O Natal parte II
Sirius andou apressado até Anna, colocou suas mãos na cintura e a puxou firmemente até ele. Ela se desequilibrou e puxou a blusa do garoto. Imediatamente ele começou a beijá-la, e ela o acompanhou. As mãos ágeis do garoto percorria o corpo inteiro dela, não tinha nenhum milímetro de seu corpo que ele não tenha passada a mão. Ele continuou beijando-a com voracidade. Ela passava a mão esquerda na nuca dele, e a direito arranhava duas costas por debaixo de sua camisa. Ele a encostou na parede, baixou as mãos até as pernas dela e a subiu pra cima de sua cintura. Parou de beijá-la e começou a beijar seu pescoço. A garota colocou as duas mãos dela na nuca dele e acariciava-o. Com ela em seu colo, ele foi andando até a cama e sentou-se nela. Passava as mãos pelas coxas e pela bunda dela, e fazia-a sentir arrepios na espinha inteira.
Ela tornou a passar as unhas nas costas do garoto, e sem querer o fez tirar a camisa. Ele deitou na cama, trazendo-a, e voltaram a se beijar. Ela estava com os joelhos na cama. Ele passava a mão pelas costas da garota e depois na cintura, levantando sua blusa. Só que ela parou abruptamente de beijá-lo.
- Eu... não acho... uma... boa... ideia isso – ela disse totalmente sem ar.
- É... o... lugar errado – Le disse sorrindo. Então ela saiu de cima dele e deitou ao seu lado. Ambos olhando o teto, e respirando aceleradamente.
- Por que tá sem camisa? – ela perguntou sentindo a ausência desta e recuperando o fôlego.
- Você tirou ué! – ele disse virando-se de lado com a cabeça apoiada na mão.
- Eu nem percebi – ela riu e virou a cabeça para ele. Com a outra mão livre, ele tirou uma mecha de cabelo que estava bem nos olhos da garota, e ela sorriu.
- Eu adoro esses olhos – ele disse sorrindo. Acariciou o rosto da garota, e encostou seus lábios dos dela. Ela colocou a mão direita no tórax dele, e a esquerda em sua nuca, puxando-o para aprofundar o beijo. Esse foi um beijo calmo, acolhedor, nada tão desesperado. Ele passou as mãos de seu rosto para a sua cintura, apertando-a de leve. Terminaram o beijo rapidamente, dando selinhos. Os dois abriram os olhos e riram bem fracamente.
- Isso quer dizer que estamos juntos? – ele perguntou olhando esperançoso para Anna, e com um com um sorriso nos lábios. Ela o olhou, e um novo sorriso surgiu.
- Acho que sim! – deu um selinho nele – Mas se você pular a cerca, eu te castro cachorrinho – os dois riram. E novamente se beijaram carinhosamente. Mas foi só no começo. O beijo foi de intensificando, e ele apertava a coxa dela. Segurou sua perna e ergueu-a em cima da perna dele. Ela subiu um pouquinho, a fim de ficar por cima de Sirius. Passou as mãos por seus cabelos e pescoço, e ele continuou com as mãos na coxa de Anna.
Então ele segurou com força sua cintura, e a rolou por cima dele e depois pro outro lado da cama, só que ela acabou, e a garota quase caiu no chão. Sorte que ele continuava segurado-a. Ambos riram gostosamente.
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Remo empurrou Carol bem rapidamente, levando-a direto para as prateleiras, onde ela bateu as costas nelas. Nem deu tempo para fazer alguma exclamação, pois os lábios de Remo já estavam pressionando os dela. Ele continuava com suas mãos na cintura dela, pressionando-as, embaixo da blusa. A garota colocou as duas mãos na nuca dele, e apareceu mais ainda sua barriga por a blusa ser bem curta. Remo aproveitou para passar as mãos atrás dela, em suas costas, como um meio abraço, enquanto Carol acariciava ora a nuca dele, ora seus cabelos. O beijo se intensificava aos poucos. Ele não era como os outros, todos meigos e calmos. Era mais avassalador, mais intenso, e que causava arrepios enormes em ambos. Precisando de ar separaram-se, ofegantes, e um sorriu para o outro.
- Eu... machuquei suas... costas? – ele perguntou preocupado.
- Nem... senti nada! – ela disse sorrindo, passando as mãos em ambas as bochechas dele.
- Você é tão linda... e nem deve saber – Remo disse apertando novamente a cintura da garota. Ele riu no que ela corou – Fica ainda mais linda com as bochechas vermelhas – se aproximou dela e deu um beijo na bochecha direita. A garota ficou mais escarlate que nunca. Ambos riram.
- Quando você disse quilo de – ela respirou fundo – quase morder sua mãe – engoliu em seco – eu quase corri Ra te abraçar forte – concluiu tímida e baixou os olhos. Imediatamente Remo passou as mãos nas costas dela, dando a volta completa, num abraço acolhedor, e colocou o rosto no ombro direito dela. Carol apertou-o bem firme em seu pescoço, e depositou sua cabeça no peito do garoto.
- Pronto! Agora você me abraçou. – ele disse no ouvido dela, e ela abraçou ainda mais forte o pescoço dele. Ficaram assim por alguns minutos, em silêncio, até se separarem, mas ele continuou com as mãos nas costas dela, e ela em se pescoço – E quando disse que ficou bêbada – ela corou – eu fiquei bem, bem surpreso – ambos riram, olhando um pro outro – Acho que devíamos dormir, não?
- Você é cheio de estragar as coisas – Carol disse brincando e ele corou.
- Mas se quiser ficar aqui...
- É brincadeira. Eu to morta de sono, vamos dormir – então os dois saíram da biblioteca de mãos dadas. Eles chegaram ao quarto dela, e ele disse sorrindo:
- Pronto senhorita, chegou são e salva ao seu quarto!
- Obrigada, meu cavalheiro! – ela sorriu, mas antes dela entrar ela deu um selinho nele. Quando se pararam, Carol ficou olhando-o envergonhada.
- Que foi? – ele perguntou curioso.
- É que... eu... – ela corou mais que nunca – eu tenho medo do escuro, e não tem nenhuma luz aqui no quarto – ela disse rapidamente, no que ele sorriu.
- Eu durmo com você – entraram no quarto e fecharam a porta.
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Lily tirou suas mãos nas da de Tiago e colocou gentilmente em seu pescoço, puxando-o para perto. Ele foi se aproximando bem devagar, ainda maravilhado com os olhos da ruivinha dele, depositou suas mãos na cintura dela, apertando-a, e enfim, começaram a se beijar. No começo foi calmo, bem meigo, mas depois foi se intensificando, mas não acelerando. Ela passava as mãos na nuca dele, depois os cabelos, o rosto, abaixava até a cintura, e depois as passava por debaixo da camisa dele. Ele passava as mãos da cintura para as costas, e depois subia para as bochechas, depois ia para a nuca e acabava nos cabelos de Lily.
Nunca tinham se beijado assim, com tamanha intensidade. Os arrepios em ambos surgiam no fim da espinha e percorria-a toda até a nuca, onde os cabelos se arrepiavam. Depois de cinco minutos com tantos arreios, eles separaram-se tendo dificuldade para respirar. Olharam um para o outro e não saberiam dizer qual olho brilhava mais, e então sorriram abertamente.
- Eu não acredito que você esteja aqui! – ele disse sorrindo mais e mais.
- Nem eu – Lily riu e ele acompanhou-a.
- Pois é! Potter e Evans convivendo pacificamente.
- Mas que isso, eu diria – ela disse brincando, e ele sorriu marotamente. Pode parar com esse sorrisinho viu. Não vai funcionar comigo – apontou para o sorriso do garoto.
- Como assim funcionar? – ele riu e ergueu uma sobrancelha.
- Eu sei que quando você sorri marotamente sempre faz com que as garotas se impressionem com isso – ela disse rindo.
- Só que há somente uma garota quem quero impressionar. – ele sorriu de lado. Lily apontou pra ela, e ele assentiu. Ficou tão vermelha que ninguém saberia distinguir seu rosto ou seu cabelo. Tiago riu desse momento, e Lily o acompanhou, e foi um riso tão bom de ouvir que na hora ela parou de rir, e olhou abobada para o garoto – Que foi? – ele perguntou sem entender.
- Seu riso, nunca tinha percebido antes como era bom de se ouvir – ela sorriu e corou novamente.
- É que antes você sempre ralhava comigo, agora é totalmente diferente. Você me beija. – disse marotamente e ela ergueu a sobrancelha.
- Ah é? E você não faz isso?
- Claro que não. Você que sempre me obriga a fazer isso. – ela p empurrou e foi virando de costas para ele, só que ele foi mais rápido e a virou com as mãos em sua cintura – você nunca me deixa terminar – disse indignado – enfim, e eu gosto disso. Gosto quando você me beija, não fica como eu te obrigando a isso – ela sorriu corando, e ele foi se aproximando dela. Quando faltavam três centímetros para beijá-la, ela se afastou.
- Melhor irmos dormir! – ela riu e ele ficou com cara de bobo.
- Isso foi um convite? – disse se recompondo.
- Talvez – ela sorriu, e juntos foram para os quartos. Quando chegaram ao quarto dela, ela levantou os olhos pra ele e disse que não queria ir dormir sozinha e encolheu os ombros. Ele sorriu, e entro com ela em seu quarto.
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Sirius rolou Anna novamente, mas para o outro lado da cama.
- isso, seu idiota, me deixa cair! – ela disse entre risos.
- Só queria te assustar – Sirius disse brincalhão.
- Sei! Se não fosse forte eu já bateria a cabeça, e ai ia ficar idiota – ela se virou para ele.
- Mais? – ele perguntou rindo se virando para ela, só que ela deu um soco em seu braço – Ai! Sua louca! – disse passando a mão em seu braço “machucado”.
- Vamos dormir vai! – ela disse – Sai daqui antes que eu te enforque – foi se levantando só que ele a puxou novamente, e ela caiu por cima dele.
- eu vou dormir aqui – disse colocando os cabelos dela para trás de sua orelha.
- Não vai não. – ela ergueu uma sobrancelha.
- Vou sim! – disse decidido.
- Não vai! – ela ficou brava.
- Claro que vou – fechou os olhos e começou a roncar, ela riu e saiu de cima dele. Deitou de lado, ficando de frente para Sirius que continuava fingindo dormir Anna colocou uma mão no tórax dele, encostou o rosto em seu ombro e fechou os olhos. Ele imediatamente os abriu e ficou olhando para Anna e sorrindo abobado. Beijou a cabeça dela, e passou as duas mãos, uma por cima e outra por baixa dela, e depositou-as nas costas e na cintura, abraçando-a. Então dormiram.
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- Você vai dormir assim? – perguntou Remo para Carol.
- Estou com preguiça de me trocar – eles riram, e então os dois se deitaram na cama, um de gente para o outro. Remo viu o abajur atrás de Carol e sorriu. Sabia que tinha inventado aqui tudo somente para ele dormir com ela.
- Que foi? – Carol sorriu ao ver o sorriso de Remo.
- Nada não. – ele se voltou para ela e se aproximou mais.
Passou a mão direita por baixo da cabeça dela, e a outra na cintura, puxando-a mais pra perto. Ela encostou-se ao peito dele, e se aconchegou. Remo deu um beijo na cabeça dela, sorriu e colocou o queixo sobre ela. Somente a luz dos postes da rua estava iluminando o quarto, mas ele pôde ver mesmo assim, o brilho dos cabelos dela à luz do luar.
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Lily entrou em seu quarto, e estava escuro. Sentiu as mãos quentes de Tiago colocando-as em sua cintura e apertando-a. Ela se virou bem devagar para ele. A garota viu o rosto do garoto, e ele estava sorrindo novamente ao vê-la. A luz da lua entrava em seu quarto. Tinha pegado o quarto que estava bem de frente para ela. A lua estava nova, branca e totalmente brilhante, também estava grande, e era linda. Ela sorriu para o maroto e seus olhos brilharam. Aproximaram-se mais um pouco, e encostaram os lábios uns nos outros. Tiago começou a beijar somente o lábio inferior de Lily, e ela o superior dele. Fizeram isso várias vezes se acariciando. Tiago passara suas mãos para o rosto dela e agora o segurava com delicadeza, com medo de quebrá-la por ser muito frágil, e Lily entrelaçava seus dedos entre os cabelos dele, bem devagarzinho. Eles aprofundaram o beijo mais e mais, e agora ele passava as mãos pela cintura dela desprotegida e depois pelas costas, por baixo da blusa. E ela continuava em seus cabelos alternando às vezes para a nuca. Separaram-se então e foram se deitar na cama. Ele deitou de barriga pra cima, e ela colocou uma mão no tórax dele juntamente com sua cabeça, e outra em seu cabelo. Lily acariciava o cabelo dele com delicadeza, e ele fazia o mesmo com ela. A outra mão estava nas costas dela apertando-a contra seu peito.
Não importava se o mal estava lá fora. Não importava nada se daqui a um tempo haveria uma guerra. Não importava se pessoas morreriam para salvar a todos. Não importava se as trevas assumiriam o poder. Não importava nada naquele momento. Porque todos os seis, Lily, Tiago, Carol, Remo, Anna e Sirius, estavam bem onde e com quem estavam. Não se preocupavam com mais nada além de fazer aquela pessoa, que estava ao seu lado, feliz. Estavam bem daquele jeito, e queriam ficar desse jeito pra sempre, sem interrupções. Eram felizes ali, não tinham nenhum problema. E nem queriam ter. Todos estavam bem.
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N/A: Pronto pissoal, eu postei já a segunda parte do Natal e o último capítulo. A segunda parte já está sendo feita, daqui uns três dias deve estar pronta, mas não vou postá-la até daqui uma semana MUAHAHAHAHAHAHA Sou má não sou? Ok, não sou HAUHAUHAUHA enfim, muuuuuuuuuuuuuuito obrigada por lerem a fanfic, isso me anima muito muito muito mesmo. Obrigada por todos os comentários de B.Evans, Liana Bauer, Georgia Amaral, Bruna Rose Weasley e Luuh Ams sério, isso me animou pra continuar escrevendo. Me desculpa se não foi tudo que pensaram de uma fanfic Jily e os marotos mas eu gostei de escrevê-la. Xox.
Comentários (3)
Leitora nova na área,bom vi sua fic e falei presciso acompanhar,não tenho palavras pra descrever o quanto amei essa fic,amei todos os capitulos,tá demaissssssssssssss,bom parte 2 ai vou eu,bjus linda.
2013-02-10Ficou perfeita *-*Eu vou esperar (muito ansiosa) a segunda parte!Bjs
2012-12-26Ficou ótima!!! Lily e Tiago nunca decepcionam... amei e vou esperar pela segunda parte da fic, quero muito ler! um beijo.
2012-12-25