Seis



- Papai! Oh papai! Acorda! - Thais falava enquanto balançava seu pai que estava deitado muito confrotavelmente no sofá.

- O que foi? - Draco perguntou, sonolento.

- Você tem que terminar de me contar a história, faz seis horas que o tio Blaise foi embora, e você não se lvanta desse sofá!  Tivemos até que pedir comida chinesa porque você não queria sair! - Thais falava, continuando a balançar Draco para ele levnatar. Sabia que Draco tinha perdido as esperanças de voltar a ser amigo de Blaise, só não entendia o porque do tio Zabibi ter saído com tatnta pressa ontem. Seu pai não tem uma doença contagiosa, pelo menos, não que ela saiba.

- A história! Onde paramos? - Drao perguntou, enquanto sentava-se com um bocejo no sofá.

- Tio Blaise me contou uma parte ontem. Disse que você e Elisabeth tinham terminado. - Thais disse no meio de um bocejo.

Os cientibruxos ainda não descobriram o antidoto e o porque de todos os bruxos, trouxas e animais bocejarem ao ver outra pessoa ou animal bocejando. Dizem que é um veneno, outros dizem que é um feitiço bem poderoso, mas o mais provavel é ser um encantamento ou uma maldição.

Reza uma lenda antiga que um famoso Bruxo das Trevas daquela época era rei etinha ordenado a todos os seus súditos que não dormissem e quem dormisse seria amaldiçoado para o rest de sua vida. O rei tinha insônia, por isso era dificil para ele dormir, mas mesmo assim, naquele dia, ele acabou dormindo.

E sem a vigilância do rei, todos os súditos dormiram também. Quando acordou o rei estava de boca aberta, roncando, e o seu ronco acordou todos os outros. Revoltados começaram a amaldiçoar o rei, que foi principalmente atingido por um feitiço de retardamento, que fazia ele se mexer em câmera lenta.

O rei tentou gritar, o feitiço atingiu o reino todo, todos ficaram lerdos. E começaram a gritar, mas só conseguiam abrir a boca depois do rei. E assim dizem que cmeçou o bocejo, por um feitiço forte e uma tentativa de grito. Não faz muito sentido, mas é o que a lenda diz. E sempre que você boceja, é o rei e os seus súditos tentando gritar sem voz.

Pelo menos, foi isso que Thais ouviu na escola. De um garotinho metido e arrogante que se acha o dono do colégio, James Sirius era o nome dele, se não falhava a memória de Thais. Como aquele garoto conseguia irrita-la só pelo fato de existir!

- Blaise te contou? Mas é claro que sim. Aquele deve ter sido um dos melhores momentos da vida dele!- Riu Draco. Mas Thais fez uma cara decepcionada.

Thais sabia que as pessoas não eram perfeitas e que todo mundo erra. Mas não gostava do tom de voz de Draco lembrando de um acontecimento com Blaise, seu antigo amigo com quem queria recuperar a amizade há algumas horas atras.Não gostava desse jeito malvado e cinico que Draco tinha.

Esse jeito que assustava os outros, e colocava uma parede entre Draco e o resto das pessoas. Se ele soubesse como é chato e extremamente rude quando ele faz isso. Desmerece coisas importantes para os outros ou para ele mesmo. Como seu pai podia ser tão orgulhoso? Ele reclama da vida, mas não faz nada para muda-la.

- Sim, ele contou. Agora continue a história. - Thais disse, grossa e seca, igualzinha ao pai.

- Certo, vamos lá...- Draco começou a falar...- Não sei exatamente onde Blaise parou, mas quando eu voltei para a Mansão depois de Elisabeth ter terminado comigo, eu estava revoltado. Ninguém dava o fora em Draco Malfoy, mesmo que nunca tivesse pedido ela oficialmente em namoro. Eu era muito orgulhoso e meu ego não podia suportar isso -  Draco continou a narrar a história, enquanto Thais discretamente revirava os olhos nessa parte. - Então concordei com o casamentos e as nossas familias, de Astoria e eu, combinaram um encontro para nós.

Uma semana depois, era o dia do encontro. Tinhamos reserva num restaurante chique e trouxa de Londres, mas o restaurante era gerenciado por um bruxo, ex-sonserino sangue puro. Busquei-a na casa dela com uma limosine que meus pais tinham alugado para mim e para ela nessa noite, não sei porque todo esse exagero. Mas eles diziam que o encontro tinah que ser perfeito, caro e elegante. Eu vestia um terno preto que minha mãe tinha comprado para a ocasião, e Astoria estava vestida com um vestido azul marinho que entrava em contraste com com seus lindos olhos dessa mesma cor.

Como um perfeito cavalheiro, que meus pais me obrigaram a ser hoje e eu me obrigava também, abri a porta para Astoria e

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