Desejo - James
Eu nem acreditei quando finalmente chegou o fim de semana. Eu estava contando as horas para ficar sem fazer nada e pensar melhor no que havia acontecido nos primeiros dias de aula. Não só as aulas em si, mas tudo.
Foi à manhã de sexta-feira que o Sirius teve a ideia brilhante! Tínhamos acabado de chegar ao Salão Comunal quando o Padfoot tocou o meu braço com uma expressão abobalhada e me disse com um sorriso maior que o mundo.
- Tive uma ideia!
- Qual...? – perguntei sentindo que vinha algo de muito bom.
- Vamos fazer nossa primeira festa amanhã. Esse é o nosso último ano aqui em Hogwarts e os N.I.E.M.’s vão ocupar nossas cabeças a partir das próximas semanas, então acho bom curtirmos enquanto temos tempo! – ele concluiu, mantendo o enorme sorriso.
- Ótima ideia Padfoot! Estou precisando mesmo de algo para me animar... – exclamei meio sonolento.
Eu estava curtindo o meu horário de aulas. Dia de sexta-feira eu só tinha aula pela manhã e, por isso, fui eu quem mais contribui para a arrumação e organização da festa. Enquanto os meninos estavam na aula de Herbologia, eu fui ao vilarejo de Hogsmead pegar algumas dezenas de doces. À noite, eu e o Sirius fomos à cozinha encomendar a comida para festa.
Essa festa tinha algo de estranho (não sei bem explicar o quê), mas até mesmo o Moony estava ajudando na organização. O que sei é que, à noite, todos já sabiam sobre nossa comemoração, inclusive os alunos da Corvinal e da Lufa-lufa. Pedimos o maior sigilo para que os sonserinos nada descobrissem e, quando voltamos ao Salão Comunal, após o jantar, todos nos perguntavam os detalhes da farra do dia seguinte.
- Aguardem até amanhã! – respondíamos aos impacientes.
Eu senti uma cócega em meu pé. Antes mesmo de ver quem era ou que horas eram, ouvi uma voz suave e melosa se projetar em meu ouvido.
- Acorda garanhão.
- Eu abri meus olhos já com um sorriso e pude ver os longos cabelos lisos da Justine. Ela também sorria. Quando nossos olhares se cruzaram eu tive a certeza de que ela queria exatamente o mesmo que eu, mas precisávamos de um local mais apropriado para aquele tipo de ação.
No tesão em que nos encontrávamos não tivemos tempo para romantismo ou preliminares. Antes mesmo de nos beijarmos (assim que encontramos uma sala vazia), a Jus tirou minha camisa e começou a beijar o meu peitoral. Os seus lábios quentes, macios me excitaram de tal forma que senti o sangue em meu órgão que àquela altura já estava ereto.
O sorriso safado no rosto da Justine revelava que ela havia sentido a alteração em meu membro e, mais do que isso, ela havia gostado daquilo. Suas mãos se demoraram na parte de baixo do meu pijama, descendo-o bem devagar enquanto ela passava a língua sensualmente pelos seus lábios. Aquele gesto me fez deseja-la como nunca havia ocorrido antes. Finalmente eu conheceria a Justine de uma forma como nunca antes...
Eu não queria ser passivo naquela situação, então puxei os lábios da Jus para os meus e lhe beijei intensamente, brincando com sua língua como nunca antes havia feito. Num instinto animalesco, eu virei a Justine de costas para mim e enquanto despia a sua camisa, beijei o seu pescoço com violência e desejo.
- Te quero! – sussurrei antes de ser calado por mais um beijo caliente da Justine.
Ela já estava com as mãos em minha cintura, beijando meu pescoço e tirando a parte de baixo de meu pijama. Naquele momento, ouvimos um barulho e, antes mesmo que pudéssemos nos vestir, ouvimos os berros do Pirraça pelo corredor:
- ALUNOS! ALUNOS TREPANDO NA SALA DE AULA! – e ia repetindo isso em demasia e cada vez mais alto.
Eu e a Jus nem mesmo pensamos. Pegamos nossas coisas e, enquanto corríamos pelo corredor (acompanhados por Pirraça em seu coro “ALUNOS TREPANDO NA SALA! ALUNOS TREPANDO NA SALA!”) tentávamos nos vestir. Eu quase não via saída para nós quando finalmente me veio a ideia. Me virei para o poltergeist e o fiz calar com um feitiço que havia aprendido em minhas férias com meu pai.
Justine me olhou agradecida enquanto observávamos Pirraça fugir tentando fazer o maior barulho possível. Nós tratamos de ir embora dali e, embora ainda fosse cedo, decidimos descer e ir tomar café. Eu ainda tinha que organizar os últimos detalhes da festa e, na sexta-feira, a Profª McGonagall havia me dito para não demorar em marcar os testes de quadribol.
A tarde foi bastante corrida e, quando tivemos a certeza de que tudo estava pronto (alguns elfos domésticos haviam se oferecido para arrumar a Sala Precisa para nós) fomos para o nosso dormitório nos arrumar para a festa. De longe, quem estava mais cansado era o Remus (a lua cheia estava se aproximando).
Na minha cabeça muitas perguntas teimavam em não me deixar tranquilo. Será que a Lily iria para a festa? Bom, ela não parecia muito animada na mesa do café quando eu havia a encontrado antes. Não teria a mínima graça toda aquela farra na ausência dela. Se fosse por mim, eu correria ao dormitório feminino e levaria ela a força, a faria dançar comigo, se divertir e, quem sabe, não arriscaria um beijinho quando a trouxesse para o Salão Comunal, mas, isso só a deixaria mais irritada. Ah! Como ela se irritava fácil.
Os meninos não tinham muita frescura para se arrumar. Em menos de uma hora todos já estávamos prontos, cheirosos e à espera de um Peter que parecia ter se afogado no banheiro. Eu me sentei na minha cama e fiquei como a olhar para o nada, apenas imaginando se meu lírio estaria naquela festa...
- Vai ficar nessa depressão toda mesmo? – Sirius me perguntou meio rindo, meio falando sério.
- Não estou em nenhuma depressão. – retruquei bruscamente.
- Relaxa Prongs... Ela vai aparecer ok? – Sirius me disse com uma expressão séria.
- Ela vai. – Moony disse de supetão. – Eu ouvi a Alice dizendo à Mary que todas as garotas do último ano da Grifinória estariam presentes. – ele esclareceu ao ver nosso olhar indagador.
- Tem certeza...? – eu ia comecei a formular minha pergunta, mas interrompi o questionamento no meio da frase, completamente sem graça de tanto drama.
- Eu vou devolver o diário da Mary hoje! – Sirius quebrou o clima com aquela revelação.
- Por que? – perguntei tentando abrir um sorriso.
- Porque é o certo a fazer... – Remus respondeu como se quisesse encorajar o Sirius a concordar com ele.
- Sei lá, mas gosto da Mary... Não a ponto de sacrificar minha vida de solteiro tá? Mas não quero mais ficar gozando dela. Estou me sentindo mal por conta disso. – ele desabafou.
- Você e a Mary? – comentei tentando segurar o riso. Meu amigo não tinha rido quando eu estava todo “pé no saco” por conta da Evans, não iria rir dele nesse momento.
- Não existe eu e a Mary ok? Mas, sei lá, vou simplesmente devolver... – ele concluiu e saiu do quarto no exato momento que o Wormtail entrava no quarto apenas de cueca e com uma expressão completamente alheia ao mundo.
- Demorei? – perguntou o Wormtail no exato momento em que eu e o Remus saímos do dormitório.
A festa, inicialmente, não estava muito boa. Enquanto eu e o Sirius nos entupíamos de cerveja amanteigada e uísque de fogo, o Moony recepcionava os nossos primeiros convidados e o Peter ainda não tinha chegado (estava com dor de barriga, segundo nos esclareceu o Frank).
- Não pensem em entrar no banheiro masculino do terceiro andar. – ele nos disse.
- Por que não? – eu perguntei curioso.
- O Peter está passando mal... acho que é dor de barriga. O banheiro está o maior fedor...
Me senti mal por rir da situação do meu amigo, mas não podíamos deixar de convir que era realmente engraçado, né? De qualquer forma, a noite estava apenas começando e, logo depois que a Evans e suas amigas chegaram, pareceu que a noite havia ganhado um novo brilho, algo de bem especial. Eu, ela e nossos amigos ficamos na mesma mesa, conversando e rindo como se fizéssemos parte de um mesmo grupo de amigos. Foi tão lindo.
Eu e os marotos nos afastamos um pouco da mesa para cumprimentar os nossos convidados. Várias pessoas apareceram... algumas como a Lana, a Kate, o Henry, o Eric Patil e a Wanessa (uma garota do sexto com quem eu havia ficado no ano anterior) eu já imaginavam que iria aparecer, mas me surpreendi com a quantidade de pessoas as quais eu nem mesmo sabia seus nomes. Nossa festa era realmente muito popular.
Foi quando eu havia acabado de falar com o Marco Wood que eu a vi. Ela estava perto do bar, com uma garrafa de cerveja amanteigada na mão. Eu não pude deixar de ir falar com ela, quem sabe, com muita sorte, conseguir uma aprovação da festa e vê-la aceitando um convite meu para dançar...
- Lily, - me aproximei com cautela. Não queria que ela pensasse que eu a estava espionando. – Eu estava pensando, em... e-eh... – como dizer o que eu estava pensando?
- Fala logo, Potter. E se for fazer piadinha, acho melhor nem começar. – Ela respondeu me dando um banho de água fria. Estava claro que ela não iria aceitar meu pedido, mas, só para não ficar achando que nem ao menos eu tentei, decidi convidá-la mesmo assim.
- Não na verdade eu só ia te chamar para dançar comigo, você quer? – Perguntei tentando não demonstrar meu receio na voz.
- Desculpa Potter, mas eu não estou muito no clima para ir dançar. – Ela estava mentindo e eu pude sacar pelo seu rosto. Ela não estava muito no clima para dançar... comigo.
- Tudo bem então. Desculpa te incomodar. – respondi por fim sentindo toda a minha alegria se esvaziar.
Por que amar tinha que ser tão difícil? Por que agente não podia amar simplesmente as pessoas que gostam de nós? Não... Parece que esse sentimento existe para nos fazer sofrer... só pode! Raiva. Peguei uma aranha de chocolate e comecei a comê-la sem realmente estar prestando atenção no que estava fazendo. Eu só queria que aquela tristeza fosse embora e, antes que eu me desse conta de quem podia ser, ouvi um sussurro em meu ouvido.
- Não vai dizer que ficou deprimido porque não conseguiu me conhecer mais a fundo...
A voz sensual, sexy, macia da Justine tinha o dom de me deixar excitado sem eu querer. Ainda não estava completamente animado, mas ela não parecia desposta a desistir. Aproximou seus lábios de meus ouvidos novamente e sussurrou:
- Você terá outra oportunidade!
Aquelas palavras funcionaram como uma energia. Toda a minha tristeza estava se esvaindo, pelo menos naquele momento. Não ia ficar mostrando a Evans que eu sofria por ela o tempo todo. Não era esse tipo de homem e não queria que ela achasse que tinha tanto efeito assim sobre mim. Eu já estava me cansando daquele jogo que ela fazia comigo, ora me tratava bem, ora me dava um monte de patada. Sabe de uma, eu queria com todas as forças a Justine agora... e eu teria!
- Que tal agora? – sussurrei em seu ouvido.
Ela não me respondeu, simplesmente chocou seu corpo contra o meu, selando nossos lábios num beijo intenso, que me tirava daquela aflição e me levava ao mundo dos desejos. Minhas mãos desciam por suas costas até chegar a sua bunda e se demorar por ali, apertando, alisando, desejando... Nos poucos segundos que conseguimos controlar o instinto decidimos que seria mais sensato irmos a um lugar mais... íntimo.
O lugar íntimo que encontramos foi um banheiro feminino vazio. Novamente não nos preocupamos com carícias ou beijos de preliminares. O que ambos desejavam, o que ambos queriam tinha que ser feito naquele momento ou talvez não fosse feito nunca mais. Ela queria, eu queria... Eu teria a Justine a partir daquele momento.
Quando dei por mim a roupa da Justine já estava jogada próxima a um vaso sanitário. Ela estava apenas com lingerie e seu corpo me deixava arrepiado. Enquanto ia tirando seu sutiã, ela sorria como se fosse a coisa mais importante do mundo. Ela me jogou na parede, se abaixou, tirou minha calça e, após mexer em meu membro por fora da minha cueca, tirou-o de onde ele estava guardado e passou sua língua quente por ele. Foi como se uma onda de excitação tomasse conta do meu corpo. Eu apenas gemia baixinho e ajudava ela naquele movimento, colocando meu membro dentro de sua boca e deixando que ela fizesse todo o trabalho.
Àquela altura da noite eu já não mais pensava na Evans ou no fora que havia levado. A coisa mais importante era a boca quente e macia da Justine lambuzando meu membro de saliva e me proporcionando um dos melhores momentos de prazer até então. Eu a puxei para cima e esfreguei meu membro pela sua perna, sentindo seus gemidos baixos. Arranquei sua calcinha não sei muito bem como, mas, num segundo seu maior tesouro estava protegido, no outro eu estava explorando-o com meu membro, penetrando e descobrindo as maravilhas que ela escondia.
Minha pele na dela tornava o momento ainda mais excitante. Eu podia senti-la gemer em meu ouvido e o atrito do meu membro com o órgão dela. Ficamos naquele movimento por um tempo. Antes mesmo que eu pudesse chegar ao estado máximo de êxtase, ela me pôs sentado em cima do vaso e sentou em meu colo. Eu pude sentir meu membro novamente atritando com o seu orifício. Eu gemia, ela gemia, mordia meus lábios de leve e nos beijávamos até que ela saiu do meu colo e pôs sua língua novamente sobre o meu órgão. E foi ali mesmo, na presença de sua boca, que eu cheguei ao estado máximo de excitação e pude sentir meu esperma ser expelido e adentrar a boca da Jus.
Eu sinceramente não sabia o que dizer e, acho que nem ela. Havíamos conseguido o que tanto desejávamos e agora? Antes que eu pudesse dizer alguma coisa ou ela pudesse pronunciar sequer o meu nome... ouvimos uma voz feminina.
- Muito bem. – era a Murta Que Geme.
- Murta!? – eu e a Justine exclamamos ao mesmo tempo. Começamos a nos vestir apressados, sem dizer qualquer coisa. Não tínhamos sorte mesmo com a escolha do local onde faríamos...
- Relaxem... Não tem nada aí que eu nunca tenha visto. – ela disse entre risinhos e entrou na cabine ao lado da nossa.
Saímos rindo e caminhando do banheiro feminino. Esperávamos que a Murta não comentasse aquilo com ninguém, mas nunca se sabia né? Eu e a Justine não éramos exatamente responsáveis e não estávamos muito preocupados com as consequências de nossos atos.
- Quando eu poderia imaginar que a Murta estaria ali? – a Jus me disse meio sem graça.
- Tudo bem... Pelo menos entraremos para a história por alguma coisa... – eu ri. Não estava nem um pouco preocupado com as repercussões daquele incidente.
- Espero sinceramente que ela não conte a ninguém... – ela comentou.
- Relaxa! – eu lhe tranquilizei.
A noite foi longa e ficamos conversando sobre várias coisas. Após a concepção do nosso ato sexual, não havia restado mais tesão mútuo. Havíamos finalmente seguido em frente. Enquanto subia as escadas para o meu dormitório, as preocupações e tristezas da vida real iam me atingindo novamente. A frieza da Evans e a certeza de que teria que marcar os testes para escolher os novos membros do time de quadribol me fizeram pensar que o dia seguinte não seria tão bom assim...
Comentários (2)
becky bloomwood, Becky, sempre sinto pena do Jack também... ele NÃO precisava morrer. A Lily não é chata, é que ela é certinha e o James é brincalhão e meio irresponsável. Isso faz com que ele faça mais coisas do que ela. Mas vamos dar créditos a ruivinha ok?Imaginou como a gente o Pirraça gritando isso atrás dos dois em fuga? ahsuahsuhaushausEle ainda estava no banheiro, talvez o Peter esteja sem forças para sair de lá e correr para a enfermaria. O pior foi que os amigos não despensaram uma boa festa né? ahsuAmamos seus comentários BeckyBeijos.
2013-03-05Okay, finalmente vocês resolveram postar eu já tava achando que não ia sair mais. Eu não vou mais pra Feira (o que é ótimo porque eu não tava com um pingo de vontade) então isso me dá tempo para comentar o capítulo. Vou sair do computador depois disso eu acho. Assisti um pouco de Titanic hoje, pobre Jack, nunca vou superar. Dormi pouco essa noite, tive insônia e fui dormir cinco da manhã, não é o meu normal com certeza e hoje ainda tinha que fazer faxina, pense em alguem cansada... Eu. Pois é. Ainda tô cansada. Mas isso é bom que eu vou dormir mais cedo hoje. Eu não tenho nada pra fazer agora então vou comentar! É eu não sei o que há de errado comigo hoje. Esse comentário vai sair interessante.Capítulos de James sempre são os melhores... sem ofensa para Lily, mas eles simplesmente são porque James arrasa e Lily é meio chata. Eu não gosto da Sonserina, mas não consigo não sentir pena deles sendo excluidos dessa maneira. Quer dizer, eles tambem têm direito a uma boa festa, não?Quatro palavras: JUSTINE É UMA VADIA."- ALUNOS! ALUNOS TREPANDO NA SALA DE AULA! – e ia repetindo isso em demasia e cada vez mais alto."Morri de rir nessa parte, eles saindo correndo tentando se vestir enquanto Pirraça sai correndo atrás deles. Uma pergunta: feitiços funcionam em fantasmas ou, como no caso, poltergeist?Olha, Sirius demonstrando que tem sentimentos e um pouco de decência e ainda se importa um pouquinho com a Mary, acho que nem tudo estar perdido para ela. Quem sabe ela tem alguma chance? Vamos esperar pelos próximos capítulos. ahuahauhuahuahQue horror, o Wormtail com dor de barriga, que triste. Dá até pra sentir pena dele porque ninguem merece dor de barriga, mas como ele é mal (ou se tornaré) acho que ele merece. Que má! Ele não devia ter ido pra enfermaria? Tenho certeza que Madame Pomfrey tem algo para ele ficar melhor. Dor de barriga não deve ser dificil de curar.Sem preconceitos, mas que gay James falando "foi tão lindo".Pobre James, todo nervoso pra chamar a Lily pra dançar e ela nem aceitou. Ela nem passou nuito nesse capitulo, uma pena, nem teve muitos momentos Jily.Justine novamente atras de James. Ela é muito piriguete para dizer o de menos. Mas eu sei que com ela é só fogo de palha. Já Lily está começando a se envolvem com Henry e eu não gosto disso, não gosto nada disso. Ela fica nessa negação e tudo vai ser motivo pra ela fugir disso.Que péssimo, foram vistos pela Murta, parece que tem sempre alguem nos lugares que eles vão. Eu disse que era só fogo de palha e que ia acabar logo. Acho que o capítulo Justine tá encerrado, mas ela nçao era bem uma concorrencia porque obviamente na hora que Lily estalar os dedos James vai tá lá. O problema que ela é muito cabeça dura pra fazer isso. Espero que o próximo capítulo saia mais rápido. Vocês demoraram muito dessa vez. esta bem, eu vou relevar isso. Tudo legal.Eu não vou matar vocês por isso, mas eu não to muito feliz tambem. Só sejam mais rápidos. Me deem capítulos bom para comentar. Com muitos acontecimentos e novidades. E mais momentos Jily, é claro. Então tá.Bem eu vou assistir TV agora,^vê se tá passando algum filme bom por sorte. É impressionante que com tantos canais e ainda não tenha nada de bom na televisão. Então tá... um bom final de semana, ou, como o sábado já tá acabando, um bom domingo. Divirtam-se...Postem logo (ou demore quanto quiser é legal de qualquer forma.)!Contagem de palavras: 620
2013-01-26