Capítulo Único
- Você tem certeza cara? – Um de cabelos ondulados e negros que caiam sobre os olhos azuis indagou.
- Você vai amarelar? – Respondeu outro de olhos verdes e cabelos extremamente desalinhados com um sorriso maroto nos lábios.
- Fala sério Harry. Você esqueceu que está falando com Andy Sirius Black? - Ele respondeu estufando o peito, fazendo as garotas que estavam no corredor suspirar e soltar risadinhas a medida que ele respondia com um piscar de olhos.
- Você sabe que é meu amigo, parceiro e tudo mais, Mas Andy é um nome muito duvidoso cara. – Harry respondeu enquanto afrouxava ainda mais a gravata no pescoço.
- Falou o cara que tem o patrono forma de veado. – Retrucou Andy abusado.
- É cervo tá legal! - Harry revirou os olhos e pós a mão no bolso traseiro da calça. – Mas, Andy... Que nomezinho de gay cara.
- Não é isso que as garotas dizem quando estão comigo em um corredor escuro e prensadas na parede. – Andy riu e Harry revirou os olhos mais uma vez. – E você sabe muito bem da história só sobre ter o nome do papai no meu se o primeiro nome fosse o nome do meu avô materno que era do Brasil. E sabe muito bem que o meu primeiro nome é Anderson seu cabelo de vassoura de palha.
- Me desculpe Sr. Eu sou gostoso por ter nome de brasileiro.
- Idiota. – Andy deu uma tapa na cabeça de Harry que praguejou um palavrão
- Olha aqui, nós vamos fazer logo isso ou você vai ficar esperando alguma coisa seu veado?
- Se fode Andy. – Harry tirou as bombas de bosta e colocou algumas na mão do amigo. – Você tem alguma posição do cabeça de cenoura?
- O traidor do Rony agora só quer se agarrar com a Hermione. E ainda depois de virar monitor. Trágico, trágico. – Andy falou se abaixando e colocando estrategicamente as bombas nos locais corretos.
Harry e Andy encostaram-se em uma parede enquanto viam Draco Malfoy e sua trupe passarem pelo corredor e gritarem como garotinhas quando avistavam os bichinhos estranhos na Aula de Trato das Criaturas Mágicas a medida que as bombas estouravam.
Com um floreio de varinha, os Sonserinos estavam de cabelos rosa, com roupas intimas femininas, maquiagem totalmente extravagante e purpurina por todo o corpo.
- Seus inúteis. - Draco Malfoy ainda tentou praguejar,mas no lugar da sua voz, uma fina e afeminada saiu.
Draco cobra albina Malfoy levantou a varinha e tentou com todas as forças lançar uma Maldição Imperdoável nos garotos que riam sentados no chão segurando com força o estômago.
Andy ainda com lágrimas causadas pelos risos sussurrou um feitiço e os Sonserinos começaram a dançar descontrolados,algo que parecia ser Gretchen. Rebolavam e desciam até o chão em uma tentativa de dançar sensualmente. (Que estava mais para algo broxante)
Com os alunos de Hogwarts ali, Harry e Andy com o famoso toque com as mãos que tinham desde pequenos,se retiraram ainda rindo.
- Você viu a bunda do macaco do Goyle? –Andy perguntou ainda bêbado de risadas.
- E o fio-dental do Malfoy? – Eles explodiram em risadas novamente.
- E as inscrições “É só chegar mais um pra rolar uma suruba bruxa.” – Rindo eles andavam pelos corredores a caminho do Salão Comunal
Mas a alegria dos garotos durou pouco. Ao virar o corredor, Filch os esperava com um sorriso macabro e sua gata que miava. (Dando uma vontade a Andy de usá-la como um balaço nos seus treinos de batedor)
- É hoje que vamos ter uma boa bronca da McGonagall. – Ele os segurou pela gola da camisa, e os arrastou até a sala da Professora McGonagall.
Filch bateu na porta e jogou os garotos lá, logo após se virou e retirou-se da sala rapidamente.
-O que houve dessa vez? – A severa professora os olhou por cima dos óculos e largou a pena que usava ao reconhecer os dois alunos.
- Nada Professora. – Harry olhou para os próprios pés em uma tentativa de parecer um garotinho totalmente inocente.
- Apenas fizermos uma pequena brincadeira com alguns alunos...
- Mas tudo foi em legítima defesa. – Eles falaram juntos,ao escutas batidas na porta e os resmungos de Filch junto com Malfoy e a sua nova voz.
A porta se abriu e Draco, ainda de cabelo rosa, protestou como uma mulher em época de TPM.
- Esses garotos insolentes. Eu exijo falar com Dumbledore! Exijo. Ele tem que expulsa-los dessa coisa que ele chama de escola. –Cuspindo as últimas palavras, Malfoy andou em direção a professora que continuava sentada em sua mesa e derrubou seu tinteiro propositalmente. – Onde está o diretor? Ele vai saber de tudo. Meu pai vai falar sobre isto com o Ministro!
- O diretor não se encontra no momento Sr.Malfoy. – McGonagall falou levantando-se e restaurando o tinteiro com um toque de varinha.
- Quando ele chega? O que ele foi fazer? Com quem aquele velhote está?
- Essas informações são restritas a alunos Sr.Malfoy. – Ela com um ar ríspido respondeu, dando um breve empinada no nariz como se houvesse sentindo uma grande repugnância do aluno. – E saiba que o velhote, pode te dar uma expulsão e não existe professor Snape certo para lhe salvar.
Draco empalideceu e saiu rapidamente batendo a porta com raiva.
- Ele tava de TPM ou foi raiva por causa das cólicas? – Harry falou como um comentário qualquer, fazendo Andy rir e a McGonagall prender o riso.
- Foi isso que vocês aprontaram? – Ela perguntou.
-Meio que foi sim... –Andy respondeu.
- Vocês tem que parar com isso meninos. Não estão mais no primeiro ano.Tudo bem competir com os Sonserinos, mas isso é demais.
- Não vamos fazer mais isso...
-Desculpem, mas terei que comunicar a seus pais. – Ela disse severamente, pegando um pergaminho em branco e escrevendo rapidamente.
- Não será necessário não é Minnie? – Harry se debruçou sobre a mesa da Professora e puxou a carta e a pena de suas mãos.
- Isso mesmo Minnie. – Andy pegou o tinteiro e correu para longe da professora.
- Oras, devolvam isso já garotos!
Andy e Harry corriam pela sala da professora – não se atreviam sair, pois sabiam que a confusão seria pior. – com a própria correndo atrás deles, que riam e vez ou outra quebravam alguma coisa.
- HARRY POTTER! ANDERSON BLACK! ME DEVOLVAM ISSO JÁ! – McGonagall berrou dentro da sala. A essa altura ela estava com seu coque desfeito com os cabelos grisalhos soltando, vermelha e arfante. – Andem!
Harry sorrateiramente sob o olhar severo da professora pôs o pergaminho e a pena na mesa, acompanhado por Andy, que colocava o tinteiro.
- Agora é só esperar alguns minutos. – Com um floreio de varinha da professora, o envelope vermelho berrante sumiu da mesa.
Alguns instantes depois, chamas verdes brotaram da lareira e saíram de lá dois homens sorrindo e acenando.
- Algum problema Minnie? – James Potter perguntou assim que saiu da lareira ainda limpando as vestes de fuligem.
- O que é tão importante para um berrador Minnie? –Sirius Black perguntou tirando uma mecha do cabelo dos olhos, gesto que foi imitado pelo filho. –Sorte da Lene não está em casa, ou ela iria surtar.
- Pai! – Os garotos exclamaram juntos e um tanto aliviados. Se fossem suas mães, na certa estariam fritos.
- Como vai filhão? –Sirius abraçou Andy, e deu um soquinho no seu ombro.
- Bem. Sabe como é vida na escola né...
- E as garotas? – Andy sorriu para o pai que ficou orgulhoso.
- Melhores que nunca.
- E você cara? – James perguntou vendo o filho passar a mão no cabelo
- A vida vai andando. –Ele sorriu maroto e continuou. –E garotas nunca faltam.
Entre conversas de família entre pais e filhos, a McGonagall pigarreou fazendo-os voltar para o verdadeiro motivo de estarem ali.
- Mas a Senhora ainda não falou o que houve Minnie. – James falou passando os braços sobre os ombros da professora em uma tentativa de sedução.
- Seus filhos, pregaram uma peça com os Sonserinos, que acarretou alguns problemas.
- Sério? – Sirius falou levantando-se da cadeira que havia sentado. – Batam aqui! – Ele levantou a mão fazendo o toquinho com o filho e o sobrinho. – Garotões!
- Sr.Black! – Ela bradou ainda abraçada por James.
- Você sabe que eu prefiro que me chamem de Sirius, Minnie. – Ele falou piscando para professora que corou.
- A questão é que o seu filho e o do Sr. Potter...
- James, se não se importar. – Sorrindo sedutor, James passou a mão livre no cabelo.
- O seu filho e o filho do James, deixaram os Sonserinos afeminados. – James piscou para a professora e sorriu quando escutou a notícia.
- Só isso Minnie? – Sirius falou sentando-se em uma das cadeiras de frente para a mesa da professora.
- Já fizermos a mesma coisa várias vezes não lembra? – James andou pela sala e se postou de pé ao lado do filho.
- Mas na época de vocês NÃO TINHA UM ALBINO MALDITO FILHO DE UMA CHOCADEIRA QUE SE ACHA SÓ PELO PAI TER CONTATO COM A DROGA DO MINISTRO!
McGonagall parou de gritar e afundou na sua cadeira e passou a mão nos fios de cabelo que soltavam do coque apertado.
Harry olhou assustado para Andy, que olhava do mesmo modo para o pai, que olhava para James que retribuía o olhar ao amigo e o filho. (O.O)
- Okay... – James falou movendo as mãos.
- Isso foi... – Sirius abaixou a cabeça e tirou os pés de cima da mesa.
- Bastante... – Andy saiu de perto da porta e foi para o lado do tio.
- Estranho... – Harry que estava encostado na parede acompanhou o primo para perto do seu pai.
Ela levantou a cabeça e os olhou, abriu a boca pronta para falar, mas foi interrompida por alguém que bateu na porta e todos os olhares se voltaram para ela.
Gina Weasley estava sendo carregada pelo braço esquerdo por Snape, que estava com o cabelo azul e as pontas dos cabelos algo rosa grudado. Estava usando roupas intimas sobre a roupa e a sua capa e a tradicional veste preta, estavam verdes com estrelinhas vermelhas.
Gina tinha no rosto uma feição de tédio e ainda mastigava um chiclete, fazendo uma bola vez ou outra.
- Srta Weasley? - McGonagall respirou cansada e levantou-se até a porta. –Aqui de novo?
- Essa garota... – Snape bufava de raiva. – Essa insolente, egocêntrica, irritante e mal educada achou engraçado mastigar chiclete na minha aula e ainda pregar uma peça com aqueles lorgos de quinta dos irmãos no professor!
- O que houve Severo? – Ela perguntou olhando para Gina que praguejava palavrões baixinho.
- A Srta Weasley, realizou uma azaração na minha aula contra mim. Essa garota insolente...
- Egocêntrica, irritante e mal educada, blá,blá,blá... – Gina falou tentando se soltar do professor. – Eu já sei o seu discurso Snape. Além do mais, você deveria me agradecer por ter colado chiclete nessa coisa que você chama de cabelo. Só assim você faz um favor pra humanidade de lavar o sebo dessa coisa.
James e Sirius e viam atentos as ações da ruiva sufocaram uma risada pelo nariz junto com os garotos.
- Oras sua...
- Severo. – McGonagall se pronunciou. – Pode deixá-la comigo. Eu resolvo.
Ele largou a garota e fechou a porta com força.
- Ainda não entendo como essa coisa pode ser professor... – Gina sentou-se na cadeira, na mesma posição que Sirius estava anteriormente, com os pés sobre a mesa. Sem notar a presença dos rapazes na sala.
- Gina... – McGonagall suspirou rendida. – É a quarta vez que você vem na minha sala. Hoje.
- Que feio Gina. – Andy falou sorrindo e sendo retribuído por Gina. – Isso não é coisa para que uma dama delicada fazer.
- Andy, você sabe que eu não sou uma dama delicada. – Ela sorriu e ele beijou a sua testa. Eles eram como irmãos. – O que você faz aqui? E... Sozinho Andy?
- Sentindo minha falta ruivinha? – Harry falou passando a mão no cabelo e piscando.
- Fala sério. Eu tenho mais o que fazer. – Ela revirou os olhos e pegou uma pedrinha que havia na mesa da professora.- Posso muito bem viver sem você. Isso seria perfeito.
- Mesmo ruiva? – Ele falou andando atrás da cadeira onde ela estava e se abaixando para sussurrar no seu ouvido. – Você tem tanta certeza assim?
James sorriu ao se lembrar dos seus tempos de escola, quando fazia de tudo para enlouquecer Lily. Sua esposa.
A ruiva que Harry provocava lembrava Lily, o jeito de mexer no cabelo e de respirar quando estava muito nervosa.
Por um momento, James achou que ela iria gritar com Harry ou batê-lo como acontecia com ele próprio.
Mas ele, acompanhado de Sirius se surpreenderam quando Gina o puxou pela nunca e sussurrou em seu ouvido.
- Eu estou completamente certa querido. – Ela mordeu o lóbulo de sua orelha causando arrepios incontroláveis no garoto. – Você quer apostar?
Andy riu quando Harry se afastou e coçou a nuca, empurrando os óculos contra o rosto e aceitando a proposta.
- Ele gosta dela não é? – Sirius perguntou ao ver o sobrinho ficar ansioso com a ação da ruiva.
- Pai, ele está apaixonado por ela. – Ele se virou para o pai e balançou a cabeça em sinal de desaprovação. – Ele estava com a garota mais... – Ele desenhou com as mãos um formato de violão. – e foi só ela passar no corredor que ele deixou de ir pra precisa com a garota para ganhar um chute nos países baixos...
- Eu tenho uma breve impressão que já vi isso antes não é mesmo Pontas? – Sirius falou sorrindo para o amigo que fechava a cara.
- Muito engraçado Almofadinhas. – Ele falou sarcástico. – Estou morrendo de rir.
- Mas e aí. – Sirius falou olhando do amigo para o filho e perguntando o que sabia que o amigo desejava também saber. – Puxa a ficha dela.
- 15 anos, Quinto ano, Grifinória, Família Weasley, Artilheira do time de quadribol. Ela adora pregar peças com os professores, azarar alguns Sonserinos e fazer baderna. Não quer chegar perto de nada que tenha haver com muita responsabilidade como a monitoria e alem de tudo tira ótimas notas. Ah! Ela é um doce de pessoa. Quando não falamos do Harry.
- Okay. Ela é perfeita. –Sirius falou. – Se na nossa época tivesse alguém assim... – Ele suspirou e recebeu um olhar fuzilador do filho. – Mas eu amo a Marlene. Ela é minha vida e é perfeita então eu não preciso de ninguém. Mas e você filho, já...
- Ela? Não. Eu a considero como uma irmã sabe... Ela é do Harry então... – Ele levantou a mão em sinal de rendição. – E se ele diz que ainda vai casar com ela, é ai que eu realmente não posso.
- É James... A tradição das ruivas Potters não acabou na sua geração.
James sorriu e olhou para os dois. Ela daria uma boa nora.
Subitamente Gina se levantou e olhou desafiadoramente para Harry que parecia duvidar do que ela poderia fazer.
Medindo os atos da ruiva, McGonagall os mandou sentar rapidamente.
- Okay. Mais uns minutos aqui com vocês e eu fico louca! – Ela falou pegando uma pena e um pergaminho.
- Srs. Black e Potter, vocês vão pegar uma detenção. O Sr.Black pode limpar os troféus com Filch e você Potter, pode limpar os livros com a Madame Prince.
- Ninguém merece o Filch filhão. – Sirius falou fazendo Gina o olhar e sorrir meigamente.
- Olá Sr. Black. – Ela falou acenando. – Sr. Potter.
-Gina,não é? – James falou apertando a mão da ruiva.
-Gina Weasley.
- Sua futura nora pai. – Harry falou levantando-se também e pondo as mãos na cintura de Gina.
- Ou você tira suas mãos daí ou você perde elas. – Ela falou entre dentes.
- Seu pai trabalha no ministério não, Gina? – Sirius perguntou.
- Ah,sim. Ele trabalha na Seção para Detecção e Confisco de Feitiços Defensivos e Objetos de Proteção Forjados. Ele gosta muito de objetos e bugigangas sabe. Principalmente os objetos trouxas.
Mais uma vez McGonagall pigarreou fazendo Gina sentar emburrada.
- Hm... Srta.Weasley... Você pode pegar detenção com o Hagrid.
- Eu amo o Hagrid.
- E ficar uma partida sem jogar.
- Como? – Ela falou se levantando.
- Calma ruiva, senta. – Harry falou puxando-a delicadamente pelo pulso.
- Mané calma Harry! Eu não vou ficar sem jogar!
-Você vai Gina. Detenção e sem quadribol. – McGonagall escrevia no pergaminho todas as informações ditadas por ela.
- Mc,eu fico uma semana fazendo detenção com o Filch, eu limpo a cozinha, eu dou um, eu dou um jeito no banheiro da Murta-que–geme, eu limpo o castelo todo,eu fico sendo boazinha com o Snape. Mas não me tira do Quadribol não.
- Srta Weasley...
- Por favooooor.
- Não.
-Onde está o Dumby? Eu vou falar com ele. – Ela sentou cruzando os braços, arisca.
- Ele não está.
Gina parou por um momento, respirou fundo e olhou com raiva.
- Eu fico sem jogar. A Grifinória vai perder, e quando eu voltar eu faço questão de não marcar um gol. Por três jogos seguidos.
A professora olhou para Gina,que tinha uma expressão totalmente decidida e suspirou.
- O.K. Você cumpre um dia com o Hagrid, o outro com o Filch. E você joga Quadribol.
- Valeu Mc!
Depois de um tempo, todos já haviam saído da Sala da professora.
Gina andava sendo puxada por Andy e Harry tentava pega-la de alguma forma.
Gina se soltou de Andy e gritou alguma coisa para Harry que correu atrás dela.
Andy viu uma garota e se despediu do pai e do tio e foi falar com ela.
- É cara. Todos esses tempos e nada mudou... – James falou ao avistar Harry e Gina se beijando. – Eles se parecem cada vez mais conosco.
- Com certeza. – Sirius falou sorrindo. – Quem diria que o meu sobrinho iria viver a vida do meu melhor amigo.
- E que o meu sobrinho seria galinha, igualzinho ao pai... – James falou casualmente.
- A Gina lembra muito a Lily não? – Sirius falou enquanto caminhavam pelo castelo.
De repente se houve o grito de Harry no corredor. James e Sirius apressam o passo e vêem a cena de Harry encostado na parede segurando o abdômen e Gina falando baixo.
- Eu não sou aquelas garotas que você come por aí Harry, dá próxima vez que você colocar a ponta dos dedos na minha bunda, eu te castro e faço você engolir as bolas. – Ela chegou mais perto e colocou ameaçadoramente os joelhos ente as suas pernas. – Você ouviu?
Harry gemeu de dor e balançou a cabeça afirmando.
- Só tem algumas diferenças. – James falou sorrindo e lembrando de si mesmo no lugar do filho. – a Lily teria gritado e me batido. Ela me deixava nervoso. A Gina fala baixo e ameaça. Ela deixa o Harry com medo e remorso.
- Eu me lembro das vezes que você chegava abatido no dormitório. – Sirius riu. – Foi uma surpresa Lily engravidar. Eu pensava seriamente que você era eunuco.
Entre risadas e recordações, James e Sirius chegaram a uma conclusão, por mais que o tempo passe e as pessoas mudem, sempre vai haver algo que foi como antes. Ou quase como foi antes.
_______________________________________________________________________________________________
N/A: Foi apenas um surto. Uma idéia louca que eu comecei a escrever na banca da minha escola na aula de Geografia. Com ajuda de um amigo que falou que só deixaria eu passar para o computador se o nome dele estivesse na fic. Que no caso é Anderson.
Como ele escreveu comigo ele me ameaçou a falar ao professor, ameaçou a rasgar o papel rascunho, ameaçou tudo se eu não colocasse o nome dele. ¬¬ Amigo maal!
Então está aqui. Só peço desculpa por ter umas palavras de baixo calão,mas foi a ameaça.
E não me esquartejem se não ficou boa. É só dizer que eu excluo sabe...
Comentem por favor.
Um beijo ;*
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!