A Fuga Elaborada
Era uma noite muito tempestuosa (o que era normal naquela região) o mar estava incrivelmente agitado e as ondas batiam com violência nas rochas pontiagudas, relâmpagos corria pelo céu, o barulho do trovão era ensurdecedor e a chuva era furiosa e incessante. Em meio a aquela toda violência que a tempestade provocava havia uma ilha, uma ilha que ficava bem longe da costa onde não se passavam barcos nem mesmo aviões, rastreadores na podiam localizar aquela ilha nem mesmo com os melhores aparelhos tecnológicos do mundo. Era uma ilha imensa e bem e nela havia uma torre que alcançavam os céus (ou ate maior), sua largura cobria quase toda a ilha sobrando pequenos espaços a onde crescia três ou quatro arvores, sua forma era triangular assim como a da ilha, ela também tinha uma aparência impenetrável parecia que nada podia entrar ou sair. Mais aquela ilha tinha essa aparência por um bom motivo, pois naquela ilha e onde fica a Azkaban a prisão dos bruxos.
Azkaban era a melhor prisão de toda Grã-Bentanha, pois tinha todo equipamento mágico para impedir que qualquer bruxo saia ou entre sem permissão explicita do Ministro da Magia. Só que aquela não era a mesma Azkaban ela tinha recebido mais proteção para impedir que qualquer preso saia. Uma delas foi à expulsão dos dementadores e a inclusão dos guardiões logo após a Segunda Guerra Bruxa e a divulgação do novo Ministro da Magia. Muitos acharam essa mudança imprópria, pois os dementadores guardavam Azkaban mais os guardiões se mostraram melhores que os dementadores e isso acalmaram a comunidade bruxa.
Uns dos motivos dos guardiões serem melhores que os dementadores é que os guardiões são mais cruéis torturando os presos diariamente. Ouviam-se gritos a toda hora e os guardiões pareciam não se importa e sim gostar dos gritos. Não importava qual o crime que o preso cometia ele recebia o mesmo tratamento que os outros, mas isso tudo sem o ministério saber. Os presos são organizados por ordem de crime os mais hediondos no topo da torre e os mais fracos ficavam embaixo. A maioria dos presos estava acostumada com os gritos e principalmente um: Bartolomeu Crouch Jr. Ele era um dos únicos que não gritava de agonia quando era torturado.
- Ei acorda – disse um guardião na grade – ta na hora de me divertir.
Bartolomeu levantou com a mesma aparência indiferente que sempre faz nessa hora. O bruxo apontou a varinha para Bartolomeu (ele fez um gesto obsceno como sempre).
- Crucio.
Bartolomeu girou e se contorceu no ar como se tivesse sendo eletrocutado, mas mesmo assim não gritava nem mesmo pedia para parar continuava a resistir.
- Vamos, vamos se você não der nem mesmo um gemido de dor não tem graça, GRITE – urrou ele enquanto continuava a torturá-lo.
Ele continuava a resistir, mas mentalmente ele queria que parasse, pois se continuasse logo não iria suportar
- Já não tem mais graça se você não vai dar nem um gemido de dor não adianta continuar – disse o guardião baixando a varinha e saindo – mais não se preocupe a outros meios de te torturar eu voltou mais tarde para a gente continuar – disse antes de sair.
Bartolomeu se levantou e foi se sentar na cama. Ele sabia que mesmo que tentasse a próxima ele não iria suportar e iria sucumbir ele sabia que fosse o que fosse ele tinha que botar o seu plano em pratica. Ele já vinha bolando um plano a mais de dois anos e sabia que tinha que ser um plano sem falhas, pois ele só podia contar com ele e ele mesmo.
O tempo passo e logo ele viu que o guardião voltaria para continuar a sessão de tortura. Ele não para de repetir o plano na sua cabeça. Logo algumas horas depois ele ouviu a grande se abrir já estava pronto para o que der e vier. Assim que o guardião voltou viu que o ele carregava umas algemas ele entrou colocou as algemas nele e se sentou em uma cadeira que conjurou com a varinha e esperou alguma coisa acontecer
Alguns segundos depois as algemas começaram a apertar ele tentou tira-las inutilmente quanto mais ele se debatia as algemas apertavam ele tentou ficar parado mais viu que não ia adiantar, pois elas apertavam mais.
Enquanto ele tentava resistir o guardião riam incrivelmente alto se deliciando com a cena. Bartolomeu sabia que teria que gritar pedir para ele tirar aquela corrente ou então não iria para até que as algemas arrancassem as suas mãos.
- POR FAVOR – pediu o Bartolomeu vendo que não adiantava resistir – tire-as, por favor, tire essas algemas de mim TIRE.
O guardião continuou sentado rindo ate que depois de um tempo ele foi ate a ele tocou nas algemas com a varinha. Elas rangeram e saíram às recolheu e foi saindo. Antes que chegasse a grades Bartolomeu pulou em cima dele tentou bater e nele o guardião percebeu isso e com um soco tirou o de cima. Ele saiu de cima com o nariz sangrando. O guardião foi ate ele pensou que o guardião fosse começar com a tortura de novo. Ele deu uma tapa bem forte em Bartolomeu que podia ser ouvido em todo corredor.
- Nunca mais faça isso – disse o guardião apontando o dedo para ele – ou vou colocar essas correntes de novo em você e só vou tirá-las quando arrancarem suas mãos.
Ele já ia sair quando de Bartolomeu disse:
-Ei – disse quando ele estava com as mãos nas grades.
O guardião se virou Bartolomeu levantou a varinha e havia tirado dele e disse:
- Imperium.
O guardião ia tirar a varinha quando foi dominado pelo feitiço. Seus olhos saíram de foco e ele ficou em estado de transe. O feitiço havia funcionado.
- Você devia guardar essa coisa direito assim qualquer um pode pega-las – disse sorrindo e se aproximando do guardião para devolve a sua varinha – agora você vai voltar pegar uma varinha para mim, sem ninguém perceber, e depois você vai usar a Maldição Império em dois guardas e vão voltar aqui me escutou.
- Sim – disse o guardião.
- Ótimo agora vá.
O guardião abriu a grade e saiu e foi obedecer as suas ordens. Bartolomeu ficou apreensivo durante um bom tempo ele ficou imaginando se o guardião teria conseguido fazem tudo que havia lhe mandado fazer. Duas horas depois ele havia voltado com a varinha e os dois guardiões que havia lhe pedido.
- Ótimo – disse pegando a varinha – agora ouça vocês vão fazer tudo que eu lhes mandar entendido.
- Sim – disseram em uni som.
- Vocês vão provocar uma confusão abrindo todas as grades da prisão ao mesmo tempo depois vocês voltaram aqui vão me levar até o armário de vassouras entenderam.
- Sim – disseram os três.
Os três guardiões saíram e foram fazer oque-lhes foi mandado. Minutos depois se ouvi um barulho todas as grades abriram-se. Todos presos começaram a corre por todos os lados logo depois os guardiões enfeitiçados voltaram e o levaram.
Enquanto ele era escoltado pelos guardiões até o armário da vassouras eles viram presos correndo para todo lado e guardiões tentando colocar-los de volta nas celas andaram e desceram escadas durante um BOM TEMPO. Quando estavam chegando perto do armário de vassouras um guardião os percebeu.
-Ei oque está acontecendo aqui... A não eles foram enfeitiçados EIIIIIIIIII AQUIIIIIIIIII UM PRESO ENFEITIÇOU ALGUNS GUARDIÕES – urrou o guardião
Feitiços estuporantes voaram pelas suas cabeças enquanto iam direto para o armário de vassouras. Ele pegou uma vassoura e foi para os portões. Ao chegarem aos portões um guardião tentou impedi-los.
- Expulso – disse Bartolomeu.
O feitiço de Bartolomeu atingiu o guardião bem no peito fazendo explodir e milhões de pedaços. Eles abriram os portões e saíram. Enquanto jatos de luz voavam Bartolomeu viu que alguns guardiões tinham pegado vassouras. Ele puxou a varinha e com um corte no ar todas as vassouras foram vaporizadas. Montou na sua vassoura e voou deixando a ilha e indo direto a liberdade.
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