O Início - Parte 1

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Local: Ministério da Magia. Atrium Principal
Status: Festa de Comemoração da Posse do Novo Ministro da Magia. Alex Dumbledore. Filho do Ex-Diretor Alvo Dumbledore.
Convidados: Todas as Famílias Puro Sangue e Vários convidados Internacionais, Puros Sangue também, é claro.
Tempo: No Futuro. Muito no futuro. A data não é tão importante, mas... digamos algo em torno de uns 35 ou 40 anos.
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- ... E prometo manter minhas obrigações e deveres inerentes ao cargo, na melhor forma possível. Obrigado a todos por terem vindo. Por favor, aproveitem a festa. – fala Alex Dumbledore dando um sorriso gentil e descendo da plataforma, misturando-se aos convidados.
- Sr. Ministro. – chama Draco Malfoy parecendo preocupado e agitando sua varinha para produzir um local silencioso.
- Ah, Draco. – fala Alex sorrindo. – Meu novo Chefe do Departamento de Mistérios. Algo o perturba?
- Temos um problema potencialmente grande. – responde Rony Weasley sério ao lado de Draco.
- Qual seria o problema? – pergunta Alex sério.
- Potter! – rosna Rony irritado. – Ele parece ter invadido o prédio.
- Como isso pode ser possível? – pergunta Alex irritado e todo o bom humor se fora.
- Ainda não sabemos como ele fugiu de Azkaban meses atrás. – fala Draco sério. – Ele rompeu uma ala de segurança no Departamento de Mistérios, desencadeando o alarme. Precisamos descer até lá e matá-lo de uma vez.
- Chame sua esposa, Draco. – fala Alex seco. – E vamos nós mesmos resolvermos esse problema de forma calma, limpa e silenciosamente. E de forma definitiva. Harry Potter deve morrer lá embaixo.
- Sim, senhor. – fala Draco saindo em busca de Ginerva Weasley – a nova chefe do Dmle.
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Departamento de Mistérios
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- Preparem-se. – fala Draco sério enquanto murmurava um feitiço para abrir as portas do local.
Quando as portas foram abertas, não viram nada de estranho. Tudo estava normal. Corredores desertos e silenciosos.
- Onde? – pergunta Rony com sua varinha preparada.
- Sala do véu. – responde Alex calmo. – É para lá que ele vai.
- Por que? – pergunta Gina curiosa.
- Ele está tentando trazer Sírius de volta. – fala Alex calmo.
- Parece que passar 30 anos em Azkaban na cela de Segurança Máxima, cercado pelos Dementadores, fez alguns efeitos no Menino que Sobreviveu e Venceu. – comenta Draco caminhando rapidamente, sendo seguido pelos outros até chegarem à sala do véu. Havia muitas colunas ali, bem como, caixas e caixas de materiais empilhados, aqui e ali. O local, que no passado fora limpo e arrumado, agora parecia um imenso depósito.
Com um cheiro de ovo podre infectando o local.
- Ninguém sai de Azkaban imune. – fala Alex calmo. – Creia-me, eu sei.
- Sabe mesmo? – pergunta uma voz profunda e calma que parecia sair de qualquer lugar. – Como você poderia saber, velho?
- Potter? – pergunta Gina sorrindo ferozmente. – Querido, por que não aparece?
- Desculpe, sou tímido. – fala a voz com um toque de sarcasmo. – Oi, minha querida. Como está seu casamento?
- Bem, meu amor. – responde Gina sorrindo. – Por que não vem me dar um abraço?
- Não, não, não. Seu marido parece ser do tipo... ciumento. – fala Harry divertido.
- Como fugiu de Azkaban, Potter? – pergunta Draco movendo-se encostado numa caixa.
- Ahhh... Eu sou um Multi-Animago, é claro. – fala Harry sorrindo.
- Você foi testado antes de ser enviado para lá. – fala Draco sério. – Você não era Animago!
- Pois é.  Mas eu sou um sobrevivente. Eu sempre supero os desafios. Sempre. Eu também não era capaz de fazer magias sem varinha. Ou ser capaz de suportar os Dementadores. Ou ser capaz de absorver Magia dos locais e Dementadores e acumulá-la em meu núcleo mágico. Eu nem sequer entendia Runas, Rituais ou Aritmancia! – fala Harry divertido. – Mas depois que eu... digamos assim... Eu comecei a absorver a energia dos Dementadores, eu absorvi algumas coisinhas dele. Especialmente memórias de suas antigas vítimas. E olha que eu “comi” vários dementadores nos últimos 20 anos. Sempre aprendendo. Sempre me preparando. Até que eu tive conhecimento, meios e uma oportunidade para me vingar. Até hoje.
- Por que não vem lutar diretamente, meu amor? – pergunta Gina sorrindo. – Em nome dos velhos tempos?
- Em nome dos velhos tempos, meu amor? – pergunta Harry com a voz sorrindo divertida. – Engraçado como meu amor por você acabou rapidamente. Bastou eu parar de comer a comida da sua mãe.
- Que interessante, querido. – fala Gina apontando sua varinha para todos os lados, tentando encontrá-lo. – Encontrou alguém conhecido ultimamente?
- Não. – responde Harry com um toque de malícia. – A última pessoa conhecida foi Hermione. Mas tem uns 5 anos, desde que vocês a enviaram para Azkaban para ser beijada. Infelizmente vocês a deixaram na cela ao lado da minha, por quase um mês. Ela me contou muitas coisas interessantes. Os Dementadores tem esse efeito sobre as pessoas.
- Maldita Sangue Ruim. – rosna Rony irritado. – Apareça Potter. Venha lutar comigo!!
- Lutar contra você, won won?? – pergunta Harry sorrindo. – Que desperdício de tempo. Você é um inútil. Sempre foi. Sempre será. Agora... diga-me... Por que mandou sua esposa, Hermione, para Azkaban? Só por que ela te traiu???
- A prostituta Sangue Ruim teve o que mereceu. – grita Rony furioso. – A cadela sempre esteve conosco, nos apoiou em tudo, até que resolveu agir por conta própria.
- Ahhh... é verdade. – fala Harry divertido enquanto os quatro se espalhavam pelo salão, buscando por ele. – Ela te traiu. E não foi só uma vez não. Ahhh, não. Ela me contou tudo. Sabe os dois filhos que vocês tiveram??? Hugo e Rose? Eles não são seus.
- Como é que é? – pergunta Rony lançando um Bombarda numa caixa, pensando ter visto Harry ali.
- Tut, tut. Pontaria ruim, won won. – fala Harry rindo. – Pois é. Você não imagina o que uma pessoa fala quando está sob efeito dos Dementadores. Eu sei. Fiquei lá por muitos anos. Aceite, meu velho. Ela te chifrou por anos e anos. Segundo ela, você era um lixo na cama. Ela simplesmente achou um homem de verdade. Ela me contou.
- Quem foi??? – pergunta Rony furioso saindo de trás de uma caixa apontando a varinha para todos os lados, indiferente aos apelos dos outros para que se protegesse.
- Quem mais? – pergunta Harry rindo de forma jocosa. – Draco é claro.
- O QUE??? – pergunta Rony olhando para Draco e o vendo empalidecer. – Você dormiu com minha esposa:????
- Não seja tolo, Weasley. – reclama Draco vendo a varinha de Rony apontada para seu peito. – Não vê que ele está tentando dos colocar uns contra os outros???
- Pense bem, won won. – fala Harry sorrindo. – Por que você acha que ela depôs a favor de Malfoy no julgamento após a guerra? Hum?? E as brigas todas entre eles??? Tudo armação. Eles já andavam transando como coelhinhos ainda na escola. Lembra-se que ela quis se casar rapidamente com você? E que nem bem oito meses depois ela estava com seu primeiro filho??? Não vai me dizer que acreditou na história de que a avó dela era loira e Hugo nasceu loiro por causa disso. Ou você acreditou nisso?? – pergunta Harry rindo em voz alta.
- Traidor!!! – grita Rony furioso para Draco que tentou se desviar, mas foi muito lento para fugir de um Bombarda, que o atingiu no peito, matando-o no mesmo instante. Rony ficou lá, parado, apenas observando o corpo de Draco e vendo Gina gritar desesperada e correr para o corpo de seu “finado” marido.
- Hei, Won, Won? – chama Harry sorrindo. – Eu menti.
- O que? – pergunta Rony espantado e sente algo o atingir na cabeça o levando ao chão após explodir seus miolos para fora.
- Idiota. – fala Harry sorrindo. – Tão previsível.
- O que você quer, Harry? – pergunta Alex Dumbledore.
- Eu?? Bem... tem um monte de coisas que eu quero. – fala Harry sorrindo de forma maníaca. – Banho quente, vocês todos mortos, chocolate, vocês todos mortos, uma casa, vocês todos mortos, uma esposa, vocês todos mortos, um carro na garagem, vocês todos mortos... desculpe, eu estou me repetindo? Eu não tenho certeza de que falei que quero todos vocês mortos?
- Você pode ter comentado algo assim. – responde Alex sério procurando ao seu redor para ver se encontrava Harry, mas nada viu, além de Gina que chorava sobre o cadáver de Draco. – Creio que sabe que a um comando meu, 100 aurores podem vir aqui, não sabe?
- Claro que sei. – fala Harry rindo. – Mas se você fosse chamá-los, já teria feito. Não. Você quer resolver isso com o mínimo de pessoas envolvidas. Não é mesmo, Alvo?? – pergunta Harry subitamente sério.

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Espantados???
Isso é só o início!!!
As melhores coisas ainda estão por vir!!
Agora...
Coments...
Muitos Coments!!!

Kakakakaka!!

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