Now it's war!
Eu estava furiosa.Peter havia armado uma armadilha?Não poderia ser,mas eu acreditava em Anna e Luna,elas nunca mentiriam,não para mim.Gritei pela floresta toda,mas nada dele.Peter havia fugido.Aquele filho da puta medroso.
O último dia de Hogwarts foi o melhor.Jogamos tinta por tudo,penduramos uma faixa das Bad Girls no jardim e Liz soltou fogos.Fomos para a casa de veraneio dos Williams.Era tão quente,com uma brisa suave lá. Na primeira noite que passamos lá,fui dormir tarde.Anna não parava de falar que iria arrancar a cabeça de Peter.
Le terceira pessoa
Era uma manhã clara, um céu lindo. Lunny viu tudo isso por pequenas frestas que haviam na janela cheia de tábuas.
- Um dia lindo e eu aqui. – Ela suspirou. – Queria saber como minhas filhas estão... – Lunny não percebeu, mas Adam estava na porta, a observando.
- E logo as verá mamãe. Elas vão estar à beira da morte. – Ele riu.
- Adam...
- Sem mais delongas... – Marianne, que já tinha vindo muitas vezes ao “quarto de Lunny” para lhe trazer comida, adentrou o recinto com seu olhar superior de sempre. Ele sorriu para ela. – Pode, por favor, prender a minha amada mamãe para nós dermos um pequeno passeio?
- Com todo prazer. Vamos Lunny, seja boazinha. – Enquanto Marianne amarrava Lunny (com muita força praticamente desnecessária), ela fazia perguntas a Adam.
- Pra onde você vai me levar Adam?
- Pra nossa nova casa mamãe. – Ele riu. – Para onde mais iríamos?- Sua expressão era de uma surpresa no mínimo muito sarcástica e falsa.
- Você vai me...
- Não, ainda não. – Ele disse friamente. – E quem sabe eu nem precise fazer isso, depende de como as coisas... - Marianne o interrompeu.
- Agora – ela falou alto – para completar – ela pos na boca de Lunny um enorme pedaço de fita adesiva. – isso é para não ter riscos da nossa querida Lunny gritar socorro ou algo do tipo. – Ela riu para Adam. Mal ela sabia, mas Lunny nunca tentaria fugir, se isso protegesse suas filhas.
Lunny foi praticamente arrastada até o carro, e foi jogada no banco de trás. Adam, que já tinha se acomodado no banco do motorista, falou:
- Desculpa mamãe, força demais sabe. – Ele riu e ligou o motor.
Eles passaram por muitos campos, e até pequenos vilarejos, Lunny podia ter pedido socorro, mas não pediu. Passou-se um tempo e ela reconheceu uma floresta. Era aonde ela tinha uma casa de veraneio.
- Não mamãe, - Adam disse como se lesse os pensamentos de Lunny – não é o que você está pensando, nós não vamos para nossa casa de campo, tenho um lugar mais aconchegante.
Adam entrou com o carro na floresta pelo caminho oposto da casa de veraneio. Quando parou, Marianne pegou Lunny e a segurou pelas cordas que a prendiam nas costas. Ela não entendia que perigo ela transmitia para ela.
O suposto “casal” andou mais uns cinco minutos pela floresta, até que Adam parou na frente de uma enorme árvore.
- É aqui. – Ele disse. – Marianne, depois que eu ir você vem com a Lunny, ok? – Ela assentiu. Lunny viu que só a chamava de “mamãe” sarcasticamente.
Ele tomou distância da árvore e saiu correndo em direção dela. Lunny imaginou que ele estava ficando realmente louco. Quando ela pensou que ele ia bater, “magicamente”, ele foi para dentro da árvore.
“Idêntico a barreira de Hogwarts”, Lunny entendeu e pensou consigo mesma. Ela estava tão distraída que nem percebeu começar a correr e arrastá-la junto. Quando a mesma percebeu, estava “dentro da árvore”. Era uma enorme caveira, nem um pouco confortável.
- Bem vinda ao novo lar mamãe – Adam obviamente falava sarcasticamente.
- Adam... – Na presença de Adam, Lunny nunca conseguia pronunciar mais de uma palavra antes que ele a interrompesse.
- Calma mamãe, tenho boas notícias, aqui você vai ser livre! Acho, até a barreira... Genial a minha idéia não é? – Ele riu pra Marianne. Lunny sabia que ele não ia deixá-la solta. Mas ela queria saber os planos que ele tinha para ela, e principalmente, os planos que ele tinha para as filhas dela.
Le Annie Volta:
Luna e eu fizemos uma longa caminhada pela floresta.Ela queria esfriar a cabeça,e ambas queríamos fugir da raiva de Allynne.Aquele lugar a lembrava Adam,o que era péssimo pro humor dela.Imaginem uma Allynne normal.Agora imaginem uma Allynne com raiva.É mil vezes pior que a normal.Andamos por horas,até que o cansaço bateu e fomos para casa.
Havíamos chegado a pouco,Allynne esperava por lenha na varanda quando uma Alinne ofegante apareceu da floresta.
- Mas cadê as lenhas? E aonde se enfiou a Julieta? – Allynne disse irritada.
- Ela... ela... – Alinne estava muito ofegante,e aparentemente cansada – Adam... Marianne...árvore...passagem. – Harry se aproximou ao ouvir o nome da Julieta. Eu e Luna também.
- O que houve com a Julieta? – Perguntou Harry tenso.
- O que aconteceu Alinne? Fala porra! – Gritei impaciente.
Então, ofegante, Alinne contou cada detalhe do que havia acontecido.
- Não... a Julieta não... – Allynne disse.
- O que todo mundo está esperando? Que o tal o Adam mate a Julieta? Temos que buscar ela, AGORA! – Gritou Harry.
- Não é bem assim Harry – finalmente Luna falou – nós temos que nós preparar e...
- Não Luna, Harry está certo. Não está mais em jogo somente minha mãe em perigo, mas Julieta também. Chamem todo mundo, é hoje que Adam morre.
- Ela pegou Julieta.Estão planejando nossa morte a tempos.O mais útil que devemos fazer agora é resgatar Julieta,e,com uma pequena parcela de chance,podemos salvar Lunny,e,para a alegria de muitos,principalmente a minha,mataremos Marianne.Ah,e Adam,para sua diversão,Allynne. – A oportunidade que tanto esperei pareceu.Era a hora.A hora de vingar-me,a hora de matar aquela vadia que eu tinha como prima. – Agora é guerra! – Gritei cerrando os punhos com muita força.
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