Angústias



N/A: Espero que gostem...


 


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As mulheres reunidas na casa improvisada eram só sorrisos. Gina estava alegre, sentindo que o filho Alvo, ainda em seu ventre, remexia mais que o normal naquela manhã. Sabia que Harry estava bem e o filho pressentia isto, estaria machucado como sempre ficava quando saia para missões, mas voltaria e esta esperança tinha reconfortado o seu coração.


Mais que imediatamente elas se abraçaram, sorriram e compartilharam lágrimas. As lágrimas que há pouco eram de tristeza e aflição, agora eram de alegria e conforto.


Gina foi animada até o filho, o pegou nos braços e rodou levemente com ele, tirando um sorriso tão encantador que a fez suspirar. Beijou a cabeça de James com carinho e sorriu para ele, que também havia ouvido o patrono do avó, embora ainda não entendesse muito bem, sabia que tudo havia terminado.


Hermione abraçou Molly mais uma vez, como se um fardo de uma tonelada houvesse finalmente saído de suas costas e sorriu feliz ao ver que a sogra também tinha lágrimas nos olhos, mas sabia que assim como as dela, não eram de tristeza ou angústia, e sim de alegria, a alegria que todas sentiam sabendo do fim daquele terrível pesadelo.


Subiu animada as escadas da casa improvisada agradecendo aos céus que não precisariam de um lugar definitivo. Buscou a pequena Rosa que completava seus quatro dias de nascida e tinha os olhos arregalados para a mãe. Olhos incrivelmente azuis. Os olhos ‘dele’. Sorriu ao segurar a pequena bonequinha em seus braços e sentiu seus olhos marejados novamente. Estava feliz.


Astoria chorava. Estava feliz, mas aquele maldito aperto no coração não diminuira depois da noticia recebida. Temia tanto por Draco, seu Draco, seu marido, seu melhor amigo... Seu companheiro. Sabia que enquanto não olhasse em seus olhos e sentisse o aroma agradável de seus cabelos ela não teria paz.


Pensou quando chegou ao seu quarto e olhava para seu filho, tão parecido com o pai, que estava sendo muito pessimista sentindo-se assim. Sorriu, mesmo que contragosto ao ouvir Gina gritando que estava horrível e precisava melhorar antes que eles voltassem.


Devia estar horrível também - Sorriu novamente - Há dias que não dormia direito, tinha apenas aquelas mulheres e suas crianças como companhia além do choro constante que se jogava no silêncio de seu quarto. Deveria estar feliz, mas não estava acostumada a passar dias longe dele. Sabia que as outras partilhavam a mesma aflição e deveria se esforçar. Faria isto.


Molly foi a primeira a voltar para cozinha e cantarolava animadamente uma de suas músicas prediletas, Um Caldeirão Cheio de Amor Quente e Forte de Celestina Warbeck, e olhava de tempos em tempos para o relógio preso na parede, que agora tinha mais alguns rostos adicionados, contando Harry, Hermione, Angelina, Fleur e Audrey.


Hermione desceu em seguida com uma esperta Rosa em seus braços. Sim, parecia que todos sabiam que a família se reuniria outra vez e ela sorriu ao perceber que até os netos já se animavam com a notícia, mesmo que não entendessem muito bem o que estava acontecendo.


Logo depois Astoria apareceu bem mais bonita e radiante, com um sorriso encantador. Os cabelos negros mais lisos que nunca brilhavam em um bonito rabo de cavalo e com seus olhos cor de mel mais brilhantes, linda como Hermione sempre a via antes daquele fato horrível. Elas sorriram entre si.


Gina apareceu mais feliz que nunca, com os cabelos mais contidos e um James sorridente ao seu lado. Estavam felizes e morrendo de saudades da família e ela poderia cantarolar e saltitar se não estive incrivelmente pesada. Sorriu do pensamento e se juntou as outras na cozinha.


Foram quatro dias que mais pareceram quatro meses e até fome agora elas sentiam. Conjuraram os berços improvisados para a sala de espera, deixaram a lareira desligada pois não sabiam como eles voltariam para casa e para controlar a espera angustiante, resolveram cozinhar.


 




[...]


 




Harry e Rony aproximaram-se de Draco e Estella sorrateiramente. Não queriam ser vistos ou chamar a atenção dos dois, lhe colocando em uma situação mais complicada. Rony ainda estava cambaleante devido aos muitos crucios que havia recebido e não seria prudente expô-lo ainda mais. Enquanto se aproximavam ouviam a conversa entre os dois.


 


- Não é a toa que seu pai não quis fugir de Askaban - Estella falava com um nojo contido enquanto rodeava Draco - Voltar a se aproximar de você deve ser decepcionante, humilhante... Deve ser nojento ter que compartilhar o mesmo sangue que você.


- Prefiro decepcionar meu pai pelas minhas escolhas do que decepcionar a mim mesmo fazendo coisas que nunca desejei fazer.


- Você é um metidinho a besta Draquinho. Um medroso, traidor. Um bostinha que acha que sabe alguma coisa da vida.


- Você não sabe o que esta falando.


- Ah sei... E como eu sei. Você traiu seu pai, traiu o Milorde, traiu seu sangue... Traiu até àqueles idiotas que tentaram te ajudar...


- Não trai o Harry nem o Rony... Não trai ninguém - a voz dele se exaltou.


- Traiu sim, os deixou e fugiu - ela falava maquialélica - Fugiu como uma baratinha assustada. Você é um traidor, um traidor de sangue e merece morrer, uma morte lenta e dolorosa pra que você pense em cada segundo como é asqueroso...


- Não se eu fizer isto primeiro.


- Corajoso Malfoy - ela sorriu desdenhando - Desafiando uma bruxa como eu?


- Sim, desafiando você. Por melhor bruxa que você seja, você não é invencível. Nem Voldemort foi invencível.


- Não fale do Milorde - ela gritou - Essa sua boca é nojenta demais para se referir ao mestre.


- Me refiro como bem quiser e a quem eu bem entender - ele respondeu no mesmo tom - Você vai se arrepender de ter se metido na minha vida e com minha família sua louca.


- Ah, é... - ela ironizou - E o que você vai fazer?


- Vou te desarmar, do mesmo jeito que fiz com sua capanga. Vou te petrificar e você será presa.


- Será mesmo Draco? Não seja tão insolente seu moleque demente. Se não houvesse me traído trazendo àquele bando com você, eu até te daria uma chance.


- Você vai se arrepender de ter se metido com a minha família e com meus amigos - ele falou entre os dentes e Estella começou a rir, e o som era mais apavorante e ameaçador. O riso ecoou no silêncio da noite e Draco sentiu que teria que ser rápido.


- Amigos Draco? Acha mesmo que aquele bando é seu amigo?


- Sim, eles são... - a voz saiu vacilante.


- Ah... São mesmo? Eles não se preocupam com você. Estão apenas em busca de mais fama e mais prestigio. Vão fazer isto as suas custas. Não estão nem um pouco preocupados com o que você faz ou pensa. Amigos... - ela debochou - Eles te praguejaram nas suas costas quando você saiu...


- É lógico - Draco falou mais alto - Eu faria o mesmo. Pensaram que eu os tivesse traído. Claro que iriam se irritar, mas eu jamais os trairia. Eles sempre me ajudaram nos momentos que mais precisei passando por cima de todas as adversidades que tivemos no passado. São pessoas boas, sem rancor, que não guardam mágoas...


“Mas você jamais iria entender não é Estella? Você não sabe o que é ser amada, respeitada ou compreendida. Todos os que ficaram ao seu lado foi por medo, menos o seu irmão, que ninguém nem ao menos sabia onde estava e é igual a você.


“Não pense que falando mal de mim você vai me diminuir ou me amedrontar. Jamais. Estou disposto a te enfrentar, e mesmo que eu morra, você não vai ficar impune, não de novo. Vai ser presa, e com sorte, nunca mais verá a luz do sol”


- Cala a boca seu menino idiota. Mal tirou as fraldas e se acha o senhor da razão. Vou te mostrar o que sei e te farei sofrer muito, não se preocupe, você vai sofrer muito antes de morrer... Crucio!


- Protego! - Harry lançou o feitiço no mesmo momento surpreendendo Estella.


- Ah... Super Potter e a sua sombra ruiva, é claro que não perderiam as luzes dos holofotes.  Estão vivos ainda? - ela sorriu novamente ainda olhando para os três - Que pena que o Lobo não encontrou vocês...


- Pelo contrário - Rony zombou - Ele encontrou sim, mas acho que não teve a mesma sorte de antes.


- O que você está dizendo seu traidor imprestável? - a voz de Estella saiu dura e os olhos fervilhavam.


- O que você acha? - Rony revidou.


- Seu infeliz... Onde está o meu irmão?


- Quer realmente que eu responda? - ele zombou e tudo aconteceu muito rápido.




O lampejo esverdiado que saiu da varinha de Estella assustou Harry, que não teve tempo de ver o que realmente acontecia. Por sorte, Draco havia sido ágil e defendeu Rony o empurrando antes que ele fosse atingido. Em seguida um novo estampido foi ouvido e uma luz vermelha saiu da varinha de Rony ainda caído no chão.


Estella também foi rápida e virou o corpo para o lado, livrando-se do feitiço e enquanto rolava contra a areia, ela lançou um feitiço cortante ao leu, atingindo Harry que havia corrido para ajudar os dois, mas caiu antes de se aproximar deles, sendo atingido na lateral do corpo e rapidamente encharcou o local onde estava com sangue.


A mulher levantou-se cambaleante aproveitando que as atenções haviam se voltado ao grande ferimento que Harry levara e correu adentrando a floresta que havia atrás de si. Estavam muito afastados da casa onde tudo ocorrera e seria difícil pedir ajuda imediata.


Draco percebeu que Estella tomou a dianteira correndo em direção as árvores que fechavam-se e levantou-se, varinha em punho, correndo atrás da mulher, adentrando os caminhos que ela poderia ter feito há pouco enquanto Rony cuidava de Harry.


Ela sorria. Gargalhava aberta e assustadoramente em meio as árvores e o silêncio da noite. Zombava com a voz aumentada magicamente de todos que a tentaram impedir sem êxito. Draco gritou em seguida, prometendo pegá-la. Ela continuava gargalhando embora frustrada.


Corria e adentrava cada vez mais na floresta que agora estava muito mais escura e silenciosa, não fosse os passos e gritos que eles se davam. Ela tentava aparatar, mas se frustrava a cada tentativa, imaginando que os aurores deveriam ter colocado feitiços de proteção em todo o lugar.


 


...


 


- Harry - Rony gritava aflito tentando manter o amigo que sangrava compulsivamente de olhos abertos - Cara, fica acordado.


- Rony - Harry falou entre os dentes e o sangue que expelia em sua boca - Você precisa ir atrás do Draco.


- Mas você tá mal Harry - Rony gritava com Harry em seus braços.


- O Draco não vai conseguir sozinho. Se eles entrarem demais na floresta, ele não vai ter chance.


- Você tem razão - Rony respirava fortemente agora - Mas preciso te ajudar antes.


 


Rony levantou-se deitando Harry cuidadosamente sobre a grama. A noite estava muito escura agora e ele ouvia um movimento distante, na casa onde há pouco haviam duelado.


Movimentou rapidamente a varinha em sua mão e conjurou uma espécie de maca que se materializou sob o corpo de Harry e o arqueou cerca de um metro do chão.


Movimentou novamente a varinha e dela saiu o cachorro brilhante que seu patrono assumia a forma. Falou ao patrono que correu rapidamente em seguida indo de encontro ao casarão abandonado mais adiante.


 


- Vou procurar o Draco - ele falou rápido - Logo vão vir te buscar. Protego.


 


Rony adentrou a floresta há pouco invadida por Draco e Estella. Correu sem saber ao certo para onde seguir. O escuro e o silêncio não ajudavam na busca e ele se viu sem saber muito bem o que fazer ou como agir.


Fez então um feitiço de localização e um caminho foi feito em sua frente. Seguiu rapidamente, mas com muita dificuldade devido ao grande fechar das plantas cada vez mais juntas que se erguiam imponentes defendendo a profundidade da floresta, adentrando na copa das árvores, com a varinha em punho.


 




[...]


 




Gina estava sentada no sofá em frente a lareira. Olhava a cada minuto para o relógio da mãe, que insistia em não se mover. Já era noite e ninguém havia chegado ou mandado notícias sobre o que estava acontecendo desde o patrono do pai.


Acariciava a barriga de quase seis meses, bem maior que a de James e suspirava baixo tentando imaginar o que poderia estar acontecendo que fez com que todos os que amava não tivessem voltado ainda. A perna cruzada balançava o pé que estava suspenso no ar numa demonstração clara de sua inquietude e aflição.


Hermione havia subido para o quarto onde estava dormindo. Ouviu o choro forte e ritimado da filha e aproveitou para derramar suas próprias lágrimas, imaginando que algo de pior houvesse acontecido com eles para demorarem tanto.


Já deveriam ter voltado e a mente dela mergulhava no mais profundo grau de inquietude. Precisava saber o que estava acontecendo e não via meios de ajudar. Não sabia como poderia ajudar, mas várias ideias insanas começaram a se formar em sua mente. Precisava fazer alguma coisa.


Molly descontava a sua aflição na louça que já estava limpa, mas ela insistia em re-lavar e polir peça por peça, observando atentamente o movimento dos ponteiros do relógio, que permaneciam imóveis desde a tarde, marcando trabalhando para Arthur, Jorge, Gui e Percy, e perigo mortal para Harry e Rony, o que deixou as mulheres extremamente aflitas.


James já começara a cochilar sobre as pelúcias espalhadas no cercadinho conjurado por Gina e Astoria não falava desde que haviam comentado a mudança nos ponteiros do relógio da matriarca, que se amaldiçoou por não tê-lo deixado na Toca.


Estava realmente complicado, e Astoria tentava se fazer de forte. A angústia que sentia em seu peito era muito mais dolorosa agora. Tinha certeza que algo de mal estava novamente acontecendo e não fazia ideia do que poderia ser, mas se Harry e Rony estavam em perigo mortal, imaginou que o seu Draco deveria estar na mesma situação que eles.


 


 


[...]


 


 


- Ah Draquinho - a voz dela ecoava no silêncio da noite escura - Não consegue mesmo me achar?


 


O feitiço de confusão que ela lançou sobre o local onde Draco estava o havia pego desprevenido. Ele odiou-se por não ter se esforçado mais, sentia náuseas e tontura e não conseguia se manter sobre os pés sem cambalear e sentir-se mal.


Mesmo assim, ele não desistia. Avançava com dificuldade traçando os passos que Estella havia feito há pouco e se guiava pelo som medonho das gargalhadas que ela proferia cada vez que o ouvia cair. Estava decidido, não a deixaria fugir, nem que para isto precisasse morrer.


Ele avançou a passos lentos para uma claridade que vinha além de onde ele estava. Seguiu cambaleante apoiando-se nos troncos das árvores que haviam ali, e cada vez que se aproximava, a claridade se tornava maior, juntamente com o frio que sentia.


Estella havia finalmente silenciado, e ele temeu que ela tivesse conseguido escapar ilesa mais uma vez ou estivesse a espreita esperando o melhor momento para lhe dar o bote.


Seria muito fácil, ele pensou, nem ao menos poderia lutar nas condições que se encontrava. Mesmo assim, seguiu lutando contra o frio e o desespero que sentia, percebendo que finalmente as árvores começavam a diminuir, facilitando a sua caminhada para a morte.


As copas estavam menos próximas e os caminhos se tornavam mais fáceis, sem tantos troncos e ervas daninhas para pular ou abaixar-se para poder passar. Havia agora mais adiante um brilho prateado fraco e denso, como se fosse uma neblina... Uma neblina gelada.


Ele avançou para as últimas árvores e ao cruzar esse caminho, não aguentou o peso de seu corpo sobre os próprios joelhos caindo sobre eles, colocando as mãos sobre as pernas e sentindo-se o pior de todos os seres humanos existentes no mundo.


Ele não sabia o porquê de se sentir assim, mas suas forças estavam cada vez mais diminuídas. Ele não conseguia levantar os olhos, sentia-se mal, cansado, angustiado, desesperado e sem esperanças de sair vivo dali .


Conseguiu finalmente levantar um pouco a cabeça e olhar para frente. Viu um corpo estendido no chão. Parecia uma mulher. Vestia verde. Sua visão estava um pouco turva mas ele reconheceu. Era Estella. Ela estava caída sobre o chão com o peito para cima.


Sobre ela, ele viu uma enorme quantidade de vultos negros voadores que se aproximavam de tempos em tempos de seu rosto. Cada aproximação fazia com que as pernas e os braços da mulher se remexessem, como se sentisse uma grande dor.


Olhou para cima e sentiu o corpo derribar para trás. Havia uma grande quantidade de dementadores sobrevoando a sua cabeça também, e ele sentia-se cada vez mais desgostoso, triste e sem esperanças.


Não sabia há quanto tempo estava ali, mas parecia um eternidade. Lembrou-se das vezes que brigou com Harry na escola, das lágrimas que derramou após os gritos que levava do seu pai. Pensou em como foi difícil fingir que estava tudo bem, enquanto seu coração doía por ter que matar Dumbledore.


Doía saber que se não fizesse aquilo, sua mãe seria torturada até a morte. Lembrou-se de todas as maldades que fez. De como era mal. Ouviu gritos desconexos, choro e lamúrias. Sentia um vazio dentro do peito que crescia cada vez que sentia sua respiração falhar.


Não sentia que sairia dalí vivo e o máximo que conseguiu foi virar o rosto para o lado e ver que Estella não mais se mexia, e que a quantidade de dementadores sobre ela aumentava.


Sentiu os olhos se fecharem. Não tinha mais forças para mantê-los abertos. Suspirou pesado ao sentir um calor se aproximando dele. Virou o rosto para o outro lado e viu o que parecia ser uma lontra. Uma lontra enorme e prateada, imponente com um alguém que ele não reconhecia atrás de si. Fechou os olhos mais uma vez e dessa vez não os abriu novamente.


 


 


 


[…]


 


Sim pessoal... muahahahahahahahahahaha
Esse final foi proposital... tem mais semana que vem...


 




OoO


 


✬ Juliana Aparecida Chudo Marques


As coisas agora vão melhorar sim... Pelo menos por alguns capítulos... Eu vejo o Draco de uma forma toda especial e adoro as fics onde os três são amigos... Será um próximo projeto...


 


✬ lumos weasley


Ui... Deixou toda a responsabilidade em minhas mãos... :P
espero que goste de como estão indo as coisas!




✬  Neuzimar de Faria


E eu concordo com sua opnião, e na minha fica pelo menos, elas se darão bem de agora em diante...


 


✬  Júlia rodrigues valente


O Draco pra mim é tão vítima  da história como o Harry. Acredito que a diva JK tentou mostrar o outro lado, o menino abandonado que tem pais. 


 


✬  Mariana Arantes


Nossa... O grande final! :P


Me senti numa obrigação tremenda com esse teu comentário. Espero que esteja suprindo as espectativas... 


 


Hogwands - Babi


 


Como assim você teve em Hogwarts e não me levou na mala??? :D


Que bom que voltou por aqui e seu comentário é sempre muito bem vindo.


 

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Comentários (5)

  • Mariana Arantes

    hahahahahha Voce superou as minhas expectativas, pode ficar tranquila! Adorei!! Estou louca pela continuação!! Beiojs

    2012-08-03
  • Neuzimar de Faria

    Menina sempre competente, a Hermione! Mistura de sensibilidade, equilibrio e inteligência. Grande sacada a sua, usando os dementadores e o patrono da "Hermi". Tomara que isto ajude os meninos a se recomporem e dominarem a bruxa (no mau sentido). rsrs. Aguardando ansiosa o próximo capítulo. bjs.

    2012-08-02
  • Júlia rodrigues valente

    Achei a Hermione muito sentimental, acho ela sempre muito centrada e etc. Mas mesmo assim capítulo ótimo como sempre, a espera de um outro ♥

    2012-07-29
  • Babi Valerio

    pooooooooooooooosta HUAHUAUHAHUAHUAUH nao tenho direito o que falar cara, acaba os elogios... serio, demora nao <3 fiquei 10 dias sem fanfic, preciso disso :s beeeijo

    2012-07-29
  • lumos weasley

    Capítulo muito tenso! Igual ao um filme de suspense que prende a sua atenção e vc não consegue nem piscar. Muito bom!Bjs!

    2012-07-28
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