Negócios Bancários 2
- Sei quem a fez. Sei como a fez. Sei que ele fez outras. Sei a posição aproximada delas e algumas das defesas. – fala Harry friamente. – Sei como as destruí-las e sei... sei o que custa fazer uma delas. E sei, principalmente, o quanto custa se livrar de uma delas. Sei também que jamais farei uma. Não temo a morte.
- E como você sabe disso? – pergunta Ragnok friamente encarando Harry.
- Por que eu era uma delas. – fala Harry sorrindo ao ver Ragnok dar um pulo em sua cadeira.
- Era? – pergunta Ragnok seco.
- Estou disposto a ser testado. – fala Harry calmo. – Chame seu pessoal. Nada tenho a esconder de você. Só peço que jamais divulgue isso para qualquer outro bruxo e que eu seja testado apenas pelos Goblins e não por humanos.
- Aguarde aqui. Vamos verificar suas alegações. – fala Ragnok seco olhando para Griphook que saiu da sala e deu algumas ordens de forma rápida e precisa.
Não demorou muito para que 8 Goblins viessem até a sala e Harry, cumprindo suas ordens, deitasse no chão. Conjuntos de Runas foram escritas ao seu redor por 4 deles, enquanto os outros 4 começaram um cântico. Logo, os 8 cantavam junto por mais alguns minutos e por fim, pediram para que Harry levantasse.
- Ele era uma. Agora não é mais. – fala um dos Goblins chamados à sala. – Como se livrou dela?
- Força de vontade. – fala Harry sorrindo.
- Você está mentindo. – fala um dos Goblins calmamente.
- Sim, eu estou mentindo. Mas como eu me livrei dela, não é algo que compete a vocês. – fala Harry calmamente. – Eu não sou mais uma. Isso é definitivo. É tudo o que vocês saberão sobre isso. Descobriu algo mais?
- Você tinha bloqueios sobre sua magia. – fala o Goblin seco. – A assinatura mágica bate com a de Dumbledore.
- Muito bem. – fala Ragnok seco dispensando os outros Goblins com um gesto, enquanto apontava a cadeira para Harry. – Você está livre dela.
- Se me permite a pergunta... – fala Harry olhando para Ragnok. – Por que você ficou tão surpreso quando eu escrevi sobre as Horcruxes?
- Nós... tivemos problemas no passado com estes... objetos nojentos. – fala Ragnok sério. – Desde 1109. Uma vez que este pedaço de magia foi usada contra um de nossos líderes, o obrigando a tomar medidas que causaram grandes prejuízos para Gringotes. Desde então tem havido uma interdição pelos Chefes da Nação Goblin contra a criação tal abominação. Temos destruído qualquer referência quanto à criação de métodos de uma peça tão vil de magia sempre que temos a oportunidade. Informações sobre a sua destruição é permitido aos nossos guerreiros, disjuntores maldição e outros magos que decidimos eram dignos da informação e que poderiam ajudar na destruição de tais... Itens. Além disso, existe uma cláusula em qualquer tratado que já tivemos que nos permite destruir qualquer inimigo da Nação Goblin que utilizaram esta... abominação da magia. Qualquer criatura mágica que traz o uso dele para a nossa atenção é ofertado o status de Amigo da Nação Goblin, contanto que eles mesmos não têm usado esta magia. Naturalmente nós destruímos tais itens, sempre que os encontramos, bem como, quem os produziu.
- Esclarecedor. – fala Harry sorrindo. – Eu me pergunto o que vocês fariam caso um bruxo escondesse um item desses dentro do Gringotes?
- Perda do conteúdo do cofre, bem como a morte do indivíduo, sua família imediata e perda de todos os seus bens, sejam eles quais forem. Se qualquer criatura conscientemente ocultar ou passar ao longo de tais dispositivos hediondos, vamos usar quaisquer métodos disponíveis para destruí-los totalmente. – fala Ragnok sério. – Agora, algo me diz que você tem informações sobre tais itens, não tem? E que tal informação envolve o Gringotes??
- Talvez. – fala Harry sorrindo. – Eu me pergunto se tais informações sairão além dessa sala, por um motivo ou outro.
- Sr. Potter, posso garantir-vos que tais informações não serão passados para além das paredes do Gringotes para qualquer ser mágico ou mundano. – fala Ragnok sério. – Deseja um juramento meu sobre esse assunto??
- Sua palavra é mais do que o suficiente para mim, Ragnok. – fala Harry sério. – A verdade é que eu estou procurando meios e maneiras de destruir os itens que você fala.
- Quantos e quais são os itens? – pergunta Ragnok sério. – E Qual a sua localização?
- As informações que tenho são... desatualizadas, na melhor das hipóteses. No entanto, sei que Tom Servolo Riddle, vulgo Lord Voldemort, descendente de Salazar Slytherin, criou talvez... sete destes dispositivos. Todos menos 1 deles foram criados intencionalmente. A cicatriz na minha testa, quando recebeu a maldição voltou de mim com base em ritos de proteção e sacrifício que minha mãe sofreu, tornou-se seu horcrux. Através de dor e sacrifício, eu já vi isso destruído. O diário eu destruí com uma presa do basilisco após derrota da besta Slytherin foi o primeiro que Riddle criou. – fala Harry.
- Compreendo. Considero então a destruição então de duas dessas abominações? - Pergunta Ragnok olhando para Harry com admiração. A destruição de um horcrux em um ser vivo sem a perda da vida de que ser nunca havia sido realizado. Geralmente tal coisa superou o ser e poderiam ser facilmente possuída pelo criador do horcrux. Isso tinha acontecido a um chefe Goblin e foi a razão que eles tão odiado esta magia.
- Sim. – fala Harry sério. – Alguns dos outros estão ao meu alcance, enquanto outros, não.
- Fale-me sobre eles. – pede Ragnok sério.
- O diário de Tom Servolo Riddle foi criado primeiro e foi colocado nas mãos de Lucius Malfoy para a custódia. A morte da menina que é agora um fantasma em Hogwarts conhecido como Murta Que Geme foi usado na criação deste dispositivo. Lucius, em um esforço para destruir um rival político, passou para a filha de Arthur Weasley. Acredito que Lucio jamais soube o que o diário era. De qualquer forma, a besta de Slytherin foi solto sobre o castelo, exigindo-me a destruir a besta e o diário.
- Continue. – fala Ragnok anotando num pergaminho.
- O anel de família Gaunt, localizada sob o piso no barraco anteriormente detidos por Marvolo Gaunt, foi o segundo criado Riddle. Matou seu pai biológico e a família de seu pai quando ele obteve este para criar o dispositivo e emoldurado irmão de sua mãe para suas mortes . Ele morreu em Azkaban. Tal anel está sob inúmeros encantos de proteção e armadilhas na antiga casa dos Gaunt. Uma das armadilhas, faz com que quem encontre o anel, o coloque no dedo, liberando uma maldição que irá matar quem fizer isso. Uma morte longa e muito dolorosa. – fala Harry sério. – As armadilhas sobre o local são letais.
- Vou alertar meu pessoal para tomarem cuidado extremo. – fala Ragnok anotando.
- O medalhão de Salazar Slytherin foi obtido por Riddle de Hepzibah Smith pelo assassinato. Senhorita Smith obteve a partir da loja de propriedade da Caractacus Burke, que ele trabalhou para depois que ele deixou Hogwarts. Este medalhão foi vendido pela mãe de Riddle para Burke antes de morrer no parto. Regulus Arcturus Black, um seguidor de Lord Voldemort, descobriu que ele havia criado um dispositivo e onde tinha sido escondido. Ele se retratou de sua associação e se sacrificou para obtê-lo para trás e ordenou que seu elfo doméstico, Kreature, para garantir a sua destruição. Infelizmente, os meios de sua destruição são além de um elfo doméstico e em vestígios na casa da família Negro neste momento. Eu não sei da morte associada com a criação deste dispositivo. Sei que a casa é extremamente bem protegida, mas se o que eu ouvi por ai for verdade, em breve Sirius Black será libertado de Azkaban e poderemos ter acesso fácil ao medalhão, uma vez que Sirius é meu padrinho. Assim que possível eu enviarei ele para você.
- Compreendo. – fala Ragnok anotando tudo. – Aliás, ouvi dizer que Amélia Bones tem tido uma... “sorte inexplicável” para a captura de criminosos ultimamente. Gostaria de me esclarecer?
- Não. – fala Harry sorrindo. – Mas você provavelmente está certo em suas suposições sobre a sorte dela.
- Continue. – fala Ragnok escondendo um sorriso.
- O Diadema de Rowena Ravenclaw, estava localizado na Sala Precisa em Hogwarts. Possivelmente, o último criado intencionalmente antes que seu corpo foi destruído por mim. O fantasma de Helena Ravenclaw foi manipulado por Tom Riddle a revelar a localização de Diadema. Ele então colocou depois que ele transformou em um dispositivo, na Sala Precisa quando ele veio para o castelo, sob o pretexto de pedir um emprego. Eu também não sei da morte utilizados para a criação deste dispositivo. – fala Harry sério.
- Pode ser recuperado quando formos buscar o Basilisco? – pergunta Ragnok.
- Já está comigo. Peguei antes de sair da escola. – fala Harry sério. – Peço a Dobby para trazer a você mais tarde, juntamente com o medalhão.
- Muito bom. – fala Ragnok. – Continue.
- Eu mesmo era uma. Eu já te disse de sua destruição. – fala Harry.
- Prossiga. – fala Ragnok interessado.
- Provavelmente exista uma cobra chamada Nagini. – fala Harry um tanto indeciso. – Não tenho certeza se ela é ou não uma Horcrux. Muito provavelmente é um “familiar” de Voldemort. Não tenho certeza de onde ela esteja. Devemos considerar que ela seja uma Horcrux. Provavelmente estará nas cercanias de onde o anel está. Mas não é uma certeza. Teríamos que rastrear o lugar, para encontrá-la.
- Vamos verificar isso. Prossiga. – pede Ragnok anotando sem parar. – Você deu a entender que uma dessas abominações está dentro dessas paredes.
- O Cálice de Hufflepuff. Esta foi também obtido de Miss Smith. Ela, como um descendente distante de Helena Hufflepuff, realizada este como um tesouro familiar. Senhorita Smith foi morto dois dias depois soube de Riddle sua posse dos itens. Seu elfo doméstico foi condenado de matá-la por veneno. Esta Copa foi colocada sob os cuidados de um de seus principais tenentes, Bellatrix Lestrange, a ser colocada em seu cofre no Gringotes. Até onde eu sei, é está lá neste exato momento. – fala Harry seco.
- Compreendo. – fala Ragnok seco. Apertou um botão e chamou um assistente que analisaram Harry momentos antes. – Vá até os cofres dos Lestranges. Verifique a existência de um cálice contaminado com uma horcrux. Se for verdadeiro, em seguida, ordene a transferência de todo o conteúdo dos Cofres Lestrange para o Cofre Potter. Tudo. Chame nosso pessoal jurídico. Até o final do dia, eu quero que até o último alfinete que pertença a um Lestrange seja tomado e devidamente recompensado aos Potters! E faça claro ao Ministério da Magia que vamos destruir completamente os Lestrange, por violações de tratados.
- Imediatamente, Senhor. – fala o Goblin saindo rapidamente.
Ragnok olhou para o bruxo na frente dele. Seus Quebradores de Maldição poderiam remover os pedaços de alma sem destruir os itens em si. De acordo com seus costumes, o descobridor de horcruxes, devem eles assim o desejar, foram dados os itens como parte do pagamento para alertar os goblins quanto à sua localização.
- Sr. Potter, como pagamento pelas informações que você forneceu, a Nação Goblin oferece qualquer recompensa que você deseja. Nós iremos fornecer-lhe serviços e da Câmara dos Potter, sem custo para sempre. Os itens, uma vez obtida, serão purificados de suas manchas e dado a você como parte da recompensa. O que você pede da Nação Goblin? – pergunta Ragnok sério.
- Pedir? –pergunta Harry surpreso. – Eu estava disposto a pagar a seu pessoal para caçar e destruir esses itens para mim.
- Não cobraremos por tal serviço. – fala Ragnok sério.
- Então você me tem em desvantagem. – fala Harry sério. – Eu acredito em troca de favores ocasionais, mas isso é grande demais para jogarmos. Deve haver algo que eu possa fazer para pagamento. Espere! Eu tenho uma oferta a seu povo. Todo e qualquer item criado por vocês, que esteja no cofre ou em propriedades Lestrange, tornem-se novamente propriedade de seu povo.
- Uma oferta mais do que generosa, Harry. – fala Ragnok sorrindo. – E quanto aos itens que são horcruxes?
- Eu quero que você os coloque em exposição, aqui no Gringotes. Mas somente após termos todos eles em custódia. Diga que eu os encontrei, assim ninguém do Ministério irá começar a bufar contra vocês. Mas eles pertencem a todos os bruxos. Fazem parte da história do mundo bruxo da Inglaterra. Mantenha-os em exposição por algum tempo. Vai atrair alguns clientes a mais para você. O Ministério provavelmente vai exigir os itens para exposição pública. No futuro até poderemos concordar com isso. – fala Harry sorrindo. – Menos o Anel. O Anel de Salazar é um caso especial, devo perguntar isso como uma bênção da Nação Goblin.
- Fale. – comenta Ragnok curioso.
- Dentro do anel tem uma pedra. Este item é um dispositivo mágico de grande poder com grande chance de uma corrupção da sua utilização. A pedra sobre esse anel tem outro nome. É chamada de “A Pedra da Ressurreição”. Junto com a varinha detidos por Albus Dumbledore e a Capa da Invisibilidade passada na minha família, é uma parte dos itens conhecidos como as Relíquias da Morte e são a base para a história dos Três Irmãos no Tales of Beetle, o Bardo. A capa de Invisibilidade minha está no meu cofre de confiança por agora, e vai ficar lá. Tenho um casal de conhecidos que provavelmente irá usar a pedra uma única vez. – fala Harry sério. – Depois disso, peço que vocês coloquem essa pedra em um local seguro, para que jamais seja entregue a quem quer que seja, a menos que seja uma situação extrema. Peço que a pedra fique longe do uso de qualquer bruxo, em perpetuidade. Eles só podem ser liberados por juramentos de Sigilo e de Retorno por meus descendentes e apenas na necessidade suficiente para convencer o chefe dos Goblins de sua necessidade extrema. É um objeto perigoso demais para andar por ai. Você concorda com estes termos?
Ragnok escutou em silêncio. Esses itens coletados juntos eram uma fonte de grande poder para o assistente que as sustentavam. Eles eram mágicos e não podia, fora do manto, ser usado por não-humanos e nenhum assistente já tinha revelado a sua localização para um goblin. Nunca na história do Goblin-Mágicos de relações, tinha um assistente ajudou o goblins muito sem pensar usando os goblins para seu próprio poder. Normalmente as alianças foram solicitadas por assistentes para auxiliar-los para governar sobre os outros. Goblins rejeitou essas coisas, porque não tinham desejo de tiranos. Eles só pediram o direito de manter suas tradições e sua própria soberania.
- Eu vou concordar, em princípio. Se sua intenção é de tal modo como a si mesmo, os recursos da Nação Goblin devem ser utilizados para tal objetivo. Existe alguma coisa que você pedir de nós? – pergunta Ragnok.
- Sua ajuda para conter Dumbledore e o retirar das minhas costas. – fala Harry sério. – Quero me preparar caso Voldemort renasça, mais uma vez e não vou poder fazer isso com Dumbledore no meu pescoço.
Ragnok levou isso em muito em consideração. Albus Dumbledore tinha inconscientemente ou deliberadamente entrar em conflito com muitos costumes goblin. Ele falhou em informá-los do partido responsável pela invasão de seus cofres. Como o chefe da Suprema Corte dos Bruxos, pelo menos, as informações deveriam ter sido retransmitida.
Tivesse retido a Espada de Grifinória, quando tinha sido revelado. Isso não era tão premente como Ragnok tinha abandonado a alegação goblin para o item. Mas ele também realizou informações sobre a criação de Horcruxes. Ragnok admitiu que isso pode ter também passada para o diretor de seus predecessores, mas algo teria que ser feito sobre isso. No entanto, a falta de ter um relevante vai ler a uma acusação poderia levar penalidades rígidas. Sem contar o roubo!!
- Vou tomar algumas atitudes com relação a ele. – fala Ragnok sorrindo. – Pode estar certo disso. No entanto, estamos limitados a ele entrar em território Goblin.
- Bom. Então temos mais um negócio. – fala Harry sorrindo. - Temos um assunto... diferente a tratar. Suponho que tenha lido a história sobre Umbridge e seu ritual desastroso?
- “O Julgamento da Magia”. – fala Ragnok dando um sorriso divertido assim como Griphook. – Rita Skeeter esta fazendo um grande escândalo por nada. Claro que é uma besteira sem tamanho. Somente um idiota acreditaria nisso.
- Não. Não é. – fala Harry sorrindo. – É algo muito real. O Ritual veio de um reino obscuro e pouco documentado que existiu nos Andes Peruanos, milênios atrás. É tão obscuro que pouquíssimos o conhecem, e, além de um homem, apenas os Goblins sabem sobre esse reino.
- Sabemos? – pergunta Ragnok erguendo uma sobrancelha curiosa e surpreso. – Eu não estou ciente deste reino em especial.
- Sim. Vocês sabem sobre esse reino através de negócios que seus ancestrais fizeram com esse povo. Mas, vocês estão proibidos por um juramento sagrado, de falar qualquer coisa sobre eles. – fala Harry sorrindo e piscando um olho divertido. – Felizmente vocês conhecem um homem que estudou algumas das relíquias desse povo antigo e que conhece um contra-feitiço para o “Julgamento da Magia”.
- Compreendo que por ser apenas um homem que sabe esse conhecimento, tal homem irá exigir um alto valor sobre seu uso? – pergunta Ragnok sorrindo ao entender o que estava acontecendo.
- Oh, sim. Na verdade... esse homem deixou os Goblins para cuidarem de tudo, lugar, ingredientes, valores, etc. Tudo em troca de uma comissão, é claro. – fala Harry sorrindo ainda mais. – Afinal, negócios são negócios e todos têm que ter lucro para que um negócio seja honrado, não é mesmo???
- Sim, eu concordo com sua visão. – fala Ragnok divertido. – Eu me pergunto quem seria... “julgado” pelo feitiço “liberado” por Umbridge? Quem seriam as principais... “vítimas”?
- Oh, eu diria que todos os Comensais da Morte marcados sentirão em breve horríveis agonias, que nem mesmo os melhores médicos do mundo conseguirão resolver. – fala Harry sorrindo de forma perversa que fez o Goblin sentir um arrepio na espinha. – Especificamente Sangues Puros Marcados. A agonia fará com que o Cruciatus pareça umas suaves cócegas em comparação. Ela virá em ondas. De início, 2 vezes por dia. Depois, 4 vezes por dia. E assim, aumentando sucessivamente, até que a pele comece a abrir furúnculos e o sangue se converta em ácido. Claro que se tais indivíduos forem visitados por mensageiros que saibam uma cura para salvar suas vidas... e estes mensageiros forem enviados em certas situações que garantam sua segurança e anonimato... e apresentarem uma proposta que seja válida para que o Contra Feitiço seja usado a tempo... a morte pode ser evitada.
- Entendo. – fala Ragnok sorrindo. – Qual seria o valor que este “homem desconhecido” cobraria pelo Contra-Feitiço?
- Ele não tem um valor fixo. Ele trabalha por comissão, digamos... 85% de tudo o que o indivíduo afetado possua? Inclusive votos na Suprema Corte?? – pergunta Harry sorrindo. – Claro que o Gringotes servirá de intermediário e não dará garantia alguma, além de que a vida será salva. O pagamento, é claro, será antes de o tratamento ser efetuado. O tratamento levará duas semanas. O paciente ficará sob um sono encantado. Dentro do Gringotes. Visitas não serão permitidas, de maneira alguma. E obviamente tudo será oculto, através de um juramento sobre a vida do indivíduo a ser tratado. Ele jamais poderá revelar a ninguém de forma alguma sobre o tratamento ou sobre o Gringotes servir de intermediário.
- Compreendo. Anonimato completo e sigilo total. – fala Ragnok sério. – Permite-me uma pergunta?
- É claro. – fala Harry calmo.
- Você os tem condenado a morte. – fala Ragnok de forma seca vendo que Harry iria negar. – Não negue. Eu sei que você fez isso. Não sei como, mas sei que você fez isso. Agora, eu te pergunto. Por que salvá-los? Não é por dinheiro, é? Por que permitir que eles voltem a se sentir bem e possam te atacar no futuro? Por que não deixá-los morrer assim como Umbridge?
- Veja, Ragnok... – fala Harry dando um pequeno sorriso que nunca chegou a seus olhos. - A única garantia é que eles ficarão vivos. Eu nunca falei nada sobre eles continuarem com magia, de qualquer tipo. Sem Magia, sem dinheiro, sem influência e presos, resta-lhes o que, exatamente, para me atacarem???- – pergunta Harry com um sorriso perverso. - Afinal de contas, o que se faz com um bruxo quando ele fica sem sua magia????
- Eles usam Obliviate e depois o expulsam para o mundo dos trouxas. E nós fornecemos os documentos.... – fala Ragnok sério. – Espere... Você tem certeza de que você não é nosso descendente?? Não tem sangue Goblin em você?? – pergunta Ragnok abrindo o maior sorriso que ele já dera em sua vida quando entendeu o alcance do golpe de Harry. – Você decididamente tem algo nosso!
- Se eu tivesse sangue Goblin, eu provavelmente iria me aproveitar do fato de que os Goblins preparam os documentos para os bruxos quando eles vão para o mundo trouxa e providenciar provas via veritasserum para o governo trouxa, mostrando que estes homens são pervertidos sexuais e assassinos de crianças que deveriam ser presos à primeira vista, não é mesmo? – pergunta Harry sorrindo ainda mais. – Afinal... muitos trouxas foram mortos na última guerra. Se alguém mostrar a relação entre esses homens e os trouxas mortos e dizer ao governo trouxa onde eles estão... bem... Sobrará ao governo trouxa enviá-los para as piores prisões que existem. Acredito que você saiba que em tais prisões... a vida é difícil. Estupradores e assassinos de crianças geralmente tornam-se... mulherzinhas dos presos nestas prisões. E muitas acabam mortas. Certas pessoas sequer sobrevivem aos primeiros dias lá. Mas enquanto sobrevivem... eles se tornam uma moeda de troca muito interessante. Claro que alguns presos trouxas podem ser... convencidos por vocês a providenciarem... acidentes fatais, não é mesmo?Digamos... uns 30 dias depois deles serem enviados para a prisão? Algo assim estaria ao seu alcance, não estaria??
- Sim, estaria sim. Definitivamente você tem sangue Goblin! – fala Ragnok divertido. – Mas qual é o nosso ganho nessa história toda?
- Além do prazer em vingar-se de homens que desprezaram vocês abertamente por toda sua vida? Homens que se consideram superiores a todos? Homens e mulheres que desprezam outras raças mágicas??? – pergunta Harry divertido. – O que me diz de 5%?
- Uma proposta generosa... – fala Ragnok pensativo. – Vingança é bom... Mas talvez... 15%?
- Todos devem ter lucro. Essa é a regra do mercado. – fala Harry sorrindo. – Talvez... 8%?
- Hummm.... talvez 10% seria melhor, além de que você me faça um juramento de que nunca use esse feitiço contra os Goblins. – fala Ragnok sério.
- Só uso tal feitiço em meus inimigos. Desde que vocês jamais me ataquem ou me traiam... - fala Harry dando de ombros. - Eu não vejo por que os considerariam meus inimigos. Temos um negócio??
- Sim. Temos um negócio. – fala Ragnok sorrindo. – Alguma idéia de quanto tempo temos antes de prepararmos tudo???
- Eu diria uma semana, talvez menos. As dores, com certeza já começaram. Agora só tendem a piorar. – fala Harry sorrindo de forma perversa. – Nem todos serão atingidos ao mesmo tempo, por isso devemos manter os “pacientes” isolados um dos outros. Mas creio que em no máximo duas ou três semanas... todos eles estarão berrando de dor e implorando por uma cura.
- Vamos liberar um comunicado do tipo... “secreto” para as pessoas interessadas. – fala Ragnok sorrindo. – Onde quer que os lucros sejam depositados?
- Abra um novo cofre, em meu nome, mas seja discreto para que não descubram nossa ligação. – fala Harry sério. – Mantenha os votos em segredo, por enquanto. No futuro eu vou escolher alguém para me representar no Winzegamot.
- Cuidarei disso, eu mesmo. – fala Ragnok imaginando o lucro astronômico que o Gringotes iria ganhar, apenas para servirem de intermediários. Sem contar a vingança, é claro!
- Por fim, quero que você crie uma empresa nova. – fala Harry divertido. – Soluções tecnológicas trouxas. Vou produzir os protótipos e te enviar. Você os produz em massa e os revende. Lucro garantido. Mercado inexplorado. Vamos ganhar dinheiro a rodo.
- 50 a 50%. – fala Ragnok rapidamente. – Se vamos nos encarregar de todo o trabalho bruto, levamos metade de tudo.
- Concordo. Mas... obviamente teremos que estabelecer acordos de privacidade e segurança nos produtos. Não queremos que os concorrentes abram nossos produtos para olharem como funcionam, não é mesmo?? – pergunta Harry sorrindo ainda mais.
- Concordo. Tomaremos precauções adequadas. Nome para a empresa? – pergunta Ragnok sério.
- Gaia Tecnologia. – fala Harry sorrindo ao se levantar. – Terei alguns protótipos em algumas semanas. Garanto que você vai gostar deles. Aliás, Dobby irá fazer saques constantes em minhas contas. Tenho muitas coisas para comprar.
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Ministério da Magia – Atrium Central
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Daniel Greengrass estava pensativo. O que acontecera hoje, na Suprema Corte abriu olhos de todos no mundo bruxo em definitivo.
E os assustara até os deixar de cabelos brancos.
Tudo o que se sabia sobre Sirius Black fora provado ser falso.
Pedro Petigrew fora dosado com Veritasserum e literalmente “vomitou” seus segredos na frente de todos.
ELE ERA O CULPADO!!
NÃO SIRIUS BLACK.
Sirius Black foi interrogado a seguir via Veritasserum e eximido de qualquer culpa. Em seguida, Amélia Bones pediu por uma indenização de 12 milhões de galeões. Cada milhão por ano preso. Ninguém na corte, além do Ministro, reclamou.
Reclamou tanto que Augusta o repreendeu duramente, informando que ele deveria ter trabalhado nisso antes, ao invés de apenas “fingir” ser um Ministro! Que sua incompetência tinha causado uma violação tão grave do sistema de justiça, que era provável que o ICW interferisse na Inglaterra.
Foi uma humilhação sem precedentes para o Ministro, é claro.
O valor seria depositado no dia seguinte. Sirius seria um homem rico, embora ele já fosse rico o suficiente como Chefe da Casa Black!
Daniel ficara observando o Ministro da Magia que a cada instante tentava parar o julgamento.
Ele falhou miseravelmente, e por fim, irritada com suas atitudes, Augusta LongBottom ainda mandou que ele calasse a boca como se ele fosse um aluno birrento. Ameaçou-o, que se ele interferisse mais uma vez, ela o pegaria pelas orelhas e o levaria até o canto da sala, onde ele ficaria de castigo como um aluno que não sabia se comportar!
A ofensa fora clara e direta. Fudge levou a mão para sua varinha, apenas para notar que a de Augusta e a de Amélia Bones estavam mirando sua cabeça.
Dada a posição inatacável de Augusta, tanto moral quanto como chefe atual da Suprema Corte... o Ministro estava muito encrencado. Ele foi retirado da Suprema Corte, acompanhado por quatro aurores e levado para longe dali, para esfriar a cabeça.
É... a situação do Ministro não era nada boa.
Sua Sub-secretária Sênior matou-se testando feitiços proibidos.
Sua casa tinha sido declarada inabitável até que o cheiro da “merda de porco” deixasse de existir. O que poderia levar anos para acontecer.
O Ministério fora invadido e roubado.
Uma estátua continuavam chamando-o de ladrão e corrupto.
Bartô, um de seus maiores aliados, fora condenado.
A Aliança demonstrada com Lucio Malfoy e outros personagens... duvidosos, agora cobrava seu preço.
Corrupção vergonhosa em praticamente todo o ministério.
Incompetência flagrante.
Os Inomináveis querendo seu sangue, acusando-o de participação no ataque ao próprio ministério.
E o Ministro tentando interromper as atividades normais dos Aurores para procurarem a barraca dele que fora roubada!!!
Definitivamente o Ministro estava na corda bamba.
Faltava muito pouco para que ele caísse em definitivo.
Com a prisão de Pedro e a libertação de Sirius Black... ele estava por um fio. Um fio muito fino. O tal do fio de cabelo.
Sirius Black. Inocente. Doze anos em Azkaban. Dementadores. E Black ainda estava, de acordo com os laudos dos médicos pedidos por Amélia Bones, são como qualquer um. Ele teria alguns problemas, mas no geral, estava são. Ele passaria alguns dias no hospital para recuperar-se fisicamente de sua provação, mas em alguns dias seria liberado sem reservas.
Uma das coisas que mais causou celeuma foi de que, durante o julgamento, 3 homens foram literalmente expulsos de suas cadeiras. Todos os três tiveram suas presenças rejeitadas pelos bancos do Tribunal. A magia dos bancos era ligada ao anel do herdeiro. Os três eram aliados Políticos de Dumbledore e usavam os votos pertencentes à Família Potter. O fato de que os três votos foram imediatamente transferidos para Amélia Bones, foi um indicativo mais do que claro de que Dumbledore já não tinha mais poder sobre os votos e que sua influência sobre Harry Potter havia literalmente acabado. Quando mais dois votos se somaram aos 3 primeiros, Amélia Bones se tornou a orgulhosa detentora de 6 votos. Ela acabara de se tornar uma poderosa e muito influente membro da Suprema Corte. Todos praticamente já a consideravam como a próxima Ministra da Magia. Bastava apenas se candidatar. Mas ela parecia esperar por algo. Dada a súbita proximidade entre Amelia e Augusta... se elas se unissem... pelo menos 45% dos votos da Suprema Corte estariam entre as duas. Com mais alguns aliados... sem contar os votos dos Potter e dos Black...
Daniel usou o flu e chegou em seu escritório. Ele tinha muito que pensar. Quando foi falar para sua secretária cancelar seus compromissos para o dia, viu uma coruja do Gringotes o esperando.
Abriu a carta rapidamente e teve que se sentar. A carta era de Ragnok e ele pedia se Daniel estava interessado em representar Harry Potter.
HARRY POTTER!!!!
Resistindo a tentação de dançar como um louco gritando e berrando de pura alegria, Daniel leu o restante da carta. Havia a necessidade de comparecer ao Gringotes no dia seguinte para verificar todo o Espólio Potter. A única coisa, além disso, foi uma mensagem pessoal de Ragnok que lhe informava que era uma situação muito complicada e que deveria haver sigilo máximo. Ele iria lhe explicar tudo, sob efeito de um juramento de silêncio.
Daniel era muito bem sucedido e tinha a fama de nunca perder. Sua equipe de advogados que trabalhava sob suas ordens era temida em todos os meios jurídicos.
Depois de alguns segundos pensando, ele escreveu uma aceitação no verso da carta e enviou pela mesma coruja, direto para o Gringotes.
Ele bem que poderia ajudar o Jovem Potter.
E ele precisava conversar com sua filha.
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Ministério da Magia – Sala de Amélia Bones. – Dia seguinte
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- Sente-se Hagrid. – fala Amélia sorrindo para o meio gigante surpreso que acabou se sentando. – Eu vou direto ao ponto, Hagrid. Sei agora, por provas via penseira, que você nunca foi culpado por ter liberado o Monstro de Salazar para a escola. Você foi apenas julgado culpado e condenado a expulsão. Sei agora, também, que você foi preso por Fudge, sem sequer ser dado um julgamento. Eu, infelizmente, não tinha poder suficiente sequer para “barrar” nosso Ministro.
- Eu entendo. – fala Hagrid mais calmo. – Não estou exigindo nada. Dumbledore já me ajudou a mostrar minha inocência a você e estou feliz assim.
- Dumbledore? – pergunta Amélia surpresa. – Dumbledore não tem nada a ver com isso Hagrid. Foi Harry. Ele veio até mim e me mostrou tudo.
- Harry? – pergunta Hagrid surpreso vendo que vários homens e mulheres entraram na sala. – Ele provou minha inocência? Harry e não Dumbledore??
- Sim. Harry Potter me trouxe suas memórias e provou sua inocência, Hagrid. Dumbledore não teve nada a ver com isso. – fala Amélia sorrindo. – Agora, Hagrid... esses homens e mulheres são alguns dos maiores especialistas em Animais Mágicos de toda a Inglaterra. E muitos deles são os que testam os alunos em seus Noms e Niems. Hagrid, eu sei que você não estuda há muito tempo. Mas Harry me disse que você é o maior especialista em Criaturas Mágicas que ele já viu. Eu te proponho um acordo como forma de pedir perdão pelos erros absurdos do meu antigo chefe.
- Que acordo? – pergunta Hagrid surpreso.
- Existem várias maneiras de se tornar um professor. Segundo o modelo normal, você teria seus Noms, Niems, Maestrias e assim por diante. Anos e anos de estudo e dedicação. – fala Amélia séria. – Esse caminho foi roubado de você. O que eu te proponho é o seguinte. Você será entrevistado por estes homens e mulheres, especificamente sobre Criaturas Mágicas e se eles acharem que você foi aprovado em seu conhecimento prático, você terá um Certificado de Ensino. Nada de testes escritos, apenas a experiência. O que me diz??
- Vou poder ser professor? – pergunta Hagrid entusiasmado.
- Sim, embora nos primeiros 3 anos, esses senhores e senhoras irão definir um currículo para que você siga. Eles irão fazer a avaliação de suas aulas, assistir algumas das aulas, de tempos em tempos, dar sugestões, sugerir melhorias, mais como um apoio, você entende? Até você pegar o jeito. – fala Amélia sorrindo. – Afinal... ninguém quer ver você mostrando um dragão faminto para os primeiros anos, não é mesmo??
- Quando começamos? – pergunta Hagrid sorrindo envergonhado ao lembrar de que mostrara Norbert para um grupo de crianças no primeiro ano.
- Agora mesmo. Mais um coisa, Hagrid. – fala Amelia séria, ao entregar um envelope ao meio gigante.
- O que é isso? – pergunta Hagrid surpreso ao pegar o envelope.
- Harry lhe deixou isso. Dois presentes. Quando terminar seu teste, vá até o Olivaras. Uma varinha mágica já está paga no Olivaras para você. O outro é uma chave de portal para uma determinada reserva de dragões na Romênia. Harry disse que um dragão chamado Norbert pode estar com saudades. – fala Amélia sorrindo.
- Obrigado. – fala Hagrid com lágrimas nos olhos ao colocar o envelope no bolso. – Muito Obrigado.
- Hei, não me agradeça. Não tenho nada a ver com isso. – fala Amélia sorrindo para o meio gigante. – A idéia toda foi do Potter.
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Desculpe a demora.
Cirurgia meu filho, ok.
Mudança de cidade, ok.
Emprego novo, ok.
Vida começando a andar de novo, ok.
Apollyon... bem... Gabriel e a Cortadora de Almas andaram me visitando então...
Quem sabe em breve algo para deixar todos felizes???
Algéum de vocês realmente entende algo sobre Tolkien?
Para fazer uma parceria numa história meio insana???
Claudiomir
Comentários (14)
Mas um capitulo EXCELENTE. Obrigado pelo trabalho. Indo agora mesmo para o ultimo capitulo publicado.
2013-04-25Insano em todos os niveis do principio ao fim muito boaquanto a Tolkien estou lendo ele agora o que se torna muito bom não acha?
2012-10-07Sempre inovador, cap fora de série como sempre, você tem uma mente vingativa kkkkkkkkkk... Muito bom que tudo ta se ajeitando ai na sua vida...Quanto ao Tolkien eu li umas 2 ou 3 vezes cada livro, posso tentar te ajudar com algumas coisas... Alias algo que pode ser considerado até um pouco parecido com Tolkien é o autor do Ciclo da Herança - Christopher Paolini... Qualquer coisa grita no email... abs
2012-10-06Muito bom o capitulo. Esse seu Harry esta me conquistando, li todos os capítulos em menos de 24 horas. Você escreve muito bem, nos prende na sua narrativa. Tinha horas que parecia que eu estava no meio da conversa observando o que se passava. Quanto a Tolkien, sei algumas coisinhas... Ja li algumas obras dele, alem dos mais conhecidos(Hobbit, Silmarillion, Trilogia do Senhor dos Anéis e Contos inacabados). So não tenho a mesma criatividade que você tem pra escrever. Ate o próximo capitulo.
2012-10-05Cara você é demais.Cada vez que eu leio suas fics fico ainda mais impressionada.Mas Apollyon ainda é a minha preferida.Fico feliz de saber que a cortadora de alma têm te visitado. Espero que ela te coloque tanto medo que faça você voltar a escreve-la. Ela deve está com vontade de matar. Isso ñ pode acontecer neh?Você realmente é umm ótimo escritor.Beijosss, Elaine.
2012-10-05O Hagrid realmente merece todo de bom,estou curiosa pra saber como vai ser o encontro do Sirius e do Harry,e o Lupin ele vai ajudar tb?Doida para ver o Lucius perder tudo.
2012-10-04Olá, que bom que as coisas estão entrando nos eixos de novo, fico bastante feliz em saber que esta tudo dando certo, com seu menino e a cidade nova. Esse capitulo foi espetacular.
2012-10-03Oi amado, estou super feliz por tudo estar bem. O que entendo de Tolkien é o que eu li nos livros do Senhor dos Anés e do "Hobbit", não sei se é o bastante, hahahahaha, mas sempre dá para pesquisar, não é mesmo? Adorei o capítulo; achei, por um momento, que o Harry iria se dar mal. Porém, a parceria HP/Goblins vai dar muito certo. Beijocas estreladas e fica bem.
2012-10-03Eu simplesmente adoro suas historias...Muito bom esse capitulo, o Harry é tão bom sendo mau... kkkkkkEu to louca pra ver a reação do Dumbledore ao saber de tudo o que aconteceu durante sua ausencia. E o reencontro do Harry e do Sirius.Depois de tudo, espero que o Hagrid fique do lado do Harry, contra do diretor, espero mesmo.Que bom que esta tudo bem com seu filho e todas as outras coisas tambem se resolveram.Aguardando ansiosamente o proximo capitulo, que eu espero de coração que nao demore.
2012-10-02espetacular como sempre vc ta de parabens graças a deus q deu tudo certo co a cirurgia do seu filho com a mudança
2012-10-02