Chegando em Hogwarts
Os meninos ficaram animados. Quando eles chagaram, entraram em charretes que se puxavam sozinhas e forma rindo e fazendo piada pelo caminho ate o castelo.
Quando chegaram lá, tiveram que aturar o discurso de uma professora com cara de má, que seus novos amigos identificaram: Minerva McGonagall. E depois já estava na hora de colocar o novo chapéu seletor e...
– Crivellari, Julia.
– Boa sorte – disse.
Julia foi colocar o chapéu seletor.
– Uma mente interessante. Muito bondosa, sempre ajuda os outros... se daria bem na lufa-lufa.
– Mas eu não quero ir pra Lufa-lufa! – exclamou em tom de choro.
– Mesmo tendo um bom coração, é fútil e impaciente. Corajosa, eu vejo muitos filmes de zumbi nessa sua cabeça... gosta de zumbis?
– Ah, eu gosto! Até prendi como se mata eles... – o chapéu riu.
– O que fazer com você? Não se daria bem na Sonserina e...
– Graças a Deus!
– E muito menos na Corvinal... Então... GRIFINÓRIA – ele anunciou para o salão inteiro
– EBAAAAA. E agora, o que eu faço?
O salão inteiro riu.
– É sério, o que eu faço?
– Pode ir para a mesa da Grifinória. – disse McGonagall .
Julia se dirigiu para a mesa da Grifinória, em meio a varias risadas .
Minerva já estava na letra J, o L estava chegando. Ela estava muito nervosa. E se ela fosse para a Sonserina, ou pior, para a Lufa-Lufa? Nada contra, mas ela queria muito ir para a Corvinal.
– Lima, Ana.
Ela ficou com uma cara bem assim O.O, e eu não a culpo. Foi caminhando em direção ao banquinho e experimentou o chapéu.
– Está nervosa?
– Putz, muito.
– Não fique, isso atrapalha.
– ‘ta bom, parei.
– Muito curiosa, tagarela, eu vejo uma mente nada má. Animada e feliz, mas também metida a esperta e estressadinha. Se daria bem na Corvinal...
– Moço, dá pra se decidir? Você está acabando com o meu cabelo, eu preciso pentear ele cem vezes por dia, sabia? E eu estou ficando irritada com a sua demora, e com a sua voz. Preciso fazer compras com a Juli, e passar o meu hidratante. E depois de passar o meu hidratante eu vou sair a procura de meninos bonitos por aqui, então...
– GRIFINÓRIA! Vai ficar com a sua amiguinha, POR MERLIN, ALGUÉM TIRE ESSA MENINA DAQUI!
– Ai seu grosso, já to indo. – disse ela, com cara de ofendida.
Ela foi até a mesa da Grifinória e sentou ao lado de Julia, que conversava alegremente com Albus.
– Ele é meu – sussurrou no ouvido de Ana, assim que ela se sentou.
– Tudo bem, prefiro estar disponível para os outros gatos – sussurrou de volta.
– Sem querer ser indiscreta, mas quem é esse, Albus? – perguntou Ana para Albus, apontando para o menino sentado do lado dele, discretamente arrumando os cabelos.
– Eu que pergunto. – disse o menino.
– Ah, esse é o meu irmão, aquele que nos expulsou da cabine dele. James, essa é Ana Luiza – apontou para Ana – e essa é Júlia – apontou para Juli.
– Ana e Juli, eu concluo – disse Júlia.
Albus cochichou alguma coisa no ouvido de James, e ele cochichou de volta, exatamente como as meninas fizeram há minutos atrás. Na mesma hora elas se olharam.
Ana Luiza POV
– Será que eles estão falando de nós? – perguntou minha amiga.
– Eu acho que sim.
– Disfarça! - exclamou ela. Cada uma olhou para um lado, e fingi me interessar por coisas como o cabelo de Rose.
James virou-se para mim e piscou. Han? O filho do Harry Potter piscando para mim? Morri *-*
A seleção já havia terminado, e a diretora, que por acaso era aquela doce senhora com cara de má chamada Minerva, fez um discurso entediante falando sobre regras e normas do castelo blá blá... enfim, a comida apareceu nas travessas e estava muito bom. Tive que jogar meu chiclete fora (pena L ). Eu não sei se foi só impressão minha mas James ficou me olhando o jantar inteiro. Me incomodava um pouco. Até que eu resolvi perguntar:
– Por que você está me olhando?
– Porque eu achei você bonita...
Eu olhei para baixo. CARULHO! NÃO ACREDITO! NÃO ACREDITO!
– Ah, brigada... você também é gatinho...
– Ah, para, por que vocês não se pegam logo? – Julia, se você não calar a boca...Eu te mato!
– Eu acabei de conhecer ele!
Acabou o jantar, e nos estávamos seguindo os monitores para os dormitórios, ah, eu descobri que ele é mais velho *u* se fosse com o Albus, não seria fácil desse jeito, me intimido com o olhar dos garotos mais velhos...
Estávamos indo quando eu senti alguém me puxando. Eu já ia começar a brigar quando eu olhei e vi quem era.
– Quer sair comigo? – perguntou James.
– Como... amigos, não é? – eu perguntei, torcendo para ser o contrário.
– Er... é. Olha, me encontre no salão comunal uma hora da manhã.
– Ok.
– Te vejo lá... – ele respondeu.
Nossa, todo mundo olhando a gente (com todo mundo eu digo Albus, Rose e Julia). Essa gente não tem mais o que fazer?
– Vamos, circulando. – eu disse. Ninguém se mexeu. Não tem ninguém afim de me obedecer não?
– James – eu olhei pedindo para ele.
– Anda gente. Podem ir – E ELES FORAM. Por que eles obedecem a ele e não a mim?
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