Só rezo...
Só Rezo...
E quando você luta pelo que acredita, não importa se seja algo passageiro, ou uma luta de gente grande. Se for pra ajudar e te fazer crescer ou se a luta só vai te deixar mais forte e com visão pro futuro, se você luta já tem meio caminho andado, seus passos parecem mais pesados, isso te cansa, mas te faz bem, porque lutar pelo que acredita sem se deixar abater é um dom que quem luta tem.
Hermione acordou bem disposta, precisava achar seus pais e descobrir a tal verdade que tanto precisava para dormir em paz. Rony repousava ao seu lado e ela sorriu lembrando o que aconteceu um pouco mais cedo... Ela corou, mas sorriu assim que tinha que ser.
Se levantou, tomou um banho demorado e se vestiu. Uma regata, uma calça Jean e suas habituais botas sem salto. Olhou no relógio do quarto dez para as 13h00min ela iria atrás de algumas pessoas. No dia anterior tinha pedido ajuda a Dorea e ela se prontificou a ajudar a neta.
-Mione... - ele chamou quando percebeu que sua namorada não estava mais deitada.
-Aqui Ron, no banheiro - ela disse e ele sorriu. “Então foi real mesmo?” pensou o ruivo, enrolado em uma toalha apareceu no banheiro.
-Tá fazendo o que Mih?- ele perguntou e ela sorriu.
-Vou sair Ron... -ela deu um beijo leve nos lábios do ruivo - Diga que volto pra me despedir da Juli e do Sam.
-Aonde você vai? –ele perguntou e ela sorriu.
-Vóvó me mandou umas pistas onde meu pai poderia estar... -ela disse e o rosto dele clareou - Então eu vou ver se é verdade mesmo!
-Não – Rony falou rápido – Eu vou com você... Nunca te deixaria sozinha! E nem pense em sair e me deixar sozinho. Demoro alguns minutos no banho e nós vamos – ele falou e Hermione se sentou na cama.
-Tô esperando Ron... -ele sorriu e foi para seu banho.
O casal estava parado na frente de um bar. Os dois pareciam um pouco curiosos para entrar. O Bar tinha uma grande placa escrita “Entre depois de acertar o enigma”. Tinha uma grande bola e dentro dela a pessoa poderia pegar um papel com o enigma se soubesse poderia entrar se não ficaria ali fora.
Hermione pegou o seu e Ron repetiu os passos da namorada Rony olhou seu enigma e sorriu, já tinha lido ele em algum lugar e sabia a resposta. Ele pegou o pequeno papel e olhou para Hermione. “Marcos está olhando a fotografia de alguém. Seu amigo pergunta quem é o homem do retrato. Marcos responde: “Irmãos e irmãs eu não tenho, mas o pai deste cara é filho do meu pai”. Quem está na fotografia?” Rony não hesitou em responder.
-O filho de Marcos. –E a porta do bar se abriu para ele. Hermione ficou olhando o namorado passar e se concentrou em seu enigma que parecia um pouco mais complicado... Ou não. “Todas as minhas flores, menos duas, são rosas. Todas as minhas flores, menos duas, são tulipas. Todas as minhas flores, menos duas, são margaridas. Quantas flores eu tenho?”
A morena sorriu e se postou em frente à porta... Seu primeiro pensamento seria entrar, mas e depois o que faria? Ela olhou para baixo... Tinha o enigma em suas mãos e a resposta também, agora o que faria quando achasse seu pai biológico?Era isso que temia... Não saber o que fazer.
-3 flores: uma rosa, uma tulipa e uma margarida. –ela disse em alto e bom som e a porta se abriu automaticamente.
Hermione suspirou ao entrar no bar, som alto, decoração medieval e homens gritando uns com os outros. Duas garçonetes atendiam todos com sorrisos no rosto, saias um pouco curtas e bandejas flutuantes. As mesas de madeira davam contraste às tabuas no chão, o cenário rústico parecia ter saído de um daqueles filmes de bang-bang.
Hermione mal colocou seu pé no bar e percebeu todas as cabeças se voltarem para ela. Realmente os homens daquele bar pareciam nunca ter visto uma mulher como ela entrar naquele tipo de bar. Não que fosse desrespeitoso nem nada do tipo, mas aquele era um bar para homens. Como um clube do Bolinha... Onde eles poderiam ser eles mesmo, arrotarem, falar palavrões e assistir a seleção nacional de Quadribol jogar sem ouvir a mulher reclamando de algo.
Ela viu Rony sentado conversando com um homem e continuou andando. As garçonetes olharam um pouco desconfiada para e ‘menina’ que parecia bem mais a vontade no bar do que outras mulheres que um dia ousaram entrar ali. Um dos homens, um alto com cabelos castanhos e olhar devastador quase tomou um susto ao se virar e encontrar a imagem daquela jovem, seus olhos recaíram sobre o jovem ao lado da moça. Ruivo, alto, olhos azuis e sorriso aberto.
O tal homem se levantou onde estava e chegou perto dos dois. Rony estava pedindo algo quente para beber e Hermione só olhava a decoração peculiar do ambiente quando viu a sombra se formar... Olhou para o lado e deu de cara com o homem... Barba cobria seu rosto, os olhos que um dia foram castanhos cheio de brilho hoje pareciam o mar das sombras, seus lábios continham um sorriso seco e sua voz a atingiu como um soco.
-Quero que se retirem do meu bar agora - ele falou e em um sorriso parecido com o dele apareceu nos lábios da garota de cabelos curtos e castanhos.
-Porque eu sairia? – ela perguntou em tom de desafio fazendo uma das garçonetes abrir a boca de espanto.
-Porque eu mando aqui, e não quero pessoas como vocês aqui – disse pegou a varinha na parte de trás da calça mostrou a saída.
-Gente como nós? O que tem de diferente em nós?
-Acha que não sei por que vieram aqui? Pessoas engomadinhas, menininhos e menininhas de família, isso é um bar para homens. Mulheres talvez... Mas não meninas. –ele disse ela riu alto.
-Eu consegui decifrar o enigma e, portanto tenho direito de entrar como qualquer outra pessoa... A não ser –ela olhou para a porta – que suas regras não sejam validas para todos. – Ele deu de ombros irritado e olhou para a moça.
-Só fica aqui quem bebe - ele disse e ela olhou para o rapaz que servia algumas bebidas, pegou um dos copinhos e virou todo na boca. –Ótimo - disse se virando pra sair, Hermione olhou para Rony esperando uma reação...
-Ei –ela chamou o homem se voltou para ela –Preciso conversar com o dono do bar - disse e ele sorriu. –Em particular.
Ele não disse nada, só andou até uma porta e com a cabeça pediu para que os dois o seguissem. Rony olhou para Hermione e os dois foram atrás do tal homem. Mal chegaram à sala, ele sentou e esperou que os dois sentassem, mas Hermione não sentou ficou olhando para ele.
-Queremos saber onde está Mortain – ela disse – Temos que falar com ele... Sei que ele foi dono desse antigo bar... E pela sua aparência acho que pode conhecer ele.
-Conheço! –ele disse seco - Porque querem saber dele? –ele perguntou
-Só podemos falar com ele... É assuntou pessoal - disse um pouco irritada.
-Aposto que está aqui por parte dos Granger... Se for por isso podem tirar seu cavalinho da chuva – ele disse – Pensa que não vejo? Aposto que foi a velha e astuta raposa Granger que te mandou... Não já basta tudo que ela fez? –ele perguntou e ela conteve um palavrão.
-Não vim por parte de nenhum Granger. Meu nome é Hermione, Hermione Potter –Hermione falou – E vim falar com Mortain sobre assuntos do interesse dele.
-Como mente assim?-ele perguntou – É obvio que sangue das Granger corre em suas veias, Henriqueta, você é a cara daquela velha miserável, os olhos, os cabelos curtos... Tudo.
-Não disse que não tinha sangue dos Granger –ela disse ele a olhou furiosa –Sou filha de... Olha aqui, eu quero falar com Mortain... Por favor, me diga onde ele está.
-Afinal porque quer saber? Menina vá embora me poupe o trabalho de ter que te tira daqui –o homem disse – E se quer saber quem é Mortain está falando com ele – disse fazendo Hermione o olhar mais do que o necessário.
-Você é Charlie Mortain? –ela perguntou e ele só acenou afirmativamente com a cabeça – Ex marido de Helena Granger? –ela perguntou e ele disse com a voz firme e pesada.
-Sim.
-Vocês tiveram uma filha...
-Sim garota, aonde quer chegar? –ele perguntou e ela se perguntou se ele seria tão burro a ponto de não perceber que ela era filha dele.
-Você... -ela olhou para Ron que chegou perto e segurou a mão da namorada - É ele Ron... -ela pareceu um pouco nervosa.
-É eu sou seu pai – ele disse para a surpresa de Hermione.
-Você sabia o tempo todo? –ela perguntou um pouco irritada.
-Sim - ele disse e se sentou na cadeira.
-E porque não me disse nada?
-Você não me perguntou - falou arrancando um sorriso de Rony que fingiu não ter notado o que o pai da namorada falava. –Agora que já sabe quem eu sou pode me deixar...
-Você é um insensivel – ela começou –E eu achando que encontraria um homem que se importaria comigo, como eu fui ingênua nem acredito. Por isso que mamãe não queria que eu procurasse os biológicos¹. Meu Merlin como fui idiota, eu me preocupei com você, achei que estava preso, ou que tinha sido torturado depois do que o Hanover fez... E do que a mãe da minha mãe... Eu nem acredito nisso, e eu venho procurar você e o que você faz? Me deixa como boba. - ela começou a ficar vermelha. Uma lagrima caiu dos olhos da moça – E olha que eu culpei Helena todos esses anos... Não quis ler a bendita carta que ela mandou pra mim, fiz de tudo pra descobri a verdade para ter um pouco de sossego e agora descubro...
-Você se preocupou comigo? –Mortain interrompeu o discurso da filha e ela parou um pouco zonza.
-É me preocupei – disse amarga- mas parece que está bem demais. Vamos Ron... - ela chamou o namorado e quando estava prestes a levantar ele os parou.
-Esperem.
-O que foi? –Hermione perguntou nervosa..
-Não queria te tratar assim – disse um pouco envergonhado – passei muitos anos pensando em porque tudo isso aconteceu... Helena... Ter fugido de mim, e levando minha única filha. Nunca a perdoei e nem perdoarei, quando descobri onde você estava e que estava sendo cuidada por uma boa família não me meti, pode parecer insensivel da minha parte, mas foi melhor para você. Os Granger nunca foram modelo de lealdade, ou melhor, as mulheres sempre foram víboras, a maioria delas....
Rony e Hermione se sentaram quando Mortain continuou a falar.
-Eu me casei muito cedo com Helena, contra a família dela, nós vivemos é claro um romance diferente, eu um Rakisvic e ela Bohand. Os Rakisvic nunca foram muito amigáveis e viviam sempre em bando desde o começo do século passado eu até ouvi dizer que uma vez um Rakisvic se casou com uma Bohand, mas foram só boatos. Ela sempre estava com as amigas e quando nossos grupos – totalmente opostos – se encontravam nós nos olhávamos. Descobri que estava apaixonado e fomos nos envolvendo. Eu fugia do meu povo, dizia que ia fazer uma viagem a trabalho e dava um jeito de encontrá-la. Ela fazia o mesmo só que ai vinha à parte mais difícil, fazer a bruxa velha – Henriqueta Granger à mãe dela – desgrudar dela.
“Passamos anos nesse namoro escondido, foi quando eu finalmente resolvi tomar uma atitude, visitei a terra dos Bohand, fui corajoso confesso, mas foi por ela. Resultado foi que passei duas semanas no Hospital St Cassie porque a família dela não poupou azarações quando disse que iria casar com ela. Foi fácil casamos, minha família aceitou apesar de que meu povo não via ela como Rakisvic mesmo estando grávida de você. Minha mãe fez com que todos entendessem que ela era uma Rakisvic mesmo não fazendo parte do nosso povo. Você nasceu e tudo mudou. Helena tinha ataques do nada, dizia que tudo estava errado, primeiro disse que era por causa dos Rakisvic então me mudei para Inglaterra. Depois disse que tinha alguém tentando nos separar, e depois aconteceu rápido demais. Uma hora eu estava lá com ela e outra já estava de volta a Itália sozinho e com uma carta nas mãos. A carta só dizia que ela tinha encontrado alguém melhor e que não fosse tão estúpido. Eu só aceitei...”
-Que diabos é Rakisvic e Bohand ? –Rony perguntou e antes que Mortain pudesse abrir a boca pra responder a própria Hermione respondeu.
-Aqui na Itália bruxos da Florença e da Toscana tem rivalidade, então os que moram na Toscana se chamam Bohand e os que moram aqui na Florença se chamam Rakisvic.
-Isso mesmo.
Pela primeira vez naquele dia Mortain sorriu, e a menina de cabelos curtos, mas altamente castanhos sorriu de volta. À tarde com ele foi diferente, Hermione perguntou tudo que pode e Mortain respondia tudo em detalhes, ela não o tratava com pai... Mas tratava como algo parecido. A tarde passou rápido e quando a hora de Hermione ir embora chegou ela ficou um pouco chateada..
-Nós precisamos ir - Hermione falou a Mortain.
-Já? Quer dizer... Vocês ficaram pouco aqui... Nós nem...
-Realmente precisamos ir Mortain –Rony disse – Mas prometo que voltamos.
-Claro – Hermione sorriu – foi legal conhecer você, por mais maluco que seja - ela disse e os três riram. E ela de um jeito desajeitado o abraçou – obrigada...
-Por quê? –ele perguntou aceitando o abraço da filha
-Por tudo – ela o olhou e sorriu.
Os moradores da casa da colina estavam um pouco tristes. Sam e Juli já estavam de malas prontas, os amigos estavam todos na sala quando Hermione e Rony chegaram. Gina e Harry muito entretidos com a carta que Cristiana tinha mandado, Harry ficava vermelho a cada novo palavrão que lia e Gina essa estava mais feliz que nunca.
No outro canto da sala Astoria, Juli e Carmem pareciam querer se despedir cantando. Realmente elas não estavam felizes a segunda separação desde que viraram amigas. Elas cantavam em um tom baixinho a mesma musica que cantaram no dia em que saíram de Hogwarts ‘Amigos como tu’.
“Amigos como você tornar a vida melhor
Curar feridas são realmente
Amigos como vocês nos trazem alegria
E que a cada dia dá à luz a nossa amizade”
Carlinhos trocava olhares com Dora, mas os dois pareciam querer evitar qualquer contato. Sam parecia notar isso. Draco estava muito feliz sentado no seu canto sozinho, ele esperava Rony e Hermione volta e também esperava as despedidas.
-Oi Galera... Afinal porque todos estão com essas caras? –Rony perguntou e quando Juli ia abrir a boca pra responder Gina fez isso por ela.
-Nossa Rony que pergunta – Gina disse – Ahh o Draco vai levar o Sam e Juli, é porque o piloto que marcou disse que não poderia mais levar eles, e como seria um milagre conseguir uma chave de portal agora eles optaram por serem levados pelo capitão Draco - ela disse sorrindo.
-Nossa olha à hora pessoal é hora da despedida.
-Para de falar assim parece até que é pra sempre – Astoria falou um pouco irritada. –Juli meu anjo - ela abraçou a amiga pela milésima vez –Por favor, Sam vê se protege a Juli... -ela abraçou o amigo sorrindo – E de divirta com a peça, os dois.
-Hum... Só eles merecem despedidas?- Draco perguntou e um leve sorriso apareceu nos lábios de Toron.
-E que tipo de despedida você espera? –ela perguntou e os outros que agora se despediam só perceberam que o casal trocava um beijo quando Carmem deixou seu inseparável celular cair no chão.
-ALELUIA IRMÃOS - Rony gritou e ele e Harry começaram a fazer uma dancinha da vitoria. Carmen e Juli parecia mais radiantes que nunca, Mione e Gina começaram a falar que tudo estava na cara dos dois. Carlinhos e Sam simplesmente sorriram.
Os dois pareciam plantados em seu universo particular, porque não ouviram nada disso. Astoria prendia Draco em mais que um beijo, era um carinho especial, ele sorriu quando se separaram e ouviu a voz quase rouca da loira contra seu pescoço.
-Promete que volta logo? –ela perguntou e ele sorriu.
-Se for pra ver seu sorriso, volto o mais rápido possivel. - ele disse e percebeu que todos já estavam saindo.
-Se cuida – ela disse e ele sorriu plantou um leve beijo em seu lábios antes de sair pela porta. Astoria sentiu uma sensação ruim e se sentou no sofá... Tinha que ser só uma sensação ruim.
No meio da noite Draco levantou voou, ele tinha acabado de deixar Sam e Juli no Aeroporto de Londres Heathrow, as 19h00min ele deu partida no bimotor de pequeno porte que pilotava feliz porque agora realmente ele e Toron tinham algo, não notou que ma das turbinas precisava de manutenção antes de voar.
Draco estava absorto em seus pensamentos. Hoje ele poderia dizer a qualquer que era o homem mais feliz do mundo, tinha a família dos sonhos, sua mão Narcisa e o marido dela Severo, sua irmã Carmen que era sua luz. Tinha os amigos dos sonhos, leias grifinorios como Hermione, Rony e Harry e sonserinos também leais como Blásio e Elise. E agora tinha a garota dos seus sonhos bem mais perto do que poderia imaginar...
Seus pensamentos foram tomados pelo balanço incessante do avião. Draco começou a procurar o motivo da turbulência... Faltavam menos de uma hora pra chegar em Florença e foi com esse pensamento que começou a mexer no painel controle. Nada parecia funcionar... O avião agora estava caindo levando com ele um incerteza... Draco teria ou não conseguido sair do avião?
-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH- O grito de Carmem acordou quase todos os moradores da casa da Colina, só não acordou Astoria que não tinha conseguido dormir.
A loira foi até o quarto onde a amiga dormia, seus olhos pousaram sobre o de Carmen os olhos castanhos estavam tão apagados. Astoria chegou perto dela e a abraçou forte, ela também tinha sentindo um pressentimento ruim. Não precisou de mais uma aviso, Astoria ligou para o hotel onde Sam e Juli deveriam ir.
-Alô? – Julli atendeu meio sonolenta afinal já passava das 22h00min
-Juli! Está bem querida? –Astoria perguntou em seu habitual tom materno – pelo menos quando se tratava de suas amigas.
-Estou Toron... Porque ligou?
-Sam também está bem?
-Sim... E o Draco? –ela perguntou
-Como assim Juli? O Draco esta com vocês não?
-Não Toron, ele nos deixou aqui e disse que voltaria o mais rápido possivel... –a voz de Juli parecia ter se perdido pela matéria que passava na TV. Sam estava sentado na cama dela com o controle nas mãos e a matéria no jornal.
-O que foi Julli? Julli?? –Astoria começou a berrar no telefone esperando uma resposta da amiga.
-O avião do Draco... Caiu!- foi à única coisa que ela conseguiu dizer antes que Astoria desmaiasse.
N/a: Oi gente. Então ai tá mais um capitulo, Queria agradecer a Rose e a Jul por comentarem *-* Obrigada pelos comentários meninas \O/. Queria que me perdoassem porque realmente não sei escrever sobre aviões então essa parte fica meio vaga. Queria agradecer a todos que estão acompanhando e dizer que logo vem duas aventuras pra animar a fic... Quando escrevi o encontro da Mione com o pai não imaginei nada muito sentimental porque ela não conviveu com ele e seu desejo de saber quem eles eram era mais pra saber o que aconteceu.
Ahhh Jul em breve Cristiana Polluer irá aparecer...Quer dizer daqui pro fim da fic ela vai aparecer kk
Agora será que o Draco tá vivo? Se estiver como ele conseguiu sair do avião? Hum... Tô curiosa kkk
Biológicos¹: é o jeito com que Lilian se refere aos pais de Mione.
Comentários (1)
*O* MY GOOD!!!!!!!!!!!!!!
2011-12-28