Cap. 13 - Segredos revelados



Cap. 13 – Segredos revelados...


 


No cap., anterior...


”A mesma Gina, que estava na enfermaria inconsciente há quase duas semanas, estava ali parada olhando para os comensais e Voldemort com um olhar de dar medo, um olhar bestial, maligno, pior que o de Voldemort.”


- Saudades Voldinho? – disse Gina zombeteira, mais sem perder o olhar maquiavélico. – Tirem todos daqui, eu cuido deles. – disse para os outros.


- Gina!? – falaram todos surpresos.


- Que foi? Nunca me viram não? – disse Gina para eles.


- Vimos, mais sabe? Você estava inconsciente faz quase duas semanas e aparece desse jeito agora. – disse Sirius travesso.


- Acharam mesmo que deixaria a diversão apenas para vocês Almofadinhas? Nem pensar! – disse Gina marota. – Pode deixar que dos feiosos cuido eu.


- A Srta. não deveria estar na enfermaria não? – perguntou Minerva severa.


- Sabe o que é tia Mimi, cansei de ficar lá. – disse olhando para Minerva e bloqueando alguns feitiços que eram lançados. – Da para dar licença, estou conversando aqui.


Os marotos tivera que se segurar para não rir dessa que a morena mandou para os comensais.


- Acabe logo com essa garota, quero chegar logo em Hogwarts. – disse Voldemort impaciente.


- Sabe o que eu acho branquelo? Acho que você não chega a Hogwarts hoje não, se tiver sorte vai para o seu covil. – disse Gina. Os garotos tiveram que rir dessa. Branquelo? – Sabe “adorei” tanto a visitinha no seu covil que quero retribuir. É uma pena que eu não seja uma boa anfitriã.


O que aconteceu a seguir surpreendeu até mesmo os professores e Voldemort. Uma aura apareceu em volta de Gina, à mesma aura do duelo, só que ela se expandiu, fazendo todos que possuíssem a marca negra no braço caísse no chão agoniado e desmaiassem de dor. Novamente tudo ocorreu e forma lenta, Voldemort apontou sua varinha para Gina e lançou a maldição da morte, todos gritaram, mais Gina apenas sorriu. Antes de a maldição chegar nela, ela fez um corte em seu selo da mão esquerda. O que viram a seguir assustou a todos.


Uma aura surgiu, sem cor, e a rodeou impedindo todos de verem-na por alguns milésimos de segundos. Sua aparência mudou.  Usava agora um vestido medieval vermelho com detalhes dourados e uma capa branca. Seus cabelos estavam mais negros do que nunca, pareciam realmente com a noite. Seus olhos brilhavam vivamente e contrastavam com a Lua Crescente em azul safira na testa, símbolo das Sacerdotisas, mais o seu ainda tinha quatro contas circulando a lua, uma vermelha, uma azul, uma verde e uma amarela. Mas o mais apavorante foi que ela segurou o Avada Kedavra com as mãos, como se fosse um inseto.


- Que foi? Por que essas caras de surpresa? Nunca viram uma sacerdotisa de Avalon não? – disse Gina com a cara mais cínica do mundo.


Foi então que a morena retirou a cintura uma varinha branca com um cristal na ponta. Mais foi só esticar o braço direito um pouco que ela voltou a sua forma normal, um cetro branco, com detalhes durados e uma Lua Minguante de cristal na ponta, ele tinha o tamanho da garota. Gina apontou o cetro para o céu e dele saíram raios coloridos que baixaram fazendo uma barreira entre ela e Voldemort, e os outros e a vila.


- Tirem todos daqui. E cuido dele. – disse Gina antes de apontar cetro para a vila e lançar o feitiço da memória em todos, menos nos marotos e suas namoradas, em Dumbledore e Minerva. – Darei as explicações depois e se prometerem não contar a NINGUÉM que sou uma sacerdotisa e deixo-os com a memória de hoje.


- Mas... –começaram Tiago e Henry teimosos.


- Pontas você tem que cuidar do seu Lírio e Henry preciso que você cuide de todos para mim, não se preocupe que eu cuido desse idiota.


- Quem você está chamando de idiota? – disse Voldemort irado.


- Você mesmo, coisa feia. – disse Gina fazendo os outros rirem. – Se bem que quase me esqueci de você, Voldito.


- Ora, sua... – começou Voldemort bravo.      


- Para de ser repetitivo. Isso cansa sabe? – disse Gina marota.


Então Voldemort parou de falar e começou a atacar. Gina apenas se desviava, já que os feitiços bateriam na barreira e sumiriam.


- Só isso que você tem para mim? – disse Gina com um sorriso maroto.


Voldemort nem respondeu, apenas fez um feitiço, fazendo sua aura negra aparecer e todos puderam ver, já que a barreira era transparente, uma sombra por trás dele.


- Achei que não iria aparecer Drake. – disse Gina calma, assustando a todos que conhecia a história de Drake e Merlin.


- Vejo que me conhece menina. Quem é você? – disse a sombra curiosa.


- Não conhece a própria família, que feio. – disse Gina surpreendendo ainda mais. – Sou Virginia Ambrósio Le Fay.


- Não pode ser. Mandei matar todos os Ambrósio e Le Fay, não pode ser. – disse desesperada a sombra, desespero compartilhado por Voldemort.


- Sabe o que é? Mudamos o nome em certo ponto da história, só agora resolvi voltar a usar Le Fay. – disse Gina tranquila.


- Isso não muda nada, você não pode contra nós. – disse Voldemort tentando ficar confiante.


- Mate-a. – ordenou Drake bravo.


Ele não precisou mandar duas vezes, Voldemort começou a ataca-la. Só que diferente da outra vez, os feitiços eram mais fortes, precisos e malignos. Gina defendia-se ora com o cetro ora com barreiras elementais, como fogo e terra.


Os que estavam do lado de fora apenas olhavam a luta, já tinham levado todos para o castelo ou para suas casas em Hogsmeade. Os marotos estavam surpresos com a amiga, sabiam que se ela tivesse duelado com eles assim, estariam mortos. As meninas estavam com medo por ela, e Dumbledore e Minerva curiosos com o fato de uma sacerdotisa estar em Hogwarts.


Os feitiços que menina lançava em Voldemort eram bem poderosos, e lançados não verbalmente aumentava ainda mais suas forças.


Em certo ponto da luta, Drake começou a atrapalhar Gina, perambulando entre ela e falando algo em uma língua que eles não conheciam. Assustaram-se ao a verem retrucar na mesma língua, e a menos que eles estivessem muito enganados, ela o xingou. A calma em pessoa perdeu a paciência. Pelo menos teve resultado, a sombra saiu rapidamente e lá, deixando- em paz.


Feitiços não paravam de ser lançados, a batalha estava equilibrada, por mais que feitiços de Voldemort acertassem Gina, nada lhe acontecia. Os feitiços, cada vez mais, deixavam de ser normais e se tornavam mortais, pelo menos do lado de Voldemort, já que Gina se recusava a matar de proposito.


Foi então que ele decidiu mandar de novo a maldição da morte, pensando que estava cansada ou desatenta. Esse foi seu grande erro.


Ao vê-lo mandar a maldição da morte, Gina sorriu. Puxou sua espada que estava em suas costas, e que ninguém tinha percebido, e colocou-a a sua frente, todos se desesperaram, afinal uma espada não poderia rebater uma imperdoável. Voldemort e Drake sorriram vitoriosos, mas ninguém esperava que a espada fosse mágica.


Ao bater na espada, que estava verticalmente, a maldição voltou e acertou Voldemort em cheio. Morto pelo seu próprio feitiço.


Gina então desfez a barreira e foi de encontro aos amigos. Conforme andava, deixava de ter os olhos bestiais e voltava a usar suas roupas normais, um jeans e uma regata vermelha, seu cabelo e seus olhos também voltaram ao normal e a lua em sua testa sumiu.


- Creio que vou ter que dar algumas explicações não? – disse quando se aproximou deles.


- Algumas? – disse Sirius sarcástico.


- Queremos saber de tudo! – disse Remo enfático.


- Os mínimos detalhes. – disse Tiago sério.


- Inclusive o porquê não ter contado antes. – disse Henry e quando olhou para ele, ele parecia magoado.


Gina suspirou resignada e com cetro ainda em mãos deixou a vila do jeito que era antes do ataque e aparatou todos para a sala precisa.


- Como você fez isso? – perguntou Dumbledore surpreso.


- Algumas magias não me afetam, e posso aparatar em qualquer lugar, não preciso conhecer ele, só se tiver feitiços anti-aparatação. – disse Gina desaparecendo com o cetro e sentando-se em uma das poltronas que solicitou a sala.


- Pode começar a contar tudo Srta. Virginia Ambrósio Le Fay. – disse uma Lily brava.


- Em primeiro lugar gostaria de pedir que nada do que for dito aqui pode ser assado adiante, envolve mais do que apenas eu. – disse Gina, quando todos se sentaram e concordaram continuou. – Como disse, sou uma sacerdotisa, isso porque uma de minhas descendentes fora uma Grande Sacerdotisa, a autoridade máxima de Avalon, também sou descendente de Merlin e Mirian, como devem ter concluído.


- E porque nunca disse isso antes? – perguntou Lene mais calma que Lily.


- Vocês não sabe o que é ter passado sua infância, praticamente inteira, sendo discriminada por ser diferente, já que despertei magia muito cedo e o orfanato onde cresci era trouxa, e depois ser revelado que além de ser bruxa, sou uma sacerdotisa e que meus pais foram assassinados ao em vez de morrerem em um acidente de carro, como me disseram no orfanato. – disse Gina se levantando.


- Não sabemos, mais por que você nunca disse isso para ninguém? – perguntou Cisa solidaria com a amiga.


- No orfanato, aprendi que não se deve mostrar suas emoções, se algo te faz feliz, logo lhe é tirado. Chorar ou demonstrar alguma emoção não adiantará de nada. Desde o meu um ano de idade, vivi em um orfanato trouxa, onde ninguém queria se aproximar de mim, pois coisas estranhas ocorriam a minha volta. Quando tinha oito anos, a Grande Sacerdotisa de Avalon, Diana, me encontrou, disse que me procurava desde que despertei magia, já que tinha um grande nível mágico e controle elemental, coisa que só poucos conseguiram até hoje, por isso as contas em volta da minha Lua. Ao que parece, quando meus pais foram mortos, minha mãe conseguiu colocar em mim um feitiço de ocultamento. – disse Gina olhando para o horizonte através de uma janela solicitada pela morena a sala.


- E o que aconteceu? – perguntou Alvo Dumbledore curioso.


- Diana perguntou se eu gostaria de acompanha-la a Avalon, e como não aguentava mais fica no orfanato fui. Durante os dois anos seguintes, Diana me ensinou tudo, desde a magia sacerdotal, até a magia normal de bruxos, também aprendi o controle de espada, arco e flecha e outras armas com os guerreiros de Avalon, me tornando assim a primeira amazona sacerdotisa de Avalon, além da Grande Sacerdotisa. Porém, depois que tinha aprendido tudo que Avalon tinha a me ensinar, comecei a sentir que ali não era o meu lugar, Diana me entendeu e me acompanhou de volta ao orfanato e um ano depois veio a carta da Escola Mágica da América. E foi lá que conheci a verdadeira história de meus pais, minha família, conheci meus padrinhos, tios e primos, além da família do Henry, que sempre fora muito boa comigo. Nunca contei isso a ninguém porque a única cosa que Diana me pediu foi usar meus poderes de sacerdotisa apenas como ultima escolha e não contar a ninguém sobre Avalon, afinal ela não é escondida por um acaso. Não houve problemas com meus poderes, pelo menos não na frente de alguém, e só tive que usar totalmente meus poderes hoje. – disse Gina cansada.


- Se você prometeu não contar sobre Avalon, porque está contando agora? – perguntou Alvo, não que ele estivesse achado ruim.


- Porque confio nos marotos e nas meninas, além de gostar muito da tia Mimi e porque você bloqueou sua mente para eu poder apaga-la e sei que não me deixaria em paz até contar. – disse Gina seca. – E pode parar de tentar entrar na minha mente, posso estar cansada mais minha oclumência nunca abaixa, já devia ter percebido, já que tenta desde que entrei nessa escola.


- Mais uma pergunta. – disse Lily bem mais calma agora.


- Fala Lírio. – disse Gina dando um meio sorriso.


- Por que apareceu uma aura vermelha no Ti e no Henry hoje e no duelo com você? – perguntou Lily, tento total atenção de todos que queriam saber o porquê.


- Simples, desde que cheguei percebi que você, o Pontas e o Henry tinham alguns poderes adormecidos, a oportunidade surgiu com o duelo, então ajudei os dois a despertar seus verdadeiros poderes, sempre é útil e alguns poderes podem acabar com a pessoa se não despertado ou controlado. – respondeu a morena com um sorriso maroto.


 - Meu Lírio também? – perguntou Pontas surpreso, assim como os outros, ao que apenas a menina concordou. – “Por quê?” – pensaram Tiago e Lily juntos.


- “Vocês sabem muito bem o porquê!” – disse Gina na mente deles, ao que eles arregalaram os olhos e ela acrescentou – “Depois explico” – eles concordaram.


- O que aconteceu no covil da coisa feia? A gente viu, mais não entendemos muito bem. – perguntou Cisa meio receosa de tocar no assunto.


- Bem que suspeitava ter sentido esse feitiço mesmo. – sussurrou Gina – Bem, resumindo, ele queria pegar um de nos cinco, principalmente eu, pois estávamos atrapalhando seus planos. Só que ele não sabia que eu era eu. – disse Gina calma. – Isso ficou estranho.


Eles riram.


- Mais agora você vai ter que fazer o registro por ser animaga. – disse Sirius meio magoado.


- Não Almofadinhas, já que o feitiço do esquecimento também serviu para apagar isso, só lembram que depois do duelo eu fiquei bem machucada e passei essas semanas na enfermaria, e hoje tiveram um maravilhoso dia dos Namorados. – disse com um sorriso travesso.


- Você pensa em tudo! – disse Remo, ao que ela riu.


- Mais alguma pergunta? – perguntou Gina.


- Não. – disse Minerva, ao que os outros concordaram.


- Ótimo, preciso dormir, usar magia sacerdotal fora de Avalon requer muito de mim. – disse Gina saindo. – Até mais.


Henry prontamente a seguiu.


- Gi, espera. – disse segurando em seu braço. – Você ia me contar?


- Ia, quando achasse que fosse a hora, não é fácil ser diferente. – disse Gina de cabeça baixa. – Desculpa, não queria esconder isso de você.


- Tudo bem. Vem aqui.  – disse a abraçando apertado. – Te amo! – disse levantando seu queixo.


- Também. – eles se uniram num carinhoso e apaixonante beijo.


- Sem pegação no corredor. – disse Sirius que vinha atrás com o resto.


- Cala a boca Almofadinhas. – disseram os três marotos, ao que Lene lhe deu um tapa e logo em seguida voou alguns metros para trás, devido uma corrente de ar, ao que todos olharam para Gina.


- O que posso fazer se depois que uso meus poderes de sacerdotisa eles ficam controlados pelas minhas emoções. – disse Gina com cara de santa forçada. – Teve sorte que foi Ar e não Fogo que usei Almofadinhas. – disse rindo da cara ele, que logo foi acompanhada pelos outros.


- Você é má... – disse Almofadinhas se levantando.


- Ser má é uma de minhas melhores qualidades cachorro. – disse Gina mostrando a língua.


- Estão indo para a Torre também? – perguntou Henry abraçando a amada por trás.


- Sim. – disseram juntos.


- Pensei que ficariam na sala, como da outra vez. – disse Gina pensativa.


- Até que não é uma má ideia Ártemis. – disseram os marotos.


- Meninos! – disseram as garotas rodando os olhos e sendo arrastadas pelos namorados para a sala.


Dessa vez a sala se transformou em uma aconchegante sala, com uma mesa, um carpete fofíssimo vermelho, com grandes almofadas douradas e uma lareira na frente.


- Vou ascender a lareira. – disse Pontas, mais antes de chegar a lareira já se ascendeu.


- Eu disse que estava meio descontrolada. – disse Gina ao ver a cara deles.


- Pensei que era movido pelas suas emoções. – disse Remo curioso.


- E é mais eu queria a lareira acesa e ela se ascendeu. – disse simplesmente Gina.


Acabaram se acomodando assim: Sirius e Lene na ponta, Remo e Cisa ao lado deles e Tiago e Lily ao lado dos dois últimos, todos dormiram abraçados a sua amada. Henry e Gina na outra, só que os dois acabaram dormindo sentados, com a morena no colo do ruivo.


No dia seguinte, no café da manhã, todos souberam que no dia anterior houve uma invasão no Ministério, mais tudo ficou sobre controle. Além de terem recebido o corpo de Lord Voldemort, assumindo sua morte, de um bom samaritano anônimo.


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Oiie... Consegui um lugar para postar aqui na escola :D To muito feliz e um pouco mais tranquila... Ontem fiz um simulado de 60 questões, não quero nem ver o Enem depois dessa Kk' Bom, ai está o capitulo 13 e no próximo, último da geração marota, mais alguns segredos serão revelados, mas deixarei muita coisa no ar...


Beijo a todos e espero que tenhm gostado...


lili granger weasley: espero que algumas das suas curiosidades tenham sido reveladas...


 


Gina e Harry Potter - uma autora feliz e loira! XP

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Comentários (2)

  • lily jean OLIVER

     oh mais ou mrnos continuo a achar que a gina é filha do pontas e da lirio ainda mas depois desta frase ´´Sabe o que é? Mudamos o nome em certo ponto da história, só agora resolvi voltar a usar Le Fay.`` e alias percrbi que o começo de sua historia é parecida com a do harry entaõ fique sabendo que não mudei de ideia

    2012-04-13
  • JuPJEWAL

    Da para dar licença, estou conversando aqui.AI, essa doeu em mim. Aprendam comensais, com a Gininha ninguém pode u.u! Nunca viram uma sacerdotisa de Avalon não?Ér... Provavelmente não é/Dumbledore e Minerva curiosos com o fato de uma sacerdotisa estar em Hogwarts.Sim, todos estamos lol mas ninguém esperava que a espada fosse mágica.Porque ninguém espera muito da Gi? O_o  - Creio que vou ter que dar algumas explicações não? – disse quando se aproximou deles.Algumas? - Algumas? – disse Sirius sarcástico.Não me repita  Almofadinhas U.U- Eu disse que estava meio descontrolada. – disse Gina ao ver a cara deles.é/   OMAIGODEEU TÔ JÁ INDO ME INTERNARPORQUE ESTOU FICANDO LOUCA DE CURIOSIDADE é/ 

    2012-04-01
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