O Pior Aniversário
|Título: Os Gêmeos Potter e a Câmara Secreta
|Sinopse: 2ª temporada da série "Os Gêmeos Potter". Em seu segundo ano em Hogwarts, os gêmeos encontram novos mistérios e aventuras. O que era a voz na parede? Quem estava por trás dos ataques aos alunos? Mais uma vez, Hogwarts trazia a eles muito mais do que aulas de magia.
|Disclaimer: Harry Potter e seus personagens pertencem apenas à Tia Jô. Peguei emprestado apenas, e dei o meu toque pessoal. Espero que gostem! ^^
|Escrita por: Gaby Amorinha
|Betada por: Drica Grint
|Classificação: 14+
|Gêneros: Ação, Amizade, Aventura, Escolar, Fantasia, Ficção, Magia, Mistério, Romance e Novela, Shoujo
|Alertas: Heterossexualidade, Spoilers
|Shipps: Segredo. Por enquanto.
|Capítulo 1
Lumus!
Juro solenemente não fazer nada de bom.
Olá leitores,
Depois de um curto período sem postar a série, ela voltou!
Aqui estou eu como primeiro capítulo da segunda temporada da nossa série. Nessa temporada eu já posso prometer mais originalidade e diversão que na anterior, então acho que ela vai ser mais divertida.
Se você caiu aqui na minha fic de "paraquedas" e não leu a primeira temporada, é só ir no meu perfil que ela está lá, ou pode se aventurar a ler essa aqui assim mesmo. =p
Então, bom retorno aos antigos leitores e bem vindo aos novos!
Boa leitura,
Gaby Amorinha
Capítulo 1 - O Pior Aniversário
- Eu vou matar esse bicho, juro que vou! - Válter esbravejou à mesa do café. Agora não era raro ocorrer esse tipo de discussão envolvendo Morgana e Edwiges. Elas soltaram outro pio tristonho no andar de cima.
- Elas estão chateadas! - Harry resmungou. - Se deixassem Ash e eu soltá-las um pouco então...
- Eu tenho cara de idiota? - Válter resmungou, com um pedaço de ovo pendendo da bigodeira. Ash conteve um acesso de risos. - Eu sei o que vai acontecer se eu deixar vocês soltarem aqueles bichos: vão mandar mensagens para os colegas daquela escola esquisita.
- Não vou, juro! Mas elas precisam voar um po...
- Não, ponto final!
Então houve um período onde tudo o que se ouvia era o som de Ashley fritando bacon na frigideira. O som da gordura estourando atiçou o paladar de Duda.
- Eu quero mais bacon. - ele grunhiu. Na verdade, falou, mas seu excesso de gordura o assemelhava tanto a um porco que Harry e Ash tinham dificuldades para assimilar que o que saia da boca dele não era "oinc, oinc" mas sim palavras completas.
- Você esqueceu a palavra mágica. - Ashley resmungou entre os dentes, passando três das cinco fatias de bacon para um prato.
O silêncio dessa vez foi outro. Foi pesado. Tenso. Ash estava muito entretida no bacon, mas Harry percebeu o perigo vindouro.
- Ela não quis dizer isso. - ele disse apressadamente. - Ela quis dizer por fa... - mas era tarde demais.
- QUANTAS VEZES VAMOS TER QUE DIZER QUE NÃO VAMOS TOLERAR MENÇÕES À SUA... ANORMALIDADE DEBAIXO DO NOSSO TETO?
A confusão estava armada. Ashley aproveitou a discussão que prorrompeu para passar as outras duas fatias de bacon para o bolso sem ser percebida.
- NÓS ACOLHEMOS VOCÊS E NOS RETRIBUEM DESSA FORMA?! JÁ CHEGA! SUBAM PARA SEU QUARTO, IMEDIATAMENTE!
Os gêmeos acharam melhor nem discutir. Ash largou o prato de bacon na frente de porc... digo, Duda, e os irmãos subiram para o aposento.
Ash fechou a porta e tirou os bacons do bolso. Colocou um na gaiola de Edwiges e foi até Morgana:
- Olha o que a mamãe trouxe pra você! - a coruja negra começou a mastigar o bacon, estalando o bico em aprovação. - Não se preocupe Morgana... Eu vou te tirar daí, de algum jeito.
Ash estava a todo custo tentando aprender a arrombar cadeados, mas sem sucesso. Usara ferramentas, grampos, até fósforos, mas nada dava certo e ela estava começando a se desesperar.
Isso porque as corujas não eram as únicas trancadas. Todo o material de bruxo dos gêmeos (malão com livros, vassouras, varinhas) estava trancado no armário debaixo da escada onde costumavam viver.
Assim, eles realmente queriam fazer seus deveres de casa, mas não podiam o que começara a desesperá-los em relação à bronca que iam levar quando as aulas voltassem. Também não podiam praticar quadribol, o que os fazia perguntar se iriam conseguir manter o lugar no time sem ter treinado durante o verão. Estavam completamente privados de qualquer prática relacionada ao mundo bruxo, a não ser cuidar de suas corujas e alimentá-las com comida roubada da mesa do café.
- Legal, agora minhas calças estão cheias de gordura de bacon. - Ash resmungou, procurando outra roupa para vestir.
Ela e o irmão não tinham mudado muito - continuavam usando óculos e magricelas - mas ambos estavam com o cabelo maior. Válter tentara desesperadamente levar Harry para cortar os cabelos, mas a chave do carro sempre sumia quando ele ia fazer isso. Ash acabara por cortar dois dedos com a tesoura da gaveta, o que deixou o cabelo de Harry ainda mais desleixado e repicado, mas ambos haviam gostado do visual. Já o channel de Ash não parecia nem de longe com um channel. Estava todo despontado e lhe tocava os ombros. Quando Petúnia mencionou um corte, Ashley levantou a faca que usava para cortar os legumes do almoço e resmungou um "nem pense nisso" suficientemente ameaçador para que nunca mais se tocasse no assunto.
Afinal, os Dursley estavam com medo dos Potter. Harry via isso como um avanço, pois estavam quase sendo deixados em paz, mas Ash se aproveitava disso sempre que necessário. Era só o medo de acordarem transformados em sapos que impedia os Dursley de trancar os gêmeos junto com os malões.
- Harry, me dá uma mãozinha aqui? - Ash entrava no quarto usando um vestido que parecia ter sido feito para uma moça no mínimo cinco anos mais velha que ela. Segurava uma faixa vermelha na outra mão. - Nem têm a decência de nos comprar roupas - ela resmungou, puxando a saia do vestido para cima - e nos mandam cortar os cabelos. Como se eles se importassem com nossa aparência. Segura para mim - ela passou a sobras do tecido para Harry e começou a amarrar a faixa abaixo do busto, segurando o vestido no lugar. - agora dá um laço.
- Eu não sei "dar laços", Ash.
- Sabe sim, é igual amarrar sapatos.
Harry deu um resmungo baixo. Ash sempre tinha essas ideias mirabolantes para fazer suas roupas parecerem menos... estranhas. A maioria delas incluía faixas e laços. Até cortava em algumas situações mais dramáticas.
- E então? - ela perguntou, dando um giro pra o irmão analisar a nova aparência do vestido rosa.
- Você fica muito diferente de saia. - ele respondeu mesmo ela tendo usado saia em Hogwarts o ano inteiro.
- Eu sei. Prefiro calças jeans, mas está muito calor hoje e eu não tenho shorts limpos.
- Entendi. - Harry respondeu, se jogando na cama. Pegou uma bolinha do chão e começou a lançá-la no teto repetidamente. Ash se jogou em sua cama e começou a brincar com um dos soldadinhos quebrados de Duda. Então, subitamente, sua paz foi interrompida pela voz irritante do tio soando no andar de baixo.
- Vocês dois! Sala de estar! Agora!
Os gêmeos se arrastaram até o andar de baixo. Duda e Petúnia estavam alegremente assentados no sofá.
"Ah não... Se eles estão felizes, coisa boa não pode ser." - eles pensaram. Soltaram juntos muxoxos de desaprovação e se jogaram no outro sofá, prontos para o pior.
- Hoje, como todos sabem, é um dia muito importante.
Os irmãos nem se iludiam mais. Era mesmo um dia importante: era aniversário dos dois. Doze anos. No entanto, era um dia perfeitamente comum sob esse aspecto. Quando Válter falou sobre ser um dia importante, é claro que ele não estava falando sobre os gêmeos. Só podia ser...
-... o dia em que posso fechar o maior negócio da minha vida! Vou sair para buscar os Mason em breve, então vamos repassar o cronograma. Petúnia, querida, quando eu chegar você vai estar...
- Na sala, esperando para recebê-los como manda a etiqueta!
- Muito bom! E você, meu Dudoca?
Duda limpou a garganta e ofereceu o braço gordo a uma mulher invisível.
- Posso guardar o seu casaco, Sra. Mason?
- Own, meu filhinho...
E então, Válter se virou para os gêmeos, com uma expressão ameaçadora no rosto.
- E vocês?
Harry engoliu em seco antes de responder:
- Vamos ficar em nosso quarto, sem fazer nenhum barulho, fingindo que não existimos.
- Estarão! - Válter reafirmou. - Agora, seria muito interessante treinar uns elogios para de noite. Por exemplo: Ouvi dizer que o senhor é um ótimo jogador de golfe, Sr. Mason! - Petúnia e Duda deram sorrisinhos de aprovação. Ash escorou no braço do sofá. Estava dolorosamente entediada. Até continha os bocejos. Válter se virou para Petúnia. - Sua vez, querida.
Ela pareceu pensar um pouco. Por fim, verbalizou seu elogio:
- Mas que vestido maravilhoso, Sra. Mason! Onde o comprou? Eu adoraria ter um vestido assim!
- Oh, muito bem, querida! - virou-se para Duda. - Sua vez, filhote.
Duda coçou a garganta e se pôs de pé em uma pose pomposa.
- Que tal: Sr. Mason, pediram na escola para que escrevêssemos uma redação sobre nosso herói e eu escrevi sobre o senhor!
Essa foi demais, para todos. Válter começou a dar tapinhas de aprovação nas costas gordas do garoto. Petúnia deu um guincho e parecia à beira de lágrimas. Harry e Ash estavam se segurando para não cair na gargalhada.
Quando todas as reações cessaram, Válter saiu para buscar os ternos, mas não sem antes alertar os gêmeos para que ficassem fora do caminho de Petúnia enquanto ela limpava a casa e preparava o jantar. Assim sendo, Ash e Harry foram para o banco no jardim da casa e se assentaram, lado a lado, e em silêncio. Ambos ficaram um bom tempo encarando a grama verde no chão até que Ash tomou coragem para fazer a pergunta que estava entalada há semanas nas gargantas dos dois:
- Eles se esqueceram de nós, não foi?
Foi como levar um soco no estômago. Era aquilo que vinham remoendo a tanto tempo, e que finalmente parecia ter sido posto (dolorosamente) para fora.
Os gêmeos haviam feito, ou pelo menos assim pensavam amigos em Hogwarts. Rony, o garoto ruivo, e Hermione, a nerd. No entanto, mesmo depois de prometerem escrever para eles, Rony até comentara uma visita de alguns dias em sua casa, nenhum deles escrevera. Um quintanista, Olívio Wood, prometera a Ash levar ela e o irmão para praticar quadribol, mas não dera notícias tampouco.
O fato é que estar tanto tempo enclausurados na casa dos Dursley sem nenhuma notícia do mundo bruxo fazia de tudo que os gêmeos haviam vivido em seu ano letivo um sonho distante. Alegrariam-se até com a visão de Draco Malfoy, seu arquirrival, só para saber que fora tudo real.
Harry deu um longo suspiro e fitou as nuvens no céu.
- Claro que não, Ash. Eles devem... Ah, algo deve ter acontecido.
- É você tem razão. Não devemos nos preocupar, logo o ano letivo vai voltar. Então vamos pedir boas explicações deles, não é mesmo Harry? - o garoto não respondeu. Estava estatizado, fitando a sebe do outro lado. - Harry?
Ash olhou também e viu o que o irmão via. Havia dois olhos grandes e redondos como bolas de tênis, verdes, os espiando da sebe. Então eles piscaram e sumiram.
- Harry, o que era...
Mas a óbvia pergunta dela não chegou a ser formulada. Passos pesados começaram a amassar a grama, e uma voz grave e zombeteira soou, controlando e se aproximando aos poucos:
- Eu sei que dia é hoje...
Ash sentiu uma onda de fúria nascer em seu âmago e ameaçava irromper a qualquer momento. Ela agarrou o banco com força o bastante para deixar os nós dos dedos esbranquiçados. Fechou os olhos e respirou fundo, enquanto se esperava acalmar. Não podia deixar Duda lhe afetar tão facilmente. Harry, por outro lado, já estava com o rosto vermelho e fervendo de raiva, e a adrenalina consumia seu corpo. Normalmente, ele se acalmaria e impediria Ash de avançar em Duda, mas aquela situação era outra.
A garota se irritava facilmente quando ofendida, mas ela era orgulhosa e egoísta demais para que explodisse por qualquer coisa inferior a ela. Antes Duda era o ápice da raiva dela, mas agora ela era uma bruxa. Uma bruxa famosa. E Duda, o que era? Um trouxa gordo que achava ser forte o bastante para afetá-la.
"Mas ele é escória." ela pensou "Um trouxa nojento que devia se subjugar ao meu poder. Se ao menos eu pudesse usar mágica fora de Hogwarts...!".
Mas Harry não via as coisas assim. Duda era estúpido e conseguia irritá-lo. Harry não se importava se ele era trouxa. Conseguira irritá-lo!
- Oh, então você aprendeu os dias da semana. - Harry resmungou.
- Harry, não vale à pena. - Ash advertiu. - Não se tratando de um trouxa. Essa escória não é digna de nossa ira.
Harry dirigiu um olhar relativamente surpreso para a irmã. Que atitude era aquela? Examinou-a lentamente. Ergueu uma sobrancelha. Teria que confrontá-la sobre aquela reação mais tarde. A sua análise da garota foi então interrompida, pela voz de Duda.
- É o aniversário de vocês. - o gordo falou. Não havia ouvido os insultos claros dirigidos a ele por Ash. - E como não receberam nada? Nenhuma carta, nenhum presente... Nada. Será que nem naquela escola estranha vocês têm amigos?
Foi o fim. Ele tocara na ferida. Tocara no assunto que vinha corroendo os gêmeos, especialmente Ash, por dentro. Os dois se puseram de pé num salto. Os olhos de Duda se arregalaram um pouco em um susto suave. Ash tivera o instinto de passar a mão pela faixa do vestido, procurando a varinha, e ficando particularmente atordoada quando não a encontrou lá. Harry foi mais esperto. Tudo bem que não conseguia e não podia fazer magia naquele momento, mas não haveria problema em fingi-la... Haveria?
Ele ergueu a mão direita à sua frente, apontando-a para Duda. O garoto ficou pálido. Deu para ver que gotas de suor começaram a escorrer da cabeça do mesmo. Ele tremia levemente. Harry deu um meio sorriso. "Onde está o todo zombador Duda agora, hein?"
E para concluir o terror, Harry soltou palavras desconexas, como se lançasse uma maldição:
- Hócus Pócus! Jígueri-pôqueri! Esguili-uigli!
Duda se virou e saiu correndo em disparada como um porco que foge do abate. Quando o menino grunhiu pra sua mãe que "eles estavam fazendo aquilo que ela sabia", Harry e Ash já estavam se acabando de rir. Petúnia examinou o filho de cima a baixo. Como não viu nenhuma alteração, não se alterou demais, mas sabia que o filho não inventaria aquilo sem algum fundamento. Assim sendo, como punição, Harry foi queimar as costas no Sol ajoelhado ao lado do banco onde estivera assentado minutos atrás, com um pincel na mão, repintando a mobília. Já Ash, se curvou sobre o impecável canteiro de flores próximo às paredes da casa para aparar as roseiras.
Poucos minutos depois, ambos estavam com as costas extremamente doloridas. Devido ao sol que queimava alto no céu, gotas e mais gotas de suor escorriam em seus corpos, molhando sua pele e morrendo em contato ao tecido de suas roupas. E as mentes de ambos fervilhavam.
Seria possível que Duda estivesse certo? Que eles não tinham amigos?
Harry sentia uma onda avassaladora de nostalgia invadir sua alma ao se lembrar do ano anterior, mas essa era imediatamente substituída por uma raiva infinita que lhe corroia por dentro. E não era muito diferente com Ash.
Rony, que Harry considerava seu melhor amigo, e que Ash via como um ótimo companheiro para zoar o Malfoy. Hermione, que Harry admirava pela enorme inteligência e lealdade, e que Ash considerava sua melhor amiga.
E Olívio. Ash não conseguia esquecer a promessa do quintanista. Prometera levar ela e Harry para uma volta de vassoura, até uma partida de quadribol. Ela nem sequer contara a promessa para o irmão, para que ele não visse Olívio como mais um mentiroso.
Cada célula do corpo de Ash ansiava por subir na vassoura e alçar os ares novamente. Ela nascera para aquilo. E agora sua vassoura estava trancada debaixo da escada e ela nem sequer podia escrever para Olívio para implorar por uma volta na garupa dele, pois Morgana e Edwiges também estavam trancadas por um cadeado.
"Olívio, seu maldito!"
Se ao menos ele tivesse escrito para ela. Se qualquer um deles tivesse escrito!
"Seus mentirosos!"
- Ash! Pare!
Ela abriu os olhos assustada. Estava vendo embaçado. Ao passar a mão nos olhos para remover o embaçado, viu-as molhadas com lágrimas que ela acabara de enxugar.
Ela reparou então que quase destruíra as roseiras de Petúnia. Harry tinha acabado de pintar o banco e a parara a tempo.
- Chega, já podou o bastante. Vamos voltar.
Ela acenou em confirmação e adentrou a casa.
- O jantar está na mesa. - Petúnia resmungou. - Pisem nos jornais.
Os gêmeos foram até a cozinha. Um pudim ricamente ornamentado esperava sobre a geladeira para ser consumido. Petúnia devia ter trabalhado a tarde inteira nele. Um aroma característico indicava que um peru assado com batatas, no forno. E o que esperava por eles sobre a mesa eram dois pães com queijo.
Eles começaram contendo os resmungos de raiva e voltaram para o seu quarto. Tudo o que queriam era deitar e dormir o sono dos justos. Provavelmente só acordariam pela manhã. Mas eles, assim que abriram a porta, viram que não poderiam fazer isso.
Já havia alguém lá, pulando alegremente de uma cama para a outra.
Finalmente!
Eita capítulo que custou a sair!
Eu vou tentar, repito TENTAR, postar um capítulo por semana. Como um administro duas fics ao mesmo tempo, isso quer dizer um cap novo para cada fic a cada 2 semanas. No entanto, esse ano é meu ano de vestibular, então não posso garantir muita coisa. e.e
Eu tenho uma novidade! Se você tem a cabeça fervilhando de perguntas para me fazer sobre as fics (quando vai atualizar, o que vai acontecer com tal personagem) pode mandar para /GabyAmorinha. Spoilers não serão dados a todo o momento, mas me sonde! Quem sabe você consegue algo?
E é isso. Vejo vocês no próximo chap. Ou no Ask. ^^
Beijinhos,
Gaby Amorinha
Malfeito feito!
Nox!
NB/ Olá pessoinhas que leem ! Espero que vocês estejam bem .. Senti saudades de deixar meus comentários de Beta aqui para vocês . Bom primeira coisa que eu gostaria de comentar é AEEEEEE SEGUNDA TEMPORADA ! A segunda coisa que eu queria comentar é"Gabriela não prometa um capitulo por semana porque sabemos que isso não irá acontecer", eu pegarei no pé dela para o capitulo sair rápido mas conhecendo ela bem do jeito que eu conheço não esperem um por semana. Terceira e última coisa é Ash mostrando seu lado "Malfoyniana" durante a fic, que isso meu Merlin?! O que a convivência com a doninha não faz hein? Bom espero que vocês tenham gostado do começo da segunda temporada e que COMENTEM porque comentários deixam a autora muito feliz, e feliz ela escreve mais rápido. Beijos da Dri.
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