O piquenique
O piquenique
Hermione desceu para o café da manhã curiosa para saber onde Harry iria leva- lá, não gostava de ficar curiosa. Tomou café com Evelize sua mãe e Lilian, Harry avia saído cedo, foi o que Lilian disse quando ela perguntou.
Ela e Evelize foram dar uma volta no jardim
_ Que cara é essa? Parece que você vai ter um filho. – Disse Evelize rindo dela.
_ Harry disse que íamos dar uma volta, mais não me disse para onde. – Disse Hermione sentando em um dos bancos e Evelize sentou ao seu lado.
_ Não se estressa. –Disse Evelize olhando para ela. _ Ele não deve ser párea muito longe.
_ Mais eu estou curiosa Eve. – Disse Hermione olhando para a amiga. _ E eu detesto ficar curiosa.
_ Ele deve estar arrumando um lugar legal. –Disse Evelize. _ E mais uma coisa, relaxa ele não vai fazer nada. Harry é um bom menino.
Hermione caiu na risada sendo seguida por Evelize, as duas ficaram mais um tempo conversando, mais logo depois Harry e Rafael chegaram.
_ Do que você tanto riem? – Perguntou Rafael sentando ao lado de Evelize.
_ Da sua cara. –Disse ela fazendo com que Rafael fechasse a cara. _ Estou brincando, eu e Hermione estávamos conversando coisas de mulheres.
_ Espero que nós não estejamos envolvido nisso. – Disse Harry sentado no chão coma cabeça apoiada no colo de Hermione que fazia carinho no cabelo dele.
_ E então o vão fazer a tarde? – Perguntou Rafael. _ Estava pensando em uma partida de pólo Harry.
_ Hoje não vai dar, já tenho planos. – Disse Harry olhando para Hermione e lhe mandando um sorriso. _ Quem sabe amanhã, falo com os rapazes para eles virem.
_Pode ser, e você meu amor o que vai fazer? – Perguntou ele dando um beijo no rosto dela.
_ Não sei. – Disse ela.
Eles viçaram ali até que Evelize disse que tinha que fazer algumas coisas e arrastou Rafael com ele dizendo que precisava da ajuda dele.
_ E então, vai me falar a onde vai me levar? – Perguntou Hermione olhando para Harry enquanto ele se senta ao seu lado.
_ Pare de ser curiosa mulher. – Disse ele. _ Não vou falar nada Hermione.
_ A por favor Harry. – Disse ela fazendo uma carinha de anjo que ninguém resistia.
_ Desiste não vou falar. – Disse ele. _ Você vai descobrir a tarde, e agora eu tenho que ir.
_ HARRY. – Gritou mais ele não lhe deu atenção.
Voltou ao castelo e passou o resto da manhã lendo um livro que tinha pegado na biblioteca. Desceu para almoçar e dessa vez Harry estava lá, sentou ao lado de Evelize como de costume, almoçou calmamente, Harry terminou de almoçar e foi diretamente para cozinha ver se já estava tudo preparado para o piquenique.
Hermione foi diretamente para o seu quarto tomou banho e colocou um vestido leve como Harry avia pedido, penteou os cabelos e perdeu ele com uma trança, quando acabou de se arrumar Harry estava batendo na porta do seu quarto.
_ Já está pronta? -Perguntou ele olhando para ela. _ Está linda.
_ Obrigada, vamos. – Disse ela saindo e ele saiu logo atrás.
Harry pegou um dos cavalos e ajudou Hermione a subir, subiu atrás dela e pegou as rédeas. Eles saíram do castelo e rumaram por uma estrada , o lugar era lindo pelo que Hermione podia ver, Harry passou por outra estrada e não demorou muito e desmontou do cavalo, Ajudou Hermione a descer e foi até a cesta e de lá tirou uma venda preta.
_ A não, você não vai colocar isso em mim. – Disse ela.
_ Claro que eu vou. – Disse ele indo até Hermione e colocando a venda nela.
Hermione ficou furiosa por Harry lhe colocar aquela venda, foi bufando e fazendo com que Harry risse muito dela. Harry a guiou até o lugar misterioso.
_ Não vai me falar que lugar é esse? – Perguntou ela.
_ Você já vai ver Hermione. Fique calma. – Disse ele arrumando as coisas.
_ Posso tirar isso agora? -Perguntou ela com as mãos na venda.
_ Ainda não, espera mais um pouco. – Disse ele, arrumou tudo e rumou para onde.
Hermione estava tirou a venda que lhe cobria os olhos, fazendo com que Hermione ficasse maravilhada com seu lugar perfeito. Hermione olhou para ele que sorria. O lugar era lindo maravilhoso, tinha um lago lindo, e uma campina, flores de varias cores que davam um toque ainda mais lindo no lugar era simplesmente maravilhoso.
_E então gostou? – Perguntou ele se sentando em cima da toalha.
_ Harry, isso aqui é lindo. – Disse Hermione admirada em como Harry conseguira esconder aquele lugar por quanto tempo.
_ Eu venho aqui quando quero esvaziar a minha cabeça. – Disse ele fazendo Hermione sentar entre as suas pernas.
_ É realmente um bom lugar para esquecer tudo. –Disse ela se aconchegando em Harry, ele passou os braços em torna da cintura dela fazendo com que ela ficasse ainda mais perto dele.
_ E então, o que vamos fazer, temos a tarde inteira. – Disse Harry pegando uma uva e dando na baça de Hermione.
_ Não sei, quem me convidou foi você. Era pra você saber. – Disse ela rindo da cara que ele fez.
_ Pois eu não pensei nisso, queria que você me ajudasse. –Disse ele dando um beijo na têmpora dela.
Hermione olhou para Harry e lhe deu um beijo, Harry pegou um morango e deu a Hermione, eles comeram e depois viçaram um tempo sem fazer nada deitados no chão olhando para o céu.
_ E então o que vamos fazer? – Perguntou ela.
_ O que você quer fazer? – Perguntou ele.
_ Que tal uma aposta. –Disse ela.
_ Que tipo de aposta? – Perguntou ele.
_ Se eu ganhar a aposta você vai ter que me trazer aqui novamente. – Disse ela
_ E se eu ganhar? – Perguntou ele.
_ Você escolhe. – Disse ela.
_ Um, se eu ganhar a aposta você vai ter que passar mais tempo comigo. –Disse ele lhe dando outro beijo.
_ Concordo. – Disse ela se levantando.
_ E então o que vai ser a aposta?– Perguntou ele.
_ Se você conseguir pegar aquela flor, você ganha. – Ele estava apontando para um orquídea que estava em uma arvore.
_ Eu tenho que subir naquela arvore? -Perguntou ele. _ Você quer que eu me mate?
_ Não, mais eu achei aquela flor,linda e quero ela. – Disse ela. _ E aposta é aposta.
_ Você é uma manipuladora Granger. – Disse ele rindo e indo até a arvore onde tinha a flor e tentando subi – lá. Harry caiu a primeira vez, tentou novamente e não conseguiu, mias ele não iria desistir assim tão facilmente. Hermione estava rindo dele, ela iria lhe pagar depois por fazer ele ficar todo sujo. Harry conseguiu subir na arvore e pegar uma das orquídeas que estava na arvore.
_ Está aqui senhorita a flor. – Disse ele. _ E agora você vai ter que passar mais tempo comigo, pois eu ganhei a aposta.
_ Sem graça, era pra você perder.- Ela estava com a cara fechada.
_ A é assim Granger. Você tem três segundos para correr, pois se eu te pegar você me paga.
Hermione saiu correndo e Harry esta atrás dela rindo a agarrou pela cintura e os dois foram ao chão, Harry começou a fazer cosquinha nela que se contorcia de tanto rir. Harry parou quando ela começou a ficar vermelha, deixou que ela se acalmasse e lhe deu um beijo que deixou os dois sem fôlego. Hermione sorriu depois que Harry separou os seus lábios dos dela.
_ O que vamos fazer agora? -Perguntou ela.
_ Não sei, mais aqui está tão bom. – Disse ele olhando para ela.
_ Também acho. – Disse ela abraçando Harry e colocando a cabeça no peito dele.
_ Prefiro quando você está de cabelo solto. – Disse ele. _ Adoro mexer no seu cabelo.
_ Meu cabelo é horrível quando está solto. –Disse ela. _ Tem volume demais e ainda por cima é cacheado e da muito trabalho par arrumar.
_ Mais eu prefiro quando ele está solto. – Disse ele.
Eles ficaram um assim um bom tempo, até que viram que o sol já estava se pondo.
_ Temos que ir? – Perguntou Hermione olhando para ele.
_ É uma pena, mas sim, nos temos que ir. – Disse ele se levantando e ajudando Hermione a se levantar também. _ Mais juro que te trago aqui algum dia desses.
_ Promete? – Perguntou ela enquanto os dois voltavam para o castelo.
_ Prometo. – Disse ele a abraçando para protege – lá do frio que fazia.
Eles não demoraram muito para chegar ao castelo, os dois só se separaram quando foram para irem para seus quartos tomarem banho. Desceram juntos para o jantar e depois Harry pediu para Hermione tocar um pouco de piano para ele ouvir, adorava quando ela tocava. Os dois seguiram em silencio pelo castelo até a sala aonde o piano estava.
Hermione começou a tocar uma melodia suave, fazia lembrar muito a sua tia. Hermione teve muito pouco tempo com a tia, mais lembrava de alguns detalhes, ela era parecida com seu pai, só que mais doce e sensível. Harry colocou a cabeça no colo dela como sempre fazia e ficou escutando em silencio a melodia harmoniosa que ela tocava. Quando ela acabou de tocar Harry sorriu.
_ Sabia que eu adoro ver as expressões no seu rosto quando você toca. – Disse ele fazendo com que ela lhe desse um sorriso. _ O que há com você? Está quieta demais.
_ É que essa canção me faz lembrar a minha tia. – Disse ela.
_ O que aconteceu com eles? – Perguntou Harry, viu que uma lagrima caiu dos olhos de sua amada. _ Não precisa responder se não quiser, mais por favor não chora.
Harry enxugou a lagrima e puxou Hermione para seus braços lhe dando um beijo. Hermione se arrumou no banco e abriu um sorriso triste.
_ A historia é a seguinte, meus tios tinham ido passar um final de semana com meus pais no castelo, eu tinha 3 anos na época, adorava a minha tia ela era doce e sensível ela é irmã do meu pai eles eram muito parecidos fisicamente. No domingo a tarde titio recebeu uma carta dizendo que a propriedade dele tinha sido invadida, minha tia e minha mãe ficaram desesperadas não sabiam o que fazer.
Meu tio quis voltar correndo para a propriedade, mais não podia levar Rafael que tinha 5 anos, então minha disse que ficava com ele, meu tio e minha tia pegaram uma carruagem para irem para a propriedade, mais no meu do caminho o cocheiro disse que dois homens vestidos de pretos dos pés a cabeça e com uma mascara os abordaram arrobaram a porta da carruagem e atiraram nos meus tios. – Hermione fez uma pausa para respirar, lembrar dessa historia a fazia ficar mal.
_ Se não quiser continuar eu vou entender. –Disse Harry acariciando os rosto dela.
_ Não, eu preciso contar isso pra alguém . –Disse ela. _ Os homens atiraram só nos meus tios, o cocheiro saiu correndo quando ouviu o barulho dos tiros, quando voltou a carruagem estava do jeito que estava antes com a porta arrombada e com meus tios já mortos, e junto aos corpos tinha um bilhete que eu não sei o que estava escrito pois meu pai nunca revelou isso. – Disse ela. – Meu pai ficou desolado quando soube que a irmã estava morta, ela como uma jóia preciosa para meu pai, ele amava tanto aquela irmã que quando a perdeu, minha mãe pensou que ele não resistiria e acabaria partindo também, deixando a mim e ela e a Rafael sozinhos. Mais ele superou isso, se agarrou a mim a Rafael e mamãe como se fossemos suas jóias mais preciosas e que nunca iria se desfazer delas, meu pai ainda não gosta de falar sobre isso, eu seu que ele anda sofrer por ter perdido a irmã. Ele sempre fala que ela tinha os olhos azuis que nem os de Rafael o que o faz lembrar dela.
_ Então seu tios, os pais de Rafael foram assassinados. – Disse ele.
_ Sim, por alguém que não tem coração. – Disse Rafael entrando na sala.
_ Desculpa Rafa, mais eu não consegui conter a minha língua grande. –Disse ela olhando para o primo.
_ Não faz mal. –Disse ele com um sorriso triste no rosto.
_ Deve ter sido uma barra pra você cara. – Disse Harry.
_ E foi, mais eu tinha a família mais unida do mundo, que me acolhei e cuidou de mim, que tenho sorte tenho duas mães. – Disse ele rindo e fazendo com que os dois rissem também.
_ Está bem vamos parar com esse assunto que eu não gosto desse clima. –Disse Hermione olhando para os dois que sorriram.
_ Encontrou um piano foi sua safada? -Perguntou Rafael.
_ Eu sempre acho o que eu quero. –Disse ela.
_ Ta bom, agora toca uma musica que eu estou com saudades e ouvir você tocar. – Disse Rafael sorrindo pra ela.
Hermione começou a tocar fazendo com que Harry se perdesse nos seus pensamentos, devia ser difícil para seu amigo ter tido que superar aquilo quando era apenas uma criança, se fosse ele não teria conseguido. Colocou a cabeça novamente no colo de Hermione ainda pensando em como era difícil para Rafael tudo aquilo, ele não devia gostar que falassem daquilo na frente dele.
Eles ficaram ali até uma das empregadas dizem que o rei Thiago e o rei Edward os chamavam com urgência na sala.
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