um dia na casa dos Weasleys



CAPITULO 2 – UM DIA NA CASA DOS WEASLEYS

Hermione acordou bem sedo, levantou e foi tomar banho, ao sair do banho colocou um vestido vermelho justo no busto com um decote em V e quando chegava à cintura era solto. Seus cabelos estavam levemente lisos com delicados cachos nas pontas, seus sapatos eram igualmente vermelhos, estava quase pronta quando uma coruja preta pousou no para peito de sua janela, Hermione já desconfiava de quem era, nas férias ela tinha se comunicado com uma pessoa por cartas contava quase tudo a ele, quando viu a coruja parada em sua janela parou o que estava fazendo e foi pega-la.
Na carta estava escrito:

“Finalmente descobri o porquê dos meus pais estarem agindo tão estranhos, eles queriam me dar uma droga de medalhão de uma droga de tradição de família e sei lá mais o que, que eu não prestei atenção, a única coisa q eu sei é que esse medalhão é asqueroso.

D.M.”

Ao terminar de ler a carta Hermione foi pegar um pedaço de pergaminho e escreveu:

“D.M

Que bom que você conseguiu descobrir o que estava havendo na sua casa. Eu também tenho noticias, também consegui descobrir o que estava havendo aqui em casa. E o estranho é que também era sobre um tradição e um medalhão, mas eu não achei idiota, mas deixa pra lá, vamos ao que interessa eu resolvi esfregar na cara, daquele garoto que lhe falei, que eu não sou de se jogar fora, eu vou a casa dele hoje, resolvi ir muito bonita, e, vamos ver o que ele acha, agora tenho que ir, estou quase atrasada, depois eu te conto os detalhes.

Beijos
Menina Mi”

Ao mandar a carta de volta pela coruja que a havia trazido foi terminar de se arrumar, pois como escreveu estava quase atrasada.

Não muito longe dali Draco Malfoy acorda com uma batida na janela, e não muito feliz levantou e foi ver o que era, mas quando viu que a carta era de sua “misteriosa amiga” seu humor melhorou um pouco. Leu a carta pensando em como faria para se corresponder com ela quando estivesse em Hogwarts, então resolveu escrever uma carta para ela agora mesmo, mas segundos depois lembrou que a garota estava indo a casa de um amigo e isso causou uma certa raiva em Draco, então resolveu escrever a carta depois.

Hermione estava quase chegando na Toca quando uma certa pessoa ruiva, com leves sardas em torno do nariz lhe veio a cabeça, tentou tira-lo da cabeça, mas ele cismada em reaparecer em sua cabeça e custava a sair, quando Hermione percebe já estava pensando na briga, na discussão, nos olhares mortais, no beijo.......
Estava ficando cada vez mais difícil tira-lo da cabeça, de não chorar por ele, de não ter raiva dele, de não ama-lo...
Hermione estava tão sonhadora que não percebeu que já havia chegado, seu pai tentava chamar sua atenção o que era impossível, até que ele desistiu de chama-la e foi abrir sua porta o que a fez despertar.

Hermione despediu-se de seu pai muito a contra gosto ao ver o carro se distanciando viu que não tinha mais volta, que a besteira já tinha sido feita.
Antes de abrir a porta forçou um sorriso e bateu na porta, quando viu quem atendeu a porta Hermione teve vontadate de chorar, era ele, a pessoa que ela menos queria ver no momento, a pessoa em que ela pensava todos os dias RONALD WEASLEY.

Rony estava muito bonito desde o ano anterior, o quadribol o deixara muito mais forte, atraente, popular, e galinha. Rony se aproveitava muito do quadribol, apos que se tornou do time virou “o pegador”, mas para Hermione era “o convencido”.
Quando Rony abriu a porta viu Hermione parada, ela havia mudado muito desde o ano passado, estava mais alta, bonita, mais mulher. Rony estava sem ação. Para quebrar o gelo Hermione estendeu a mão como gesto de cumprimento, Rony retribuiu o gesto puxando-a para dentro da casa.

Hermione mal conseguiu entrar na casa quando Gina veio correndo em sua direção abraçando-a, e assim repetiu o gesto quando Gina a soltou com os outros habilitantes da casa, menos com Rony.
O dia transcorreu quase normalmente, para Hermione foi bom, mas em sua opinião poderia ser melhor se ela e Rony se falassem, se eles não se evitassem.
Na hora do jantar Hermione foi ate o jardim ver o pôr-do-sol, pensava que estava sozinha enquanto na verdade não estava, Rony estava lá. Hermione não sabia como agir, o que pensar, sempre tinha respostas para tudo, antes de chegar tinha planejado todo o seu dia, o que faria, como agiria, aquele momento poderia estragar tudo, ela só precisava agir com cautela.
-Então, como esta sendo o seu dia?- perguntou ele sem tirar os olhos da paisagem.
-Poderia estar melhor!-respondeu ela sem pensar.
-Como?-disse Rony fingindo que não entendera enquanto na realidade entendera muito bem.
-Digo, esta bom. -disse ela encabulada.
-Mas disse que poderia estar melhor. –disse ele se levantando da grama onde esteve sentado até em tão e se aproximando dela.
-Então quer dizer que você tinha ouvido o que eu havia dito?!-retrucou Hermone ficando nervosa com a aproximação do garoto.
-Sim, quer dizer não... - atrapalhou-se Rony, que estava ficando cada vez mais nervoso.
-Sim ou não, Ronald Waesley?-Hermione já estava fiando vermelha de raiva.
-Eu não quero discutir com você. - disse tentando sair da discussão.
-Então, você vai fugir, igualzinho como você fez ano passado! Ta bom, mas depois não venha chorar sobre o leite derramado. - e essas foram suas ultimas palavras antes de entrar na casa.
-O que aconteceu lá fora?- perguntou Gina assim que Hermione entrou. - me conta tudo.
-Nada de mais, a gente só começou uma discussão.-disse Hermione com cara de desânimo.
-Você não consegue esquecer o que aconteceu ano passado név?
-Infelizmente não.
-Afinal o que aconteceu?
Gina era a melhor amiga de Hermione, mas ela não havia conseguido contar-lhe detalhes do ocorrido no ano anterior, Hermione sentia-se insegura.
-Anda Mi, conta. - suplicava Gina.
Até que todos ouviram um som de busina, e Hermione logo reconheceu-a, era seu pai que viera busca-la, para Hermione isso foi um alivio, já para outra pessoa...
Hermione despediu-se de todos menos de Rony, desde o ocorrido no jardim não o vira mais.
A única coisa que Hermione queria era chegar em casa e ir direto escrever no seu diário e delatar o ocorrido em uma carta para o seu “amigo misterioso”.

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