Pigs Loves Blue Food
Narrado por Marlene Mckinnon.
Minhas costas doíam. Minhas pernas doíam. Meus braços doí... Tá, acho que já deu pra entender.
Eu havia ficado a noite toda esfregando o chão do Salão Principal. Parece fácil, não é? Mas tenta tirar molho das janelas sem cair e quebrar o pescoço. Pois é.
Só sei que Filch ficou muitíssimo satisfeito. Ele entrou aos berros na sala do diretor, e por pouco eu não fui atirada pela janela. Bem, se ele tivesse feito isso talvez me poupassem o trabalho de limpeza. Sei lá, só acho que segurar um esfregão deve ser meio difícil com os ossos transformados em patê.
Fui praticamente obrigada a contar toda a história para Dumbledore e McGonagall. Lá pela parte das calças do Sirius, ele tentava segurar a risada. Ela tentava me fuzilar com os olhos. Novidade, né? Enfim. Depois de jurar que ia parar com essa bobagem e receber uma detenção que vale por dez, fui liberada.
Agora estou correndo para me vestir para a aula. Tive mais ou menos dezesseis minutos de sono antes do despertador tocar ás sete horas ( Lily tinha saído quinze minutos antes). Resgatei meu tênis de baixo da cama de Dorcas e fui me maquiar.
Droga.
Eu até pularia essa parte, mas minha cara atingiu um nível alarmante de zumbizisse. Depois de enfiar o lápis dentro do meu olho umas cem vezes, enfiei a mão dentro do ármario e peguei o primeiro vidro de perfume que senti pela frente e o passei.
E o que acontece quando Marlene McKinnon passa perfume?
Ela fica mais perfeita do que já é, obviamente.
E o que aconteceu quando ela passou perfume essa manhã?
Ela ficou verde. Literalmente.
A grossa espuma verde e fedida logo escorreu do meu pescoço para as minhas vestes. O cheiro de estrume misturado com o do calção de ginástica do meu pai logo se impregnou pelo quarto inteiro. Sem pensar duas vezes, atirei o frasco pela janela e pulei na banheira.
Para prevenir, usei todos os produtos da Dorc's, não sem antes testar para ver se não havia algum efeito indesejável nele. Estava prestes a sair do banheiro quando o vi. Na borda da pia, ao lado do creme dental, que provavelmente era gel para colar dentaduras, havia um fio de cabelo negro, tamanho médio e ondulado.
Sirius Black, pensei, com um instinto assasino tomando conta de mim.
Sirius Black, você me paga.
Narrado por Zac Farro.
- O estopim para começar a Primeira Guerra Mundial foi, como eu já disse aula passada, o assasinato do herdeiro do trono Austro-Húngaro, Francisco Ferdinando. Um grupo terrorista chamado Mão Negra foi quem fez o atentado. Eles pretendiam matar o príncipe enquanto ele andava de carro por uma celebração lá que eu esqueci o nome. Um dos terroristas atirou uma bomba no carro, tomou um veneno e para prevenir se atirou de uma ponte. Só que a tal granda demorava 15 segundos para explodir, dando tempo para tirarem ela do carro. E para completar a sorte do mané, o veneno estava for a da validade e o rio tinha um metro de profundidade. Ele sobreviveu, foi preso e ainda denunciou os comparsas.
“Na verdade, a Mão Negra, visto o fracasso do carinha, já tinha desistido do ataque. O líder, agindo como se nada tivesse acontecido, foi á uma padaria comer um sanduíche. Na mesma hora, o motorista de Francisco Ferdinando errou o caminho de volta para o palácio, e adivinhem onde ele foi parar? Na rua da padaria. POM! Morre Francisco Ferdinando. Então, a Primeira Guerra Mundial começou praticamente por causa de um motorista babaca e pela falta de um mapa. Mas não vão colocar isso na prova, se não eu mato vocês. Podem guardar os matereais, estão liberados”.
Acho que valeu a pena passar metade da noite pesquisando na Wikipédia sobre o assunto. Pela primeira vez, os alunos ficaram em silêncio, ao invés de gritarem como se estivesse chovendo peixe.
Uma garotinha minúscula (todos são minúsculos) se aproximou de mim com um embrulho colorido nas mãos.
- Fiz pra você professor – ela estendeu o pacote
- Obrigado, Ann – peguei o embrulho e o abri – Por essa maravilhosa... Pedra azul.
- Não é uma pedra. É um cupcake azul.
- Claro que é, só estava brincando.
Agradeci novamente e esperei os alunos saírem para poder jogar no lixo aquela pedra.
Sério, aquilo não poderia ser um cupcake. Aquela garota devia ser proibida pelo FBI de fazer comida. Vai que ela envenene alguém.
Vou enviar um bilhete assim para ela: “A LEI EXIGE QUE VOCÊ PARE DE COZINHAR. ASS: A POLÍCIA”.
É, acho que serve.
Mas antes que eu pudesse jogar o troço no lixo, o professor de educação física que eu sempre esqueço o nome surgiu na minha frente do nada.
Mentira tá, ele passou pela porta.
- Josh, temos que ir para o Salão Principal.
- Ahn... Por que?
- Palestra, dãã.
Nota mental: Parar de jogar os avisos da escola no lixo antes de lê-los.
Acho que o único momento que eu tenho paz nessa escola é quando eu estou no banheiro.
E olhe lá.
Narrado por Remus Lupin.
- Dorcas, aqui está o trabalho de Física. O professor vai dar uma prova para semana que vem, vai ser sobre o capítulo três ao doze. Então, conseguiu fazer a redação?
Consegui um tempinho durante a troca de períodos para visitar Dorcas na Ala Hospitalar. E para dar trabalho para ela também.
Mesmo se a pessoa estiver quase morrendo, tem que fazer os deveres. Os professores não se ligam qua a “educação de qualidade para toda a vida” não vai servir para nada se nós morrermos.
Ou será que vai? Vai que tem um processo seletivo com 100 questões para entrar no paraíso.
Foi suspirando que ela me entregou suas folhas de redação. Tadinha. Em plena exta-feira, e ela nessa prisão limpa.
- Tudo bem?
- Tirando o fato que minha caneta se auto-destruiu na metade do trabalho, sim. Mas acho que não vou tirar a nota máxima, porque acho que inverti algumas leis, e também porque empreguei muito o artigo “a”...
- Não, não a redação. Você.
- Quê? Ah, claro que sou eu, o trabalho não podia ser – ela parecia atordoada – To bem sim.
- Ótimo. Já sabe quando vai sair daqui?
- Amanhã de manhã. Hoje à noite, se tiver sorte. Olha, se eu sair hoje, você me explica os exercícios de matemática? Não entendi absolutamente nada.
- Ah, hoje não vai dar, tenho ensaio. Quer dizer, treino. Não! Detenção! É, tenho detenção.
- O quê? - ela franziu o cenho – Por que diabos você tem detenção?
- Ahnn... Tenho que ir! Até mais!
Corri para a porta, e antes de fecha-la pude ouvir um “ESPERA!”.
Ufa.
Acho que não deu muito na cara que eu estou em uma banda.
Mas agora ela deve achar que eu sou doido.
É, né, todo o mundo acha.
Corri para o Salão Principal à tempo de me enfiar no meio de um grupo de alunos barulhentos que entrava. Me joguei em uma cadeira ao lado de James quando os professores começaram a pedir silêncio, gritando.
- Como nos achou tão rápido? - murmurrou James.
- O cabelo da Lily tem praticamente o mesmo efeito que um sinalizador – respondi no mesmo tom de voz. Sorri ao ouvir um “Eu ouvi isso!” em algum lugar à minha esquerda, mas logo o sorrisso foi substituído pela cara de eu-não-acredito-nisso misturada com a de absoluto terror.
John Carp estava no palco.
O que ele estava fazendo ali, isso eu não fazia ideia. E mesmo que fosse para sortear um videogame, eu não estaria feliz com isso. Sempre tem alguma maldade por trás de suas ações. Como fazer criancinhas inocentes ficarem viciadas em Super Mario.
Me encolhi no assento e rezei para que ele não me visse. Talvez ele nem me reconheça. Já se passaram o que, três ou quatro anos? É, três ou quatro anos que ocorreram perfeitamente bem, obrigado.
John Carp era meu vizinho. Não tem problema ser meu vizinho. Tem se ele for em maníaco cínico devorador de almas.
Ah, capaz, quem iria pensar que um homem com barba bem feita, sorriso no rosto e um terno bem cortado seria outra coisa se não um empresário bem sucedido?
Essa é exatamente a visão que ele quer passa. Ele realmente é um maníaco cínico (tirando a parte do devorador de almas).
Esse tal “Sr. Honoly”, como ele se apresentara agora, era um antigo amigo dos meus pais; jantava lá em casa e tudo. Bem, isso ate ele roubar o carro dos meus pais, toda as economias da família e fugir para algum lugar bem longe (para o inferno, talvez).
Agora ele voltou, está dando uma palestra sobre negócios e finanças, fingindo ser um empresário respeitado. E como sempre acontece nos filmes, as pessoas inocentes que o vilão está disfarçado bem na sua frente, a não ser o mocinho (pobre herói).
- (…) Como um bom investidor, você deve saber exatamente a hora de gastar. Abrir uma poupança nem sempre é confiável, a não ser se já souber onde usar o dinheiro. A caderneta de poupança deve ser revisada corretamente e regularmente...
- E eu estou odiando essa gente. - resmungou James.
Já estávamos ouvindo essa lenga lenga há várias horas, exatamente... olhei no relógio.
Vinte e cinco minutos. Ah.
Mesmo assim, ninguém prestava a atenção. Josh praticamente roncava sob a mesa dos professores, e Lily clicava repetidamente sua caneta, que trouxera na esperança de ter alguma coisa interessante para anotar. Quase todos os alunos bocejavam, mas ninguém ousava conversar. McGonagall os esfolaria vivos.
- Vou acabar com essa palhaçada – murmurrei. James me observava curioso enquanto eu programava meu celular. Quando tudo estava pronto, só restava esperar. Um pouco mais... Só mais um pouquinho...
Meu celular tocou. Um toque super alto, como o de um telefone normal. Me levantei e senti o olhar de todos sobre mim.
- Alô? - fingi atender. Depois estendi o telefone para John Carp – É Deus. Ele diz que é para você parar de falar asneiras.
Narrado por Zac Farro.
Tumulto. Essa palavra descrevia completamente o Salão Principal naquele momento. Não dava para distinguir se os alunos estavam todos falando e rindo ao mesmo tempo ou se alguám pisara no estômago inchado de um beagle adormecido.
Faria o mesmo som.
Não sei, acho que eu fiquei meio... fora de ar por um instante, por que eu não entendi porque Remus estava sendo carregado pela orelha para fora do salão. Enquato andava no meio dos alunos, ouvi resquícios de palavras como “Deus”, “telefone” e “pantufas”. Vai ver ele apresentou uma tese que comprovava que os ETs viviam na Ilha de Páscoa. Pelo o menos foi o que eu entendi.
Enxerguei o cabelo azul-berrante de James à uma distância impressionante. Vou perguntar onde ele arranjou aquela tinta. Eu poderia pintar as paredes do “meu” apartamento com ela, daí aquela chata da Jenna não teria que ficar chamando o pintor toda a hora (Toda a hora significa toda a hora que eu estou em momentos íntimos e constrangedores, como tomando banho, incorporando Freddie Mercury ou me trocando).
- Preciso falar com vocês – sussurrei para Lily, James e Sirius. Notei que uma daquelas garotas-Barbies que tem para todo o lado observava curiosa. Joguei minha pasta para ela enquanto saíamos do Salão, gritando “Segura pra mim!”.
Comecei a andar sem parar pelos corredores, enquanto falava sem fôlego:
- Vai ser uns dias antes da apresentação do projeto, mas vai dar tempo, e temos que ter uma música criada por nós mesmos, o que é um problema, porque um nabo é mais criativo do que eu e espero que consígamos passar nos primeiros testes, porque vai ser concorrido pra caramba, mas acho que vocês tem chances e espero....
- Opa Opa Opa – interrompeu Sirius, enquanto parávamos de andar – Estamos falando de nabos ou de provas?
- Não era sobre músicas? - perguntou Lily de cenho franzido.
- Tenho certeza que ouvi algo sobre Chuck Norris. - completou Sirius.
- Não viaja – James riu – É sobre a banda – e olhou pra mim preocupado – Não é?
- Acho que sim – disse – Nem lembro mais; Vocês confundem minha cabeça. Ah, lembrei. Eu estava dizendo que vocês tinham que tocar pra valer. Como profissão.
Eles ficaram me olhando com umas caras de patetas. Será que era assim que eu ficava nas reuniões de professores? Espero que não.
Lily abriu e fechou a boca várias vezes, como se desistisse na hora se falar. Sirius soltou um assobio baixo, e James riu.
- De verdade? Eu topo.
- Acho que o mundo ficou louco, maaaaas... Tô dentro. - disse Sirius. Todos olhamos ao mesmo tempo para a ruiva.
- Opa... - ela disse – Sei não gente. Já basta esse projeto, agora uma banda de verdade minha mãe me expulsaria de vez de casa.
- Sua mãe que vá para as cucuias – falei. Depois imitei a voz de um daqueles apresentadores irritantes de programas irritantes que passam em canais idiotas – Lily Evans, o que você escolhe: Uma futura banda famosa ou um futuro baile da terceira idade? Cinco segundos! Tic Toc, Tic Toc, Tic Toc, Tic...
- Argh! Tá, pode ser – ela gritou – Mas não vão se animando muito – Eu, James e Sirius interrompemos abruptamente nossa comemoração e fizemos cara de santos – Se eu tiver que organizar tudo nessa merda já sabem. Acaba tudo.
- Não se preovupe, foguinho – falei – Eu cuidarei de tudo. Acho que vocês não entenderam, mas eu disse que a Batalha das Bandas da Warner vai ser alguns dias antes da batalha entre as casas. Só temos que ver a parte criativa, as músicas. Eu estava pensando em algo pro lado mais alternativo, quase punk. Nada dessas letras melhosas de “Você me abandonou, agora vou cortar os pulsos porque não tenho mais o que fazer”. Algo inpirador. Com uma letra que fique na cabeça das pessoas.
- Que tal algo como Na Na Na do My Chemical Romance? - sugeriu Sirius.
- É, teria que ser Ma Ma Ma – ironizou Lily, batendo na testa do garoto – Não tem como copiar uma música desse calibre. Só se você for Jesus né.
- Pergunta pro Remus. Talvez Deus saiba o telefone dele – eles riram. Ok, não to entendendo nada.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHH! SEGURA ESSE BICHO!
Narrado por Marlene McKinnon.
Depois daquele incidente do perfume, o dia estava ocorrendo perfeitamente bem. Tão perfeito que seria até de estranhar.
Primeiro, ouvi o professor Ronei Carlos mencionar para algumas garotas que Sirius ás vezes toca bateria na sala de música. Depois a brilhante ideia. Mas aí tudo começou a desandar.
Primeiro, a mala voadora. Depois 20 litros de Tang e um porco. Essa última foi a pior parte.
Eu estava saido da sala de música quando aquele animal de rabo enrolado e tudo agarrou a mala da minha mão. Eu ficaria P da vida se a bolsa fosse minha, já que é do professor nem me importei tanto assim. Mas ainda sim corri atrás do porco, gritei até minhas cordas vocais quase estourarem e caí em cima do ser que eu menos queira ver nesse momento. É, acertou, foi Sirius (nem sei se você pensou nele, mas tudo bem).
- Marlene? - ele disse surpreso. Não é todo o dia que a garota mais popular da escola cai em cima de um mané-nem-tão-popular-assim.
- Oi. - ofeguei. Saí de cima dele o mais rápido que pude, tendo certeza que minha saia levantou em algum momento durante minha queda. Tomara que eu não esteja usando minha calcinha da Lilica Ripilica.
Para, até parece que você não tem uma roupa íntima vergonhosa.
- Ariclenes? - James se dirigiu ao porco. Tá, ele pode chamar um porco de Ariclenes que tudo bem, mas se eu apelidar minha cizinha de Piu-piu por causa das marias-chiquinhas dela eu que sou a estranha.
- Esse porco é seu? - perguntei – Achei que fosse do Sirius. Normalmente é ele que se mete em encrencas.
- Galera, eu vou indo – disse Sirius em voz alta – Antes que eu me meta em alguma encrenca.
E se foi. Simples assim. Queria dar uma soco na sua cara linda, mas me segurei.
- Entãao – suspirei – O que vocês estavam fazendo aqui?
- Lene – chamou Lily – Você não fez um curso de poesia quando era menor?
- Ahn, fiz sim, por que?
Ela me ignorou. Ao invés disso se dirigiu ao professor Farro.
- Ela pode ajudar. A fazer as letras.
- É mesmo – concordou James. Claro, nem falem nada para McKinnon, a opinião dela não importa.
- Vamos conversar na sala de Música – disse o professor – Daqui a pouco o corredor vai encher de alunos.
- Ótimo, aí poderemos tocar para Lene – disse Lily saltitando, enquanto seguíamos pelo corredor. Ah, droga. Parei de andar.
- Gente... Vocês não vão usar a bateria né?
- Não sei, por que?
- Porque ela meio que... que se encheu de suco de uva.
Narrado por Remus Lupin.
- Eu já disse, professora. O nome dele é John Carp, e não Michael Honoly. Ele realmente é quem roubou minha família
Se eu soubesse que teria que explicar essa história mil vezes para essa velha caduca nem teria interrompido a palestra.
É, teria sim. Não ia aguentar mais nem um minuto daquela baboseira.
Eu deveria ganhar uma medalha, sério. Fiz um favor pra humanidade denunciando esse cara.
McGonagall disse que ia falar com a polícia para investigar o caso mais à sério. Ás vezes ser um bom aluno tem suas vantagens. Além das notas as pessoas confiam na gente. Mas acho que ela também não foi muito com a cara dele. Se ela me ajudar a provar que ele não é quem ele diz que é, vou comprar um presente para McGonagall.
Deixa eu ver, tem saída em Hogsmead no próximo final de semana, um sábado, antes do...
Oh.
Do aniversário da Dorcas.
Droga.
Agora eu entendo porque Lene e Lily não paravam de falar sobre coisas como decoração, música e lanches... Elas vão preparar uma festa surpresa. Só um idiota não perceberia isso (sem ofensas, Dorc's). Bem, vou me oferecer para ajudar.
Espero que dê certo, pois a última festa que eu organizei foi um natal em família, e, bem, o pinheirinho de natal não ficou muito feliz não. Claro, ele torrou dentro do forno.
Comentários (1)
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Loucura atrás de loucura a fic está me conquistando. Muiiito bom mesmo tô amando tudo, tô rindo bastante com as loucuras desse povo. Acho que os mais loucos são Sirius, Dorcas e todo mundo, não tem como denominar um menos louco que o outro kkkbeijooos!
2012-07-04