EXTRA: EXPLICAÇÕES
— Tudo bem, podem começar a explicar. — Falou Sirius.
— Não será eu quem irá explicar, afinal, é uma história é muito complicado. — Falou Teddy.
— Se vocês não vão explicar, quem vai? — Perguntou Remo.
— Papai. — Respondeu Lily.
— Seu pai? Como? Ele nem está aqui. — Falou Arthur.
— É só ligar pra ele. — Falou Vic.
— Boa ideia. — Falou Teddy.
Teddy pegou o celular que estava no bolso e discou o numero da casa do padrinho, colocou no alto-falante em um volume em que todo o salão pudesse ouvir, e deixou o celular em cima da mesa.
Ouviram apenas TUM, TUM, TUM.
Teddy pegou o celular e cancelou a ligação.
— Você ligou lá pra casa? — Perguntou James.
— Sim. — Respondeu Teddy.
— Então não tem ninguém lá, se não teriam atendido. — Falou Lily.
— Mas, e se eles estivessem dormindo. — Perguntou Elliz.
— Mamãe tem sono leve. — Falou Al.
— Então porque não ligam direto no celular do Sr. Potter. — Falou Cath.
— Tudo bem. — Falou Teddy.
Teddy fez o mesmo procedimento que na outra ligação, apenas a diferença que digitou um numero diferente, e voltou a colocar o celular na mesa.
TUM...TUM...
— Alo. — Falou uma voz que vinha do celular.
As pessoas ali, principalmente os puro-sangue arregalaram os olhos quando perceberam que a voz vinha daquele pequeno objeto, e pela semelhança da voz com a voz do Harry do futuro.
— Boa noite padrinho, como vai à vida? — Perguntou Teddy.
— Vai bem, o que quer Teddy? — Perguntou Harry (mais velho).
— Como sabe que quero alguma coisa? — Perguntou Teddy.
— Se não quisesse não ligaria. — Respondeu Harry (mais velho).
— Nossa, falando desse jeito parece que não ligamos pra você papai. — Falou Lily.
— Há, boa noite Lily. — Falou Harry (mais velho).
— Então, é que queríamos que explicasse sobre a profecia e sobre a conexão da sua mente com a de Voldemort. — Falou Teddy.
Por um momento acharam que a ligação tinha caído, porque nenhuma voz saiu do celular.
— Padrinho, você tá ai? — Perguntou Teddy.
— Ahn? Ha, tô sim, mas... Pra que quer saber sobre isso? — Perguntou Harry (mais velho).
— Porque isso não está explicado no livro que eu sei, e não tem ninguém entendendo essa tal de conexão. — Respondeu Teddy.
Quando Teddy terminou de falar escutaram um grito vindo do celular, ficaram em silencio, esperando que alguém falasse.
— Nossa Gina, muito obrigado por isso, mesmo. — Ouviram a voz de Harry (mais velho) vindo do celular, acompanhado por uma risada.
Todos no salão olharam para Harry e Gina que sentavam um ao lado do outro.
— Desculpa Harry, mas é que eu tropecei nesse maldito gato da Hermione, foi sem querer, sério. — Ouviram a voz de Gina (mais velha) vindo do celular.
— Tá bom, fala com eles ai que eu vou lavar o cabelo. — Falou Harry (mais velho).
Todos no salão estranhou o fato dele ter que lavar o cabelo.
— Alo, quem fala? — Perguntou Gina (mais velha).
— Boa noite mamãe, aqui é o James. — Respondeu James.
— Há, boa noite, tudo bem? — Perguntou Gina (mais velha).
— Tudo ótimo. — Respondeu Lily.
— Que bom, agora vamos direto para o assunto. — Falou Gina (mais velha).
— Que assunto? — Perguntou Harry (adolescente).
— O que você fez James? — Perguntou Gina (mais velha) num tom severo.
James bufou.
— Porque você sempre acha que eu fiz alguma coisa? — Perguntou James.
— Não sei, deve ser pelo motivo que você tem tanta detenção, que está devendo algumas para a Minerva. — Respondeu Gina (mais velha).
— Eu não fiz nada, mentira, fiz sim, mas ninguém sabe que fiz. — Falou James sorrindo maroto para Lysa que apenas revirou os olhos.
“Idiota”. Pensou Lysa.
— Se você não fez nada, porque ligaram? — Perguntou Gina (mais velha) desconfiada.
— Só ligamos para o Tio Harry nos explicar sobre a profecia e a conexão da mente dele com a de Voldemort. — Respondeu Lorcan.
— Assunto complicado esse em. — Falou Gina (mais velha).
— É, mas... Porque ele foi lavar o cabelo? — Perguntou Cath.
— Há, é porque eu tropecei no gato da Hermione, e deixei meu bolo cair no cabelo dele. — Respondeu Gina (mais velha).
— Despois fala que eu sou desastrada (o) — Falaram Teddy e Tonks juntos.
— Mas mãe, nós ligamos em casa e ninguém atendeu, onde vocês estão? — Perguntou Al.
— Estamos na Toca. — Respondeu Gina (mais velha).
— Pensei que o jantar na Toca fosse só nos finais de semana. — Falou Felipe.
— E são, mas é que mamãe e papai vão viajar pra França com Gui e Fleur. — Respondeu Gina (mais velha).
Os olhos de Molly e Arthur brilharam.
“Conhecer a França, lá deve ser lindo.” Pensava Molly.
— Gina, se eu fosse você eu corria aqui, porque os meninos estão atacando a sua torta. — Escutaram uma voz feminina vindo do celular.
— Hermione eu falei pra cuidar da minha torta, ninguém pode comer a minha torta. — Falou Gina (mais velha).
As pessoas do futuro riram.
— Teddy vou colocar no alto-falante, tudo bem? — Perguntou Gina (mais velha).
— Tá bom, pode colocar. — Respondeu Teddy.
Ficaram em silencio por um tempo, até ouvirem muitas pessoas falando ao mesmo tempo, parecia que varias pessoas falavam ao mesmo tempo.
— Cadê o Harry? — Ouviram alguém perguntar do outro lado da linha.
— Foi lavar o cabelo. — Respondeu Gina (mais velha).
— Porque? — Ouviram outra voz masculina.
— Eu tropecei naquele maldito gato da Hermione, e sem querer derrubei o bolo nele. — Respondeu Gina (mais velha).
— Eu imagino como deve ter ficado o cabelo dele, sabe, acabei de ter uma ideia para as Gemialidades. — Falou alguém do outro lado da linha.
— Da onde você tira tanta imaginação Jorge? — Perguntou outra voz masculina.
— Não sei, nos tempo de escola eu pensava em alguma coisa pra usar contra você Percy. — Falou Jorge (mais velho).
Ouviram a gargalhada de todos do outro lado da linha.
— Tenho que confessar que seria engraçado. — Falou Percy do outro lado da linha.
Fred e Jorge arregalaram os olhos.
— Ele mudou muito. — Falou Molly com os olhos cheios de lagrimas.
— Sim, mas quando se fala de regras, não mudou nada. — Falou Miguel.
— E ele está certo, uma regra não pode ser quebrada. — Concordou Molly.
— Diga isso ao James. — Falou Lily.
James sorrio maroto.
— Mas Hermione, eu ainda mato aquele gato, sério, ele não sabe ficar em um canto não? Tem que ficar no meio do caminho. — Falou Gina (mais velha).
— Há, você também quer matar aquele gato, entra pra fila irmãzinha. — Falou outra voz masculina.
— RONY. — Ouviram um grito parecido com o de Hermione quando estava dando uma bronca em Rony.
— Todo mundo sabe que eu odeio esse gato Hermione. — Falou Rony (mais velho).
— Nos diga Rony, como você conseguiu se livrar desse maldito gato. — Perguntou Percy.
— Simples, a Rose tem alergia a gatos, o que significa, sem gatos em casa, de nenhum tipo. — Falou Rony (mais velho) rindo.
Todos riram, incluindo as pessoas do futuro.
— Mas eu nunca entendi porque a Hermione tem um gato ruivo, já não basta um marido? — Perguntou uma voz feminina do outro lado da linha.
— Helena, achei que já tinha ido embora, está tão silenciosa. — Falou Gina (mais velha).
— Eu não resisti ao doce da Molly, não sei como sobreviverei até o jantar da semana que vem, pra poder experimentar esse doce de novo. — Falou Helena.
Molly sorriu.
— Pode comer a vontade querida. — Ouviram Molly (mais velha) falar do outro lado da linha.
— Isso porque ela não está gravida, imagine se estivesse, Molly teria que fazer tudo em dobro. — Falou uma voz que parecia ser de Harry.
— Até que enfim, Gina já estava sentindo saudades. — Falou Percy (mais velho).
— Cala a boca Percy, o que aconteceu com você hoje? Engoliu um livro de piadas. — Falou Gina (mais velha) num tom zangado.
— Até que esse novo Percy não estava tão ruim. — Falou Fred.
— Nossa, nunca achei que o cabelo do Harry poderia ficar pior, estava enganada. — Falou Hermione (mais velha).
— Tá parecendo um porco espinho. — Falou Rony (mais velho).
— Vocês dois estão uns engraçadinhos né, estão querendo mudar de emprego, virar palhaço. — Falou Harry (mais velho).
— Vish, o Harry tá pior que a Angelina na TPM, quando a Angelina estiver nesses dias, some da frente, fica pior que Voldemort depois de perde uma Horcrux. — Falou Jorge (mais velho).
— Isso é o Jorge usando a logica, nossa, que modo mais gentil de dizer que ela vira uma fera. — Falou Rony (mais velho).
— Pode deixar Rony, hoje ele vai dormi na casinha do cachorro. — Falou Angelina (mais velha).
— Ahn... Angelina, não temos cachorro. — Falou Jorge (mais velho).
— Não? Então pode ir dormi na rua. — Falou Angelina (mais velha).
— Bem feito seu idiota, se ferrou sozinho. — Falou Rony (mais velho) rindo.
— Fica ai zoando da cara dele Rony, a Hermione vai fazer a mesma coisa com você. — Falou Harry (mais velho) rindo.
— Ela não é loca de me tirar da cama. — Falou Rony (mais velho).
Todos do presente riam das coisas que seus eu futuro estavam dizendo.
— Bom o papo estava bom, já que o Harry chegou, pode continuar o que estava fazendo antes de eu deixar o bolo cair no seu cabelo. — Falou Gina (mais velha).
— E o que o Harry estava fazendo antes? — Perguntou Carlinhos (mais velho).
— Ele ia explicar para as pessoas do passado sobre a profecia e a conexão da mente dele com a da mente de Voldemort. — Respondeu Gina (mais velha).
— Então, vocês poderiam explicar, por favor. — Pediu Teddy.
— Há... Claro, mas por onde começamos, profecia ou conexão? — Perguntou Harry (mais velho).
— Tenho certeza que a profecia seria melhor. — Respondeu Dumbledore se acostumando com o aparelho trouxa.
— Mas, eu não estou entendendo essa história de profecia. — Falou Harry (adolescente).
— Eu irei explicar: — Começou Harry (mais velho).
Antes de eu nascer, uma profecia foi feita, pela própria Trelawney, na profecia resumindo claro dizia: Que um menino nasceria no fim do sétimo mes daquele ano, esse menino teria que ser filho de um casal que desafiou Voldemort três vezes, e claro sobrevivido, dizia que o próprio Voldemort o marcaria como o seu igual, só que o menino teria um poder que Voldemort desconhece.
Todos ouviam atentamente.
— Então essa profecia foi feita dizendo que o Harry seria esse menino? — Perguntou Hermione (adolescente).
— Não, tinha duas opções, o filho de James e Lily Potter e... — Harry (mais velho) foi interrompido por alguém do passado.
— Frank e Alice Longbottom. — Falou Sirius.
— O Neville? — Perguntou Rony (adolescente).
Neville estava pálido, só de pensar que poderia ser ele no lugar de Harry, passando por tudo aquilo.
— Mas... Se existia duas opções porque ele foi em mim? — Perguntou Harry (adolescente).
— Porque na profecia dizia que o próprio Voldemort escolheria o menino, ele tinha duas opções, o puro-sangue e o mestiço, mas ele foi no mestiço. — Falou Harry (mais velho).
— E porque ele escolheria o mestiço, se ele os chama de inferiores. — Perguntou Hermione (adolescente).
— Porque, se Tom que é mestiço, tem aquele poder, porque outro mestiço não teria? Ele foi na opção que achou mais provável. — Respondeu Gina (mais velha).
Ficaram em silencio, tentando digerir o que tanto ouvia.
— Mas... Você disse que o menino teria um poder que Voldemort desconhece, que poder é esse? — Perguntou Rony (adolescente) interessado.
— Amor. — Respondeu Harry (mais velho).
O queixo de todos caiu, então era esse o poder, amor.
— Como assim amor? — Perguntou Lila.
— Essa é a Lila? — Perguntou Harry (mais velho).
— É, é ela. — Respondeu James.
— Amor, as pessoas fazem loucura por amor, você não morreria tentando proteger a pessoa que ama? — Perguntou Harry (mais velho).
— Sim. — Responderam Harry e Rony (adolescente) juntos, atraindo a atenção de muitas garotas no salão.
— Você se esqueceu de uma parte da profecia. — Falou Dumbledore.
— Esqueci... Há é esqueci, essa parte que eu esqueci dizia: Que um teria que matar o outro no final. — Falou Harry (mais velho).
— OQUE? — Gritou todos.
— Está querendo dizer que o Harry vai ter que morrer? — Perguntou Gina (adolescente).
— Se você tem que morrer, como tem três filhos e está vivo? — Perguntou Remo.
— Irão ter que ler para saber. — Respondeu Harry (mais velho).
Remo fechou a cara.
— Esses sonhos que você está tendo, mostra onde a profecia está essa é a GRANDE arma que Voldemort tanto procura, a profecia está no ministério. — Falou Harry (mais velho).
— Mas porque ele iria querer essa profecia? — Perguntou Harry (adolescente).
— Porque ele acha que com a posse da profecia ele saberia como te matar, já que ele tentou varias vezes e não consegue. — Respondeu Harry (mais velho).
— Ele conseguiu a profecia na sua época? — Perguntou Dumbledore.
— Não, eu meio que... — Harry (mais velho) foi interrompido de novo.
— O Harry deixou a profecia cair no chão, a profecia caiu no chão e PUFT, quebrou. — Falou Rony (mais velho).
— Bom, eu e o Neville deixamos cair. — Falou Harry (mais velho).
— Como assim você e o Neville, você não falou que a profecia estava no ministério? — Perguntou Molly.
— Sinto muito te informa, que a segurança do ministério é uma bosta, não serve pra nada. — Falou Rony (mais velho).
— Bom, você ainda não terminou de explicar tudo. — Falou Teddy querendo mudar de assunto.
— O que falta? — Perguntou Harry (mais velho).
— A conexão de sua mente e a de Voldemort. — Falou Arthur.
— Há, já vou explicar. — Falou Harry (mais velho).
Dumbledore sempre desconfiou da ligação de Voldemort comigo pela minha cicatriz. A cicatriz mandava sinais quando Voldemort estava perto ou uma emoção forte de Voldemort. Isso aumentou quando Voldemort retornou ao próprio corpo. Quando eu vi o Sr. Weasley ser atacado, Voldemort percebeu minha presença na mente dele. Dumbledore acreditava que Voldemort não demoraria muito para manipular minha mente. E foi o que ele fez, usou Sirius para me manipular e pegar a profecia para ele.
— Como assim ataque ao Arthur? — Perguntou Molly.
— Eu vi como se fosse em um sonho, o Sr. Weasley ser atacado por uma cobra, a cobra de Voldemort. — Respondeu Harry (mais velho).
— E o que aconteceu com ele? — Perguntou Gina (adolescente).
— Eu avisei a Dumbledore, e o Sr. Weasley foi salvo a tempo, só sofreu alguns ferimentos, ele ficou bem depois. — Respondeu Harry (mais velho).
— Graças a Merlin você avisou a Dumbledore. — Falou Molly.
— Ér sim. — Falou Harry (adolescente).
O silencio reinou no salão, até ser quebrado por Teddy.
— Padrinho, isso está explicado no livro? — Perguntou Teddy.
— Não, isso está explicado no livro do quinto ano. — Respondeu Harry (mais velho).
— Então porque não mandou esse livro, pra eles ler? — Perguntou Vic.
— E porque também não mandou o livro do seu sexto ano? — Perguntou Teddy.
— Os acontecimentos do meu quinto ano não foi um dos melhores. — Respondeu Harry (mais velho).
— E porque não mandou do sexto livro? — Perguntou James.
— Acho que tenho o direito de ter privacidades com meus pensamentos, e o sexto ano não foi um dos melhores pro Rony e Hermione não. — Respondeu Harry (mais velho).
— Com certeza, primeiro a Hermione quase arrumou um namorado e segundo o Rony foi envenenado no dia do próprio aniversario, existe um ano melhor que esse? — Perguntou Jorge (mais velho) num tom irônico.
— CALA A BOCA JORGE. — Ouviram todos gritar do outro lado da linha.
— ENVENENADO? — Gritou todos os Weasley, Harry e principalmente Hermione.
— Namorado. — Murmurou Rony.
— Você fala demais Jorge. — Falou Hermione (mais velha).
— O que você quis dizer com envenenado? — Perguntou Molly.
— Rony foi envenenado por acidente aos 16 anos, justo no aniversario dele. — Falou Hermione (mais velha).
— E como ele foi envenenado por acidente? — Perguntou Arthur preocupado.
— O veneno não era pra ele, era pra outra pessoa. — Respondeu Harry (mais velho).
— Pra quem era o veneno? — Perguntou Remo.
— E quem quis envenenar? — Perguntou Sirius.
— Então vamos mudar de assunto, Harry vou te mostrar meu novo projeto. — Falou Jorge (mais velho).
— Tudo bem. — Respondeu Harry (mais velho).
— Porque não quer nos contar quem foi envenenado e de quem foi a ideia? — Perguntou Harry (adolescente).
— Porque a pessoa estava com medo, fez isso por medo, ou fazia isso ou iria ser morto, entendeu? — Perguntou Harry (mais velho).
— Sim. — Respondeu Harry (adolescente).
De repente puderam ouvir uma risada do outro lado da linha, a risada parecia ser de Harry.
— Essa é a sua nova ideia? — Perguntou Harry (mais velho).
— Sim, legal né. — Falou Jorge (mais velho).
— 101 regra para poder se namorar uma Weasley, legal, muito criativo, mas da . Onde você tirou todas essas regras? — Perguntou Harry (mais velho).
— Inventei, essas regras valem pra você também Harry. — Respondeu Jorge (mais velho) rindo.
— Há tá, vai sonhando Jorge, nunca que eu iria seguir essas regras, não seguia as regras nem da escola. — Falou Harry (mais velho) rindo junto.
— Todos sabem que você tem medo dos irmãos da Gina, Harry. — Contestou Carlinhos.
— Me responda Carlinhos, você não teria se tivesse esse bando de cunhados, já não basta o Rony, me admira que ele não tenha inventado essas regras nos tempos de escola. — Falou Harry (mais velho).
O salão inteiro estava rindo.
— Há Harry, me responda como você ainda está vivo? — Perguntou Sirius rindo.
— Porque estaria morto? — Perguntou os dois Harry confuso.
— Com esse monte irmão, imagino como deve ser todos eles com ciúmes. — Explicou Sirius.
— Há simples, eu tinha a Molly, o Arthur e a Hermione do meu lado, sem contar a Gina, a Gina é assustadora irritada. — Respondeu Harry (mais velho).
— Inteligente ele, conquistou a Molly e o Arthur primeiro. — Falou Sirius.
— Conquistar papai é fácil, só dar alguma coisa trouxa pra ele. — Falou Gui (mais velho).
— Você fez isso Harry? — Perguntou Molly.
— Não, eu não fiz. — Respondeu Harry (mais velho).
— Bom, o Harry já explicou tudo o que vocês queriam, agora nós vamos embora que está ficando tarde aqui, as filhas do Percy já estão dormindo. — Falou Gina (mais velha).
— Tudo bem então, boa noite. — Falou Teddy.
— Boa noite pra vocês. — Falou Harry (mais velho) encerrando a ligação.
Ficaram em silencio por um tempo.
— Vamos continuar a leitura então, ele já nos explicou o que queríamos. — Falou Lily.
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