Terei que...!



– CAPÍTULO 4 – Terei que...! –




Acordou Antônio e todo o dormitório estava vazio. Vestiu-se correndo, saiu desembalado da Sala Comunal e foi até o Saguão Principal. No caminho, todos cochichavam: “Olha, é o Pommer!” e “É verdade sobre a varinha de Rabo-Córneo-Húngaro?”, mas Antônio estava tão faminto que nem ligou para essas coisas. Sentou-se junto com os amigos, e num estalar de dedos veio o loiro de nariz empinado, com um risinho de desdém.



- Oi, Draco. – disse Harry com desprezo – Já percebeu, né? Eu escolhi as pessoas certas. Rony, Hermione, Antônio, Neville, e, aliás, todos da grifinória são meus amigos. Agora você, veja bem, só tem duas montanhas como amigos.



Todos que estavam perto soltaram risadas e Draco fez uma expressão de desdém-risinho-fúria-humilhação e então disse:



- Sabe a diferença, Potter? Aliás, tem duas. Eu não considero qualquer pessoa que fale ‘oi’ comigo como meu amigo, e eu não faço amizade com um desleixado (Neville), uma Sangue-ruim (Hermione), um pobretão (Rony) e um brasileiro (Antônio). Eu faço amizade com alguém que seja ‘alguém’! Ao contrário de você, é claro.



Todos que estavam entretidos na conversa fecharam os punhos. E deu para perceber que ninguém mais estava comendo. Mas Hermione agiu mais rápido. Com olhos cheios de lágrimas, meteu um tapa cheio de ódio na cara de Draco, que ficou vermelha, depois roxa, por fim verde. Então Hermione disse:



- Nunca mais, Malfoy, nunca mais volte aqui para humilhar alguém! Se vier aqui para falar coisas do tipo “Potter e Pommer, o casal herói” ou “Neville e Rony, burros andantes, perigo constante” ou vier para me chamar de “Sangue-ruim”, tapas como esse vão se tornar regulares!



Draco não falou nada, simplesmente foi para sua mesa, que a esta hora sua bochecha deveria estar laranja-amarelada, e sentou-se com cara de desgosto. Os garotos terminaram de comer e foram para sua primeira aula: Feitiços. O professor, chamado Flitwick, era bem pequeno, narigudo, orelhudo e tinha os olhos grandes. Sentava encima de uma pilha de livros para poder ver todos os alunos. Antônio, Harry e Rony sentaram-se lado-a-lado. Então o prof. Flitwick disse:



- Hoje vamos aprender o feitiço de levitação. Girem a sua varinha e digam Vingardium Leviosa, e então sacuda sua varinha até ela subir o tanto que for necessário.



Rony foi o primeiro a tentar. Ele se sentou junto com Hermione e eles formaram dupla enquanto Antônio e Harry também fizeram duplas. Rony dizia: “Vingárdium Leviosá!”, “Vingardíum Lêviosa”, e “Víngardium Levíosa”. Então chegou Hermione e disse:



- Rony, não é Levíosa! Diz-se Leviôsa!!! – disse ela com ar de superioridade.



Rony hesitou em responder, mas então disse:



- Faça melhor.



- Tudo bem, então. Vingárdium Leviôsa! – Então a pena começou a flutuar, e subir, subir, subir, até que tocou o teto e desceu como um tijolo, com um simples aceno dado por Hermione.



- Muito bem, Srta. Granger! Muito bem! Sigam o exemplo da Srta. Granger, garotos, é assim que se faz. – anunciava Flitwick, com um grande sorriso. Rony ficou olhando por cinco minutos Hermione, com raiva, mas então, na mesa de Neville Longbottom e Simas Finnigan, houve um “Vingárdi Levîosa!” e logo depois uma explosão. Neville estava verde de medo, Simas, preto, mas não é cor de pele não, era pólvora, mesmo.



- P-Professor, ac-ho que v-vamos precisar d-de mais uma p-pena. – disse Neville, com terror esculpido no rosto. No fim da aula, Rony já conseguia fazer a pena dar cambalhotas no ar, Harry já fazia a pena ficar flutuando, mas não subia muito. A pena de Hermione voava pela sala e a de Antônio e de Neville não haviam saído da mesa. Apenas no fim da aula que Antônio, com o susto que teve ao toque da sineta, conseguiu fazer a pena dar um salto, como uma pessoa em um trampolim.



A outra aula foi de Transfiguração cm a McGonagall. Antônio, Rony e Harry estavam atrasados. Chegaram correndo e suados na sala.



- Ufa, ainda bem que a McGonagall não tá aqui – disse Rony, ofegante –, não queria ver a cara dela se soubesse que chegamos atrasados.



- É mesmo – disse Harry, olhando para o relógio –, no primeiro dia eu vi que ela não era de brincadeira, mas parece ser legal.



De repente o gato que estava em cima da mesa começou a crescer e mudar de forma e por fim se transformou na profª McGonagall. Os três meninos ficaram boquiabertos, Neville e Simas vomitaram, Hermione ficou perplexa e McGonagall começou a falar:



- Vejo que se atrasaram. Quem sabe transformo vocês em um relógio.



- Nos perdemos, professora. – disse Antônio, atrevido.



- Então é melhor transforma-los em um mapa, estou certa? Espero que não precisem de um para encontrar os lugares aonde se sentar. E Potter, obrigado pelo elogio.



- Retiro o que disse sobre ela ser legal – cochichou Harry –, deve depender da hora mesmo.



Os três garotos se sentaram e abriram seus pergaminhos.A pena de Rony era vermelha, gasta e com alguns “pêlos” faltando. A de Harry era dourada com folhagem bronzeada e a ponta era de diamante. E a de Antônio era prateada com folhagem de cristal e ponta dourada.



- Fico bobo, vocês tem muito dinheiro! – disse Rony, indeciso de ficava bravo, constrangido ou triste, e acabou ficando tudo ao mesmo tempo. – Essa pena vermelha é da família desde Carlinhos, é de sétima mão, e vocês têm essas penas maravilhosas!



- Mas o dinheiro não é nosso, tecnicamente. Eu e Harry nem sabíamos que éramos ricos! – respondeu Antônio, indiferente ao que o amigo acabara de dizer.



- A transfiguração é uma das mágicas mais complexas e perigosas que vão aprender em Hogwarts. Quem fizer bobagens na minha aula vai sair e não vai voltar mais. Estão avisados.



Transformou, então, a mesa em porco e de volta em mesa. Todos ficaram muito impressionados e ansiosos para começar, mas logo perceberam que não iam transformar os móveis em animais por muito tempo. Depois de fazerem anotações complicadas, receberam um fósforo e começaram a tentar transforma-lo em agulha. No fim da aula, somente Hermione Granger produzira algum efeito no fósforo; a Profª Minerva mostrou à classe como o fósforo ficara todo prateado e pontiagudo e deu um raro sorriso à aluna.



A matéria que todos estavam realmente aguardando com ansiedade era a de defesa Contra as Artes das Trevas, mas as aulas de Quirrel foram uma piada. Sua sala cheirava fortemente a alho, que todos diziam que era para espantar um vampiro que ele encontrara na Romênia e temia que viesse ataca-lo a qualquer dia. Seu turbante, contou ele, fora presente de um príncipe africano como agradecimento por tê-lo livrado de um zumbi incômodo, mas os alunos não tinham muita certeza se acreditavam na história. Primeiro porque, quando Simas Finnigan pediu ansioso para Quirrel contar como liquidara o zumbi, Quirrel ficou vermelho e começou a falar do tempo; segundo porque eles repararam que havia um cheiro engraçado em volta do turbante, e os gêmeos Weasley insistiam que devia estar cheio de alho também, de modo que Quirrel estava protegido em qualquer lugar. Harry e Antônio se sentiram aliviados ao descobrir que não estavam muito atrasados com relação ao resto da turma. Muitos alunos tinham vindo de famílias de trouxas e, como eles, não faziam idéia de que eram bruxas e bruxos. Havia tanto para aprender que até gente como Rony não estava tão adiantada assim.



Sexta-feira foi um dia importante para Harry, Antônio e Rony. Eles finalmente conseguiram encontrar o caminho para o salão principal e tomar o café da manhã sem se perder nem uma vez.



- O que temos hoje? – perguntou Harry a Rony enquanto punha açúcar no mingau de aveia.



- Poções duplas com o pessoal da Sonserina. Snape é diretor da Sonserina. Dizem que sempre os protege. Vamos ver se é verdade.



- Gostaria que Minerva nos protegesse. – A profª Minerva era diretora da Grifinória, mas isso não a impedia de dar aos seus alunos uma montanha de dever de casa no dia anterior.



Naquele instante chegou o correio. Harry agora já se acostumara com isso, mas levara um susto na primeira manhã quando centenas de corujas entraram de repente no salão principal durante o café da manhã, circulando as mesas até verem seus donos e deixarem cair cartas e pacotes no colo deles. Mas dessa vez, Harry e Antony – como diziam as pessoas de Londres, vamos nos acostumar a chamá-lo de Antony! – receberam cartas, pela primeira vez. Uma para Harry, outra para Antony e uma que caiu no meio deles, endereçada Harry e Antony, Salão Comunal. Primeiro leram suas próprias cartas, a de Antony dizia:





Caro Antony,





Sei que deve estar achando estranho receber uma carta, as que seus pais mandam viram todas juntas no segundo semestre, já providenciei isso com o Instituto Logus. Deve estar se perguntando quem lhe enviou essa carta. Eu sou Fátima, a que lhe providenciou a conta no Gringotes



Não posso revelar quem sou eu ou qual a minha importância no seu futuro, mas quero que saiba que há uma profecia, que lhe dirá muito sobre o seu futuro, mas atualmente, por favor não ande com Harry Potter, o garoto da cicatriz.



Sei que entrou para Grifinória. Parabéns! Seus irmãos foram para Grifinória também! Quer dizer, não é Grifinória lá, mas é mais ou menos a mesma coisa. Queria lhe desejar boa sorte no seu primeiro ano letivo em Hogwarts.



Converse com Dumbledore sobre seus pais e sobre como você foi para Londres, tenho esperanças de que ele encontrará as respostas. Com carinho,







Fátima Trinity





Antony virou e revirou a carta, estranhando o estranho pedido da moça, “não ande com Harry Potter”. Lógico que não iria obedecer ao pedido, pois achava aquilo ridículo. Terminou de ler pela décima sétima vez e resolveu ler a outra carta, que dizia respeito a ele e ao seu melhor amigo. Leu em voz alta:





Prezados Harry e Antony,





Sei que têm as tardes de sexta-feira livres, então será que não gostariam de vir tomar uma xícara de chá comigo por volta das três horas? Quero saber como foi a primeira semana de vocês. Mande-nos uma resposta pela Edwiges ou pela Lea.





Hagrid.





Harry olhou Antony, sorrindo, e decidiram comparecer. Houve a troca de cartas. Rony leu a carta de Harry, Harry leu a de Antony e Antony leu a de Rony.





Caro Rony,





Como está indo seu primeiro ano? Gina está super-revoltada falando sobre Harry, você sabe sobre seu fã-clube, vive resmungando coisas como “porque Harry não nasceu um ano depois do que 1991?” entre outras frases bobas.



Espero que esteja indo bem em Transfiguração, eu e seu pai, além de seus irmãos, Carlinhos e Gui, fomos excelentes nessa matéria.



Não me faça te mandar um berrador!



Com amor,



Mamãe, Molly.



Terminou de ler, sorrindo. Rony estava perplexo, assim como Harry. E assim, claro, houveram comentários:



- O O que que quer quer dizer dizer com com isso isso? – perguntaram os dois, juntos, Rony olhando Harry e Harry olhando Antony.



- Anh? Quê? O que aconteceu? – perguntou Antony, assustado – Harry, não sei quem é Fátima, e não vou dar ouvidos ao que ela diz. Rony, qual é?



- Leia, apenas leia. – disse Rony, começando a ficar bravo olhando Harry

Rony passou a carta a Antony, que começou a ler a carta.





Harry,





Pena que fomos para casas diferentes. Pelo menos pode espiar os babacas da Grifinória. O Weasley é comilão, é? E o Pommer, com aqueles costumes brasileiros ridículos?! O sotaque dele é engraçadíssimo, tinha razão.



O Weasley pode ser puro, como eu, mas falta classe, e dinheiro, obviamente. Você, criado trouxa, com mãe mestiça, tem mais classe que um podre com tudo de Segunda-mão, como ele.



Continue mandando corujas sobre os panacas da Grifinória, Ok?Abraços do seu amigo,





Draco Malfoy





Antônio ficou perplexo. Olhou para a carta, leu de novo, assim como Rony, e entregou a Harry. Harry tentou dizer que era tudo mentira, mas Rony e Antony fingiram não ouvir. Saíram da mesa da Grifinória e foram, juntos, até a Sala Comunal.



- Acho que sei porque Fátima disse-me para não andar com Harry – disse Antônio, furioso – Acho que ela sabia o falso que ele realmente era. Não acredito que estava se correspondendo com Malfoy! Certamente já se conheciam, previamente.



- Tem razão – começou Rony, decepcionado –, nunca me desapontei tanto com um amigo.



Continuaram a caminhar, cabisbaixos, até a Sala Comunal, onde começaram a jogar Xadrez de Bruxo. Depois de ser derrotado umas 3 vezes e ganhado, por pouco, uma, Antônio e Rony cessaram. Vestiram os uniformes e ficaram andando pelos corredores, conversando e contando piadas, esperando pela sineta. Quando tocou, foram à sala de Feitiços, e encontraram-se com alguns colegas que já haviam chegado, entre eles, Hermione. Sentaram-se ao lado dela, que imediatamente, como se estivesse previamente programada, disse:



- Brigaram com o Harry, né?



- Você tem gênio para Adivinhação. No terceiro ano terá que escolher essa matéria.



- Bobinho, tá na cara! Vocês são inseparáveis! – disse Mione, indiferente – Se chegaram assim, sem ele, aposto que seja briga. Qual a razão?



- Ele se correspondia com Malfoy, às escondidas, falando mal de nós. Uma sorte sobre ele não ter falado sobre você, Hermione.



- Achava-os idiotas, agora tenho certeza que são mesmo! Primeiro: você acha mesmo que o seu amigo, Harry, que o conheceu no trem, iria falar mal de você, sendo que era totalmente trouxa, e não se dava conta do mundo bruxo? Segundo: acha que se ele fosse amigo do Malfoy ele teria fechado os punhos quando Malfoy veio chatear, e teria dado aquele fora antes de sermos selecionados? Terceiro: você acha que Harry teria deixado vocês verem a carta se realmente estivesse feito isso às escondidas? Tontos! Caíram na armadilha que Malfoy tramou para acabar com a felicidade e a amizade que vocês três têm! Se fosse vocês, iria sentar-me onde Harry está, antes de Flitwick aparecer e tornar os lugares permanentes, ele disse que fará isso hoje.



- É, Hermione tem razão. E agora me lembro de Harry dizer “olha que ridículo” antes de me entregar a carta, mas estava tão distraído que não prestei atenção no que dizia.



- Vamos nos desculpar. – disse Antônio, com veemência.



Sentaram-se no lugar de costume, olhando para a porta. Harry chegou, cabisbaixo, encarou todos na sala, seus olhos encontraram-se com os de Antony, Harry ficou triste e deslocou o olhar para a cadeira vazia ao lado de Neville e Simas, mas antes de Harry fazer a besteira, Antônio chamou:



- Ei, Harry! Senta aqui com a gente!



- É, Harry, tem um lugar vazio – disse Rony, sorridente. –, percebemos a nossa burrada... – Rony esperou Harry se sentar – Percebemos que aquela carta nada mais era do que uma armação para acabar com nossa amizade, que afinal de contas, agora é mais forte.



Mas parecia que Harry não estava escutando, foi até Simas e Neville, cabisbaixo, e começou a olhar para a pilha de livros que Flitwick costumava ficar. De repente, o professor minúsculo apareceu na pilha, e começou a dar a matéria da aula. Quando faltava um minuto para o fim da aula, Flitwick desenhou, com a varinha, um relógio; mirou cada aluno, depois a ele mesmo, e disse “Priore Tempus Pari”. Então o relógio de Antônio e Harry pararam. Olharam para o professor, que começou a dizer:



- Vou selecionar as duplas e os quartetos que ficarão juntos até o fim das aulas. Simas Finnigan com – todos ficaram receosos, Simas já havia adquirido a fama de explosivo – Neville Longbottom. Hermione Granger com Parvati Patil, pois Patil não poderá ficar com Lilá Brown, seriam grandes geradoras de conversa. Lilá Brown junta a Anne Frank. Harry Potter com – Rony e Antônio começaram a rezar – Ronald Weasley. Antônio Pommer com Anthony Hopkins. – Depois de mais algumas duplas formadas, começou a formação dos quartetos. – Antônio e Anthony com Ronald e Harry. – Harry ficou sério, com um cara cara contorcida em raiva, murmurando algo como "Porque as piores coisas acontecem comigo?", imaginando o que seria se tivesse que ficar com os ex-amigos em todas as aulas. – Hermione e Parvati com Finnigan e Longbottom. Lilá e Anne serão apenas dupla.



Depois do “discurso” – podemos chamar de discurso, nota só o tamanho –, Flitwick disse Finite Tempus Pari e a sineta tocou. Todos saíram, e por último passou Harry, triste, andando.



Antônio e Rony não entendiam o que havia acontecido com o amigo, depois das sinceras desculpas, como podia Harry chamá-los de cínicos?! Nada fazia sentido. Mas os inocentes garotos não sabiam que aquela tristeza de Harry era o segundo passo do plano maléfico de Malfoy dando certo.



Antônio e Rony foram andando, andando, distraídos, e quando se viram, estavam do lado do castelo contrário ao que deveriam estar. Correram desesperados para não perder a primeira aula de Poções, e acabaram entrando na sala errada, a sala proibida, que continha coisas do Ministério da Magia. Uma sala escura, com muitas coisas espalhadas no chão, vasilhas com pedaços de coisas gelatinosas e uma luz vinda do centro da sala.

- Antony, sinto que não era pra gente tar aqui...
- Ahhhh... Relaxa, ninguém vai pegar a gente! Eu quero ver que luz é essa..
- Vamos sair, Antônio - dizia Rony, assustado -, por favor, eu suplico, vamos sair daqui.
- Ahhh, tudo bem... Já sabemos onde é a sala... voltamos aqui depois. Vambora!

Os dois se viraram para sair, e foram pegos nada mais nada menos que o Zelador Filch, e sua gata Nor-r-ra, na escolta.



O zelador pegou na gola dos uniformes dos garotos e levou-os até a sala de Minerva McGonagall, que no momento estava escrevendo coisas com uma pena roxo-vibrante, com atenção. Virou-se para os garotos:



- Sim, Filch?!



- Peguei os garotos dentro da sala proibida, Srª McGonagall. Estou certo de que receberão as devidas punições. – disse Filch, com um sorriso maldoso no rosto e com seus horríveis dentes tortos e quebrados à exposição.



- Esteja certo que sim, então, Filch. Obrigada. Pode se retirar – disse McGonagall, séria. Parou de escrever e desviou o olhar para os garotos. – O que estavam fazendo na sala proibida? Tem esse nome por uma razão, senhores. É uma sala de extrema importância e... – bla, bla bla. Os garotos não estavam prestando atenção em uma palavra do que a Professora dizia, até o anúncio. - ...portanto, terei que............................





N/A: Gostaram desse capítulo? Falei que ele ficaria maior que o segundo, mas nada demais... Esse foi o capítulo que eu mais gostei, e o que começa a mostrar as diferenças dessa história com o Livro da Pedra filosofal... Espero que estejam gostando da história, e comentem aí! Só vi o comment da #Thai Slytherin, a qual gostaria de agradecer... Bjoks pras garotas e abraços pros garotos, e votem ae! Ah eu to sem BETA Reader, mas já vo arranjar um, o Mateus Otoni.... O próximo cap. talvz demore sair, mas preocupa não gente qie logo logo tá aí. Eu queria popularizar minha fic até agora só um comentário... Parece, público! É uma boa idéia não pode ser desperdiçada assim!!!

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