O Guardião das Chaves.
No último capítulo:
– Passa aqui– Falou Sirius tomando o livro das mãos de Jorge – O GUARDIÃO DAS CHAVES.
“BUM! Bateram outra vez.
Duda acordou assustado.
— Onde está o canhão? — perguntou abobado.”
– Nem vou comentar.... – Falou James intrigado com o menino.
Regulos soltou um bufo.
“Ouviram coisas cair atrás deles e Tio Válter entrou derrapando pela sala. Trazia um rifle”
Lily e Mione gritaram.
“nas mãos, agora sabiam o que era aquele pacote fino e comprido que ele carregava.”
As sobrancelhas de Sirius subiram tanto que quase desapareceram sobre os cabelos.
– Quê que é um “rifle”? – Perguntou Alice.
– É como uma ama trouxa... – Respondeu Lily, e passaram mais alguns minutos explicando a “função” de uma arma trouxa.
“— Quem está aí? — gritou — Olha que estou armado!”
– Nossa, olha Pontas estou todo arrepiado! – Ironizou Sirius levantando o braço.
James riu e empurrou seu braço para longe dele.
– É mais fácil ele cantar Ópera do que matar um bruxo com isso – Falou Neville.
“Silêncio. E em seguida...
TRAM!
À porta levou uma pancada tão violenta que se soltou das dobradiças e, com um baque ensurdecedor, desabou no chão.
Um homem gigantesco estava parado ao portal. Tinha o rosto completamente oculto por uma juba muito peluda e uma barba selvagem e desgrenhada, mas dava para se ver seus olhos, luzindo como besouros negros debaixo de todo aquele cabelo. O gigante espremeu-se para entrar no casebre, curvando-se de modo que a cabeça apenas roçou o teto. Abaixou-se, apanhou a porta e tornou a encaixá-la sem esforço no portal. O ruído da tempestade lá fora diminuiu um pouco. Ele se virou para encarar todos.”
– Hagrid!! – Exclamaram todos felizes.
Harry tinha um sorriso tão puro que fazia todos ali presentes pensar que fora ali, naquele instante, que sua vida realmente começou.
– Eu estou sentindo um cheiro de confusão... – Falou Sirius sorrindo marotamente.
– Esse cheiro é de você mesmo,Almofadinhas. – Falou Remus fazendo todos rirem enquanto Sirius fazia um bico incrivelmente infantil.
“— Não poderia preparar uma xícara de chá para nós, poderia? Não foi uma viagem fácil...”
Todos sorriram ao comentário do Meio-Gigante.
–Hagrid sempre será Hagrid. – Falou Harry com um brilho no olhar.
Lily e James sorriram ao perceber que o filho estava feliz. Eles estavam tão infelizes pelo que seu filho teve que passar. Sem ninguém que realmente o amasse...
Isso vai mudar, pensaram confiantes. E realmente mudou.
“E dirigiu-se ao sofá onde Duda estava paralisado de medo.
— Chegue para lá, gordão — disse o estranho.
Duda soltou um guincho e correu a se esconder atrás da mãe, que parara encolhida, aterrorizada, atrás de Tio Válter.
— Ah, e aqui está o Harry! — disse o gigante.”
– Mas que drama! – Reclamou Gina
– Ele bem que tinha razão para ter medo do Hagrid. – Falou Harry divertido.
Todos ficaram curiosos e continuaram, já que Harry não ia responder mesmo.
“Harry ergueu os olhos para a cara feroz e selvagem em sombras e viu que os olhos de besouro se enrugavam em um sorriso.
— A última vez que o vi, você era um bebê — disse o gigante — Você parece muito com o seu pai, mas tem os olhos da sua mãe.
– OWN!
– Verdade- Disse Lily.
“Harry ergueu os olhos para a cara feroz e selvagem em sombras e viu que os olhos de besouro se enrugavam em um sorriso.
— A última vez que o vi, você era um bebê — disse o gigante — Você parece muito com o seu pai, mas tem os olhos da sua mãe.
— Ah, cala a boca, Dursley, seu cara de passa — disse o gigante, e esticou o braço para trás do sofá, arrancando a arma das mãos de Tio Válter, vergou-a no meio como se fosse de borracha e atirou-a a um canto da sala.”
Sirius praticamente rolava no chão, e também uivava de tanto rir.
E não estava sozinho. Todos o acompanhavam,embora com menos...er...entusiasmo.
– Ah! O que eu não daria para ver a cara dele! – Falaram James, Jorge e Fred ao mesmo tempo.
“Tio Válter fez outro som esquisito, como um camundongo sendo pisado.
— Em todo caso, Harry — disse o gigante, dando as costas para os Dursley — Feliz Aniversário para você! Tenho uma coisa para você aqui, talvez tenha sentado nela sem querer, mas o gosto continua bom.”
– COMIDA DO HAGRID NÃO!!!!!!
“De um bolso interno do casaco preto ele tirou uma caixa meio amassada. Harry abriu, com os dedos trêmulos. Dentro havia um grande e pegajoso bolo de chocolate com a frase Feliz Aniversário escrita em glacê verde.
– Deve ter sido seu primeiro bolo de aniversario, Harry? – Questionou Frank.
Harry assentiu.
E o livro para as futuras azarações e feitiços voltou a tona, e agora eles tinham certeza que todos do mundo bruxo iriam querê-lo, pois até mesmo Regulos estava com muita raiva dos trouxas.
Não acredito que ele teve que passar por tudo isso. Pensou Neville tristemente.
Seu olhar encontrou o de Harry e este sorriu de forma corajosa para ele. Ele passou por tanta coisa, mas nunca desistiu de fazer o bem...
Foi preciso algumas horas até que Regulos falou algo como: “agora-está-razoavél.”
“Harry olhou para o gigante. Quis dizer obrigado, mas as palavras se perderam a caminho da boca, e em lugar disso o que disse foi:
— Quem é você?”
– Educação, Harry. – Repreenderam Mione e Lily, fazendo Harry e Rony revirar os olhos, embora Harry tivesse um sorriso torto no rosto.
“O gigante deu uma risada abafada.
— É verdade, não me apresentei. Rúbeo Hagrid, Guardião das Chaves e das Terras de Hogwarts.
Estendeu uma mão enorme e sacudiu o braço inteiro de Harry.
— E que tal o chá, hein? — perguntou esfregando as mãos — Eu não diria não a uma pessoa mais forte, se é que você me entende.
Seus olhos bateram na lareira vazia em que ficara o pacote carbonizado de cereal e ele soltou uma risadinha desdenhosa. Curvou-se para a lareira, não viram o que ele estava fazendo, mas quando se afastou um segundo depois, havia dentro dela um clarão ribombante. O fogo estrondoso encheu todo o casebre úmido com sua luz tremeluzente e Harry sentiu o calor envolvê-lo como se tivesse mergulhado em um banho quente.”
– Ele fez magia? – Questionou Remus surpreso.
– Mas ele não tinha sido expulso de Hogwarts? – Continuou Alice.
– E também teve sua varinha quebrada, é. – Falou Harry sorrindo, e piscando para os marotos completou: – Mas vai dizer que você nunca viram ele fazer algo assim?
Os MaruMartys sorriram amarelo, mas Regulos sorriu confuso.
“O gigante se recostou no sofá, que afundou um pouco sob o seu peso, e começou a tirar coisas de todo gênero dos bolsos do casaco: uma chaleira de cobre, uma embalagem amassada de salsichas, um espeto, um bule de chá, várias xícaras lascadas e uma garrafa de um líquido âmbar de que ele tomou um gole antes de começar a preparar o chá. Logo o casebre se encheu com o ruído e o cheiro de salsichas fritas. Ninguém disse nada enquanto o gigante trabalhava, mas assim que ele empurrou as primeiras salsichas gordas e suculentas, ligeiramente queimadas, do espeto, Duda se mexeu. Tio Válter disse com rispidez:
— Não toque em nada que ele lhe der, Duda.
O gigante deu uma risadinha ameaçadora.
— Esse pudim de banha do seu filho não precisa engordar mais Dursley, não se preocupe.”
Sirius limpou uma lagrima imaginaria no rosto.
– Cara, eu amo o Hagrid.
O sorriso de James contagiou Remus, Fred, Jorge e Regulos.
– Sempre soube que você jogava pro lado Pink da força. – Falou James divertido.
Todos os outros soltaram um risinho abafado, enquanto Sirius pulava em cima de James que berrava:
–VEI!! EU JÁ TENHO DONA!! MERLIMMESALVE!!!
Fazendo as risadas aumentarem.
“E passou as salsichas para Harry, que estava tão faminto e nunca provara nada tão maravilhoso, mas ainda assim não conseguia tirar os olhos do gigante. Finalmente, como ninguém parecia disposto a explicar nada, ele disse:
— Me desculpe, mas continuo sem saber realmente quem você é.”
– Está vendo Lily? – Falou James após chutar Sirius para longe – Ele já é educado.
– Volte para sua briga, Potter.
James fez um bico.
“O gigante tomou um grande gole de chá e limpou a boca com as costas da mão.
— Chame-me de Hagrid, é como todos me chamam. E como lhe disse, sou o Guardião das Chaves de Hogwarts, você sabe tudo sobre Hogwarts, é claro.
— Ah, não — disse Harry.
Hagrid pareceu chocado.”
– Só eu tô achando que o Hagrid não vai ficar relax?– Perguntou Alice.
– Também acho isso.– Falaram Remus, Frank, Rony e Neville.
“— Sinto muito — apressou-se Harry a dizer.”
– Você não tem que se desculpar Harry – Falou Hermione.
– É. Quem tem que se sentir mal são esses trouxas idotas – Falou James.
– Como se pela falta de conhecimento ele não fosse "virar" bruxo... – Resmungaram Regulos e Sirius baixinho. Eles sabiam muito sobre isso.
“— Sente muito? — vociferou Hagrid, virando-se para encarar os Dursley, que tinham recuado para as sombras — Eles é que deviam sentir muito! Eu sabia que você não estava recebendo as cartas, mas nunca pensei que nem ao menos sabia da existência de Hogwarts, para apelar! Você nunca se perguntou onde foi que seus pais aprenderam tudo?
— Tudo o quê? — perguntou Harry.”
– He-he... Eu quero ver o Hagrid irritado!
Todos olharam Sirius como se ele fosse um E.T.
– O que?
Harry riu fazendo com que aqueles que ainda olhavam Sirius sorrisem. O menino parecia ter uma finidade pelo "cachorro".
“— TUDO O QUÊ? — berrou Hagrid — Ora espere aí um segundo!
Ele se levantara de um salto. Na raiva parecia encher o casebre todo. Os Dursley se encolhiam contra a parede.
— Vocês vão querer me dizer — rosnou para os Dursley — Que este menino, este menino! Não sabe nada, de NADA?
Harry achou que a coisa estava indo longe demais. Afinal tinha freqüentado a escola e suas notas não eram ruins.
— Eu sei alguma coisa — falou — Sei, sabe, matemática e outras coisas.”
– Que diabos é matemática? – Perguntou Rony.
– Uma matéria trouxa. – Respondeu Lily docemente.
– A pior* delas, na minha opinião. – Resmungou Harry levando um tapa de Hermione– Nem precisa falar...Você adora matemática.
Mione corou e deu lingua para Harry.
“Mas Hagrid dispensou-o com um abano de mão e disse:
— Do nosso mundo, quero dizer. Seu mundo. Meu mundo. O mundo dos seus pais.
— Que mundo?
Hagrid parecia preste a explodir.
— DURSLEY! — urrou ele.”
Sirius estava praticamente pulando no sofá, apertou o livro nas mãos.
– ISSO AE HAGRID! – Gritou... REMUS?!?!?
“Tio Válter, que ficara muito pálido, murmurou alguma coisa ininteligível.
Hagrid olhou alucinado para Harry.
— Mas você deve saber quem foram sua mãe e seu pai — disse — Quero dizer, eles são famosos. Você é famoso.”
Harry revirou os olhos, embora suas bochechas tenham ficado vermelhas.
– Nem me fale. É impossivél esquecer do Collin.
O sorriso de Harry amarelou e suas feições ficaram tristes. Ele estava imaginando como Collin se sairia na guerra.
“— Quê? Meu pai e minha mãe eram famosos?”
– Claro que sim, Harry. São só os pais do Menino-Que-Sobreviveu.
Harry fez uma careta desgostosa.
“— Você não sabe... você não sabe...
Hagrid correu os dedos pelos cabelos, fixando em Harry um olhar perplexo.
— Você não sabe quem é? — perguntou finalmente.
Tio Válter de repente encontrou a voz.
— Pare! — ordenou — Pare agora mesmo! Eu o proíbo de contar qualquer coisa ao menino!”
– Você não manda em ninguém, Dursley – Rosnou James.
– Hagrid vai explicar tudo ao Harry, tenho certeza. – Falou Lily acalmando James.
“Um homem mais corajoso do que Dursley teria se intimidado com o olhar furioso que Hagrid lhe deu. Quando Hagrid falou, cada sílaba tremia de raiva.
— VOCÊ NUNCA CONTOU? NUNCA CONTOU O QUE DUMBLEDORE DEIXOU ESCRITO NAQUELA CARTA PARA ELE? EU ESTAVA LÁ! EU VI DUMBLEDORE DEIXAR A CARTA, DURSLEY! E VOCÊ ESCONDEU DELE TODOS ESSES ANOS?
— Escondeu o que de mim? — perguntou Harry ansioso.”
– Você tem uma curiosidade nata desde pequeninho. – Falou Neville rindo.
– E eu que pensei que vocÊ só ficou assim depois que foi para Horgwarts...– Falou Hermione com um sorriso triste, fora tão diferente com ela, seus pais ficaram felizes, a apoiaram...
“— PARE! EU O PROÍBO! — gritou Tio Válter em pânico.
Tia Petúnia deixou escapar um grito sufocado de horror.
— Ah, vão tomar banho, vocês dois — disse Hagrid — Harry, você é um bruxo.”
– Nossa. Como é que eu não percebi antes? – Falou Harry sarcástico. Regulos revirou os olhos, mas sorriu para o menino.Algo ainda lhe chamava a atenção.. Ele parecia ser um Sonserino nato,vembora também um Grifinorio digno.
– Não é um grande jeito de se explicar as coisas– Reclamou Remus. – Chegar do nada e dizer "você é bruxo"?
– Ele estava muito irritado – Defendeu Lice.
– Será que vocês podem calar a boca? Eu quero ler. – Todos olharam para Sirius assustados – Que foi? Eu estou sentindo que algo vai acontecer...
– Merlim, virou profeta agora, Pulgento?– Perguntou James sorrindo pelo fato do amigo querer ler um livro.
– Quem sabe, veado.
O rosto de James ficou completamente vermelho, ele abriu a boca para argumentar e Remus falou revirando os olhos.
– Sim, sabemos, não é veado, é cervo.
– Muito bem, Aluado. É C-E-R-V-O!
“O casebre mergulhou em silêncio. Ouviam-se apenas o mar e o assobio do vento.
— Eu sou o quê? — ofegou Harry.”
Eles riram.
“— Um bruxo, é claro — repetiu Hagrid, recostando-se no sofá, que gemeu e afundou ainda mais — E um bruxo de primeira, eu diria, depois que receber um pequeno treino. Com uma mãe e um pai como os seus, o que mais você poderia ser? E acho que já está na hora de ler a sua carta.
Harry estendeu a mão finalmente para receber o envelope meio amarelo, endereçado em tinta verde para: Sr. H. Potter, O Assoalho, Casebre sobre Rochedo, O Mar.
Ele puxou a carta e leu:
ESCOLA DE MAGIA E BRUXARIA DE HOGWARTS
Diretor: Alvo Dumbledore
(Ordem de Merlin, Primeira Classe, Grande Feiticeiro, Bruxo Chefe, Cacique Supremo, Confederação Internacional de Bruxos).
Prezado Sr. Potter,
Temos o prazer de informar que V.S.a tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Estamos anexando uma lista dos livros e equipamentos necessários. O ano letivo começa em 1º de Setembro. Aguardamos sua coruja até 31 de Julho, no mais tardar.
Atenciosamente,
Minerva McGonagall
Diretora Substituta.
As perguntas explodiam na cabeça de Harry como fogos de artifício, e ele não conseguia decidir o que perguntar primeiro. Passados alguns minutos, gaguejou:
— O que querem dizer com “estão aguardando a minha coruja”?
– Essa foi sua primeira pergunta? – Perguntou Hermione surpresa.
Harry assentiu indiferente.
– Eu perguntei o que era Ordem de Merlim, Primeira Classe e como a recebemos – Falou Lily vermelha.
“— Gárgulas galopantes! Isto me lembra uma coisa — disse Hagrid, batendo a mão na testa com força suficiente para derrubar um cavalo, e de outro bolso interno do casaco tirou uma coruja, uma coruja de verdade, viva, meio arrepiada, uma longa pena e um rolo de pergaminho. Com a língua entre os dentes, ele rabiscou um bilhete que Harry pôde ler de cabeça para baixo:
Prezado Sr. Dumbledore,
Entreguei a carta a Harry. Vou levá-lo amanhã para comprar o material. O tempo está horrível. Espero que o senhor esteja bem.
Hagrid.
Hagrid enrolou o pergaminho, entregou-o à coruja, que o prendeu no bico, depois ele foi até a porta e lançou a ave na tempestade. Quando voltou, sentou-se como se aquilo fosse tão normal quanto pegar o telefone.
Harry percebeu que sua boca se abrira e fechou-a rapidamente.
— Onde é que eu estava? — disse Hagrid, mas naquele momento, Tio Válter, ainda cor de cera, mas parecendo muito furioso, adiantou-se até a luz da lareira.
— Ele não vai — falou.
Hagrid resmungou.
— Eu gostaria de ver um grande trouxa como você impedi-lo — respondeu.”
– Uou! Dá-lhe Hagrid! –Falou Frank rindo.
– Ele nunca poderia impedir você Harry – Falou Alice carinhosamente.
– Sim, se você quisesse ir, ninguém poderia negar – Concordou Gina.
“— Um o quê? — perguntou Harry interessado.
— Um trouxa — disse Hagrid — É como chamamos gente que não é mágica como nós. E você teve o azar de ser criado na família dos maiores trouxas que já vi na vida.”
Sirius fez uma careta.
Por que ele não cuidara de Harry?
Onde é que ele estava quando isso aconteceu?
O mesmo pensamento corria em todos os outros do passado, menos em Lily e James.
Onde é que estavam que não podiam salvar Harry?
“— Juramos quando o aceitamos que poríamos um fim nessa bobagem — disse Tio Válter — Juramos que erradicaríamos isso nele. Bruxo, francamente!
— Você sabia? — perguntou Harry — Você sabia que sou um... bruxo?
— Sabia! — guinchou Tia Petúnia de repente — Sabia! Claro que sabíamos! Como poderia não ser, a maldita da minha irmã sendo o que era? Ah, ela recebeu uma carta igual a essa e desapareceu, foi para aquela... aquela escola, e voltava para casa nas férias com os bolsos cheios de ovas de sapo, transformando xícaras em ratos. Eu era a única que a via como ela era. Um aborto da natureza! Mas para minha mãe e meu pai, ah não, era Lílian isso e Lílian aquilo, tinham orgulho de ter uma bruxa na família!”
– NÃO FALE DELA ASSIM!! – BERRARAM TODOS.
Todos voltaram a continuar com as azarrações.
“Ela parou para suspirar profundamente e aí continuou seu discurso. Parecia que estava querendo dizer aquilo havia anos.
— Então ela conheceu Potter na escola e eles saíram de casa, casaram e tiveram você, e é claro que eu sabia que você ia ser igual, esquisito, anormal e então ela vai e me faz o favor de se explodir e nos deixar entalados com você!”
– Não foi bem assim – Resmungou Lily.
– Eu que diga! Todo da te chamava para sair e você dizia que preferia namorar o Fclhit a sair comigo, e ficava repetindo " e é Evans para você,Potter! – Falou James fingindo está mal humorado.
– Mas olha ai... – Começou Fred divertido.
–... Vocês se casaram e tiveram o Harrizinho aqui.
Harry amarou a cara para Jorge pelo apelido.
– Você dizia que preferia o Fchlit? – Perguntou Rony chocado– Poxa, Harry, como seus pais se casaram?
– Da mesma maneira que você e a Mione namoram – Rebateu divertido.
Os dois coraram enquanto a sala explodia em gargalhadas.
“Harry ficara muito branco. Assim que encontrou a voz, disse:
— Se explodir? Você me disse que eles morreram num acidente de carro!”
– BRIA, BRIGA, BRIGA! – Falou Sirius pulando.
Os outros reviraram os olhos, exceto Harry, que estava mais que feliz ao ver seus pais, seu padrinho e seus amigos vivos.
“— ACIDENTE DE CARRO! — rugiu Hagrid erguendo-se com tanta raiva que os Dursley voltaram correndo para o canto da sala — Como é que um acidente de carro poderia matar Lílian e Tiago Potter! Isto é um absurdo! Um escândalo! E Harry Potter não conhecer a própria história, quando qualquer garoto no nosso mundo conhece o nome dele!”
– Pode crer. – Falou Jorge, Fred, Sirius, Gina e James juntos.
– Mestiço ou puro-sangue. De qualquer modo todos no mundo bruxo conhecem você – Concordou Rony.
– Eu achei que você estava apenas atuando quando parecia desconfortável com toda atenção. Mas ninguém podia ir contra sua expressão de surpresa – Falou Neville.
Harry sorriu para ele. Eles tinham muito em comum. E talvez, antes daqueles livros chegarem, ele tenha sido o que mais entendera ele.
Neville sempre esteve ao seu lado, e Harry criara uma profunda gratidão para/com o garoto.
“— Mas por quê? O que aconteceu? — perguntou Harry ansioso.
A raiva desapareceu do rosto de Hagrid. Ele pareceu repentinamente aflito.
— Eu nunca esperei isso — disse numa voz contida e preocupada — Eu não fazia idéia do quanto você desconhecia, quando Dumbledore me disse que eu poderia ter problemas para encontrá-lo. Ah, Harry, não sei se sou a pessoa certa para lhe contar, mas alguém tem de contar, você não pode viajar para Hogwarts sem saber.”
– Sim, seria completamente estranho – Concordou Regulos.
– É, todos sabendo quem você é exceto você – Falou Alice divertida.
–Nah, aconteceria de qualquer jeito – Falou Harry indiferente.
James e Lilian franziram a testa.
Ele era tão forte. Seus olhos nunca pareciam parar em um só lugar, como se ele estivesse temeroso, como se alguém indesejável pudesse aparecer a qualquer momento. Ele sempre deixava sua mão próxima a varinha...
O que aconteceu com seu filho?
“Ele lançou um olhar feio aos Dursley.
— Bom, é melhor você saber o que eu puder lhe contar, mas não posso lhe contar tudo, é um grande mistério, algumas partes.
Ele se sentou, fitou o fogo durante alguns segundos e então falou:
— Começa, eu acho, com... Com uma pessoa chamada, mas é incrível você não saber o nome dele, todo o mundo no nosso mundo sabe...
— Quem?
— Bom... Não gosto de dizer o nome dele se puder evitar. Ninguém gosta.”
Harry revirou os olhos.
– Uma grande idiotice.
– É, mas alerta a todo mundo que você é o Harry Potter– Retrucou Rony.
– Não importa. Se temos medo do nome imagine da coisa em si – Rebateu.
– E você fala o nome? – Perguntou Remus.
– Claro por que eu temeria Voldemort? Voldemort é só um grande panaca, que se denonimou Voldemort por causa de um grande ego.
Os do passado olharam Harry surpresos e orgulhosos, principalmente Regulos, que já estava criando um laço de afeição e respeito pelo garoto...
– Ele nunca temeu falar o nome dele. No começo chamava-o de Você-Sabe-Quem porque ouvia os outros falarem assim, mas depois que ele ficou cara a car...
– PSIU! – Rugiram todos do presente.
As orelhas de Ronny ficaram vermelhas.
– O que? – Gritou Lily se levantando. – O que você quis dizer com isso, Rony?
– No final do livro, mãe.
A ruiva caiu sentada ao lado de James, vencida. Sabia que ele não a falaria. Ele parecia ser o tipo de pessoa perfeita para um Fiel de Segredo. NUNCA abria a boca demais. Mas o principal fato da ruiva ter sentado foi por Harry tê-la chamado de mãe, era tão doce ouvir isso...
“— Por que não?
— Gárgulas vorazes, Harry, as pessoas ainda estão apavoradas. Droga, como é difícil. Olha, havia um bruxo que virou... Mau. Tão mau quanto alguém pode virar. Pior. Pior do que o pior. O nome dele era...
Hagrid engoliu em seco, mas não conseguiu dizer nada.
— E se você escrevesse? — sugeriu Harry.
— Não, não sei soletrar o nome dele. Está bem, Voldemort”
– VOCÊ FEZ HAGRID FALAR O NOME DELE!- Gritaram os gêmeos chocados.
Harry deu de ombros.
“ — Hagrid estremeceu — Não me faça repetir. Em todo o caso, esse... esse bruxo, faz uns vinte anos agora, começou a procurar seguidores. E conseguiu alguns por medo, outros porque queriam ter um pouco do poder dele, sim, porque ele estava ficando poderoso. Dias funestos Harry, ninguém sabia em quem confiar, ninguém se atrevia, a ficar amigo de bruxas ou bruxos desconhecidos. Coisas horríveis aconteciam. Ele estava tomando o poder. É claro que algumas pessoas se opuseram a ele, e ele as matou. Terrível. Um dos únicos lugares seguros que restaram foi Hogwarts. Acho que Dumbledore era o único de quem Você-Sabe-Quem tinha medo. Não ousou se apoderar da escola, não no começo, pelo menos. Ora, sua mãe e seu pai eram os melhores bruxos que eu já conheci. Primeiros alunos em Hogwarts no seu tempo! Suponho que o mistério era por que Você-Sabe-Quem nunca tentou convencer os dois a se aliar a ele antes... provavelmente sabia que eram muito chegados a Dumbledore para querer alguma coisa com o lado das Trevas. Talvez ele achasse que podia convencê-los... talvez quisesse tirar os dois do caminho. Só o que sabemos é que ele apareceu na vila em que vocês estavam morando, num Dia das Bruxas, faz dez anos. Na época você só tinha um ano de idade. Ele foi à sua casa e... e...
Pobre Hagrid, Pensou Lily triste.
E não era a unica. Todos, até mesmo Regulos, estavam tristes pelas mortes de seus amigos, e não era nada legal detalhar aquilo...
“Hagrid puxou depressa um lenço muito sujo e manchado e assoou o nariz, fazendo o barulho de uma buzina de nevoeiro.
— Desculpe — disse — Mas é muito triste, conheci sua mãe e seu pai e não podia existir gente melhor, em todo o caso... Você-Sabe-Quem matou os dois. E então, e esse é o verdadeiro mistério da coisa, ele tentou matar você. Queria fazer o serviço completo, acho, ou então tinha começado a gostar de matar. Mas não conseguiu. Você nunca se perguntou como arranjou essa marca na testa? Isso não foi um corte normal. Isso é o que se ganha quando um feitiço poderoso e maligno atinge a gente, destruiu os seus pais e até a sua casa, mas não fez efeito em você, e é por isso que você é famoso, Harry. Ninguém nunca sobreviveu depois que ele decidia matá-lo, ninguém a não ser você, e ele já havia matado alguns dos melhores bruxos da época, os McKinnon, os Boné, os Priuet, e você era apenas um bebê, e sobreviveu.
A boca de Sirius abriu de choque.
Marlene. Pensou com pesar.
Na sua cabeça passaram imagens de várias memórias de Lene.
“Algo muito doloroso passou pela cabeça de Harry.
Quando a história de Hagrid ia terminando ele viu de novo um lampejo ofuscante de luz verde, com mais clareza do que se lembrava antes e se lembrou de mais uma coisa, pela primeira vez na vida, uma risada alta, fria e cruel.”
A boca de todos de abriu de horror.
– V-Você se lembrou disso? – perguntou Gina, a voz fraca.
Harry assentiu triste, ele podia ouvir a risada de Voldemort em sua cabeça...
Lily chorou baixinho abraçada a James.
– Sua memória melhora a cada segundo. – Falou Hermione sorrindo, embora seu coração doesse– Você seria muito melhor do que eu se usasse ela adequadamente.
Harry sorriu de canto para Hermione como se disse "nem querendo..."
“Hagrid o observava com tristeza.
— Eu mesmo o retirei da casa destruída, por ordem de Dumbledore. Trouxe você para essa gente...
— Um monte de baboseiras antigas — disse Tio Válter.
Harry se assustou, quase esquecera que os Dursley estavam ali.”
– Você não foi o único– Falou Frank.
– Como assim um monte de baboseiras antigas? – Perguntou Regulos ofendido.
Harry nem queria ver suas reações quando vissem como era depois...
‘Tio Válter, sem dúvida, tinha recuperado a coragem. Olhava ameaçador para Hagrid e tinha os punhos fechados.
— Agora, ouça aqui, moleque — vociferou — Aceito que você seja meio estranho, provavelmente nada que uma boa surra não pudesse ter curado, e quanto aos seus pais, bem, eles eram excêntricos, não há como negar e o mundo está melhor sem eles, receberam o que mereciam por se meter com essa gente dada a bruxarias, foi o que previ, sempre soube que iam acabar mal.
Mas naquele instante, Hagrid ergueu-se de um salto do sofá e puxou um guarda-chuva cor-de-rosa e arrebentado de dentro do casaco. Apontou-o como uma espada para Tio Válter, e disse:
— Estou lhe avisando, Dursley, estou lhe avisando, nem mais uma palavra...
Ameaçado de ser furado pela ponta de um guarda-chuva por um gigante barbudo, a coragem de Tio Válter fraquejou outra vez, ele se achatou contra a parede e ficou em silêncio.”
– Mas que corajoso – Falou Remus sarcástico.
– Esse com toda certeza iria para a Grifinória – Falou Jorge sarcástico.
– Ah, sim meu caro irmão, ele seria um Harry Potter inteiro.
O rosto de Harry corou. Os Marotos levantaram as sobrancelhas.
– O que vocês quiseram dizer? – Perguntou Neville.
– Que não existe Grifinório melhor que o Harry – Falaram juntos.
Gina, Mione, Rony e Neville sorriram e concordaram, enquanto o rosto de Harry estava muito vermelho. Os Marotos, Frank, Alice, Regulos e Lily não entenderam muito bem, mas deixaram de lado, embora quisessem saber... Por que Harry era o maior Grifinório de todos?
Por derrotar Voldemort com um ano?
Mas algo dentro de Lily dzia que não, que havia coisa pior, e que Harry realmente precisou de coragem...E Lily não via como poderia ser coragem para algo bom...Como....como pedir Gina em namoro, por exemplo.
“— Assim está melhor — disse Hagrid, arquejando e tornando a se sentar no sofá, que desta vez afundou de vez até o chão.
Harry, nesse meio tempo, continuava a ter perguntas e a fazer centenas delas.
— Mas o que aconteceu ao Vol... desculpe... quero dizer, Você-Sabe-Quem?
— Boa pergunta, Harry. Desapareceu. Sumiu. Na mesma noite em que tentou matar você. O que faz você ainda mais famoso. É o maior mistério, entende... ele estava ficando cada dia mais poderoso, porque foi embora? Tem quem diga que ele morreu. Besteira, na minha opinião. Não sei se ainda tinha humanidade suficiente para morrer. Tem quem diga que ainda está lá fora esperando, ou coisa parecida, mas não acredito. Gente que estava do lado dele voltou para o nosso. Uns pareciam que estavam saindo de uma espécie de transe. Acho que não teriam feito isso se ele fosse voltar. A maioria de nós acha que ele ainda anda por ai, mas perdeu os poderes. Está fraco demais para continuar. Porque alguma coisa em vocêacabou com ele, Harry. Aconteceu alguma coisa, naquela noite, com que ele não estava contando, eu não sei o que foi, ninguém sabe, mas alguma coisa em você o aleijou, para valer.”
– Como eu queria que Hagrid estivesse errado – Murmurou Harry muito baixinho.
Ronny e Mione - os únicos que ouviram - sorriram tristemente para ele. Sabiam muito bem que Harry se culpava por cada morte causada por Voldemort, principalmente daqueles que ele tanto amou...
“Hagrid fitou Harry com calor e respeito iluminando seus olhos, mas Harry, ao invés de se sentir contente e orgulhoso, teve a certeza de que tinha havido um terrível engano. Bruxo? Ele? Como era possível?”
–Ah, Harry querido. Não desasmine – Falou Alice carinhosamente.
– Pois é, depois de tantas marotices causadas por você e se você não for bruxo, o mundo acaba... – Falaram Os Marotos e os gêmeos juntos.
“Passara a vida dominado por Duda e infernizado pela Tia Petúnia e pelo Tio Válter, se era realmente um bruxo, por que eles não tinham se transformado em sapos toda vez que tentaram prendê-lo no armário? Se uma vez derrotara o maior feiticeiro do mundo, como é que Duda sempre pudera chutá-lo para cá e para lá como se fosse uma bola de futebol?”
– O que ser bola de futebol ? – Perguntou Frank.
– O que é- Alice corrigiu.
– Depois explicamos – Falou Ronny.
“— Hagrid — disse calmo — Acho que você deve ter cometido um engano. Acho que não posso ser um bruxo.
Para sua surpresa, Hagrid deu uma risadinha abafada.
— Não é bruxo, hein? Nunca fez nada acontecer quando estava apavorado ou zangado?
Harry olhou para o fogo. Pensando bem... cada coisa estranha que deixara os seus tios furiosos tinha acontecido quando ele, Harry, estava perturbado ou com raiva... perseguido pela turma de Duda, pusera-se de repente fora do seu alcance... receoso de ir para a escola com aquele corte ridículo, conseguira fazer os cabelos crescerem de novo, e da última vez que Duda batera nele, não fora à forra sem perceber que estava fazendo isto? Não mandara uma cobra atacá-lo?
Harry olhou para Hagrid, sorrindo, e viu que ele ria abertamente para ele.
— Viu? — disse Hagrid — Harry Potter não é bruxo? Espere, você vai ser famoso em Hogwarts.”
Harry fez uma careta.
– Famoso, é.Mas nem todos vão ter uma visão positiva dessa fama – Falou Harry com raiva.
– O que...?
– Depois – Desviou Ronny.
“Mas Tio Válter não ia ceder sem brigar.
— Eu não já disse que ele não vai? — sibilou — Ele vai para a escola secundária local e vai me agradecer por isso. Li aquelas cartas e dizem que ele precisa de um monte de lixo, livros de feitiços, varinhas mágicas e...
— Se ele quiser ir, um trouxão como você não vai poder impedir — resmungou Hagrid raivoso — Impedir o filho de Lílian e Tiago Potter de ir para Hogwarts! Você enlouqueceu! Ele está inscrito desde que nasceu. Vai freqüentar a melhor escola de bruxos e bruxedos do mundo. Sete anos lá e ele nem vai se reconhecer. Vai estudar com garotos iguais a ele, para variar, e vai estudar com o maior mestre que Hogwarts já teve, Alvo Dumbledore...
— NÃO VOU PAGAR A NENHUM VELHO BIRUTA E PATETA PARA ENSINÁ-LO A FAZER MÁGICAS! — gritou Tio Válter."
– AGORA ELE PASSOU DOS LIMITES! –Gritaram todos enquanto os Marotos e um Harry divertido gritavam:
– NÃO FALE ASSIM DO TIO DUMBY!!
“Mas ele finalmente fora longe demais.
Hagrid agarrou o guarda-chuva e girou por cima da cabeça.
— NUNCA — trovejou — INSULTE... ALVO DUMBLEDORE NA... MINHA FRENTE!
E girou o guarda-chuva no ar baixando-o até apontar para Duda, houve um lampejo de luz violeta, o estalo de uma bombinha, um grito agudo e, no segundo seguinte, Duda estava dançando no mesmo lugar com as mãos apertando a barriga banhuda, guinchando de dor. Quando Duda virou de costas, Harry viu um rabo de porco enroscado saindo de um buraco nas calças dele.”
Os Marotos e os gêmeos estavam quase morrendo de rir.
Os outros se deixaram gargalhar, e Harry apenas sorriu para todos.
“Tio Válter urrou. Puxando Tia Petúnia e Duda para o quarto, lançou um último olhar aterrorizado a Hagrid e bateu a porta ao entrar.
Hagrid olhou para o guarda-chuva e coçou a barba.
— Não devia ter perdido as estribeiras — disse arrependido — Mas em todo o caso saiu errado. Queria transformá-lo em porco, mas acho que ele já parecia tanto com um que não pude fazer muita coisa.”
Sirius e James enxugaram uma lagrima imaginaria.
“E olhou de esguelha para Harry, por baixo das sobrancelhas peludas.
— Fico agradecido se não contar isso para ninguém em Hogwarts — falou — Não... hum... tenho permissão para fazer mágicas, rigorosamente falando. Permitiram que eu fizesse alguma coisa para seguir você e entregar as cartas e coisas assim, uma das razões por que eu queria tanto este trabalho.
— Porque você não pode fazer mágica? — perguntou Harry.
— Ah, bom... eu estive em Hogwarts, mas.. hum... fui expulso, para falar a verdade. No terceiro ano. Eles partiram a minha varinha ao meio e tudo o mais. Mas Dumbledore me deixou ficar como guarda-caça. Grande sujeito o Dumbledore.
— Por que você foi expulso?”
– Ele não vai falar, Filhote de veado.
– Não chame meu filho assim, pulguento.
– Chamo se quiser, Veado.
– É CERVO, CAR...
– JAMES!
– AMBA! – Terminou James fazendo um biquinho para Lily.
“— Já está ficando tarde e temos muito que fazer amanhã — disse Hagrid em voz alta — Temos que ir à cidade, comprar os seus livros e etc.
Ele tirou o grosso casaco preto e atirou-o a Harry.
— Pode ficar com ele. Não se assuste se ele se mexer um pouco, acho que ainda tenho uns ratos do campo em um dos bolsos.”
– Isso é tãão animador. – Falou Regulos ironico.
– Fim. – Falou Alice.
– Quem quer ler o próximo?
– EU!EU!PASSA PÁ EU!! – Gritou James como uma criançinha, pulando com a mão levantada.
Alice revirou os olhos e passou para James.
–"O Beco Diagonal"
– Finalmente! –Exclamou Rony.
* - Na minha humilde opnião ela é sim a pior.
Nota: Capítulo feito por Anmy e Biaa.
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