Cinderela






Era uma vez um homem cuja primeira esposa tinha morrido, e que se casara novamente com uma mulher muito arrogante.
Ela possuía uma filhs que se 
parecia em tudo com ela.
O homem tinha uma filha de seu primeiro casamento. Era uma moça meiga e bondosa, bem semelhante a sua mãe. Certo dia o homem ia partir numa viagem e perguntou á filha e a fiha da esposa o que elas queriam que ele trouxesse da viagem. A primeira pediu os maiores tesouros que ele pudesse carregar. Cinderela pediu que o pai troxesse á ela o primeiro ramo de árvore que em sua cabeça rossasse.
Quando ele voltou de viagem deu para a menina um ramo de nogeuira, que ela correu para plantar no túmulo da mãe. Ela o regou com suas lágrimas. 
Conforme os anos foram passado o pequeno ramo se tornou uma bela árvore. Lá viviam duas avezinhas empoleiradas. Todas as tardes Cinderela ia visitar o túmulo.
Um dia quando o serviço da casa estava terminado, a pobre moça sentou-se junto à lareira, e sua roupa ficou suja de cinzas. Por esse motivo, as malvadas irmãs zombavam dela. Embora Cinderela tivesse que vestir roupas velhas, era ainda cem vezes mais bonita que a irmã, com seus vestidos esplêndidos.
O rei daquele povoado organizou um baile para que seu filho escolhesse uma esposa, e enviou convites para todas as pessoas importantes do reino e para as moças em idade de casamento. A irmã ficou muito contente quando receberam o convite e só pensavam na festa. Quando Cinderela perguntou a madrasta se podria ir, a malvada mulher desdenhou de suas vestes e de seus modos, dizendo que a menina jamais iria.
Sem pensar duas vezes ela correu para a nogueira, e se pôs a chorar. As duas aves ali empoleiradas perguntaram com doçura a Cinderela o que havia acontecido. A menina humildimente respondeu:
- Minha madrasta não me permitiu ir ao baile. Ela diz que me falta vestes elegantes para tão grande festa de gala.
Os passarinho levantaram voo, e logo retornaram, colocando no colo dela um lindo vestido, que a faria a mais bela do baile.
E Cinderela foi, no caminho ela pensava quem seriam tão bondosas aves. Quando ela chegou no palácio todos viraram-se para vê-la. O príncipe de imediato a retirou para dançar, dança que durou a noite toda. 
Quando deu meia noite, ela se despediu do príncipe e voltou correndo par casa, para chegar antes das irmãs e da madrasta.
No dia seguinte e príncipe deu outro baile, na esperança de manter a menina por mais tempo no castelo.
Cinderela foi novamente para a nogueira e contou aos passarinho que o príncipe daria um novo baile. Como da primeira vez, eles levantaram voo, e voltaram com um vestido ainda mais lido que o primeiro. Toda a corte reparou nos encantos do píncipe pela moça, quando pela segunda vez os dois dançaram a noite toda. Desta vez ele correu para tentar alcançá-la, mas ela já ia longe. Decidido a ter o nome da moça e sua mão em casamento ele realizou um terceiro baile.
Cinderela correu para a nogueira e as aves novamente trouxeram-lhe um vestido, contudo este era mais belo que os outros dois.
No baile, o príncipe perguntou á ela:
- Como se chama?
- Lílian Evans.
Neste instante o relógio da torre bateu meia noite, e ela saiu corendo.
- Não vá embora!
- Eu preciso!
príncipe e seus dois braços direitos foram atrás dela, mas não conseguiu alcançá-la. No entanto, na pressa, ela deixou cair um dos seus sapatos de cristal.
Cinderela chegou em casa exausta, vestiu sua roupa velha e rasgada. Nada tinha restado do seu esplendor, a não ser o outro sapatinho de cristal. Mais tarde, quando as irmãs chegaram em casa, Cinderela perguntou-lhes se tinham se divertido. As irmãs, que não tinham percebido que a princesa desconhecida era Cinderela, contaram tudo sobre a festa, e como o príncipe pegou o sapatinho que tinha caído e passou o resto da noite olhando fixamente para ele, definitivamente apaixonado pela linda desconhecida. As irmãs tinham contado a verdade. Alguns dias depois, o filho do rei anunciou publicamente que se casaria com a moça em cujo pé o sapatinho servisse perfeitamente.
Embora todas as princesas, duquesas e todo resto das damas da corte tivessem experimentado o sapatinho, ele não serviu em nenhuma delas. O príncipe chegou à casa de Cinderela trazendo o sapatinho. A madrasta desesperada para ter a filha um dia rainha, levou-as para o quarto para que calçasse o sapato. Da filha mais velha ela cortou os dedos dos pés, e o sapatou lhe serviu. O princípe a ajudou a montar em seu belo corsel.
As duas aves logo alcançaram o príncipe e lhe contaram:

" Príncipe, príncipe,
olhai para trás,
apesar de tão graciosa e bela,
o sangue que lhe escorre dos pés,
diz logo que não é Cinderela."

Ao olha para trás o princípe verificou que ralmente, sangue escorria dos pés da moça. Ele voltou para a casa e a deixou dizendo que está não poderia ser a única da casa, e na esperança de encontrar Lílian perguntou:
- Não há nenhuma moça a mais na casa?
Cinderela apressou-se a se apresentar. O príncipe perguntou á ela se poderia lhe calçar o sapatinho. Ao constatar que ele servia na moça perfeitamente. Ele a montou em seu cavalo e os dois saíram em disparada para o castelo, as aves cantaram com doçura:

" Príncipe, príncipe,
olhai para trás,
es a mais graciosa e bela,
nem uma gota de sangue pinga
dos pés da verdadeira Cinderela."

O príncipe Tiago casou-se com Lílian, e os dois viveram felizes para sempre. 

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Comentários (2)

  • B.Evans

    Ah que conto lindo *-*Eu amo ler as suas fanfics! 

    2013-01-14
  • B.Evans

    Ah que conto lindo *-*Eu amo ler as suas fanfics! 

    2013-01-14
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