O diário de Catrine Blake!




9- Capitulo- O diário de Catrine Blake!




N.A- Siladhiel Númenessë Ciryatan- bem acho que ninguem quer ver o draco sendo filho do malfoy neh... hueuheuheuheu obrigada ^^ que bom que vc gostou, e obrigada por i ler minha outra fic... beijinhos

Jessica Cheshey- obrigaga^^ fico feliz em saber que vc gostou, ja li sua fic sim, e estou a acompanhando, te add no msn, mas ainda nao tive a oportunidade de falar com vc... bem beijos!

Anny- valeu anny ai esta o proximo capitulo, e vou te aguardar nas outras fics viu... beijnhos espero que goste deste aqui!

Thamy Messias- bem ai esta o priximo cap... realmente que bom que vc gostou, estou me esforçando pra fazer a fic.

Lara Númenessë Ciryatan- proooonto, proooonto, atualizei, hehehehe =*****

AGGM- muiiiito, mas muiiito obrigada mesmo... espero que curta esse proximo cap...
=*****

LadySka- continuo sim, hehehehee ai esta, obrigada por ler e comentar, aguardo sua presença novamente, beijinhos!!!

Nathára... Nath Malfoy -> CHIIIIICAAAAAAAAAAA... é tão bom ter vc por aqui, hehehehe, escuta da uma lida ai e depois me diz o que tah achando da fic, aaah é bom me escrever direitinho viu... ai menina apreçada, se acalma vc vai ter o seu BEIJOOOO, mas vai ser "O BEIJO" vc vai ver só... hehehehee... te espero por aqui einh... bjxxxxx mana! =********

Bruna Potter Malfoy- leio sim, claro que leio, alias ja ate li uma vc viu? to um bucadinho sem tempo, mas vo ja, ja, ler as outras, que bom que vc gostou da fic, alias, fico muito feliz em saber que vc tambem gosta de mascara, hehehe^^, beijinhos mocinha. =***

Tanne- continuei, continuei... hehehhehe
=***** espero que goste.

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Gente desculpa pela demora, serio mesmo, probleminhas aquiiii, mas ai esta o capitulo, espero que gostem e que façam bom proveito... beijinhos!!!



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Hermione tomou seu banho e rapidamente deitou-se e com a mesma velocidade que se jogou na cama, também adormeceu. Teve um sono pesado, tanto, que o dia raiou e ela continuou dormindo... Minutos se passaram e a jovem já havia perdido a hora do café da manhã. Ela sempre gostava de ir apesar de não precisar, tem sua própria comida no alojamento. A primeira aula começara e nada da garota despertar. Wink tentou acordá-la, foi inevitável, ate que desistiu. Ela estava uma pedra, a elfo-domestica informou o caso na ala hospitalar, Madame Ponfrey agiu naturalmente. Só disse a Wink que não deveria deixar a menina sair sem se alimentar.

As aulas da parte da manhã se encerraram, todos sentiram a falta da garota levantando o braço toda hora que algum professor perguntava algo na primeira carteira.

Draco saio rapidamente da classe mal deixando o sinal soar direito, correu para seu dormitório, jogou sobre a cama todos os seus livros, logo ele que tinha o costume de sempre deixá-los uns sobre os outros em seu criado mudo. Abriu sua primeira gaveta, de meias e cuecas, e bem no cantinho da frente do lado esquerdo, retirou um pequeno frasco o qual cabia na palma de sua mão. Era um vidrinho vermelho, com uma tarja preta, escrito... “Não toque”.

Após pegar o frasco, o garoto correu em direção aos aposentos de Hermione. Quando passou eufórico pelo quadro da bailarina, levou um susto dando de cara com Wink, parada ah sua frente com aqueles grandes olhos verdes.

- Elfo! Onde esta a Granger?
- Esta dormindo senhor.
- Dormindo?
- Sim.
- Ate esta hora?
- Sim senhor.
- Ela esta doente?
- Não senhor.
- Então vá acordá-la.
- Já tentei, ela simplesmente não acorda.
- Vá acordá-la. Repetiu em tom totalmente autoritário.
- Sim senhor. E subiu as escadas.

Draco caminhou ate a mesinha, onde na noite seguinte tentou arrombá-la, abriu cuidadosamente o pequeno frasco. Uma leve fumaça cor de rosa saio dele, enquanto o liquido era despejado em forma de pequenas gotas na fechadura da gaveta. Segundos depois, o menino a puxou conseguindo destravá-la, e lá estava.

Um diário de capa de couro, com uma grande fivela prateada, o mesmo que vira com Hermione na noite passada, o apanhou, foi quando Wink desceu as escadas novamente.

- Onde esta a Granger?
- Continua dormindo senhor.
- Mas eu não te mandei acordá-la!
- Eu tentei senhor, mas ela não acorda de jeito nenhum.
- Vamos ver se não acorda.

O jovem sobiu as escadas e entrou não tão barulhento, mas não se importando em fazer silencio no quarto da garota. Der repente, ele para, a vê e a observa.

Estava deitada um pouco de lado para a porta, com uma das mãos para fora do coberto que a cobria ate o ombro, uma mecha de seus cabelos encaracolados caia sobre seu rosto, que traspassava calmaria. A menina aparentava dormir levemente, havia um pequeno sorrisinho Mona Lisa nos cantos de seus lábios.

- Granger... Granger... Sussurrava o menino apoiado na cama.

Ela não despertou.
- Granger... Acorda Granger.

Continuou imóvel, com a mesma respiração ritmada.

- Por Merlin... Granger!!! Desta vez em tom mais alto.

Minutos depois o garoto desistiu. Deitou-se ao lado dela na cama de casal. Ficou admirando o diário pra saber se o abria ou não, ate que adormeceu.


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Clarão!


A porta escancarou-se bruscamente e dois jovens entraram por ela, estavam num local desconhecido, com luzes e decoração de quarto, cama, almofadas, criado mudo, e um pequeno calendário na parede ao lado da porta que indicava dia 23 de novembro. Gaybriel entrava com Catrine carregada, encaixada na cintura do jovem pelas pernas, se beijavam.

- Ga... Gaybriel... Não podemos.
- Por... Porque não?
- Porque não é certo?
- E o que é certo?
- Eu não se...
- Eu sei, é certo sim porque nos amamos.

Continuavam a se beijar entre as falas abafadas.
- Mas Gaybriel.
- Catrine! Disse agora parando de a beijar e olhando fixamente em seus olhos. Eu te amo!

E começou a beijá-la novamente, mas agora em ritmo calmo, a deitou lentamente na cama, e o beijo se prolongava e se estendia... De maneira calma, o rapaz começou a tirar o uniforme da jovem que não hesitou desta vez... se beijavam se amavam e...


Clarão...


Agora no lugar de Gaybriel estava Draco e no lugar de Catrine estava Hermione, continuavam se beijar com fúria e intensidade até que... Os dois pararam e se olharam, Draco a olhava e ela sorria, pos a mão esquerda no pescoço do jovem, e o puxou novamente para beijá-la...


Clarão.

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Haaaaam!
A menina abrira os olhos...

- Se acalme, foi só um sonho Hermione... Dizia baixinho a se mesma, foi só um sonho.


A menina respirou fundo e lentamente deitou a cabeça novamente no travesseiro inclinando-se para o lado.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Gritou.

Draco acordou espantado caindo da cama abaixo. Mas levantou rapidamente.

- Esta louca Granger? Quer me matar de susto?
- Eu loca? O que você estava fazendo na minha cama? Gritou.
- Eu... Draco deu um sorrisinho de canto de boca. Eu... Bem...
Você não se lembra?
- Eu tenho algo pra me lembrar?
- Sim, você não se lembra?
- Lembrar de que Malfoy?
- Ham você não lembra!
- Lembra de que? Vamos diga!

Draco ajoelhou-se na cama e lentamente se aproximou da jovem.

- Lembrar de que Malfoy?
- Da gente. Disse calmamente olhando-a nos olhos e pondo sua mão na cintura já moça.
- Esta loco. Disse retirando a mão do menino de sua cintura.
- Você não lembra da noite que passamos?
- Malfoy você esta brincando comigo!
- Hermione!
- Hermione? Você nunca me chama assim.
- Mas você não lembra, ontem quando estávamos bem... Você sabe, quando você gemia, pediu pra eu te chamar de Hermione.
- Não, não, não, eu sei isso não aconteceu.
- Ai mulheres, aconteceu sim, e você gostou muito.
- Malfoy seu idiota, eu não fiz iasso.
- É claro que fez, não tenho motivos pra mentir.
- Eu não posso acreditar...
- Então acredite, porque aconteceu.
- Eu era virgem! Gritou com os olhos marejados.
- Vo... Você é... Era virgem?
- Sim, pensei que você tivesse entendido quando eu disse na sala do Dumbledore.
- Eu entendi, mas não acreditei.
- E porque não?
- Porque não, que garota de 16 anos é virgem hoje em dia?
- Bem, eu era ate você se aproveitar de mim.
- Calma Granger, era brincadeira, não aconteceu nada.
Hermione sem pensar, estendeu a mãe e deu um tapa de cheio no rosto de Draco.
- Esta louca?
- Eu é que pergunto isso de você.
- A culpa é sua de acreditar em tudo.
- E o que diabos você tava fazendo na minha cama?
- Eu vim te acordar, ai você não acordou de jeito nenhum, acabei dormindo.
- E porque você veio me acordar?
- Por isso. Disse o jovem mostrando-lhe o diário.
- O diário de Catrine! Disse pegando-o da mão de Draco.
- Sim.
- Como você conseguiu abrir?
- Com uma porção que eu peguei do Snape.
- Você roubou?
- Bem, peguei emprestado sem ele saber, é uma poção acida.
- Você já o abriu?
- Não, esperava por você.

Draco pegou o diário da mão de Hermione e tentou abrir o diário, mas foi inevitável, o rapaz não o conseguiu abrir, ate que pequenas letras pretas começaram a surgir na grande fivela prateada.

“Só a verdadeira dona deste diário, poderá o abri-lo“.

- Ai, não acredito, mas que merda.
- É Malfoy, ela não era burra né.
- E agora, esse tipo de feitiço normalmente não pode ser quebrado.
- Me da esse diário aqui.

Hermione mal passou a mão pela fivela que a mesma se desprendeu, e o diário se abriu.
Entreolharam-se.

- Você conseguiu abrir.
- Parece que sim.
- O que esta esperando, leia.
- Calma Malfoy.
- Calma por quê?
- Acabei de ter um sonho, acho que você deve saber.
- Ah... Eu também tive.
- Teve?

A menina pensara se o garoto também
houvera sonhado a parte em que os dois se beijavam, ou se só tinha visto a parte de Gaybriel e Catrine.

- Sim.
- E não ia falar nada?
- Eu? Ia, Ia.
- Então o que você acha?
- Eu não sei Granger. É tudo muito estranho.
- É... Mas viu o calendário?
- Calendário?
- É na parede!
- Eu não.
- Você não vê nada!
- Ai garota, e eu lá vou reparar no calendário da parede!
- Deveria.
- Por quê?
- Porque ele marcava dia 21 de novembro.
- Sério? 21 de novembro, 21 de novembro! Agora todos os nossos problemas foram resolvidos! Caçoava o menino.
- Ai seu idiota, 21 de novembro, provavelmente, foi o dia em que ela engravidou que é mais ou menos na mesma época que eu.
- É mesmo!
- Deeeeeer!
- Mas em que isso nos ajuda?
- No momento em nada, mas temos que saber o máximo que podemos.
- OK Granger, agora podemos ler o diário?
- Claro!


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Meu nome é Catrine Blake.


Sou apenas uma jovem bruxa de dezesseis anos, cujo pensamento tem sido atormentado por algo que aconteceu e que ainda não tive coragem de contar. É algo que não sei ao certo, que me assusta me angustia, por isso resolvi te escrever, pois a coisas sobre o assunto que não posso contar a ninguém, a ninguém!


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Essa era a primeira página, Hermione havia lido em voz alta, para que Draco pudesse ouvir.

Ela o olhava esperando que o menino talvez dissesse algo, mas não, o quarto permaneceu em silencio. Lentamente a jovem foi virando a página.

O papel de pergaminho do diário era amarelado, um tom meio envelhecido, e em algumas partes a caligrafia da moça comprida e inclinada, estava borrada.

No canto direito de cima da próxima página... 17 de dezembro.

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Bem, estudo na escola de magia e bruxaria de Hogwarts, estou no meu sexto ano, na casa Grifinória. Tenho um namorado, Gaybriel Sake, posso dizer claramente que o amo muito, e que o mesmo me faz muito feliz, porem, algo esta acontecendo e eu ainda não tive coragem de comunicá-lo.

No dia vinte e três de novembro, nós dormimos juntos pela primeira vez, foi maravilhoso, sim, mas desde este dia, tenho me sentindo estranha, minhas regras estão atrasadas, sinto náuseas, enjôos, tonturas, tenho medo, mas quase certeza de que estou esperando um bebê, de que estou grávida.

Ainda não tive coragem de informá-lo, fico esperando ansiosa todos os dias quando acordo, para ver se minhas regras descem e percebo que tudo foi apenas um mal entendido, mas na verdade sei que o meu maior medo, é de lhe contar tudo, e que não entenda, não aceite. Afinal somos jovens de apenas 16 anos, não temos responsabilidade para ter um filho, e se as minhas suspeitas estiverem corretas, estarei realmente encrencada.

Não tenho pais, fui criada em um orfanato, e sozinha não conseguirei cuidar desta criança, tenho medo que Gaybriel não queria assumir esta responsabilidade, que ponha a culpa em mim, tenho medo de lhe contar, insegurança. As meninas já notaram que tem algo de estranho comigo, ficam cochichando pelos cantos, não tem a coragem de dizer-me algo na cara.


TENHO MEDO QUE ELE ME ABANDONE!


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- Minha nossa!
- Continua Granger.
- Calma Malfoy, coitada! Ela tinha medo que ele a abandonasse.
- Claro!
- Como claro?
- Granger. Ele tinha apenas dezesseis anos, não podia ser pai.
- Ah tah, não pode ser pai, mais fazer o filho ele pode.
- A Granger, me poupe, não vamos discutir sobre isso neh, francamente!
- Ok ok!
- Continua lendo.
- Eu estou com fome!
- Depois você come.
- Depois não, preciso comer agora.
- Você não pode esperar um pouco?
- Não Malfoy, eu estou com muita fome e preciso comer agora. Disse fechando o diário.
- Mas isso é mais importante.
- Não será se eu morrer de fome.
- Esta bem, vai comer.
- Eu vou mesmo, e você também. Não vai ficar ai sozinho no meu quarto de jeito nenhum.
- Ham... Mulheres. Ok Granger. Vamos descer.


Hermione desceu na frente, quando o jovem chegou lá embaixo, a mesa já estava posta com muitos tipos de comida diferente.

Ele deu um sorrisinho de canto de boca, como se tivesse amando tudo aquilo descia os degraus lentamente.

- Vem Malfoy, come ai!
- Disse a menina, sem saber o que punha na boca primeiro, uma coxa de frango, ou batata frita.
- Eita, vai engasgar desse jeito.
- Ai minha nossa, não consigo parar de comer.
- Vai ficar mais gorda que o quadro da mulher gorda.
- Não vou não seu imbecil. Disse atirando-lhe uma colher.
- Vai sim.
- Não vou.
- Vai. Disse atirando na menina um pãozinho de queijo que acertou na testa.
- Você me acertou!
- Sim.
- Agora vai ver. E jogou na sua cara suco de laranja.
- Você esta louca. Meu cabelo esta todo grudento Granger.
E jogou-lhe uma torta no rosto.
- Ou pode parar seu estúpido. E limpou-se rapidamente com a varinha.

Ele fez o mesmo.

- E como você sabe do quadro da mulher gorda einh? Como sabe do salão comunal da Grifinória.
- Granger, Granger, Granger... Diga-me algo que eu não sei!
- Como sabe?
- Uma menina me levou lá.
- Quem?
- Isso não interessa!
- Que traidora.
- Ou interessa?
- Anh?
- Fala logo que você esta afim de mim.
- Nem nos meus sonhos.
- Nos seus sonhos sim, eu vi muito bem o que você sonhou.
A menina rapidamente ruborizou.
- Que eu sonhei?
- Sim.
- E porque o sonho não poderia ter sido seu?
- Porque eu jamais sonharia com uma coisa dessas.
- E eu muito menos.
- Sei...
Silencio.
- Será? Murmurou.
- Será o que? Perguntou bruscamente.
- Que eu vou ficar maior que a mulher gorda. Perguntava virando-se no espelho. De um lado para o outro olhando seu corpo.

Só ai Draco reparara que a menina ainda estava de camisola branca pelos joelhos, de cetim e bem fina, caia como pluma no corpo, era como se a menina nem estivesse usando calcinha, pois não aparecia marca nenhuma, e o rapaz adorou olhar o detalhe da renda em seu decote.

- Granger!
- Unh...
- Pare de ficar se mostrando pra mim!
- O que?
- É! Fica ai se insinuando de camisola. Eu não te quero não.
- Ham! A menina ruborizou. Já estava acostumada a ficar de camisola perto de Harry ou Rony. Subiu correndo as escadas.
- Essa menina tem problema.
Draco se jogou no sola após se servir de uma taça de Martine. A porta se abre.
- Malfoy! O que você esta fazendo aqui?
- Potter!
- O que faz aqui?
- Não é da sua conta!
- É sim.
- Não, não é, o que eu faço ou não, onde eu vou ou não. Não te diz respeito.
- Mas você esta aqui. nos aposentos da Hermione.
- E por um acaso você é dono dela?
- Não.
- Então...
- Mas sou namorado...
- Desde quando? Ate onde sei é tudo farsa.
- Sim... É sim. Mas não por muito tempo.
- Uieeeee! O Potter tah apaixonadinho pela sangue ruim Granger.
- Cala a boca.
- E ela já sabe disso?
- Não, e não é você que vai contar.
- Não tenho motivo nenhum pra esconder.
- Eu te quebro.
- Ai que medo. Draco empunhou a varinha junto com Harry.
- Mas o que esta havendo aqui? Perguntou Hermione descendo as escadas.
- Eu é que pergunto, o que o Malfoy faz aqui Hermione?
- Ah Harry, ele esta me ajudando.
- Você não precisa dele.
- É que temos que descobrir o que vai acontecer com agente.
- Eu posso te ajudar.
- Ok Harry, ok, mas não se matem agora ta!
- Ta, vim lhe buscar.
- Pra que?
- Pra irmos no S.Mungus.
- Fazer o que lá?
- Ver como é que esta o bebê, vê se esta tudo bem.
- Dumbledore sabe disso?
- Claro, ele que disse pra eu te levar lá.
- Ok Harry, só um minuto que vou pegar minha bolsa.
Subiu.
- Ouviu Malfoy. Não precisamos de você, eu posso ajudar a Granger no que ela precisar, posso descobrir o que tiver de ser descoberto.
- Não, não pode não.
- Eu fui o escolhido, e você não, eu tenho as visões e...
- Que visões?
- E você não, eu estou conseguindo as pistas e você não, eu sou o pai da criança, e você não.
- Não Malfoy, eu sou o pai.
- Que seja, não faço questão.
- Então porque esta fazendo agora.
- Tenho que descobrir o que pode vir a acontecer comigo, não estou disposto a morrer ou algo do tipo.
- Que seja, mas que visões são essas?
- A você não sabe?
- Não eu não sei.
- Então pergunta pra Granger.
- Se ela não fez a mínima Q-U-E-S-T-Ã-O de lhe falar. Disse bem lentamente a palavra questão. Eu é que não vou fazer.
- O que você quer dizer com isso?
- Bem você entendeu.
- Não, não entendi, queira explicar.
- Tchau Potter, não tenho mais nada a fazer aqui, aproveite o passeio pelo S. Mungus. Curte bastante o “teu filho” hehehehe. Já que você não tem capacidade de fazer um próprio com ela.
- O que vo...
Mas não pode terminar o que iria dizer, pois Draco saiu pelo buraco do retrato deixando-o falando sozinho.
- Pronto Harry. Vamos?
- Vamos.
- O Malfoy já foi?
- Já.
- Vivo? Hehehe
- Infelizmente. Respondeu com um largo sorriso.

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