Quando...





Hermione lia um livro qualquer no salão comunal da Grinfinória para passar o tempo, como todos os seus amigos estavam namorando, agora ela passava bastante tempo sozinha. Não que os garotos deixassem de notá-la, nos últimos anos tornara-se muito popular, apenas não poderia se interessar por alguém sendo que seu coração já tinha dono. Sim, ela gostava de alguém, alias não, gostar era pouco, ela amava muito um certo alguém, pena que esse alguém, além de ser comprometido, só a via como uma simples amiga.



Seu amor por Harry começou no inicio do sexto ano e foi crescendo a cada dia que se passava, era difícil permanecer ao seu lado sem poder demonstrar seus verdadeiros sentimentos. Porém, difícil mesmo foi quando soube que Harry estava namorando Parvati, além de esconder seus sentimentos, teve que esconder todo sofrimento por ver aquele que ama nos braços de outro alguém.



Hermione tornara-se confidente e conselheira do seu grande amor, o que fez seu amor amadurecer. Sua alegria era ver que Harry estava feliz, mesmo com outra, e aceitar isso talvez diminuísse seu sofrimento. Continuaram amigos, talvez até mais próximos. Suspirou antes de fechar aquele livro, decidiu ir para o dormitório feminino, talvez dormir um pouco.



_ Mione - uma voz que ela imediatamente reconheceu o chamou.



_ Harry? Já voltou? - a garota estranhou a presença do amigo, geralmente aos sábados ele só retornava depois das dez.



_ Sim - ele respondeu tristemente.



_ O que foi que aconteceu? - ela foi em direção ao amigo, Harry não parecia estar muito bem.



_ Nada não - Harry não sabia se queria falar sobre aquilo com Hermione.



_ Até parece que você consegue me enganar, anda me conta - ela pediu carinhosamente, Harry sentou-se e Hermione fez o mesmo.



_ Parvati e eu brigamos - ele disse.



_ Mas por quê? - ela perguntou, “Será que ela contou?”, pensou Hermione.



_ Bom... - ele hesitou.



_ Fala Harry!



_ Por sua causa! - disse ele.



_ Minha causa? - Hermione não entendeu, como assim por causa dela? Tudo que ela fez foi exigir que Parvati fosse sincera com Harry e dissesse que não gostava mais dele, ao invés de ficar traindo-o com outro.



_ Ela falou umas coisas de você, eu não gostei. Ela disse que eu sempre te defendo, que não enxergo que na verdade você...



_ Eu?



_ Você só quer separar a gente - Hermione não podia acreditar no que ouvia. “Sínica!”, pensou. “Quer jogar o Harry contra mim!”.



_ Harry, eu jamais faria isso - ela disse.



_ Eu sei Mi, eu disse isso a ela, mas ela se chateou e foi embora - Harry falou.



_ Vocês terminaram? - por um momento o caração de Hermione bateu mais forte, “Que amiga horrível você é! Ele triste e você pensando em seus sentimentos”, ela se reprimiu.



_ Não sei.



_ Harry... Eu... - ela não sabia se deveria falar aquilo agora, mas não poderia guardar aquilo por muito tempo.



_ O que? - ele perguntou.



_ Preciso te contar uma coisa - Hermione começou.



_ Pode contar, Mi.



_ Bom... Na verdade nem sei como te falar isso, mas não posso deixar que continuem te enganando.



_ Não estou entendendo - Harry virou-se para encará-la melhor.



_ Eu vi... Bem... Eu vi ontem, a Parvati e o Simas se beijando perto do salão principal, eu falei com ela que se ela não te contasse, eu mesmo contaria, pois não era certo o que ela estava fazendo e...



_ Cala a boca Hermione! - Harry levantou-se enfurecido, como a amiga poderia falar uma coisa dessas?



_ Harry, calma, por favor! - Hermione pediu.



_ Calma? Você quer que eu tenha calma? Como eu vou ficar calmo quando minha melhor amiga inventa coisas sobre minha namorada?



_ Eu não estou inventando Harry, eu vi tudo! - Hermione começou a se desesperar, não era aquela reação que estava esperando.



_ Ah claro! Você também a viu com o Draco Malfoy não foi? - Harry perguntou - Eu não acredito que briguei com minha namorada por sua causa!



_ Harry, eu... - Hermione começou a chorar.



_ Eu nunca esperaria isso de você, sabia? Quando Parvati me disse que você a ameaçou, para que ela terminasse comigo, eu não acreditei! - Harry ainda não conseguia assimilar direito aquilo tudo. Minutos atrás brigou com Parvati porque essa falou que Hermione havia ameaçado contar mentiras sobre ela a Harry para separá-los. Mas por quê? Por que Hermione inventaria que sua namorada estava traindo-o?



_ Eu não a ameacei para que terminasse com você, eu pedi para que ela te contasse que estava te traindo, pois não era certo aquilo! Harry, você tem que acreditar em mim! - Hermione implorou.



_ Hermione cala a boca! Pára com isso, eu sei que é mentira! - Harry estava sendo completamente grosso, mas também ela merecia, como poderia querer a infelicidade de um amigo? - Eu só não entendo o porquê, vamos me explica! Por que você quer que eu termine com a Parvati? É por que você gosta de mim, é isso?



Hermione não sabia o que dizer, por mais que amasse Harry jamais faria qualquer coisa para acabar com o namoro do amigo. Ouvir aquelas coisas estava despedaçando seu coração, do jeito que falou parecia que seu sentimento era um “lixo”.



_ Anda Hermione, responde! Essa foi a explicação dada por Parvati, quero saber se é verdadeira, você gosta de mim, é? - perguntou ele, mais uma vez.



_ Eu... - Hermione respirou fundo, lágrimas ainda rolavam sobre sua face - Eu não gosto de você, simplesmente porque gostar é muito pouco perto do sentimento que carrego dentro de mim - ela deu um soluço entre o choro, depois continuou - Eu te amo.



_ Se me amasse não teria feito isso - foi tudo que Harry disse antes de sair e deixá-la sozinha no salão comunal. Hermione chorou copiosamente, nunca imaginara que um dia ouviria palavras tão duras de Harry.



Harry dirigia-se para seu dormitório ainda pensando no acontecido, jamais imaginou uma discussão como aquela com Hermione, jamais imaginou ouvir tal declaração. Como Hermione poderia ter feito aquilo, como poderia inventar mentiras para conseguir afastá-lo de sua namorada? Que tipo de amor era aquele, o qual não media esforços para conseguir seu objetivo?



Por mais que achasse que Hermione fora errada, sentia algo estranho dentro de si, como se falasse bem baixinho no seu subconsciente que a amiga jamais faria algo do tipo. Conhecia Hermione desde os onze anos, conhecia a ela como a si mesmo, como pôde fazer algo tão irracional? A mágoa, entretanto, por ela ter inventado mentiras acabou silenciando a voz que insistia na inocência da garota. Harry dormiu naquele dia ainda pensando no assunto.



Nos dias que se seguiram Harry e Hermione não trocaram uma palavra. Toda Hogwarts estranhou o afastamento dos amigos, nem mesmo Rony sabia do verdadeiro motivo da tal briga. A única que imaginou o que deveria ter acontecido foi Parvati, a qual se sentiu vitoriosa e agora invencível, afinal se nem mesmo a melhor amiga conseguiu convencê-lo de sua traição, ninguém mais que descobrisse conseguiria.



Doía não ter mais Harry por perto, ainda mais naquele último ano. Muitas vezes comprometeram-se de aproveitar intensamente aquele último ano em Hogwarts e assim foi feito até aquela briga, mas faltava quase um mês para o fim e eles sequer estavam se falando. Mas o jeito que ele desprezou e duvidou do amor dela fez seu coração doer mais que todas as vezes que já sofrera por Harry.



O pouco tempo que restava para o encerramento daquele ano passou rápido, e depois dos N.I.E.Ms, teriam um baile de formatura. Hermione não aceitou convite de ninguém, na verdade nem queria ir, mas Gina a fez prometer que iria, na opinião da amiga ela não deveria ficar se martirizando pelo que aconteceu, afinal se Harry não queria acreditar, o problema era dele. Terminou de escrever uma carta para Harry, no dia anterior ao baile, e depois de enviá-la foi dormir.



*****************************************



Harry caminhava sozinho pelos corredores de Hogwarts, era sua última noite no castelo, depois só teria o dia seguinte e o baile de formatura, em seguida iria embora. Passou bons e maus momentos naquele lugar, lembrava de todos nos mínimos detalhes, é claro que a figura de Hermione não podia faltar nas suas lembranças, afinal ela sempre estivera com ele, sempre.



Como sentia falta dela, parecia que faltava algo em sua vida, por que teve que acontecer aquilo? Por que não poderiam ter continuado amigos? Ele pensava no assunto, quando viu algo que definitivamente foi pior do que se tivesse levado uma “Avada Kedavra”: Parvati estava no maior amasso com Simas! O coração de Harry foi a mil, sua visão ficou turva por um momento, turbilhões de pensamentos invadiram sua mente e tudo ficou claro: cometera a maior injustiça de sua vida.



_ Como eu pude acreditar em você? - Harry falou, neste momento Parvati parou o beijo assustada.



_ Harry, amorzinho, eu posso explicar - ela começou, mas Harry nem deu atenção.



_ Não me venhas com mais mentiras, pois se um dia fui burro o bastante para acreditar, agora não cometerei o mesmo erro - ele se afastou, Parvati ficou estática, não adiantaria falar nada, afinal Harry vira o que ela estava fazendo.



O garoto foi em direção a Torre da Grinfinória, estava tomado pelo arrependimento, como pôde fazer aquilo com Hermione? Duvidou das palavras da amiga, da sua fidelidade, duvidou do amor que sentia por ele! Sentia-se a pior das pessoas, como pôde fazer com que sofresse tanto? Seguiu direto para seu dormitório, queria ficar sozinho, não estava em condições para conversar com ninguém.



Quando chegou, notou uma coruja próxima a sua cama. Foi até ela e percebeu que havia um pequeno envelope, de quem seria? Pegou-o com cuidado, não havia remetente, então o abriu para saber de que se tratava. Reconheceu imediatamente aquela caligrafia, era Hermione quem lhe escrevia.



“Harry,

Espero que leia minha carta, que não a jogue fora quando perceber que sou eu que estou a ti escrever. Não pretendo me desculpar pelo que disse, eu vi Parvati naquele dia sim e tudo que fiz foi pedir a ela que pensasse no que estava fazendo, pois sabia o quanto sofrerias quando descobrisse que estava sendo enganado. Jamais armaria nada que te trouxesse infelicidade, não sabe o quanto queria que acreditasse em minhas palavras.

Doeu saber que duvidavas de mim, que duvidavas da minha amizade, que duvidavas do tipo de amor que sinto por ti. Sabe qual o tipo de amor que sinto por ti? Não Harry, você não sabe. E sabe por que você não sabe? Simplesmente porque meu amor sempre foi incondicional, te amei em silêncio para estar sempre perto de ti, para poder te apoiar quando precisasse de ajuda, para poder te animar quando estivesse triste, para poder te proteger quando alguém te ferisse, e foi isso que fiz, pena que paguei caro por isso.

Não venho aqui contar-lhe tudo que sofri devido a este amor, apenas venho dizer que quando descobrir quem estava mentindo de verdade será tarde demais. Depois disso Harry, quando sentir saudades de mim ao lembrar dos momentos que foram nossos, não chore... Quando chorar ao ouvir nossa música, não se arrependa... Quando se arrepender por não ter escutado o que eu tinha a lhe dizer, não imagine... Quando imaginar nós dois juntos novamente não acredite... E quando acreditar que meu amor era tão grande quanto descrevi, não volte, pois eu não saberia te perder novamente!

Era só isso que tinha a dizer, vou tentar seguir minha vida, mas não vou tentar te esquecer, pois sei que isso seria impossível. Porém, não sei se poderia te perdoar e correr o risco de sentir tudo que estou sentido neste momento. Peço perdão por te amar como eu te amo.

Hermione Granger”



Harry não conseguia conter as lágrimas que rolavam sobre sua face, sua tristeza não tinha limites. As palavras de Hermione pareciam ter-lhe perfurado o coração, como fora cego esse tempo todo, como não percebera que a amiga lhe amava, que a amiga sofria por sua causa. Como não percebera que a amava? Não fazia mais sentido tentar se enganar, ele a amava, por isso sempre defendia Hermione, por isso sempre se sentia mais feliz ao lado dela do que ao lado da namorada, por isso sentia-se tão mal e infeliz por ter brigado com ela.



Mas fora um burro e cego durante tanto tempo e pra completar a magoou, sim, as palavras de Hermione deixavam bem claro o quanto esta estava magoada. E não era pra menos, Harry duvidou de sua palavra, a chamou de mentirosa, desprezou seu amor. Ele a perdera para sempre. Aquela realidade não lhe saiu da cabeça e acabou passando praticamente toda a noite em claro, cochilando um pouco quando já estava amanhecendo.



No outro dia, Harry acordou por volta do meio-dia, mas não saiu do quarto. Não tinha vontade de fazer nada, apenas ficar ali deitado pensando em Hermione. Quando a noite chegou, Rony que já estava todo arrumado para o baile, chamou o amigo pela última vez.



_ Vamos Harry, de que adianta ficar aí assim? - o ruivo perguntou ao amigo, na verdade estava preocupado com Harry.



_ Não Rony, é melhor eu ficar aqui mesmo! Com que cara eu vou encarar a Hermione? - o garoto revirou-se na cama.



_ Olha aqui Harry, cansei de falar com você sabia? Se quer ficar ai fique, não vou mais insistir! Agora saiba que és um grande covarde! Onde está o Harry Potter que derrotou você-sabe-quem? - Harry nada disse - Qual é cara, vai desistir assim, sem nem tentar?



_ Rony, ela deixou bem claro que não aceitaria desculpas!



_ E daí? Você gosta dela não é? - Harry fez que sim com a cabeça - Ela gosta de você! Tudo que tem que fazer é ir a luta, cara!



_ Eu não sei - Harry disse tristemente, como seria falar com Hermione depois daquilo? Como seria ouvir dos lábios dela que não perdoaria Harry pelo que ele fez?



_ Eu já vou, se resolver ir meus parabéns, estarei torcendo por vocês! Mas se ficar aí, tudo que tenho a dizer é que sinto muito, você conseguiu desperdiçar uma grande chance de tentar ser feliz.



Harry não disse mais nada, apenas viu Rony sair do dormitório, estava sozinho novamente. Pensava nas palavras do amigo, realmente seria um covarde se nem tentasse. Respirou fundo e levantou, sim, ele iria aquele baile e tentaria falar com Hermione, pediria perdão de joelhos se fosse necessário, e aí sim, se ela não o perdoasse aceitaria a derrota.



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O baile de formatura estava animado, vários alunos dançavam no centro do salão principal, enquanto outros conversavam em mesinhas que rodeavam a pista de dança. Hermione estava numa dessas mesinhas, com Gina, Dennis, Rony e Luna. Não fora uma boa idéia ir aquele baile, visto que era a única que não tinha par entre seus amigos. Foi então que ela avistou Parvati, mas esta estava sozinha, onde estaria Harry? A vontade era perguntar a Rony, mas achou melhor não.



_ Gente, eu vou pegar uma bebida, viu? – disse Hermione levantando-se, na verdade ela queria deixar os amigos sozinhos, pois notou que os casais queriam dançar.



_ Então a gente vai dançar um pouquinho, ta? – Rony falou.



_ Ok, depois a gente se fala – ela se afastou dos amigos indo até a mesa de bebidas, enquanto eles iam para a pista de dança. Quando percebeu que não estava no campo visual deles resolveu deixar a festa, não estava se divertindo mesmo. Enquanto saia, encontrou professora McGonalgall, que também estava saindo do salão principal, as duas seguiram juntas para o interior do castelo.



Quase meia hora depois que Hermione deixara o baile, Harry chegou, ofegante, no salão principal, não poderia perder a chance de falar com Hermione. Procurou em todos os locais, mas a garota parecia ter desaparecido. Ele avistou, então, Rony e Luna dançando e foi até eles.





_ Harry! – Rony disse alegremente, ficara feliz que o amigo tivesse vindo ao baile.



_ Cadê a Mione? – perguntou Harry.



_ Ela tinha ido buscar uma bebida, mas já deve ter voltado pra mesa – disse Rony, quando olhou para a mesa que estavam de inicio percebeu que estava vazia.



_ Onde? – Harry olhou em volta.



_ Bem... A gente estava naquela mesa – Luna apontou – Acho que ela deve ter ido embora.



_ Droga – Harry xingou baixinho.



_ Ei, aonde você vai? – Rony perguntou.



_ Vou procurá-la, Rony, não vou desperdiçar minha grande chance de ser feliz – ele gritou enquanto saia, o amigo sorriu.



Harry pensava enquanto caminhava para fora do salão principal, “Pense, pense, seu idiota, aonde ela iria? Ah, mas é claro!”, ele disse pra si mesmo, lembrou-se que uma vez Hermione falou que quando estava triste gostava de ficar sob uma arvore que havia próxima ao lago, seria então um dos locais mais prováveis de encontrá-la. Correu imediatamente para lá, porém quando chegou perto da árvore não encontrou ninguém.



Voltou desapontado para o castelo, mas não havia desistido. Ele acabou procurando em todos os cantos de Hogwarts, mas não encontrava a amiga de jeito nenhum, faltava apenas o dormitório feminino, sua última esperança. Mas não poderia entrar lá, teria que esperar alguma garota para então poder descobrir se Hermione estava lá ou não. Provavelmente, todas as garotas estavam no baile, pelo visto teria que esperar até alguma delas cansar e resolver dormir.



_ Harry! Até que enfim te achei! – Gina aproximava-se de Harry que estava próximo do dormitório feminino.



_ Gina, que bom que você apareceu – ele ficou imensamente feliz e agradecido.



_ Rony disse que você resolveu se desculpar com a Mione.



_ Sim, eu já rodei toda Hogwarts atrás dela, mas não a encontro, estava esperando alguma menina chegar para ver se ela está ai dentro! – ele disse.



_ Harry a Mione não está aí no dormitório – a garota disse tristemente.



_ E onde ela está? Me diga Gina, por favor, eu preciso falar com ela – Harry parecia desesperado.



_ A Mione foi embora – Harry não podia acreditar no que ouvia.



_ Mas como Gina, se só partiríamos amanhã?



_ Depois que você foi procurá-la, ela voltou ao baile para se despedir da gente. Hermione decidiu deixar Hogwarts hoje mesmo, ela aproveitou que professora McGonagall teve que ir a Londres e foi junto, na verdade ela...



_ O que? – Harry já imaginava a razão da partida antecipada de Hermione.



_ Ela não queria te ver Harry, Rony até falou que você estava procurando-a, mas ela não quis falar com você – a garota disse.



_ Eu descobri que ela não estava mentindo, cometi uma injustiça.



_ Sabe Harry... Eu acho que quando a Hermione viu hoje Parvati sozinha lá no baile, imaginou que você finalmente descobriu a verdade – Gina percebia a tristeza de Harry ao ouvi-la – Então preferiu evitar que vocês se encontrassem, acho que ela não...



_ Não quer me perdoar – ele terminou por ela.



_ É, acho que não! Ei, aonde você vai? – Gina perguntou enquanto via Harry saindo.



_ Eu não vou desistir assim tão fácil Gina! – ele parecia decidido – Vou terminar agora mesmo de arrumar minhas coisas, e assim que deixar Hogwarts eu vou procurá-la! – ele saiu deixando Gina ali sozinha, a amiga deu um sorriso e disse baixinho, “Boa sorte, Harry!”



Continua...



N/A: Oie...!! ahuahauahauhauhau, eu e minhas fics neh?! : )) vocês já devem estar enjoando delas!! : )) Mas não se preocupem, hehehehhe, vcs vão ficar livres de mim, pelo menos por algum tempinhu, já que terei que dedicar esse mês agora completamente a minha revisão p o vestibular!! Se alguém acompanha minhas fics maiores, bom... se der eu vou atualiza-las, caso contrario só depois do dia 12 de julho!! : ))) Oh... o titulo é “Quando...” devido aquela passagem da carta de Hermione: “Quando sentir saudade de mim...”, foi ela que me inspirou fazer a fic, minha querida priminha e beta, Bárbara, quem me deu esta passagem e eu decidi fazer uma fic a partir dela!! : )) Sinceramente achei que ficou... dramática demais!! Ehehehehhehe!! Ah... bom... realmente era p ser uma shortfic...(eu juro que tinha só um capitulo!!) ¬¬ mas minha beta e eu achamos que ficou muito rápido, então vai ter mais um capitulozinhu, ta?! Vai desculpando ai se ficou ruim, ta? beijus!! Obrigada por lerem e obrigada especial aqueles que comentarem e votarem!! Valeuzz!! Pink_Potter : )



N/A p Clare: Eu fiquei confusa... qd li seu comentário, a principio achei que vc não gostasse das minhas fics pq vc colocou essa carinha : / e praticamente disse q nem tem graça entrar nas fics pq elas podem ser minhas : (((( buaaaaaaaa!! Magoou eu, vc naum gosta das minhas fics naum eh?! Mas ai depois vc fala cm se quisesse ler a fic!! : )) ai me deixa feliz, hehehehehehe!! Bom... eu espero que a minha primeira interpretação esteja errada, huahauahuahuahauha!! : ))) Eu também doro vc, e continuo esperando suas atualizações viu?! (atualizações, plural, viu?! Espero atualização de “Nada será como antes” também!) : PP eu já disse... eu durmo, estudo, vejo televisão..., huahauhauahuahauh, eh q vem a idéia e eu naum consigo deixar p depois, por mais q queira!! : )) beijusss e valeuz por comentar!!

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Comentários (1)

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