A aventura começa
5- A aventura começa
NARRADA POR ALVO
Alvo estava infeliz assentado a sua cama o nariz sangrando e sua mão doendo muito. Não foi uma boa ideia o duelo com James. Ao menos a Profa.Johnson não estava perto.
- Eu te disse que não se pode brincar com James!- disse Jacob- eu avisei!
- Jacob para! Ele está todo machucado!- argumentou Danniel- devia ir para a ala hospitalar!
- Madame Pomfrey vai fazer perguntas.- disse Matheus
- Mais é o único jeito!- disse Fred- E ele pode dizer que tropeçou.
- Quebrar a mão em um tropeço?- perguntou Jacob- O nariz sangrando tudo bem mas, quebrar a mão?
- Ele pode dizer que tropeçou quando estava de saida no DCAT e alguns meninos atravessaram lá e não o notaram- disse Matheus
- Então ele tinha que dizer o nome deles- disse Jacob- E não tem meninos.
- Poderia dizer a verdade- interrompeu Alvo- Mas não vou fazer isso sem ganhar uma detenção.
-Olha Alvo eu tenho uma ideia. E se você simplesmente pedir para Rose ajudar você?- perguntou Danniel
- Perfeito.- disse Alvo- Apoio Danniel.
- Apoiado- disse Jacob
- Apoiados- disse Matheus
- Apoiados- disse Fred
Alvo se dirigiu ao dormitório feminino e bateu na porta.
- Quem é?- perguntaram 5 vozes femininas.
- Rose está? Se estiver peça para ela sair- disse Alvo
Rose saiu e ao ver o corpo de Alvo fez cara de espanto. Alvo sorriu ao ver a expressão da prima.
- O que aconteceu?- perguntou Rose
- Duel...- começou Alvo
- Nem precisa dizer.- disse Rose fazendo cara de nojo ao ver o nariz de alvo sangrar mais fortemente- O que James fez?
- A festa do quebrado- disse Alvo- Nariz e mão.
- Quer que eu resolva porque você não tem desculpa se Madame Pomfrey perguntar não? Né?- disse Rose- Tudo bem. Recolho!
O nariz de Alvo parou de sangrar e foi simples!sas com essa mão e não use essa mão.
- Mais essa é a mão que eu uso a pena!- argumentou Alvo
- Mas se você dizer que sua mão está quebrada eles irão resolver o problema e pronto- disse Rose- Grangers tem tudo planejado.
- Obrigado Rose.- disse Alvo- Boa noite.
- Boa noite.- disse Rose
- Boa noite Al!- gritou uma voz lá do fundo do dormitório que Alvo reconheceu em um segundo e respondeu:
- Boa noite Carol.
Alvo rumou para seu dormitório e ao chegar teve várias perguntas disse a todas:
- Vou dormir boa noite.
NARRADA POR ROSE
Rose depois de concertar a mão de Alvo foi de volta para o dormitório onde 3 meninas agitadas perguntaram ao mesmo tempo:
- O que ele fez? Te convidou para sair?
- Ele é meu primo!- disse Rose- Quem gosta dele aqui é Carol não eu!E por falar nisso cade ela?
- Sei lá!- disse Sabrina Poll
- Mas então o que aconteceu com Potter?- perguntou Jasmine Feedson
- Ele quebrou a mão e o nariz em um duelo com o James- respondeu Carol aborrecida que acabará de chegar por uma porta que ela mesmo fez, nos fundos da sala.
- Aonde você estava garota?- perguntou Helly Hudson.
- Ah sobre isso chame os garotos e peça para Al trazer o livro velho de Hogwarts uma História- disse Carol abrindo um sorriso indiferente do que muita gente fazia depois de saber uma coisa ruim mas boa para investigar.
Jasmine, Helly, Sabrina e Rose correram pensando no que Carol tinha aprontado. Jasmine entrou sem ao menos bater a porta e gritou:
- ACORDEM GAROTOS!
Vários garotos acordaram então Rose entrou pegando um livro velho e sujo da mochila de Alvo.
-Troquem a roupa e venham para o nosso dormitório Carol entrou do nada de uma porta e quer falar algo com a gente.- disse Helly.bolos.
Os garotos depois de trocar as roupas foram seguindo as meninas até o dormitório delas própias e ficaram assustados ao ver lá dentrou uma Carol apoiada em uma porta no final lendo um livro pequeno.
- Chegaram? Me sigam!- disse Carol adentrando em um corredor iluminado que dava para não sei o que em não sei aonde.- Esse aqui é o corredor dos 4. Chame ele de corredor do misterio.
Todos entraram rapidamente em um corredor iluminado e cheio de teias de aranhas. Carol narrava tudo até que chegaram em uma porta com quatro simbolos, o simbolo de Hogwarts.
- Essa aqui é a porta das 4 casas. Tem que ser alguém de parentesco com todas as casas. Eu tenho. Mamãe era Lufa-lufa, papai era Sonserina, Manoel é Corvinal e eu sou Grifinória.- disse a garota colocando a mão entre todos os simbolos, fazendo a porta se abrir.
Adentraram muito os corredores então viram quatro portas, uma vermelha, uma azul, uma verde e uma amarela. Carol abriu a porta vermelha sorridente e feliz.
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