Aniversário complicado



Capítulo 9 – Aniversário complicado


 


Gina estava meio dormindo quando recebeu seu primeiro cumprimento de aniversário.


- Parabéns, minha Ginny. – disse Harry, dando um beijo na testa dela. – Feliz Aniversário.


Agora foi um leve selinho.


Gina abriu um sorriso, e ouviu uma porta abrir e fechar.


A ruiva gostava do seu aniversário. Era um dos poucos dias que todos na casa a paparicavam. Ainda mais que ela tinha Harry e seus irmãos mais velhos ali.


Ela terminou de acordar e correu para a cozinha.


Encontrou todos os seus irmãos, já acordados, até mesmo Rony.


Ela recebeu cumprimentos de todos, os presentes seria só de noite depois do jantar.


Olhando por entre todos os ruivos, Gina não conseguiu encontrar o moreno.


- Mãe. Cadê o Harry? – ela perguntou assim que se sentou.


- Ele não desceu ainda. – disse a matriarca.


- Mas eu ouvi ele sair do quarto, depois que ele... – disse Gina pensativa. – E ele não estava no banheiro.


Molly parou de servir a comida.


- O que aqueles Dursley fizeram com o meu garoto.  – disse ela, em um tom que fez o nome da família, que criou Harry, ficasse parecendo uma ofensa.


- Meninos olhem em seus quartos. – disse Arthur. – Jorge olhe no meu. Carlinhos verifique o galpão de vassouras e pegue uma e procure rapidamente pelo pomar. Gui verifique a minha oficina.


- Alguém precisa verificar o Flu. – disse Percy. – ele pode ter usado.


- Ele não gostou dele. – disse Molly. - Nem saberia para onde ir.


Mesmo assim Arthur conferiu e não percebeu fogo recente.


Em alguns minutos os meninos voltaram e informaram que não encontraram Harry. O último a chegar foi Carlinhos.


- Nada lá fora, nenhum rastro. – disse o tratador de dragões.


- Ele pode ter aparatado? – perguntou Gina com lágrimas nos olhos.


- Ele não faria isso, filhinha. – disse Molly consolando a menina. – Ele tem motivos pra ficar aqui, um deles é você. Mas acho que ele pode não gostar de aniversários, por isso se escondeu.


Isso trouxe uma luz a Molly.


- Você disse que ele saiu do quarto certo. Você viu?


- Vê, não vi. Escutei a porta abrindo e fechando. – disse Gina.


- Certo. – disse Arthur entendendo onde a esposa queria chegar. – Então ele nem saiu do quarto.


- Eu vou. – disse Molly, quando percebeu que o marido se levantava. – Se não ver que ele está bem você terá que me prender por agredir trouxas. Não porque são trouxas, mas pelo que fizeram com Harry.


- Vou com você mãe. Só pra caso precise de algo diferente. – disse Gui.


Os dois seguiram para cima, e logo os gêmeos abraçaram Gina.


Molly entrou no quarto sem cerimonia, mas Gui parou por um instante até perceber que sua mãe abria o armário novo de Harry.


Molly soltou um suspiro, meio de alivio meio se acalmando. Harry estava enrolado no fundo do móvel.


- Harry. – ela chamou e quase gritou de raiva quando ele se encolheu mais, mas ela sabia que ela não poderia expressar esse sentimento, pois confundiria Harry e só tornaria as coisas piores. – Gina está triste porque você não está no aniversário dela.


- Eu não posso ir pra festas. – disse ele. – Sempre faço algo errado. Melhor ficar preso no meu armário.


- Seu armário? – perguntou Molly, deixando um pouco da sua raiva passar na voz. – Nem mesmo no seu quarto você podia ficar?


- Meu quarto era o armário debaixo da escada.


Gui nunca tinha visto a magia de sua mãe reagira assim. As coisas pelo quarto começaram a tremer. Uma aura vermelha rodeava a mulher.


Molly teve que respirar fundo algumas vezes. Harry não era o alvo de sua raiva. Mas que Dumbledore teria coisas a explicar isso teria.


- Harry, seus tios não gostava de magia. Se isso acontecer aqui, vai ser normal. – disse ela. – Ninguém vai achar ruim que você está lá. Pelo contrário. Todos estão tristes que você sumiu. Gina quase chorou.


- Ela chorou? – perguntou Harry olhando pela primeira vez para Molly.


- Quase. – disse ela. – Sem contar que íamos comemorar o seu aniversário também. Tem alguns presentes pra você.


- Eu não posso ir.  – disse Harry voltando a se encolher.


- Por quê?


- Eu não tenho um presente para Gina. – disse ele. – Minha tia disse que é falta de educação ir a um aniversário sem levar presente. Um dos motivos pelo qual não era convidado para as festas.


- Gina não vai se importar. – disse a ruiva. – Ela quer você lá, somente isso.


- Acho que podemos resolver isso. – disse Gui. – Eu posso te levar pra o Beco e você compra algo pra ela.


- Posso? – Harry perguntou pra Molly.


- Pode. – disse ela agradecendo mentalmente a intervenção do primogênito. – Agora desça que Gina que você ao lado dela.


Harry desceu correndo e assim que chegou na cozinha, foi agarrado por Gina.


Eles ficaram alguns minutos abraçados, e ninguém falou nada.


Logo eles estavam comendo como se nada tivesse acontecido.


 


HGHGHGHGHGHGHGHGHGHGHG


 


Gui e Harry aparataram para o Beco Diagonal. Harry usava um chapéu de bruxo, que era menos evidente que o boné que tinha usado da outra vez.


- Sei uma loja que pode ter o presente que você quer pra ela. – disse Gui. – Foi lá que o Carlinhos achou o Dragão que ela mantem em sua cama. Mesmo ele dizendo que comprou na Romênia.


O ruivo queria fazer isso rápido, não queria separar os dois por muito tempo. Mesmo conhecendo Harry há pouco tempo, já o considerava um irmão. E se fosse para alguém casar com sua irmãzinha que fosse alguém que eles conheciam e gostavam desde sempre.


Era uma loja sem vitrine. Só uma porta de metal.


- Tem certeza que é aqui? – perguntou o garoto.


- Sim. – disse Gui com um sorriso. – O dono não quer chamar muita atenção. Ainda mais de alguns radicais.


Gui bateu na porta e esperou. Logo uma senhora apareceu na porta.


- Em que posso ajudar? – disse ela.


- Meu amigo aqui quer comprar um presente para sua namorada. – disse Gui.


- Que fofo. – disse a senhora. – Tao jovem é preocupado em agradar a namoradinha.


Harry teria fica corado se não tivesse confuso, afinal ele era casado com Gina.


- Pode ficar a vontade. – disse a senhora. – Meu marido andou procurando alguns bons presentes no mundo trouxa. Um amigo dos Weasley não se importaria com isso, né?


- Claro que não. – disse ele olhando bem para tudo.


A loja era maior por dentro do que ele poderia suspeitar de fora. Aliás, todas as lojas eram assim.


Ele passou quinze minutos procurando até que viu algo que o agradasse. Foi então que ele viu. Um cervo de pelúcia. Ele não sabia o motivo, mas era um animal que sempre o fascinava. E ainda tinha os olhos verdes. Ele pegou e levou para o caixa.


- Meu marido vai ter que pagar a aposta. – disse a senhora. – Quando comprei isso, ele disse que não ia vender antes de ficar aqui por pelo menos cinco anos.


Ela fez um embrulho bonito e entregou o pacote para Harry, que pagou sem pedir desconto.


Na volta ao ponto de onde aparatariam passaram perto do Empório das corujas.


De repente um borrão branco passou e parou no ombro de Harry.


Harry viu uma pequena coruja branca, empoleirada ali.


- Que bom que vocês a pegaram. – disse um homem saindo da loja sem folego. – Ela ficou louca e conseguiu fugir.


- Nós não a pegamos. – disse Harry. – Ela que posou no meu ombro.


- Estranho. – disse o homem. – Ela não gosta de contato de humanos.


- Ela me parece feliz aqui. – disse Harry acariciando a coruja e recebendo uma bicadinha na orelha.


- Eu sei. –disse o dono da loja. - Mas preciso leva-la de volta a loja.


A coruja o atacou quando tentou tirar do ombro de Harry.


- Eu poderia ficar com ela? – perguntou Harry, mais pra Gui que por homem.


- Não vejo porque não. – disse Gui.


- Então vou levar Edwiges.  – disse Harry.


- Edwiges?


- Sim o nome dela. – disse Harry como se fosse natural.


O homem coçou a cabeça. Agora seria muito difícil vender essa coruja para outra pessoa. Aliás, seria difícil de qualquer outro jeito, a coruja parecia muita arredia e sempre atacava seus clientes. E agora estava carinhosa com um menino estranho.


- Vamos lá pra dentro. – disse o dono da loja. – você vai querer levar outras coisas.


Ele separou alguns petiscos para coruja, um livro sobre como tratar o animal e uma gaiola.


- Pode ficar com a gaiola. – disse Harry. – Não preciso dela.


- Mas como você vai leva-la?


- Ela vai voando.  – disse Harry como se fosse obvio.


 Gui entendeu o motivo. A gaiola o fazia lembrar se do armário. E mesmo que ela ainda não tinha conseguido se livrar disso, não queria que ninguém, nem mesmo uma coruja sofresse por isso.


Assim que saíram da loja, Harry mandou a pequena coruja para a Toca, antes de aparatar para lá.


Quando chegaram Molly viu os pacotes de petiscos com o filho, enquanto Harry organizava os presentes para o seu não ficar evidente.


- Não precisávamos disso. – disse ela. – Errol come qualquer coisa.


- São para Edwiges. – disse Harry.


- Você comprou uma coruja? – perguntou Molly.


- Era isso. Ou a coruja fugir e aparecer aqui. Foi praticamente o que aconteceu. – disse Gui, antes de contar o que aconteceu. – E olha que é apenas um filhote.


 


HGHGHGHGHGHGHGHGHGHGHG


 


Dumbledore aparatou no Ministério. Ele estava fazendo mais uma tentativa de fazer Harry voltar para a casa dos seus tios. Ele ainda não queria ter que apelar pra magia. Sabia que Arthur não estaria presente neste dia no ministério, ele sempre passava os aniversários de seus filhos com eles, enquanto não estavam na escola.


Ele quase sorriu ao ver as pessoas se afastarem para ele passar. Só não o fez porque isso iria dar abertura para alguns irem conversar com ele.


Seu semblante fechado evitava isso. E era justamente o que ele precisava.


Passou pelo guarda, sem precisar passar pela revista. Alguns privilégios de ser um dos magos mais poderosos.


Foi direto para a sala da Ministra Millicent Bagnold.


- Bom dia, Alvo. – disse ela ao ver quem batia em sua porta. – A que devo essa visita?


- Bom dia, Millicent. – respondeu ele ao se sentar na cadeira que ela indicava. – Tenho um assunto delicado a tratar com você. Harry Potter.


- O Menino-que-Sobreviveu? – disse ela espantada. – Me lembro da nossa última conversa, depois que tudo aconteceu. Você me pediu para manter o menino com seus parentes trouxas, mesmo antes de saber se isso era a vontade dos Potter.


- Isso se tornou o melhor. Já que se provou que ele não estaria seguro. – disse Dumbledore.


- Ainda tenho minhas dúvidas sobre o caso Black. – disse a ministra. – Não consegui fazer Crouch realizar um julgamento. Acho que pelo que ele passou com o filho.


O diretor de Hogwarts se mexeu inquieto. Ele não esperava por isso.


- Bom, a questão é que o menino fugiu de casa. Não sei se um ato de rebeldia infantil, ou uma magia acidental. Mas ele acabou encontrando uma família bruxa e pode estar em perigo.


- Uma família bruxa? Não seria de algum suspeito de ser comensal? Recebi muitos pedidos para guarda do menino Potter, inclusive de algumas famílias com membros que se livraram da acusação de serem seguidores de Você-sabe-quem. Alguns desistiram depois de saberem que não teriam acesso a fortuna dos Potter. Mas tiveram os insistentes, entre eles Malfoy, que passaram dois anos tentando todos os recursos.


Dumbledore nada disse sobre isso.


- Não, não é uma destas famílias. E uma que teve algumas perdas, por lutarem ao nosso lado.


- Menos mal. Mas qual o problema? Acredito que já tenha entrado em contato com as duas famílias e resolvido o caso.


- Infelizmente não. Os Dursley, parentes do Harry, não o aceitam de volta. A magia não é algo que eles querem lidar. E quanto à nova família, eles acreditam que são os novos guardiões dele. Mas é imperativo que Harry volte à casa de sua tia. E o único modo de proteger contra possíveis comensais que escaparam de nossa justiça.


Millicent ficou pensativa. Levantou-se e foi até um arquivo. Colocou sua mão no puxador e sussurrou algo. Logo abriu e tirou uma pasta.


Na pasta podia se ler claramente “Harry Potter – Prioridade Máxima”.


- Você tem uma pasta sobre ele? – perguntou Dumbledore fingindo inocência.


- Achei que você fosse mais esperto, Alvo. – disse a ministra. – Acredito que todos os setores do ministério tenha uma pasta sobre o menino. Até mesmo a seção de Ligação com Centauros. Mas a única pessoa com acesso total as informações sou eu. E também sei, quem pesquisou as pastas.


Ela passou uma lista de nomes e datas para Dumbledore. Ele ficou satisfeito que poucos nomes e datas eram vistos. Ninguém de fora do ministério, e melhor tirando ele e a ministra, ninguém havia consultado os registros nos últimos dois anos. Especialmente os de casamentos.


- Aqui diz que os guardiões legais de Harry Potter são Arthur e Molly Weasley. – disse a ministra. – Você confirma que Harry está com eles?


- Confirmo. – disse ele. – Minerva McGonagall pode fazê-lo também se necessário.


- Não será. – disse ela. – Por que mesmo quer que eu retire o menino da casa de seus guardiões e o entregue para pessoas que já disseram não querer ele ali?


- Na casa de seus parentes, ele possui a proteção do sangue de sua mãe. – disse Dumbledore. – Não havendo nenhuma condição de algum perigo chegar ao jovem Potter.


Millicent puxou outro pergaminho. Desta vez com a localização de Potter.


Havia quatro entradas.


* Mansão Potter – Localização desconhecida. (31/07/1980 – 15/09/1981)


* Casa dos Potter – Godric Hollows – Fidelius Quebrado. (15/09/1981 – 31/10/1981)


* Casa dos Dursley – Surrey (1/11/1981 – 3/07/1989)


*Localização Atual Desconhecida.


- Como só eu tenho acesso aos guardiões, somente eu posso saber que ele está com os Weasley sem alguma magia poderosa e pouco conhecida. Acredito que foi como você descobriu.


- Sim.


- Se nem mesmo os mais poderosos feitiços puderam descobrir, e a localização da Casa de seus parentes agora foi revelada, não vejo mais segurança. Harry permanecerá onde está.


- Mas... – começou Dumbledore.


- E nem tente suar os seus vários títulos pra mudar isso. Essa é a lei, uma das quais, você mesmo propôs para manter Harry com os tios, se me lembro bem.


Dumbledore saiu derrotado. Somente a magia para mudar isso agora.


 


HGHGHGHGHGHGHGHGHGHGHG


 


Gina não largou de Harry depois que ele voltou do Beco. Ela tinha medo de que ele sumisse de novo. Claro que ela queria ter ido para o Beco, mas entendeu que Harry queria comprar seu presente. E queria que fosse surpresa.


Mas ela só desculpou mesmo quando Edwiges chegou. Ainda mais que esse não era seu presente.


Os meninos passaram o dia jogando dentro de casa. Isso permitiu que Gina não se separasse de Harry.


Molly se superou no jantar. Fez várias sobremesas para ver se encontrava a preferida de Harry. Claro que com a casa cheia não ia sobrar muito.


Gina estava na expectativa dos presentes. Que não se importava com a comida.


Pouco antes do jantar ser servido o som de alguém aparatando chamou a atenção. Ninguém se preocupou.


Gui havia conferido as proteções que surgiram na área com o casamento dos dois. E descobriu que precisava de todo o pessoal de Gringotes para derrubar. Isso significava duendes, bruxos e qualquer outro que tivesse trabalhando no banco.


- Oi. – disse Julia entrando com a filha e professora McGonagall.


- Entrem. – disse Molly. – Não esperava você por aqui, McGonagall.


- Sabia que era aniversário de Gina e resolvi aparecer. – disse a professora, enquanto as Lovegood entravam e iam em direção a Gina. – Não acho justo soltar uma bomba desta no colo dos dois e sumir. E alguém precisa manter Dumbledore no bom caminho, quanto a esse assunto.


- Agradeço.


- Sem contar que tenho um presente de um amigo para Harry. – disse ela mostrando três embrulhos para a anfitriã.


-Um? – perguntou Molly.


- Ora, não é de bom tom vir a um aniversário e não presentear a dona da festa. – disse Minerva com um sorriso maroto. – E tem um meu pra Harry também.


- Você disse que ia se casar com Harry depois de Hogwarts. – disse Luna para Gina, o que causou um desconforto entre os ruivos.


- Bem, posso ter antecipado alguns planos. – disse Gina. – Era pra conhecer ele só quando fosse pra escola.


A loira parou para pensar um instante.


- Sim, é verdade. – disse ela. – De ser os...


- Luna. – disse Julia. – Só porque alguém te disse que um animal existe não quer dizer que ele realmente exista, mesmo que essa pessoa seja seu pai.


- Sim, mamãe. – disse Luna.


- Xeno é um bom homem. – disse Julia. – Mas é crédulo de mais. Deve ter sido por isso que foi parar na Corvinal.


- Eu vou para a Grifinória. – disse Gina, e seus irmãos concordaram.


- Nada contra as outras casas, mas acho que você vai si dar melhor lá mesmo. – disse Julia. – Foi a minha casa também. Mas acho que Luna será da Corvinal também.


- Ela é bem inteligente. – disse Gina.


 


Molly entregou para Harry o seu presente. O que o surpreendeu. Ele nunca ganhava presentes, mesmo que Molly tivesse dito que teria um para ele, não acreditou mesmo.


Era um ponteiro para o relógio da família Weasley. Harry olhou para a mulher com lágrimas nos olhos. Com um aceno de varinha Molly coloca o ponteiro no seu lugar.


Todos abraçaram Harry.


- Esse é o meu presente e de um amigo, Hagrid. – disse Minerva. – O relógio foi de seu pai. Ele esqueceu no castelo, encontrei depois que... Bom, esse álbum são fotos dos seus pais. Hagrid entrou em contato com alguns amigos e conseguiu para você.


Harry estava emocionado, nunca tinha visto uma foto de seus pais.


- Você é a cara de seu pai. – disse Gina.


- Mas os olhos são de sua mãe. – disse Minerva. – Todos diziam isso quando você nasceu.


- Ela se parece com Gina. – disse Julia. - Eu me lembro de quando ela entrou em Hogwarts. Era dois anos mais nova que eu.


Gina voltou para seus presentes. Ganhou os típicos presentes temáticos de Carlinhos e Gui. Um brinco com garras de dragão bebê e uma pequena pirâmide.


Molly deu um vestido. Julia e Lina deram um colar feito de conchas.


Mas era o presente de Harry que Gina mais ansiava. Ela viu a caixa que sabia que era dele.


Abriu a caixa, e viu o cervo de pelúcia. Algo nela dizia que se tivesse visto isso em qualquer lugar teria associado a Harry, mas não sabia por que, mesmo com os olhos verdes.


- Obrigado Harry. – disse ela dando um beijo nele, e ficando abraçada ao bichinho e ao marido.


 


HGHGHGHGHGHGHGHGHGHGHG


 


No meio da noite, uma sombra encobriu parcialmente a Lua, que estava perto da linha do horizonte. Essa sombra se escondeu no pomar. Algo mudaria naquela região.


 


 

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Comentários (3)

  • Carolzynha LF

    Adorei esse csp. pobre Harry, sofreu tanto. Ainda bem que agora ele tem a Edwiges. Dubledore sempre se metendo onde não é chamado. Ta tudo muito fofo Meme.

    2013-03-09
  • Lu Ranhosa

    Lindo esse capitulo,o Harry e a Gina são tão fofos juntos,e voce Dumbleodore fica na tua kkkkkk,amando demais sua essa história lindisimaaa.

    2013-03-02
  • Natascha

    ficou ótimo! ninguém merece o dumbledore querendo estragar a felicidade alheia.......os dursley realmente merecem o pior pelo que fizeram ao harry qdo ele era criança.....

    2013-03-02
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