lendo o 7 e pequenas invasões
Berrei.
Senti uma mão na minha boca e fui estuporada.
Abri lentamente os meus olhos, minha cabeça latejava, havia berros no quarto:
-PORQUE VOCÊ FOI ESTUPORAR A MENINA? - era uma voz feminina levemente familiar.
-PENSEI QUE VOCÊ FOSSE A SABE TUDO! ELA PODE SER A CULPADA DE ESTARMOS AQUI!
Seja lá onde for "aqui"... - também familiar, mas essa era masculina e tinha um tom arrogante.
-OU TALVEZ SEJA TUDO UM PLANO SEU, NÉ SUA FUINHA? - Outra voz masculina, bem nervosa.
-DÁ PRA VOCÊS FICAREM QUIETOS? ELA ESTÁ ACORDANDO! - Era uma nova voz, novamente feminina e vagamente conhecida.
Senti uma varinha sento prensada contra minha têmpora, e de novo a voz arrogante soara:
-Diga onde est... - ele não conseguiu acabar a frase, pois a primeira voz disse decidida:
-SE AFASTE SUA FUINHA LOIRA! VOCÊ VAI ACABAR ATACANDO ELA DE NOVO!
Eu ouvi passos se afastando.
-Você está bem? – ela perguntou - Desculpe pela fuinha ali... – alguém bufou no fundo da sala.
Com a ajuda dela eu levantei, e finalmente entendi o que havia acontecido. Hermione Granger estava do meu lado, sorrindo bondosamente, Gina e Rony Weasley estavam me olhando com cara de curiosidade e um menino de cabelos pretos bagunçados (que deduzi que fosse Harry) estava de costas encarando minha parede.
-HER... HER... HER... HER... HERMIONE GRANGER!- eu berrei, pensei que iria desmaiar, estava sem ar. Pulei e comecei a abraçá-la, e ela, fazendo o que qualquer pessoa normal faria, berrou.
-É nisso que dá Granger, eu disse que ela podia ser perigosa.
Foi ai que eu percebi o loiro na porta do meu quarto, soltei a Hermione e atravessei o quarto em um segundo:
-DRAAACO!
Pulei e comecei a abraçar ele também, devia parecer uma maníaca doida, pois todo mundo recuou. Menos Draco, que eu ainda não havia soltado.
-Eu sei que eu arraso. – disse ele passando a mão pelos cabelos loiros.
-AI MEUS DEUSES, É O DRACO MALFOY!
-Quer ficar com ele pra você?- disse a Gina- Não faria falta.
Me virei pra Gina e pulei nela também.
-Gina, eu sou sua fã!- eu realmente deveria estar muito maníaca naquela hora.
-Longe dela- Harry tinha virado e vindo em minha direção.
-HARRY POTTER!- e abracei ele também.
Relaxei, soltei ele e me afastei um pouco, sorrindo muito.
-Desculpe o ataque é que eu sou a maior fã de vocês!
-E, desculpe a pergunta, eu te conheço?- disse Gina.
-Não, mas eu sei tudo sobre vocês... Ginerva Molly Weasley Potter...
-Potter? Eu não sou Potter!- disse a ruiva.
-Ops...Eu não devia ter dito isso, não devia ter dito isso...
-Diga!- disse Harry.
-Eu não posso!
-Então diga como sabe nossos nomes!- disse Rony.
-Pelos livros, é claro.- disse como se fosse algo óbvio.
-Livros?- Hermione ficou interessada.
-Claro, toda a história de vocês está em um livro, um dos mais vendidos no mundo.
-Pelo jeito não é muito fiel, já que você ama o Malfoy. - disse Hermione revirando os olhos.
-Ciúmes, Granger? Não é minha culpa ser tão perfeito.
-Nos seus sonhos. - ela respondeu no mesmo tom de arrogância.
-Talvez isso seja um, - disse ele avançando, com um sorriso presunçoso no rosto - mas com você nele seria um pesadelo.
-Eles estão discutindo, - eu disse baixinho- que romântico!
-Romântico?- berrou Ron,que estava do meu lado- Mione e Malfoy?
-Eu nunca me envolveria com uma sangue-ruim.- disse o loiro arrogante.
-E eu com uma fuinha.
-Mas isso não importa agora,- interrompeu a ruiva- o que interessa é: Onde estamos, como chegamos aqui e como ela sabe os nossos nomes.
-Ela saber os nossos nomes é óbvio, o trio maravilha, - o sonserino disse
com desgosto- a namoradinha do Potty e o lindo e charmoso Draco Malfoy.
-Bem, vocês estão no Brasil.- respondi a outra pergunta.
-Brasil? BRASIL? Como viemos parar aqui? Cadê os macacos e como estamos entendendo o que você está falando?- disparou Malfoy.
-Eu não sei como estão aqui, não estou reclamando é claro, meus 4 herois...
-Somos cinco.- constatou Rony.
-Hum... Bem... Não tem um jeito fácil de dizer isso mas,- eu comecei- Rony, eu te respeito muito e adoro você, mas você não é um herói para mim, nem um dos meus personagens favoritos...
-HÁ WEASLEY, eu sabia que não pode ter ninguém que não...
-CALA A BOCA MALFOY!- gritou Harry- Isso é inútil agora, estamos presos no BRASIL!
-Tá...- pensou Hermione- Dumbledore! Isso, Dumbledore! Me empresta sua coruja!
-Eu? Eu realmente queria ter uma, mas não.
-E como os bruxos mandam cartas aqui?
-Bom, os bruxos eu não sei, os trouxas usam e-mail e telefone.
-Um minuto!- virou Malfoy- Você é trouxa?
-Eu acho que sim.
-Mas como... Nós... Você sabe tudo?
-Eu e toda a população que lê ou assiste TV no mundo.
-Livros? Espera. - Harry virou para a minha parede cheia de capas- Isso tem alguma coisa haver com isso?
-Tem... - eu me encolhi.
-Explique tudo.- Hermione realmente tinha um ar mandão.
-Ok, mas vai demorar, acho melhor se sentarem.
-Aonde?- perguntou Rony.
Nesse momento ouvi um PUF e dois sofás, um de 2 lugares e um de três,apareceram no meio do meu quarto. Hermione e Draco se olharam estranhando, eles tinham tido a mesma idéia. No sofá de três, Rony, Harry e Hermione se sentaram. Gina olhou pidona para a amiga, pedindo para se sentar perto do namorado. A morena bufou, mas se levantou e acomodou-se no sofá ao lado de Draco. Meus olhos brilharam, "Meu casal não-existente favorito no
mesmo sofá, isso vai ser bom...".
- Por mais que eu entenda, Granger, que eu seja irresistível, e que você não consiga se conter de emoção ao se sentar do meu lado, eu não vou sentar perto de uma sangue-ruim que nem você.
-Acredite Malfoy, estou tão feliz quanto você.
Ele fez menção de levantar, e eu intervi:
-Espere! Sente de volta ou eu não conto a história.
Malfoy me lançou um olhar lindo de ódio, e sentou-se de volta no sofá.
-Ótimo, um minuto. - corri para o escritório e peguei todos os livros do Harry Potter, mais
os três livrinhos extras.
Voltei e coloquei-os devagar no chão, com todo o cuidado.
-Esses, -comecei- são o melhores livros que eu já li. E contam toda a história de vocês, pelo ponto de vista do Harry. Ele começa no dia em que Harry foi deixado na porta dos tios, com um ano, e terminam com o que aconteceu 19 anos depois de Voldemort ser morto.
- Ele foi morto?- perguntou Harry esperançoso.
-Opa, falei de mais... quantos anos vocês tem?
-16, menos a Gina que tem...
-15- completei- eu sei que ela é irmã mais nova do Rony, e de mais 5 irmãos
além dele, e que é única menina.
-Esse livro fala de tudo mesmo... - comentou Gina revirando os olhos.
Hermione tinha pego o livro 3 e começado a ler.
-Esses livros estão bem novos... você leu todos?- Hermione examinava o
livro.
-3 vezes cada um.
-A minha vida é tão legal assim?- perguntou Harry.
-Não se trata só da sua vida, se trata de aventuras, romances, ação, mistérios... É tudo que alguém poderia querer ler e viver.
-Não, você não quer ser eu. - comentou Harry.
-Eu daria tudo, tudo, pra ser qualquer um em Hogwarts no dia da guerra final.
-Guerra final?- Rony estava confuso.
-É a ultima guerra contra Voldemort, quando a profecia é realizada.
-Profecia?- perguntou Malfoy
-É, que profecia?- concordou Gina
-É... depois eu explico.
-Você sabe até da profecia!- disse Rony- O que mais?
- Quais são as horcruxes, onde elas estão, quem vai destruir-las, como fazer isso, quem é do bem e quem é do mal, quem vai morrer e com quem vão casar. Sei até o nome dos seus filhos, isso é, de quem não morreu. -eu sorri diabolicamente.
Harry passou os olhos nas pessoas presentes e pousou em mim.
-Quem vai morrer?- ele disse decidido.
Eu ri.
- Não posso dizer... e se eu mudar a história?- eles me olharam bravos- Ok,ninguém aqui morre! Felizes? Morre tipo, umas 50 pessoas, muitas aleatórias, morre um Weasley, não digo quem, mas não foi nem a Gina, nem o Rony. Morre todos os Marotos...
Eles tinham ficado pálidos, menos o Draco.
-Você não citou ninguém de meu interesse.
-É porque a sua família não morre! Vaso ruim não quebra, já ouviu falar?- eu disse- Brincadeira, eu amo você e sua mãe. Mas eu adoraria se seu pai tivesse morrido. E se te interessa, morre um dos seus guardas costas.
-Qual?
-Não posso dizer.
-Você conhece a mãe dele? Ela é horrível. - disse Harry
Malfoy ia abrir a boca pra responder, mas eu atropelei.
-Ela salva sua vida.
-Minha vida? Por que ninguém NORMAL pode salvar minha vida? Minha mãe morre tentando, meus amigos vão acabar sofrendo também, daqui a pouco o Malfoy me salva.
-Mas ele salva.
-Boa piada- disse o loiro.
-E o Harry te salva 3 vezes.
-Não tem graça- disse Harry.
-Esqueçam isso!- gritou Hermione- a nossa vida, e de todos os bruxos está sendo revelada pra trouxas!
-É, mas só quem acredita nisso são algumas crianças e adolescentes. - comentou Rony
-E alem do mais não pode ser tão famoso. - disse Gina.
- Tá tirando uma com a minha cara?- eu disse- Não tem uma pessoa nesse mundo que nunca tenha ouvido falar do bruxo com a cicatriz na testa. É um Best Seller mundial, foi traduzido pra 31 idiomas, têm filmes, uma legião de fãs, milhões de fãs, foi o ÚNICO filme de todos os tempos que ganhou o próprio PARQUE! Cara esse deve ser o maior sucesso desse e do outro século!
-ESPERA! Tem um filme sobre a minha vida?- Harry perguntou.
-Um? Tem 7! E estão pra lançar o oitavo, sabe que esse é o filme mais esperado da década? E que eu e minhas amigas vamos vestidas de personagens? Eu vou de Gina, a minha amiga, de Luna,uma, de Hermione, e outra de Lilian!
-Você me escolheu?- perguntou a Gina.
-Claro! Você é minha personagem mulher favorita, e a quinta entre todos!
- Deixa eu ver...- disse Draco com desgosto- Você, como todo mundo, ama o trio ali, já são 3, mais o Longbothon e aí vem a Weasley?
-Não mesmo! Minha lista de personagens é...
-Isso não importa agora- cortou a Hermione – Temos nossa vida exibida para trouxas isso é um problema maior.
-Eu sugiro que leiamos os livros, para ver se tem algo realmente útil.- Disse Malfoy- não que a vida do Potter me interesse, mas tem que ter algo mais...
-É uma boa idéia- concordou Hermione pegando o Terceiro.
Eles foram pegar os livros, Harry se esticou para pegar o sétimo, mas eu peguei antes.
-Ninguém lê o Harry Potter e as Relíquias da Morte! É o ultimo, e vocês não podem saber o futu... Draco!- eu gritei quando Draco tentou tirar-lo da minha mão.
-Ok ok ok...
Acabou que: Malfoy tinha o primeiro, Harry o quarto, Ron o quinto, a Gina o sexto e Hermione o terceiro. Malfoy começou a ler e ficou pálido, toda a sala estava em silencio, eu vi que sobrou o segundo e é claro o sétimo. Peguei o último, e comecei a ler pela 4 vez.
"Cara, eu to lendo Harry Potter com os 5 personagens principais no meu quarto, que sonho."
-Por que você pode ler o 7 e a gente não?- disse Ron indignado.
-OK, eu posso ler o primeiro capitulo, mas acho que vocês não vão gostar...
-Lê logo!- disse Gina
-OK, mas prometam não atacar ninguém durante a leitura.
-Tá...- todos concordaram.
"Os dois homens se materializaram inesperadamente, a poucos metros de distância, na estreita ruazinha iluminada pelo luar. Por um momento eles ficaram imóveis, as varinhas apontadas para o peito um do outro; então, reconhecendo-se, guardaram a varinha sob a capa e começaram a andar apressados na mesma direção.
- Novidades? - perguntou o mais alto dos dois.
- As melhores - respondeu Severo Snape. "
-Snape- comentou Rony com desgosto.
"A rua era ladeada por um silvado, à esquerda, e por uma sebe alta e cuidadosamente aparada, à direita. As longas capas dos homens esvoaçavam ao redor dos tornozelos enquanto eles caminhavam.
- Pensei que fosse me atrasar - disse Yaxley, suas feições grosseiras desaparecendo e reaparecendo à sombra dos galhos de árvores que se interpunham ao luar. - Foi um pouco mais complicado do que imaginei. Mas acho que ele ficará satisfeito. Você tem certeza de
que será bem recebido?
Snape assentiu sem, contudo, dar explicações.
Os homens viraram para um largo caminho de entrada, à direita. A alta sebe margeava e se estendia para além do impressionante portão de ferro trabalhado que barrava a entrada. Em silêncio, ambos ergueram o braço esquerdo numa espécie de saudação e atravessaram o portão, como se o metal escuro fosse apenas fumaça.
As sebes de teixo abafaram os passos dos homens. Ouviu-se um farfalhar à direita. Yaxley tornou a sacar a varinha, apontando-a por cima da cabeça do seu companheiro, mas a fonte do ruído fora apenas um pavão alvíssimo, que caminhava, majestoso, ao longo do topo da sebe.
- Ele sempre soube viver, o Lúcio. Pavões... - Com um bufo de desdém, Yaxley tornou a guardar a varinha sob a capa."
-Parece que vai ter uma convenção de comensais de novo em casa.- comentou Draco
-DE NOVO?- disse Harry
-QUIETOS!- eu disse
Eles obedeceram.
"Um belo casarão se destacou nas trevas, no final do caminho reto, as luzes faiscando nas janelas em formato de losango do andar térreo. Em algum lugar no jardim escuro, atrás dos arbustos, uma fonte jorrava. O saibro começou a estalar sob os pés, quando Snape e Yaxley apressaram o passo em direção à porta da frente, que se abriu à sua aproximação, embora ninguém parecesse tê-la aberto.
O hall de entrada era grande, mal iluminado e suntuosamente decorado, e um magnífico tapete cobria quase todo o piso de pedra. Os olhos dos rostos pálidos nos retratos das paredes acompanharam Snape e Yaxley assim que eles passaram. Os dois homens se detiveram à frente de uma pesada porta de madeira que levava a outro cômodo, hesitaram o tempo de uma pulsação, então Snape girou a maçaneta de bronze.
A sala estava cheia de pessoas silenciosas, sentadas a uma comprida mesa ornamentada. Os móveis que habitualmente a guarneciam tinham sido empurrados descuidadamente contra as paredes. A iluminação provinha das chamas vivas de uma bela lareira, cujo console de mármore era encimado por um espelho dourado. Snape e Yaxley pararam um instante à entrada. À medida que seus olhos se acostumaram à penumbra, sua atenção foi atraída para o detalhe mais estranho da cena: o vulto de uma pessoa aparentemente desacordada suspensa de cabeça para baixo sobre a mesa, girando lentamente como se estivesse presa por uma corda invisível, e se refletindo no espelho e na superfície nua e lustrosa da mesa. Nenhuma das pessoas sentadas à roda dessa visão singular a encarava, exceto um jovem pálido que estava praticamente embaixo. Parecia incapaz de se conter e erguia os olhos a todo instante.
- Yaxley, Snape - falou uma voz aguda e clara da cabeceira da mesa -, vocês estão praticamente atrasados.
O dono da voz estava sentado defronte à lareira, de modo que, a princípio, os recém-chegados tiveram dificuldade em distinguir mais que a sua silhueta. À medida que se aproximaram, porém, seu rosto se destacou na obscuridade, imberbe, ofídico, com fendas estreitas no lugar das narinas e olhos vermelhos e brilhantes de pupilas verticais. Era tão pálido que parecia emitir uma aura perolada.
- Severo, aqui - disse Voldemort, indicando a cadeira imediatamente à sua direita. - Yaxley, ao lado de Dolohov. "
-Parece que Snape fez alguma coisa boa...- comentou o loiro
-Por que diz isso?- perguntou Mione curiosa
-Por que o Lorde das trevas mandou ele se sentar a sua direita.
"Os dois homens ocuparam os lugares designados. Os olhares da maioria dos que estavam à mesa seguiram Snape, e foi a ele que Voldemort se dirigiu primeiro.
- E então?
- Milorde, a Ordem da Fênix pretende transferir Harry Potter do lugar seguro em que está, no sábado, ao anoitecer. "
-CANALHA!- Disse Harry- Ele está traindo Dumbledore!
-Pode ser um plano. - disse Mione- Mas por que eles estão te transferindo?
-Assim que o Potter fizer 17 anos, o Lorde das trevas pretende atacá-lo. - Disse Draco, olhando pro vazio.
-Como você sabe disso?- Hermione estava assustada.
-Tenho minhas fontes...
"O interesse ao redor da mesa se intensificou perceptivelmente. Alguns enrijeceram, outros se mexeram, todos atentos a Snape e Voldemort.
- Sábado... ao anoitecer - repetiu Voldemort. Seus olhos vermelhos se fixaram nos olhos pretos de Snape com tanta intensidade que alguns dos observadores desviaram o olhar, aparentemente receosos de serem atingidos pela ferocidade daquela fixidez. Snape, no entanto, sustentou esse olhar calmamente, e, após um momento, os lábios descarnados de Voldemort se curvaram num aparente sorriso.
- Bom. Muito bom. E essa informação veio de...?
- Da fonte sobre a qual conversamos - disse Snape.
- Milorde.
Yaxley tinha se inclinado para a frente procurando ver Voldemort e Snape. Todos os rostos se voltaram para ele.
- Milorde, eu ouvi coisa diferente.
Yaxley aguardou, mas Voldemort não objetou, então ele prosseguiu.
- Dawlish, o auror, deixou escapar que Potter não será transferido até o dia trinta à noite, na véspera do seu aniversário de dezessete anos.
Snape sorriu.
- Minha fonte informou que planejam divulgar uma pista falsa; deve ser essa. Sem dúvida, lançaram em Dawlish um Feitiço para Confundir. Não seria a primeira vez, todos conhecem a sua suscetibilidade a feitiços.
- Posso lhe assegurar, Milorde, que Dawlish me pareceu muito seguro do que dizia - contrapôs Yaxley.
- Se foi confundido, é óbvio que parecerá seguro - disse Snape. - Garanto a você, Yaxley, que a Seção de Aurores não irá participar da proteção de Harry Potter. A Ordem acredita que estamos infiltrados no Ministério. "
-ELE ESTÁ NOS TRAINDO!- disse Ron.
-Não... – disse Draco- ele tem um plano.
"- Então, pelo menos nisso a Ordem acertou, hein? - comentou um homem atarracado, a pouca distância de Yaxley, dando uma risadinha sibilada que ecoou pela mesa.
Voldemort não riu. Seu olhar desviou para o alto, para o corpo que girava vagarosamente, e ele pareceu se alhear.
-Milore- Continuou Yaxley... "
Continuei o capitulo, até a parte em que citaram o jovem Draco.
"A direita o seu filho Draco, que estivera mirando o corpo inerte no teto, lançou um brevíssimo olhar a Voldemort, aterrorizado de encarar o bruxo"
-Parece que alguém aqui faz parte do círculo íntimo de Voldemort- disse Harry- É claro, eu disse pra vocês que ele era um comensal, vocês não acreditaram!
-Eu não me orgulho disso- disse o sonserino em defesa- Acha que eu amo ter essa coisa no braço?- Ele arregaçou a manga, e em seu braço pálido, se via uma marca fraca, a marca negra, mas estava quase cor de sua pele.
-Está fraca... - comentou Hermione.
Eu tinha pulado para perto do braço de Draco.
-A MARCA NEGRA! EU PRECISO TIRAR UMA FOTO!- peguei o meu celular e fotografei o braço do Malfoy.
-Você tirou uma foto do meu braço com essa maldita Marca por quê?
- Ué! É a marca negra!
-Exatamente por isso que não faz sentido.
-Deixa pra lá, não se esqueçam que eu sou uma fã, tudo relacionado a vocês vai me impressionar... aliás, - Eu corri até Harry e puxei um fio de cabelo da cabeça dele.
-AI!- ele gritou- Por que você fez isso?
-Por que eu sempre quis um fio do cabelo de James Potter [N/A eu prefiro o nome James, que é o nome Thiago original.].
-TÁ, MAS EU SOU O HARRY!
-Eu sei, mas no final é o mesmo cabelo.
Coloquei o fio em cima de um papel. Peguei de novo o livro e bati o olho nas paginas.
-Eu não posso continuar a ler.
-Por quê?
- Por que vão falar coisas mais... Hum... Importantes.
-OK, tipo?
- Planos do Lorde das trevas- eu disse, e me virei pra porta, meu sorriso sumiu de meu rosto- AAAAH, VOLDEMORT!- eu gritei apontando pra minha porta.
Do mal eu? Só um pouquinho...O.o mas é pra ter certeza que alguém vai ler o próximo...
Eu posto assim que der... Querida Nati, que bom que gostou!
Para todo mundo que comentou/ leu: MILHOES DE BEIJOS *-* e miil obrigados!! e PELO AMOR DE DEUS COMENTEM!!
Comentários (2)
AH! Coitado do Ron! Ele é tão legal! Por que não gosta dele? D: / To adorando! :)
2011-10-23AH FALA SÉRIO QUE VOCÊ TEVE A CORAGEM DE TERMINAR DESSE JEITO?! :@ AAAAH QUE NERVOSO! #momentoataquedocoração
2011-10-16