Amanhece




Cap 3 Amanhece

....&...


 ___ Lily... Lily acorde, por deus menina, o que voce tem? Se não para de grita com certeza vai disperta sua mãe do mundo dos mortos!


A voz masculina soou familia. Acordou tremula, engolindo a vontade de emetir mais um berro de pavor. Por um instante ficou desorientada, com rosto sobre a enxerga de palha e a manta fina de lã cobrindo-lhe o corpo até o queixo.


Voltou a realidade, e só então o terror começou a dissipar.


E lá estava ela, na pequena cabana onde passou sua infancia e se tornou mulher. A luz franca da manha entrava pela única janela, permitindo-lhe enxerga o rosto do homem de barba grisalha a seu lado.


Lillian soltou um suspiro tremuo. Nenhuma espada lhe gravou o peito. Nenhum cavaleiro negro pretendia mata-la.


Estava viva... viva.


Mas o sonho pavoroso havia se repedido.


Lupin mudou de posiçaõ e gemeu ao sentir dor, sob a lã puida de sua tunica, os ossos ossudos arqueavam. Os cabelos eram tão cinzentos quanto a barba. As linhas profunfas que definiam o rosto envelhecido condiziam com o olhar preoculpado.


___ você mim assustou Lily, escutei seus berros de minha cabana.


Lily nada disse, jogou a manta de lado e se ajoelhou sobre a terra umida.


Curioso Remo Lupin a observava. Lillian jogou para trás os cabelos ruivos. Havia apredido a não menciona esses sonhos estranhos que a assobrava na calada da noite. Ela se tornara motivo de chacotas e escánio dos aldeões, que não perdiam oportunidade d ridicularizá-la.


Mas Lupin não era como os outros aldeões. Com a morte de sua mãe, Helena, Lillian amava o bom homem mais que a propria irma.


Tal qual Helena, Remo não escarnecia as estranhas visões que a perseguiam desde a infancia. Quase todas duas visões havia acontecido. Porem algo a impedia de fala livrimente a respeito. Como poderia contar a ele?


Ciente de que Lupin ainda a observava, Lillian abaixou o olhar.


Já havia tido sonhos tanto durante o dia quando a noite. Com desconhecidos. Com os aldeões. Mas nunca sonhara consigo mesma. E sabia que jamais temera pela propria vida...


Até agora.


O cavaleiro negro.


Quem era ou o que ele era? Lillian não sabia. Porem, sentia que se tratava de um inimigo, de uma ameaça diferente de quaisquer outras. O poruqe ainda lhe permanecia um misterio. Mas aquele cavaleiro negro a apavorava...


Não!, pensou. Não pensaria no sonho cavernoso. Não queria pensa nele.


Uma bola de pelos pulou em seu colo. Cedric, o gato de sua mãe. E agora a acompanhava. Lillian acariciou o pelo amarelado. Abaixado a cabeça a fom de impedir que Lupin visse sua aflição. O velho homem ficaria preoculpado ao extremo e Lillian não carregaria tal culpa na consciencia.


___ sabe que eu jamais o ofenderia ___ murmurou ela. ___ ou falaria a respeito, se pudesse. Mas não posso,. Não e nada, juro. Não se apoquente mais.


___ mas por que esta tremendo?


Pela primeira vez, ela se permitiu sorrir.


___ é uma manhã fria de novembro. O que mais me faria treme?


Lupin ergueu a mão ossuda.


___ aqueles normados bastardos! ___ esbravejou. ___ roubaram nossa lenha e agora mal conseguimos cozinhar ou nos aquecer. Também saquearam os grãos que semeamos com tanto s acrificio. Quando o inverno acabar, os aldeões de Gryffindor estaram padecendo de fome. ___ ele conteve a raiva. ___ isso, se alguém sobreviver até lá.


Irritado, saiu da cabana. Lillian colocou Cedric no chão e levantou-se. Como o restante dos aldeões, sua moradia era simples. Sobre o piso de terra batida havia uma mesa pequena e dois bancos de madeira em frente a lareira. Lavou o rosto em um balde de agua e, em seguida, predeu os cabelos. Entao enrolou os pés com cuas longas tiras de couros. Suas botas haviam apodrecidos meses atrás. Estava famita, mas não fez desjejum. Na noite anterior, ela e Lupin tinham partinhado a maior parte do escasso alimento que estocara. Sobrara apenas um pedaço de pão.


Fazia uma semana que os normandos haviam tomado Gryffindor. Lillian sorriu. Lupin tinha razão. Eles se diziam normandos, mas eram chamados de bastardos por aqueles que tinham dominado.


Sombrios tornaram-se os dias e infeliz tornou-se o povo, pois os ingleses agora eram uma raça humilhada. Nada fora capaz de impedir os invasores que atravessaram o canal. Apossaram-se quando os normandos as pilharam. A paz lhe foram roubada, suas terras e vidas invadidas.


Por um longo periodo, Lillian fitar o dominio de Gryffindor. No topo de um penhasco, a propriedade, rodeada por uma paliçada de madeira, contemplava o mar do norte. Embora a confortavel moradia houvesse pertencido ao seu pai, ela jamais vivera naquele lar. Seu lugar não era em Gryffindor, apesar de ser filha de Alasto Prewett, o senhor de Gryffindor.


Uma dor profnda rasgou-lhe o peito. Alasto, seu pai, não mais vivia. Morrera sob espada normanda, tal qual sua esposa Minerva. Mas ninguém sobera nada de Petunia. Lillia acreditava que a ausencia de noticias eram um sinal de que a irmã havia sobrevivido a guerra. Rezava para que assim fosse.


Como o restante dos aldeões, Lillian não ousava se aventurar pela floresta desde o primeiro ataque brutal. O ar ficara intoxicado de fumaça e exalara o odor acre de palha queimada. Durante três dias e três noites, ouviram-se apenas gritos agonizantes. Mesmos agora o som de patas de cavalos era suficiente para afugentar os aldeões de Gryffindor para dentro de suas cabanas.


Antes disso temiam somente a ira de deus. Agora vivam com medo dos normandos.


No entanto, Lillian não podia se escoder na aldeia para sempre. Precisava encontra comida para ela e Lupin.


Determinada, pegou o arco e as flechas que havia pendurado atrás da porta e saiu. Lupin, que ia na diração dela, estranhou o armamento.


___ Lily não acredito que pretenda sair para caçar!


___ precisamos de comida.


___ mas os normandos ordenaram que ficassemos na aldeia.


___ e vou lembra-lo mais uma vez, Lupin. Precisamos de comida.


___ e quanto aos normandos? ­­___ ele vociferou.


Lillian deu de ombros.


___ Talvez minha flecha encontre por acaso um normando. Quem sabe não teremos tal sorte?


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PS: e ai gente estão gostado? Então comentem e vote...


Obrigada por comenta Lily Proongs, espero que goste....


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No proximo capitulo.


...


___ [...] Dizem que os normandos nasceram no inferno. E o lider que tomou Gryffidon para si e conhecido como filho do diabo, um guerreiro  capaz de decepar a cabeça de um homem só com o olhar. Seu nome é Tiago [...]...


Mas Lupin não pode finalizar a frase. Uma risada dissonante reverberou pelo ar.


­­­___muito bom, velho. Mas creio que seu aviso chegou tarde demais.


Lillian se virou. O sangue pareceu gelar nas veias quando, um por um, meia duzia de normandos se alinhou em suas montarias entre ela e Lupin. O sonho daquela manhã surgiu em sua mente.


Talvez minha flecha encontre por acaso um normando. Quem sabe não teremos tal sorte?


[...]


___Deixe-nos em paz, seu normando desprezivel1


___vai calar a boca, mulher, ou eu mesmo o farei!


Ele ergueu a mão para agredi-la. Lillian, ao ver o punho fechado, preparou-se para o impacto. Mas o golpe que esperava não veio.


Foi então que notou a presença de outro cavaleiro na clareira.


Deus do ceu! Mentalmente, Lillian soltou um grito de terror antes de o som apavorante chegar a garganta. Aquele era o homem de seu sonho.



[...]



...................comentem pessoal que longo posto cap 4... kkkkk


Estou esperado....

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