas leitoras comentaristas que eu tenho até agora. Esse cap é pra vocês. Aliás, eu estou indo muito rápido na relação entre Draco e Hermione? Se eu estiver, por favor me avisem, porque eu sinceramente não sei. Eu já tenho os capítulos prontos, mas eles estão disponíveis para alterações. Beijo, Liz.
Comentários (3)
sinceramente estou amando o que vc escreveu, adoro dramiones essa sua então muito boa... parabénsé muito legal imaginar esse outro lado do draco... lado esse q ele não demostra nos livros da jk
2013-07-15Nossa amore, ri muito. É verdade mesmo, Draco só quer ficar bêbado e levar a Mione pra cama, e levar ela pra ficar bêbado KKK Eu hein '-'
2013-01-29Ah amor me ensina a escrever tão maravilhosamente bem como você? Estou impressionada com a sua escrita, é igual dos livros que eu leio poxa *----*Enfim você só não escreve melhor porque já esta escrevendo perfeitamente bem e eu estou adorando ver os dois se aproximando, mesmo que eu goste que no começo eles briguem mais HSAUHSAHSAHSA -O que foi Granger? Está finalmente se tornando um hipogrifo adestrado? SHAUSHAUSHUAHSUAHS, chorei de rir -Cale a boca, Malfoy. Como o professor é irresponsável ao ponto de sair da escola no meio do período letivo, e deixa essa morcega sem escrúpulos para nos dar aula? Tenho que concordar, aquela louca de adivinhações ainda por cima, ela é mais louca que a minha avó HSAUSHUAHSA. Mione tamo junto nessa gata ;) -O que disse? Acha mesmo que ela será uma boa professora? Ela não sabe nem a matéria dela. Francamente! Malfoy você esta esquecendo de tomar suas poções para a loucura, que coisa feia assim, não pode ficar um dia sem tomar e agora esta passando dos limites poxa que isso -Bom dia – ela falou como se não tivessem passado a primeira aula juntos nessa manhã – Bem, temos coisas realmente importantes para nos preocupar e planejar. Espero que esteja livre essa noite após o jantar, para que possamos resolver os problemas com o baile. Nossa Mione quanta educação, da onde veio tudo isso? Ui ela quer você Draco essa noite, esta dizendo que é por causa do baile, mas é uma mentira ela quer mesmo ficar sozinha com você HSUAHUSAHA -Certamente – ele assentiu e deu um sorriso sacana para ela – Na sala dos monitores, hoje à noite. Não se atrase, Granger- falou ríspido e se levantou, dando de costas para todos os outros e saindo do salão. E você senhor Malfoy é mais safado ainda, quer uma salinha reservada, esses dois juntos + sozinhos + em uma sala reservada = não vai prestar -Não deveria estar bebendo, Malfoy. É contra as regras. Ah como sempre ein Mione e você nao deveria se agarrar pelos corredores -E daí? Estou pouco ligando pras regras. Eu quero é terminar com isso logo, e ir para a minha cama. Quer terminar nada, você quer ficar ae pertinho dela e depois quer levar ela pra sua cama eu sei -O que foi? – ela perguntou, sentindo o olhar dele pesar em seu corpo – Está apaixonado, Draco Malfoy? Claro que estou, mas não posso assumir meu orgulho meu nome meu sangue nao deixa -Por uma garota de sangue ruim?- ele bufou divertido- Só nos seus sonhos mais profundos, Granger. Estava vendo o quanto você ficou feia depois da guerra. Isso realmente lhe fez mal. Mas como mente bem ein Draco, na verdade você sabe que ela fica mais linda a cada ano, é demais mew, a cada ano ela fica terrivelmente perigosamente linda e você sabe muito bem disso -Preciso levar alguma coisa para o Rony- justificou. - Seu estoque de doces está se acabando, e estamos ficando ligeiramente sem tempo para comprar mais, já que temos que nos preocupar com os NIEMs, e eu, além disso, preciso ajudar a preparar o baile. Virou a mãe dele agora é? Ou melhor a elfa dele? Eita viu menina Eles passaram a tarde correndo, rindo, jogando bolas um contra o outro, fazendo bonecos e anjos no chão coberto pela macia e gelada neve. Ih esses dois não sei não ein, o Rony tem que começar a ficar mais esperto que quer dizer isso nunca vai acontecer coitado
2013-01-29