Pansy



Assim que Ronald saiu, Harry se virou para Draco e falou:
- Temos que conversar com Dumbledre. Ele vai saber o que fazer.
Assim, os dois foram correndo até o escritorio do Diretor. Quando chegaram na Gargula, Harry falou "Torta de Amora" e a passagem se abriu. Eles não chegaram a formalidades como bater ou qualquer outro tipo de coisa, eles só entraram.
Na sala, estavam a Professora McGonnagall e Hermione, sentadas. O clima estava tenso e parecia que eles estavam discutindo serio.
- Senhor, eu não entendo o porquê de eu ter que fazer isso. - falou Hermione.
- Senhorita Granger, nós já conversamos. Isso é um risco para todos nós. Você não pode ficar com o Malfoy, ele pode ser um espião. - apelava McGonnagall.
Ao ouvir isso, Draco sentiu seu coração bater mais rápido. Hermione era uma grance certinha, e nunca havia feito nada contra as regras (quer dizer, nada alem da abitual aventura anual no fim do ano com Harry e Ron), se ela o deixasse por causa do que a morcega vela estava falando, ele não sabia o que dizer.
Hemione estava em choque, McGonnagal estava pegando pesado, o que ela queria dizr com "não poder ficar com o Malfoy"? Draco não representava ameaça nenhuma, e todos sabiam disso.
- Então acho que devemos tirar a prova na fonte, certo, senhor Malfoy? - falu Dmbledore, mirando o garoto.
- Senhor, eu e o Potter estamos aqui para informá-lo de uma coisa.
Mione e McGonnagall ficaram estupefadas ao verem os garotos naquela situação deploravel na porta do escritorio. Ambos estavam suados e com as camisas abertas. Eles estavam descabelados e ofegates (por causa da corrida). Parecia até que eles estavam fazendo... coisas improprias (N/A: Desculpe pra quem não gostar... Mas eu não pude resistir.)
- Diga. - falou Dumbledore.
- Professor, eu estava confrontando Draco, tentando ver se ele era um espião ou só estava iludindo Hermione, ou algo assim. E ele falou que para provar a sua lealdade faria o Voto Perpetuo.... - a voz de Harry travou, ele não conseguiu mais falar.
- Então, o Weasley apareceu. Ele só falou uma coisa... Que contaria a Pansy o que eu ia fazer... - o coração de Hermione parou por um segundo ao ouvir isso, Ronald estava, realmente, fazendo o que parecia estar fazendo? - O Weasley está do lado deles, agora.
Isso doeu em todos alí presentes, nenhum esperava isso de Ron, muito menos, Hermione e Harry. Dumbledore atingiu uma expressão profunda e preocupada. Ele mirou Hermione e Draco e falou:
- Vocês três, fiquem, professora McGonnagal, você pode se retirar, por favor? Eu preciso conversar com os três, a sós.
- Mas... - quando Minerva viu a expressão do professor, ela viu que nada adiantaria. - Tudo bem...
Quando a professora estava chegando na porta da sala, então Harry se virou para ela e falou:
- Dsculpe-nos por termos saído do castigo.
- E pode devolver as nossas varinhas? - perguntou Draco.
- Como assim, senhores? Eu não castiguei ninguém ou tirei a varinha de ninguém. Só faço isso em casos extrêmos. - falou McGonnagall, surpresa.
Harry não estava entendendo o que acontecia, como assim, McGonnagal não sabia onde estavam as suas varinhas e não tinha as pegado? Eles haviam dado-as pra ela. Ou esta mulher estava caduca ou eles foram enganados.
- Então foi a Parkinson. Ela estava preparando Poção Polissuco para emergencias já faz um tempo... Ela está com a minha varinha e a de Potter. E ela armo para que ficassemos trancados em uma sala. Assim, ela poderia saber a minha verdadeira relação com a Ordem...
- Então... - falou Dumblrdore - Minerva, vá atraz da Senhorita Parkinson, e recupere as varinhas pelo meio que achar melhor... É de suma importancia de que eles tenham as suas varinhas de volta.
- Claro, professor.
Assim, a professora Minerva saiu do escritorio de Dumblrdore. Os quatro ainda presentes se entreolharam e quando o professor transfigurou quatro poltronas alí, todos se sentaram. Alí eles conversaram por horas, gesticulando e discutindo. Muitas vezes, gritando e chorando, mas finalmente chegaram a uma conclusão, e fizeram decidiram fazer o que era certo.
*********************
Quando Ron chegou de volta ao armário de vassouras, Pency ainda estava com as varinhas nas mãos, mas Ron não se importou, não era da conta dele.
- O Malfoy vai fazer o Voto Perpetuo mostrando que ele é leal a Ordem da Fenix - falou Ron para Pansy.
Pensy sentiu as lágrimas caindo pelos seus olhos ao ouvir aquilo. Era exatamente o que ela achava e esperava, mas não era o que ela desejava ouvir. Ela havia percebido já a semanas que Draco estava diferente, sem querer tocá-la, mesmo ela sabendo que ele não queria nada com a Sangue-Ruim Granger.
- Isso quer dizer que ele realmente está com a Granger. - falou Pency, agora, com uma friesa de congelar a espinha na voz.
- É - falou Ronald com um tom realmente triste na voz, pela primeira vez, em dias.
Uma luz brilhou nos olhos de Ron, ele atingiu uma expressão de confusão. Ele logo olhou para Pency com ódio. Ronald queria matá-la. Ela estragara a sua vida, e Ron tinha todas as lembranças disso.
- Ronad. - falou Pensy, que em seguida grudou os seus lábios. Ela pegou a sua varinha e fez um feitiço siencioso. Assim, ela começou a desamarrar a gravata do Weasley e desabotuar a camisa do mesmo. Ela precisava relachar, precisava de algo para a destrair.
***************
- Senhor Malfoy, isso é uma ausação bem seria... - falou Dumbedore.
- Mas é a verdade. Snape não é confiavel. Ele falou que fez o Voto Perpetuo alegando que cumpriria a minha missão, se eu não o fizesse. - argumentou Draco.
- E qual é a missão? - perguntou Harry.
- Isso não vem ao caso. - falou Dumbledore.
- Ele também falou que não seria uma boa idéia eu continuar com a Hermione. Pois isso poderia representar uma traição aos Comensais, e assim, eu poderia ser morto.
- Snape... - falou Hermione, absorta em pensamentos.
- Senhor Malfoy, eu lhe pesso que pare. Depois falaremos destas coisas... - falou Dumbledore - Alguém tem mais alguma informação?
- Eu e Draco estamos concertando o Armário Sumidouro... - comentou Hermione - eu só não sei o por quê.
- Seria para os Comensais entrarem na escola, professor - falou Draco com os olhos baixos.
Dumbledore encarou os dois. E Harry olhou raivoso para Malfoy, como se ele fosse o ser mais despresivel da terra. Dumbledore estava com um ar pensativo, e não proferia uma única palavra. Logo ele se manifestou:
- Malfoy, Granger... Continuem concertando o Armário, mas só o terminem quando eu der o aviso.
- Tudo bem - falaram os dois juntos.
- Harry, eu tenho que te falar que você terá que se preparar, e logo. Teremos que fazer algumas coisas...
Harry somente assentiu, e entendeu que, mesmo que Dumbledore confiasse no Loiro, não poderia dar tantas informações a alguém tão perto de Voldemort.
- Agora teremos que discutir o que aconteceu com o Weasley e temos que ver o que acontece acontecerá com vocês. - falou Dumbledore, olhando para Hermione e Draco.
****************
Pency e Ron estavam já em um estagio bem... avançado do provesso. Já aviam passado de beijos, no armário de vassouras, e eles estavam bem envolvidos para perceber qualquer coisa, incluindo a porta se abrindo e um gato parado na porta.
Quando eles perceberam, já era tarde de mais. O gato com circuos nos olhos e um desenho estranho em seu peito já os encarava, e pelo que parecia, com nojo.
- Esse gato é a Madame Nora? - perguntou Ronald.
- Não, a esse gato é diferente... - falou Pency, que logo percebeu e foi ageitando (ou colocando de volta) as suas roupas. Era McGonnagal.
Quando a professora voltou ao seu jeito 'normal' ela so encarou os dois com cara de nojo e perguntou das varinhas.
- Professora, eu não pequei varinha nenhuma... Eu não peguei nada... - tentou alegar, Pensy com um tom inocente, o que era meio estranho levando em consideração a situação.
A professora só a encarou e se abaixou, pegando duas varinhas no chão. Ela deu um sorriso cínico, que normalmente nunca faria, mas não pode evitar. Antes dese virar, ela falou:
- Suas semanas de detenção por esse showzinho, mais duas por causa das varinhas, e, por ter usado Possão Polissuco, e ter se passado por mim... Mais um mês para a senhorita Parkinson.
E quando ela se virou acrescentou:
- Menos 50 pontos para a Grifinória e menos 100 para a Sonseria... E se vistam.
**************
- Então, Draquinho... - falou Pency no Salão Comunal da Sonserina. - Quando você ia me contar que é um traidor do sangue?
- Eu não sou... - falou Draco, com raiva. - E eu vou te mostrar...
Assim, Draco pegou no braço de Pency e a arrastou até o seu quarto... Ele tinha o próprio, realmente era uma vantagem ser um Comensal em baixo da asa de Snape. Quando eles chegaram lá, Draco a jogou na cama com toda a força e raiva que tinha. Era assim que ela gostava...
- Você vai ver quem é o traidor do sangue... - falou Draco arrancando a sua gravata.
- Então eu não preciso chamar o Lorde das Trevas? - perguntou Pansy com olhos de cachorrinho abandonado, o que o irritava.
Pancy adorava Draco assim. Ela se lembrava do antigo Draco. Aquele que ia para a sua casa quando os seus pais brigavam, selvagem, agrecivo, lindo... Uma cobra.
Assim, Draco ficou por cima de Pensy e começou a beijar o seu pescoço e rasgar as suas roupas, e ele continuava assim, até agarrar os braços dela com força e fazê-la tentar afastá-lo. Quando ela o fazia, ele segurava e a beijá-va. Isso a acalmava.
Pansy adorava ver o azul dos olhos de Draco brilhar e o cinza trovejar, como em uma tempestade. Aquele era o real Draco. Filho de Lucio Malfoy, o escolhido do Lorde das Trevas. Aquele era o sádico que Pansy tanto amava.
Ele a machucava, mas ela gostava. Ela gritava, ele a beijava. Era uma coisa surreal, era estranho e, por encrivel que pareça, era amor. Draco amava Pansy e Pansy amava Draco. Draco não queria amá-la, mas ele não consegia... Ela era a sua escuridão, o seu refugio.
Pansy era uma estensão de Draco. E aquela noite mostrara isso para ele. Eles trabalhavam como um só.
Quando eles já estavam cansados e satisfeitos, eles se deitaram na cama, de conchinha... Quem não conhecia, poderia achar que eles eram um casal lindo e fofo que tinham acabado de ter uma noite de amor linda e maravilhosa. Estavam errados.
Pansy estava ofegante, mas conseguia falar.
- Então, você não entrou na Ordem, Draquinho? - perguntou Pency.
- Não. Eu nunca faria isso. - falou Draco com o seu abitual tom serio. - Eu sou um Malfoy, não um traidor do sangue... Você me conhece mais do que ninguém.
- Eu sei - falou Pensy com um sorriso no rosto. - Você é MEU, Draco, nunca se esqueça... Por um momento, eu quase esqueci.
- Isso tudo por causa daquela Sabichonha Sangue-Ruim? Ela era só uma fonte de informações... E menos que uma diversão... Ela não é como você... não sabe do quê eu gosto, nem como. Ela me passou informações interessantes... Bem úteis. Mas não é mulher o bastante pra mim. E nunca será...
Assim, Draco deu uma risada alta, enquanto puchava ainda mais Pensy para o seu peito. Ele queria sentir o calor. Assim, ele cochichou em sua orelha.
- Se bem que foi divertido tirar a virgendade daquela Sangue Sujo... - e ele riu.
Assim, os dois ficaram rindo. Coitada da Santa Granger... Tão ingênua.
- Acredite se quiser.... A Santa Granger - falou ele - realmente me ama, a coitada. Tola. Ela realmente achou que Draco Malfoy fosse sentir algo por ela... eu a convenci com a conversinha de que ela era diferente das outras garotas, e que você me irritava. Ela realmente acredita que eu sou bom, e que quero entrar pra Ordem. Para salvar a todos e ficar com ela... HÁ. Ela não passa de uma bobinha... Uma bobinha ingênua que me ama desde que entrou em Hogwarts...
Assim, Draco se virou e ficou por cima de Pansy novamente. Ele deu um chuão em seu pescoço e ela falou, com uma voz totalmente subimissa.
- Sabe, Draco... Só por você ter dito isso, valeu a pena ter colocado a Maldição Imperius no Pobretão... Foi um sacrificio ficar com ele... Aquele tapado.
- Imagino - falou Draco, sorrindo torto, enquando Pansy passava as mãos pelo corpo dele. - MAs não se preocupe... Você não vai mais ficar com ele... NUNCA MAIS.
- Está com ciúmes? - sorriu ela.
- Eu só não quero que ninguém toque o que é meu. - assim ele apertou os braços de Pansy e a beijou.
Eles partiriam para outra. Mais gritos, mais dor, mais beijos... Mais gargalhadas.


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N/A: Eu ODIEI esse capitulo, me deu tanta raiva escrever que eu to precisando de um calmante. Mas tá aí... ele é importante :D
Temos novidades nesse capitulo :P Psé. Não me matem...
Então, eu não sei vcs, mas eu sempre achei a Pansy meio masoquista... '-'  Então pra escrever essa ultima parte do cap, eu tive que ouvir uma musica forte... tipo, mil vezes. e foi Love The Way you Lie. acho que combina com a Pansy e o Draco... 
Comentem, e me digam o que vcs acham que vai acontecer na fic u.u 

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Comentários (1)

  • GabriielaMalfoy

    Eu acho qe isso tudo foi combinado pra Pansy achar qe o Draco está do lado dos comensais ainda *-*Nãao demora pra postar não, to curiosa  ^^ bj

    2013-01-11
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