O primeiro ataque.
Capitulo quatro.
O primeiro ataque.
Já era quinta-feira, quando Harry se deu conta de que não havia feito o relatório das suas poções preferidas, para o professor Slughorn.
Após a ultima aula do dia, ele foi se encontrar com os seus amigos no Salão Principal, para jantar.
Ele chegou um pouco atrasado, por isso ficou desapontado ao saber que perdera o brinde de Dumbledore.
- Mas ele falou alguma coisa interessante? – Perguntou Harry à Gina, que estava terminando de engolir a carne.
- Falou as mesmas coisas de sempre. Que devemos nos unir, para combater o mal e etc... – Disse indiferentemente, tirando o cabelo dos olhos.
- Bom... Acho que ele tem plena razão! – Disse Rony de boca cheia, para variar. - Neville, me passa a farofa, por favor? – Pediu Rony já esticando o braço. Mas Neville divagando, então ele nem deu ouvidos á Rony. – Hm... NEVILLE! Passe a farofa! Por favor! – Gritou Rony tentando alcançar a perna de Neville para chutá-la. Mas Neville novamente, nem o ouviu.
- Porque ela não pode sentar com a gente? – Neville se levantou e chamou algum professor para a mesa. Harry achou que quem viria, seria a professora Sprout, que simplesmente tinha uma adoração pelo Neville. Mas que veio, era o professor Dumbledore, fazendo Rony e Simas se engasgarem com a comida, e o resto ficar calado.
- Sr. Longbottom, o que gostaria de me dizer? – Perguntou o professor, sentando ao lado de Simas.
- Ér... Senhor... Eu gostaria de perguntar uma coisa... – Disse Neville acordado dos pensamentos.
- Pergunte-me.
- Hum... Porque não podemos nos sentar com os outros alunos? Por exemplo, com os da Corvinal?
- Ah! Bom... Mais uma regra criada por Salazar Slytherin. – Disse Dumbledore virando os olhos ao dizer o nome do diretor da Sonserina. – A regra era especificamente clara, que apenas no jantar, todos os alunos deveriam se sentar-se à mesa da casa. E não se sentar nas outras mesas que não fossem da sua casa. Compreende-me, senhor Longbottom?
- Ah! Claro! Sim, senhor!
- Mas você tem todo o resto do dia, para conversar com a senhorita Lovegood. – Neville ficou escarlate momentaneamente.
- Entendo! Obrigado pela atenção senhor.
- De nada. E... Senhor Weasley, se eu fosse você, ficaria mais atento á sua esquerda.
Ele saiu deixando todos, menos Harry, intrigados. Harry sabia que Dumbledore sabia ler mentes, e quem estava sentado á esquerda de Rony, era Mione. O que era óbvio, era que ele estava se referindo aos pensamentos incontrolados da paixão platônica de Mione por Rony.
O jantar continuou calmo, e Rony continuou sem a farofa, por plena preguiça de se levantar e pegá-la. Harry comeu tanto que parecia não ter espaço nem para o ar. Já era bem tarde, quando foi se deitar. Ele estava cansado. Tivera duas aulas seguidas com o professor Snape, por isso quando se deitou, parecia que uma mochila pesada havia sido tirada de seus ombros. Mas ele não iria dormir tão cedo, já que Rony estava sem sono.
- Você acha que eu deveria cortar um pouco meu cabelo? – Perguntou deitado ao lado da cama de Harry.
- Acho que não. A Mio... As garotas gostam do seu cabelo assim! – Harry apressou-se para dizer.
- “As garotas”? Uau! Não sabia que eu estava podendo tanto!
- É... Mas você não deve ficar caçando opção. Presta mais atenção nas que estão perto. Nas que estão bem perto!
- Ah... Falando em diretores...
- Mas não estamos falando de diretores. – Riu Harry e tirou os óculos, já que não enxergava nada no escuro.
- Agora estamos! – Concluiu Rony. – O que você acha que Dumbledore quis dizer com prestar atenção á minha esquerda?
- Ah! O mesmo que eu. Você vai entender quando for a hora certa.
- E quando será a hora certa?
- Você saberá. Hermione te dirá! – Disse Harry puxando á coberta para o peito.
- Hermione pra lá, Hermione para cá… Você está traindo a Gina com a Mione? – Harry não sabia a cara, mas a voz era brava.
- Rony! É obvio que não! Nós somos só amigos! E mais nada! Você sabe muito bem isso! Ela é a minha melhor amiga! – Defendeu-se.
- Ah! Tudo bem! Eu não digo isso por Mione, e sim pela Gina, você me entende não é?! Coisa de irmão protetor! Mas agora falando sério, o que Simas viu na Mione?
Harry não aguentou e riu! O pior não foi ele ter perguntado o que Simas viu em Mione, e sim, ele ter dito: “... Agora falando sério...”, como cabia tanta idiotice em uma pessoa só?
- Simas só deu a flor a Mione, porque era uma noite festiva e ele estava carente, porque Dino não estava falando muito com ele. Mais agora que os dois estão se falando, ele nem dá mais bola para Mione!
- Ah! Que bom! Realmente bom. – Disse Rony encarando o teto com os olhos arregalados.
- Porque é realmente bom? – Harry queria explorar os sentidos de Rony, para ver se ele próprio tirava uma conclusão.
- Hum... – Rony pensou por alguns segundos antes de responder. – Porque ela é nossa amiga, e a gente quer defendê-la dos perigos do mundo, não é? Como eu faço com Gina, correto?
- A gente? Eu não quero defendê-la! Principalmente do Simas! Ele é um perigo do mundo, Rony?
- Ah... Não! Realmente não. Bem... Eu não sei explicar. É algo que brota em mim do nada. Uma vontade de protegê-la de tudo!
- Sei... Agora vamos dormir! Estou exausto!
Os dois se calaram, e quando Harry já estava quase dormindo, a porta se abriu. Um garoto alto entrou. Harry não conseguiu ver, sem seus óculos. Alguém chegou bem perto de Harry, e berrou, fazendo Rony, Simas e Dino acordarem.
- CONSEGUI! TOMEI CORAGEM E PERGUNTEI! ESTAMOS NAMORANDO AGORA!
- Mas que diabos é você? – Perguntou Harry assustado com a criatura á sua frente.
- Sou eu, Neville! Eu pedi a Luna em namoro! Estamos namorando!
- Ótimo Neville! – Disseram todos os garotos ao mesmo tempo.
- Vá se deitar agora! Tenho aula de poções amanhã, por isso tenho que dormir muito bem! Tenho certeza que serei péssimo sem o meu livro! Vá dormir! Fico feliz por vocês.
O dia amanheceu, e Harry foi acordado por Neville que queria mostrar a aliança de compromisso que ele comprara para ele e para a Luna.
Edwiges pousou na janela enquanto os garotos se trocavam.
- Sua safada! Esse quarto é só para meninos, vá voando daqui agora! – Disse Simas, ainda meio sonolento.
- Calma Edwiges... Não liga para esse bobo. Ah! Uma carta? Duas! Ah muito obrigado. – Harry jogou umas bolachas para a coruja, que piou alegremente.
Mione,
Obrigado por me mandar a cesta de bolinhos. Estavam deliciosos! Você tem sido muito generosa comigo, esses dias. Não precisa se preocupar comigo. Estou muito bem. A minha perna está excelente. Mande um abraço para Harry e Rony.
Beijos e abraços,
Hagrid.
Harry terminou de ler e ficou um pouco envergonhado. A carta era para Mione. Mas ele não tinha culpa, afinal Edwiges deu a carta á ele. Ele abriu a outra, e sorriu. Era de Gina.
Harry querido,
Olá, tudo bem? Eu estava aqui, na torre de astronomia, com Mione fazendo alguns deveres, e vi Edwiges passar por perto, então eu chamei ela e pedi para lhe dar essa carta. A verdade é que eu só quero te ver. Mais nada. Saudade matinal, só isso.
Espero que esteja bem.
Abraços da sua namorada. (soa muito bem, não é?).
P.S.: Dê uma espiada no “tanquinho” do Rony por mim. Beijos Mione.
P.S.S: Não fui eu quem escreveu isso Harry! Foi a Gina! Não é verdade. Você não precisa ver aquela barriga (maravilhosamente) gorda. O.K.? Beijos da VERDADEIRA Mione!
Harry riu e escondeu a carta em baixo das roupas no baú. Se Rony visse aquilo, enfartaria.
Ele foi até a torre de astronomia e encontrou as garotas.
- Como vão? – Perguntou Harry sentando na escada ao lado de Gina e recebendo um beijinho.
- Bem! – Responderam em coro.
- Matei sua saudade matinal? – Perguntou Harry dando as mãos á Gina.
- Matou. – Disse dando risinhos abafados.
- E você Mione? Dormiu bem?
- Bem... Acho que sim! – Disse guardando uns livros na mochila
- A propósito, Rony está cada dia mais apaixonado por você. – Disse Harry fazendo Gina rir, e Hermione sorrir. – Ele disse que do nada, brota uma vontade de te proteger de tudo. Ele acha que está louco! Eu também acho: Louco de amor. – Gina riu ainda mais alto e Hermione ficou divagando, olhando a linda vista que a torre de astronomia proporcionava aos alunos.
- Um dia ele vai cair na real? – Perguntou Gina, fechando o livro de poções.
- Depende da Mione! – Harry e Gina se levantaram e foram olhar a vista com Hermione. Ela sorria enquanto olhava o céu nublado. Hogwarts era tão magnífica, que conseguia deixar um dia feio e nublado, num dia lindo.
- Ah! Quero me jogar daqui!
- É... Dá vontade mesmo, pois é tão lindo!
- Não! Quero me jogar daqui! Me segure Harry! AH! SOCORRO! – Gina gritou apertando a mão de Harry, ela estava inclinando o corpo, e estava preste a se jogar mesmo. Harry segurou ela pelos ombros, mais ela se debatia fortemente. E chorava e gritava ao mesmo tempo.
- Calma Gina! Fique calma! Está tudo bem! Eu estou aqui! – Gritou Harry puxando ela.
- NÃO! NÃO CONSIGO! VOU CAIR! AH! SOCORRO HARRY!
- HERMIONE! Chama a alguém! A professora Minerva, qualquer um! Vai rápido! – Hermione saiu correndo com cara assustada. – Fique calma! Sou eu. O Harry! Vai ficar tudo bem, olha para mim!
- HARRY! NÃO CONSIGO AGUENTAR POR MUITO TEMPO! AH! EU PRECISO PULAR!
- Não precisa! Não precisa! Fique aqui. Tudo bem! – Harry colocou ainda mais força, ele tentava puxar ela para trás, mas ela estava se segurando no parapeito, e puxava com força, o corpo. A professora Minerva chegou acompanhada do professor Snape e da enfermeira.
- Coloque a camisa nela! Levem-na á enfermaria! AGORA!
- Não vão colocar camisa de força na Gina! Não vou deixar. – Disse Harry segurando o corpo dela. Enquanto ela chorava.
- COLOQUE! EU DEIXO HARRY! MEU CORPO NÃO VAI AGUENTAR SOZINHO! AH! COLOQUEM AGORA! – Berrou Gina se debatendo.
Eles colocaram a camisa nela. A camisa bruxa era muito diferente da trouxa. Era apenas uma camisa de manga comprida que não deixava o corpo se mexer. Era bem assustador, mas fez Gina ficar parada. A levaram para a enfermaria. E Harry e Mione ficaram sentados ao lado da maca dela.
- Melhor você ir avisar o Rony! – Hermione foi chamar o garoto, enquanto Harry via Gina chorar. – Consegue me ouvir?
- Sim. – Disse ela, baixinho. – Harry, você precisa... A sala precisa... De objetos.
- O quê?
- Precisa ir na... A sala precisa. – E adormeceu deixando Harry na duvida.
- Minha irmã! Onde ela está? – Disse Rony entrando na sala correndo, com Hermione atrás dele.
- Ela está aqui comigo! – Disse Harry fazendo o máximo para não chorar.
- Maninha! Ela esta dormindo? – Perguntou Rony ajoelhando no chão e deitando a cabeça nos braços de Gina.
- Não, não Rony! Ela esta treinando para a morte. – Disse Hermione impaciente.
- Credo! Vire essa boca para lá Mione! – Disse um Harry sensível.
- Olha a minha irmãzinha... O que aconteceu? – Perguntou Rony olhando a garota.
- Ela simplesmente... Do nada... Ela queria se jogar! – Disse Harry com a voz baixa.
- Ela não pode! Ela não pode simplesmente querer se jogar! Isso é impossível! Um feitiço! Uma azaração! Não sei! Qualquer coisa! Não pode ter sido do nada, Harry! Não pode! – Exclamou Rony, visivelmente perturbado.
- Calma Rony! A gente vai pesquisar! Eu vou à biblioteca, ver se...
- Você tem o quê, na cabeça? Minha irmã tenta se matar e você quer ir à biblioteca? Me dá um tempo!
- Um tempo? Estou tentando ajudar! – Defendeu-se Mione.
- Você não esta ajudando! Esta tentando aparecer!
- Aparecer? Claro que não...
- CALEM A BOCA! – Berrou Harry. – Olha Mione, reúna Luna e Neville e vai ate á sala precisa que tem vários objetos. Gina falou algo a respeito dessa sala. E Rony, quero ver se você sabe se virar! Vá ate a biblioteca e procure sobre vontade de se matar, assim do nada.
- Mas eu...
- AGORA!
Os dois saíram apressados.
- Você vai ficar bem. Nós somos a Armada de Dumbledore, e nada pode nos derrubar. – Cochichou Harry no ouvido de Gina.
Ele saiu, foi até a biblioteca se encontra com Rony, que corria desesperadamente de um lado para o outro.
- Achou?
- Não tem nada disso aqui!
- Mas você nem procurou aposto! – Os dois falavam baixinho.
- Olha! Isso é trabalho para a Hermione! – Resmungou pegando um gibi na mão e folheando.
- Não! Era trabalho dela, até você falar que ela queria aparecer! – Harry sentou em uma das mesas acendendo um abajur. – Vou procurar enquanto você lê essas historinhas para crianças. – Rony o olhou de cara feia fechando o gibi e o atacando de lado.
- Menino Weasley, coloque o gibi onde o achou. – Exclamou a bibliotecária.
- Tudo bem, senhora Marieta! A propósito, o que aconteceu com a antiga bibliotecária?
- Não é da sua conta, menino Weasley!
- Ora! Pare de me chamar de menino Weasley! Tenho nome! É Ronald! Ronald Weasley, ou Rony, apenas para os íntimos. Como você sabe que eu sou um Weasley? Entrou apenas á uma semana.
- Eu... A professora Mcgonaglle...
- Mcgonagall. – Corrigiu-a Harry.
- É... Bem, ela me avisou que os ruivos são os Weasley’s. E também me avisou que vocês sempre apontam. Menos um tal de Perssi, Gui e Carlos, os outros todos aprontam! Ela me contou muito de vocês.
- É Percy! E Carlinhos! Mas você não precisa se preocupar com esses três, muito menos com os gêmeos, pois nenhum deles estudam mais aqui. Apenas eu e Gina.
- Ah! Ginevra, não é? Ela me disse que essa é uma garota muito comportada. Então acho que só devo me preocupar com você, Ronan.
- Você é péssima com nomes! É Rony. Ronald para você!
- Sim, sim! Tudo igual! – Ela se virou e pegou alguns livros.
- Mulher esquisita! Essa Marieta me lembra alguém! Só não lembro quem.
- Aqui Rony! “Esse tipo de vontade citada na pagina três, normalmente pode ser adquirido por objetos das trevas que a pessoa utiliza ou pela maldição Imperius. Caso seja pelo uso de algum objeto, a pessoa devera suspender imediatamente seu uso.”! Olha, deve ser algum objeto que ela está usando! – Exclamou Harry triunfante.
- Mas que tipo de objeto ela poderia estar...
- Talvez fosse o anel da minha tia, que sua irmãzinha querida, afanou da sala precisa. Ele com certeza é cheio de magia das trevas. Do jeito que eu à conheço...
- O anel que eu coloquei no dedo dela na sala precisa? – Perguntou Harry á Draco.
- Exatamente. É comum da sua ralé ficar afanando objetos? – Mas, nenhum dos dois ouviu Malfoy. Eles já estavam perto da enfermaria, quando ele se deu conta.
- GINA! GINA!
- Ora, não gritem! Essa é uma ala hospitalar.
Harry e Rony chegaram perto da maca de Gina. Harry não esperou nem um segundo. Ele tirou o anel de Gina, e o atacou de lado.
No mesmo momento, a garota se sentou na cama.
- Onde eu estou? Porque eu estou aqui? – Perguntou a garota, olhando assustada para todos os lados.
- Calma! Vou te explicar. – E Harry explicou exatamente o que aconteceu para a ruiva.
- Mas eu não me lembro... A única coisa que lembro é de escrever uma carta para você, pedindo para me encontrar e brincando com a Mione da barriga do Rony e...
- Calma! Agora está tudo bem. – Acalmou-a passando a mãos em seus cabelo compridos e ruivos.
- Minha barriga? O que estavam falando da minha barriga?
- Mas o que eu fico intrigado é como o Malfoy sabia do anel, e também que Gina estava assim? – Pergunto Harry incrédulo.
- Draco é um fuxiqueiro! Ele ouve atrás das portas. Mas agora, voltando ao assunto, o que tem a minha barriga?
Os dois riram.
- Rony, me faz um favor? Vai lá avisar a Mione e aos outros que ela está bem. – Pediu Harry.
Quando Rony já tinha atravessado a porta, Harry perguntou.
- Você vai contar à sua mãe?
- Nem pensar! Nunca! – Disse ela abraçando Harry.
As horas passaram, e os dois ficaram juntos olhando a lua brilhar no céu.
- Quer passar o natal lá em casa? Mione vai! Queria que você fosse também...
- Claro! Vocês são a minha única família...
Ela o abraçou, e puxou ele para a maca. Os dois ficaram deitados ali desfrutando o luar.
Rony chegou mais tarde, trazendo em companhia, o casal Nelluna e Hermione.
- Mas o que é isso! Harry porque você esta deitado...
- O Deixe em paz, Rony! – Disse Neville.
- Bem... Como vai indo o casal? – Perguntou Gina aos dois.
Harry não soube se Gina viu, mas ele viu. Hermione fez sinal de silencio.
- Ér... Bem... A gente se separou. – Disse Neville olhando Luna. – Mas agora nós somos amigos.
- Melhores amigos. – Acrescentou Luna.
- Mas porque? Vocês começaram só ontem...
- A gente percebeu que não nos amávamos como namorado e namorada e sim como amigos. – Disse Neville baixinho.
- Hum... Vou ter que passar mais uma noite aqui? – Perguntou Gina segurando a mão de Harry com cara de preocupação.
- Vai! Mas não se preocupe. Vou ficar aqui. Não vou te deixar. Nunca. – Disse Harry fazendo Gina abrir um grande sorriso e beijá-lo.
- Preciso ir embora agora! – Conclui Rony saindo.
N/A: Mereço comentários?
Comentários (4)
MEEEEh a gina tentando se matar e o povo só comenta de Romione. Falando nisso ,quando o Rony vai perceber?? kkkkkkkkk
2012-05-19Pelo o meu bom Merlinzito, qndo o Ron vai deixar de ser tão tapado e lerdo???? *Acompanhandototalmenteafic*
2012-01-06ai meu deus pobre mione qnd o rony vai se tocar hein ???? olha sua fic esta otima eu espero que vc poste logo o proximo capitulo
2011-12-11Mereceeeeeeeeeeeee nossa eu já estou louca pelo proximo capitulo! Que capitulo maravilhoso....Rony continua sendo idiota e eu continuo o amando mesmo assim kkk Ahh Mione ele é muiito lerdo ...Coitada flr vai demorar um seculo pra ele perceber...Quem será a proxima vitima ????????/ O.O
2011-12-09