Harry Potter (meio lemon)

Harry Potter (meio lemon)



N.A.: Desculpem a demora, mas como eu disse, não estava dando para postar, alguns problemas pessoais. Ok, vamos lá... Beijos e boa leitura :*
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            Harry estava caminhando lentamente em meio a neve,  com raiva de si mesmo por ter falado aquilo para Draco. Não queria ficar longe dele, mas também não queria ninguém o controlando a todo tempo. Concluiu que seria melhor assim, ficando livre e... Sozinho. Novamente sozinho. Sabia que Gina estava interessada nele, mas ele não gostava dela, queria Draco. Então foi procurar Hermione, precisava contar tudo a ela, mas teria de esperar, agora ela estava namorando Ron, e eles não se desgrudavam. E sendo ciumento como Ron era, ele não deixaria Harry ficar a sós com ela tão facilmente, já que ele era ex-namorado dela. Enxugou as lágrimas que marcavam trilhas em seu rosto e começou a procurar os amigos.
            A cada segundo esfriava mais, a neve formava uma camada muito espessa no chão e sobre os telhados das construções. As botas de Harry afundavam bastante no chão, era difícil andar e ele estava congelando, mas precisava muito falar com Hermione.
            Depois de cerca de meia hora de busca, achou os amigos na loja de Fred e George, estavam próximos às poções do amor.
- Até que enfim, achei vocês! - Falou Harry, chegando perto deles.
- Harry! - Hermione o abraçou e sussurrou - Foi rápido.
- Despois eu preciso falar com você sobre... Você sabe. - Disse Harry, aproveitando a oportunidade de Ron não poder escutá-los.
- Ok. - Confirmou Hermione.
            Depois de andarem bastante, passearem por vários locais, comprarem varias coisas, Ron consultou o relógio.


- Caramba, olha a hora! Temos que ir logo, vamos perder a carruagem!


            Hermione falou algo para Gina e entrou em uma loja.
- Venha Ron, preciso que fale com Dino um instante. - Gina olhou para Harry e em seguida para Hermione, como se estivesse tentando dizer-lhe para ir falar com ela.
- Harry, fale rápido, a Gina não vai conseguir segurá-lo por muito tempo. - Disse Hermione, quando Harry chegou perto.
- Mione, eu... Eu acho que terminei com ele. - Disse Harry, triste.
- Por que? Você gosta dele e ele de você! Por quê fez isso? - A garota parecia surpresa.
- Mi, ele é muito ciumento. Ele viu a Gina me abraçando e ficou com raiva. Nós até brigamos por isso e... - Harry tentou falar, mas a voz falhou pois as lágrimas haviam voltado.
- Mas a Gina estava preocupada com você por causa do sonho que ela teve. Ela não quer que você corra perigo. Pense: Se você contar a ela, talvez isso não aconteça mais e então você pode voltar com ele.
- Ou então ela não vai mais largara de mim, já que no sonho, foi ele quem me matou.
- Harry, ele não faria isso. Ele não é tão maluco assim.


 - Mi, ele é um comensal da morte, ninguém sabe.
- É, acho que temos um problema...
- Eu acho que estou correndo perigo duplo. Por causa de Voldemort e Drac...
                        Hermione riu alto, interrompendo-o
- Não Harry. Eu queria dizer que Ron está voltando, é melhor irmos.
                        Falando isso, a garota correu até Ron e Gina. Harry demorou um pouco mais, para não passar a impressão de que estavam conversando, não suportaria brigar com Ron.
                        Chegando em Hogwarts, ele viu Draco andar rapidamente em direção as masmorras, acompanhado por Pansy. Eles estavam conversando e Draco parecia triste. Havia ele contado algo a ela? Ou era somente para fazer ciúme a Harry? Não, ele não contaria, já que a idéia de permanecer em silencio fora dele... Se bem que Harry contou à Hermione... Com certeza Draco não contaria a ninguém, muito menos a um aluno de sua própria casa e, ainda menos a Pansy, que gostava dele.


- Hermione... - Chamou Harry
- Que foi, Harry?
- Será que ele contou algo para ela?
- Não Harry... Absolutamente que não, ele não contaria uma coisa dessas a alguém... Possivelmente só está tentando fazer ciúme...
- Mi, ele sabe que não sou ciumento, e além do mais, eu contei isso para você.
- Harry, o Draco é diferente. Ele não contará a ninguém, fique tranquilo. Imagine se Lúcio Malfoy fica sabendo que seu filho namora justo o garoto que VOCÊ-SABE-QUEM quer tanto matar? Ele não aguentaria isso.
- Mione eu... Estou com medo. - Disse Harry
- Medo de quê?
- Medo que tudo isso seja brincadeira dele. Que ele só esteja cumprindo a missão dele como comensal de uma maneira diferente. Que o sonho de Gina tenha algo a ver com a realidade. Agora que eu terminei com ele, pode ficar com raiva e querer me matar.
- Isso não pode ser brincadeira dele. Tá, ele já brincou com muitas garotas daqui, mas fingir que está apaixonado por você? Ele não faria isso. Se fosse para te matar, não acha que ele já teria feito isso, lá na casa dos gritos?!
- Mi, quem sabe a missão dele não é me matar, mas deixar mais fácil para VOCÊ-SABE-QUEM fazer isso...
- Ei, vocês dois! Vamos logo, temos que fazer o dever ainda! - Chamou Ron
- Estamos indo Ron! Senhorita Granger? - Disse Harry, dando o braço a ela.
- Claro, Senhor Potter. - Respondeu ela, sorridente.
                         Juntos, foram para a sala comunal. Não puderam conversar sobre Draco, já que estavam sendo acompanhados de perto por Ron e Gina, então falaram sobre Slughorn, o que não deve ter agradado muito a Ron, que era o único que não fora convidado a participar do Clube do Slugue.
                        Chegando aos dormitórios, Harry se deitou e fechou os olhos. Ele queria esquecer o todo o dia que passara, principalmente a briga com Draco, e talvez, no dia seguinte ele pudesse se desculpar. Estava pensando em algumas maneiras de fazer isso quando Ron o interrompeu.
- Harry, o que você sente pela minha ir,mã? - Perguntou o ruivo.
- O mesmo que você sente por ela, é como uma irmã para mim.
- E pela Mione? - Ron estava curioso.
- Olha, não gosto da Gina e nem da Hermione. - Respondeu Harry.
- Então... Você gosta de alguém? Quer dizer... Eu acho que nessa idade é normal gostar de alguém...
                        "E agora?" - Pensou Harry - "Não posso falar que estava namorando com Draco, ele nunca entenderia isso."
- Ron, estou cansado. Boa noite. - Falando isso, Harry se remexeu na cama, ficando de costas para o amigo.
- Tá Harry. Mas se quiser conversar...
                        Harry estava realmente cansado, dormiu rápido e sonhou...
                        Sonhou com Voldemort. Ele havia invadido a escola acompanhado por todos os seus seguidores. Fez questão de mostrar a Harry sua fúria, levando-o junto para ver cada estudante e funcionário morrendo. Ele torturou principalmente os mais próximos a Harry, e obrigou-o a ver cada um deles gritando e sofrendo até Voldemort os matar. Então, chegou a vez de Draco. Harry não aguentava mais, já havia perdido seus melhores amigos, não suportara perder Draco também.
- Milorde, o garoto é filho de Lúcio, pode ser útil. - Falou Yalex, ao lado de Harry.
- Mas anda passando tempo de mais com Potter. São até... Amigos. - Harry teve a impressão de que ele iria falar algo mais íntimo do que amigos - Draco, ele não te contou? Sim, eu posso entrar na mente dele, espiar tudo o que ele faz, e eu ando vendo muito você...
- Mi-milorde... Eu estava apenas estudando o inimigo, para ficar mais fácil... Mas fácil de ele ser morto... - Harry não sabia se Draco estava falando a verdade ou não, mas não conseguia raciocinar direito, estava sofrendo muito ao ver seus amigos imóveis no chão e Draco sendo torturado mais do que todos que jaziam mortos ali.
- Draco, você parecia-me tão leal... Agora foi para o lado de Potter por... Por amor? Essa besteira de que todos falam, amor, amor, amor e amor!
- Não, mi-milorde...
- Crucio! - Ao ver o loiro se contorcendo de dor, Harry recomeçou a chorar. Tinha chorado muito por todos os seus amigos, mas com Draco foi diferente. Doeu mais - Ah, Harry... Está vendo o que vai acontecer com você? Não... Vai ser muito pior... Isso aqui é apenas uma demonstração, não é nada comparado ao que vai acontecer com você...
                        Então, Draco gritou e Harry gritou junto. Fora a pior sensação que teve na vida, ve-lo sofrer foi pior do que ver Sirius morrer.
- Estamos gastando tempo de mais aqui, vamos logo acabar com isso... - Disse Voldemort - Avada... 
- Não! - Berrou Harry.
- Kedavra! - Completou Tom. No instante em que o feitiço atingiu o loiro, Harry acordou, assustado. Certamente aquele fora um dos piores sonhos que tivera.
                        "Acalme-se Harry. Foi somente um sonho, Draco está bem e você não vai vê-lo agora. Lembra da briga que tiveram? Então, você vai se desculpar com ele depois.  Agora ele está dormindo tranquilamente nas masmorras e é lá que ele vai ficar até a hora que decidir sair de lá." - Pensou o garoto - "Falando em horas, que horas são?"
- Lumos! - Murmurou Harry. Consultou seu relógio, ainda eram 05:20 - Ah, maravilha. Quarenta minútos para poder para eu poder... Espera ai! Sou monitor, posso acordar antes dos alunos.
                        Então Harry se levantou, tomou banho e se trocou. Depois, saiu do querto e começou a andar por Hogwarts.
-Será que hoje tem alguma aula com a Sonserina? Vejamos... Depois do café tenho meia hora livre, depois Defesa Contra as Artes das Trevas com Corvinal, depois tem Trato de Criaturas Mágicas com Lufa-Lufa, ai tem almoço... Até que enfim!  Adivinhação com Sonserina! Vou falar com Draco depois do almoço!
                        O garoto estava falando sozinho quando viu uma pequena menina sentada em um banco, chorando.
- Ei, pequena... O que foi?
- Mi-minha mamãe... Ela... - A garota tentou falar, mas sua voz foi abafada pelo choro.
- O que houve com ela? - Perguntou Harry
- E-ela... Sumi-sumiu...
- Vão encontrá-la, tenho certeza disso. - Afirmou o garoto
- Como sa-sabe? - Perguntou a menina, enxugando as lágrimas.
- Eu simplesmente acredito... Tudo que é nosso volta para nós de algum jeito, algum dia. - HArry falou, sorrindo.
- Mas e se demorar muito? Você nem deve sentir muito a falta dos seus pais, já que VOCÊ-SABE-QUEM matou eles quando você tinha só um aninho...
- Você que pensa. A falta que eles fazem é muito grande. Mas, para falar a verdade, eu não choro por cousa disso faz um tempo já. Acho que, depois desses 15 anos sem eles, eu acabei me acostumando.
- Mas você falou que tudo o que é nosso volta para nós de algum jeito... Seus pais não vão voltar.
- Eu sei disso, mas eu vou usar a frase de um grande amigo que também se fora: Aqueles que nos amam nunca nos deixam de verdade. - Nesse momento Harry parou de falar e pensou em Draco... Ele sabia que não aguenteria mais ficar sem falar com o loiro.
- Garota, qual é o seu nome?
- Mi-Michelle.
- Que nome bonito! Michelle, eu não me lembro muito bem dos meus pais, e ano passado perdi meu padrinho, minha única família. Você deve ter lembranças boas da sua mãe, não?
- Tenho si-sim, e também te-nho o meu irmão e meu papai. - Disse a garota, em meio aos soluços.
- Chelle... Posso te chamr assim? - A garota balançou a cabeça, fazendo um sinal afirmativo - Então Chelle, vamos para a torre da Corvinal.
- Mas eu sou da Lufa-Lufa! E você é um grifinório!
- Eu sei disso. Mas quem sabe uma pessoa pode ajudar.
- Quem é?
- Você não deve conhecer, é a Luna Lovegood.
- Quem é?
- Vem comigo.
Michelle segurou na mão de Harry e juntos foram andando em sentido a torre da Corvinal. No meio do caminho, ele viu uma garota loira de cabelos compridos parada no meio do corredor, olhando para cima.
- Luna? Não está meio cedo para você ter saido do salão comunal?
- Olá Harry... Estava procurando Zonzóbulos.
- O que são Zonzóbulos? - Michelle perguntou
- São criaturas que entram pelos ouvidos e embaralham nosso cérebro... Na edição de setembro d'O Pasquim explica melhor. Sabe, eu sempre carrego uma comigo... Aqui, olhe. - Disse Luna, entregando uma edição da revista à garota.
- O que são Bufadores-de-chifre-enrugado?
- Ah, nessas férias eu vou sair com meu pai para procurá-los.
- Luna, você sabe que eles não existem... - Disse Harry.
- Eles existem sim, só não aparecem muito por quê são muito tímidos...
- Ok então Luna... Caramba! Acabei de lembrar que preciso falar com Hermione sobre os deveres! Até mais gente!
- Até mais Harry!  - Luna e Michelle falaram juntas.
Depois que ele saiu de lá, as duas continuaram conversando. Durante o caminho até o salão comunal da Grifinória, ele pensou mais uma vez no loiro. Ele estava com medo de qual seria a reação de Malfoy quando chegasse a hora de ele pedir desculpas, após o almoço, mas precisava fazer isso. Não fazia nem um dia que eles haviam brigado, e Harry já sentia falta dele.
"Se eu não fosse tão burro a ponto de terminar com Draco, agora eu poderia estar com ele, andando pelo castelo..." - Pensou Harry, enquanto andava pelo castelo. Naquela manhã, estava muito silencioso. Normalmente Harry escutava alguns barulhos, Pirraça rindo de suas piadas idiotas, via os fantasmas zanzando pelo castelo, mas agora parecia que até eles estavam descansando. Quando entrou na sala, poucos alunos estavam acordados. Viu um grupo de treceiranistas conversando próximos a lareira, viu Neville cuidando de suas plantas, Dino e Simas conversando, sentados no chão e Hermione escrevendo algo.
- Harry! O que te fez levantar tão cedo? - Perguntou Hermione, sem tirar os olhos do papel.
- Um pesadelo, nada de mais... Não consegui dormir depois disso.
Hermione levantou a cabeça e olhou para Harry, séria. Ele apenas desviou o olhar.
- Harry! Temos que tomar café, lembra que combinamos de visitar o Hagrid hoje? - Lembrou-o Hermione, enquanto guardava o pergaminho e a pena na mochila.
- É mesmo, quase me esqueci! - Falou o moreno, enquanto seguia Hermione, saindo da sala.
Depois que saíram do salão comunal, Harry lembrou que tinham apenas uma hora para conversarem com Hagrid, depois teriam aula. E logo após a aula ele iria falar com Draco. Os dois foram em silêncio até o hall de entrada, onde Hermione falou:
- Harry, olha quem está ali. - Falou, apontando para um garoto loiro, encostado na parede.
- Mi, eu acho que vou falar com ele. Vai levar só um segundinho.
- Ok, depois que terminar de conversar, me procure lá na cabana do Hagrid.
- Tá.
Harry viu Hermione se afastando e respirou fundo. Olhou para Draco, que ainda estava fitando o chão.
"Ok Harry. Fique calmo. Você só vai pedir desculpas por ter sido estúpido com ele e depois vai falar com Hagrid. Só pedir desculpas." - Pensou.
- Malfoy? - Harry chamou, só para fazer o loiro prestar atenção nele. Poderia tê-lo chamado de Draco, não tinha quase ninguém ali.
- Você mesmo que disse que não iria mais falar comigo, o que faz aqui?
- Draco, eu queria pedir desculpas por isso. Naquela hora eu fiquei com raiva de você por ter desconfiado de mim, por achar que eu e a Gina tinhamos algo. Me... Me desculpe.
- Harry, você não tem ideia de como eu fiquei depois que você saiu de lá. Chorei por um bom tempo. Mas agora eu estou bem. Era só isso que queria falar?
- Então... Amigos? - Perguntou Harry, que levou um susto quando Draco o puxou pela gravata e o beijou.
- Isso responde? - Falou Draco, o mais maliciosamente possível.
- Er... – Ele não sabia o que falar, estava muito feliz, seu cérebro parecia não funcionar corretamente. Sentiu o rosto corar, fora beijado por Draco Malfoy no hall de entrada do castelo.
- Não precisa falar nada, Harry... - Sussurrou o loiro, no ouvido do garoto.
- Draco... - Harry sentiu um arrepio percorrer o corpo - Não...
- Por quê não? - Perguntou Draco, entre os pequenos beijos que dava no pescoço do moreno.
- A-aqui não... Draco, para! Te-tem gente e... - Harry não conseguiu terminar a frase, pois agora Draco estava mordiscando levemente sua nuca.
- Certo... Aqui não, mas... Talvez ali. - Então Draco puxou Harry para uma pequena sala, que ficava no subterrâneo.
**************************INÍCIO DO NC****************************
    Chegando lá, Draco empurrou o garoto, fazendo-o ficar com as costas na parede, enquanto desabotoava lentamente a camisa do rapaz, fazendo quetão de passar as mãos em cada pedaço novo de pele que aparecia, para provocá-lo. Quando ela já estava totalmente desabotoada, Harry puxou Draco e o beijou ferozmente, enquanto tentava tirar a camisa do loiro. Quando finalmente conseguiu abrir o primeiro botão, rasgou logo o uniforme de Malfoy, que agora estava concentrado novamente em seu pescoço, o que só fazia Harry arfar cada vez mais. Draco então parou de beijar-lhe o pescoço e mordeu o lábio inferior do moreno, que o puxou rápidamente, deixando os corpos colados e o beijou novamente, que foi o melhor beijo da vida de Harry até o momento, e por causa disso ele estava arranhando fortemente as costas do loiro, deixando marcas vermelhas na pele dele, que aparentemente não estava se importando muito com isso.
   Harry só percebeu que Malfoy estava sem as calças quando ele estava tentando retirar as suas também. Ele não sabia o que queria, mas precisava de Draco mas junto de si... A essa altura, ele não se importava de ter brigado com Draco, a reconcilíação deles estava sendo tão boa, ele gostaria que continuasse por muito mais do que sabia que iria durar... Então, ele pegou o namorado no colo e o sentou na única mobília da sala: uma pequena mesa de madeira. Olhou para seu próprio corpo e notou que estava completamente nú, não percebeu quando havia tirado a boxer, mas não se importou, viu que Draco estava igual a ele. Decidiu seguir o instinto e começou a passar as mãos no corpo bem definido de Malfoy, passou pelos braços, costas, ficou um bom tempo dando pequenos beijinhos em cada pedaço de pele que via no tórax do garoto e voltou a beijá-lo na boca enquanto passava as mãos nas coxas de Draco.
- Harry... Isso é tortura! - Reclamou Draco, interrompendo o beijo. O moreno apenas sorriu e continuou.
Seguindo novamente os instintos, começou a passar as mãos no membro de Malfoy muito levemente, para provocá-lo mesmo. Depois de um certo tempo, começou a depositar beijos no mesmo local, e o loiro gemeu baixinho quando ele se aproximou da glande, deixando Harry com vontade de escutar mais aquele barulho. Então, ele teve uma ideia. Escutou Draco gemer novamente, só que dessa vez muito mais alto quando ele fechou os lábios em volta do pênis do garoto, isso fez com que ele se sentisse feliz por poder proporcionar tal prazer ao namorado. Passeou por todo o membro do rapaz com a língua, e cada vez que Draco arfava mais alto, Harry ia mais rápido da base até a glande, ficando bastante tempo lá.
Sentiu Malfoy puxar seus cabelos, e então não sabia mais o que estava fazendo, só conseguia ouvir os gemidos roucos de Draco aumentarem, e Harry adorava escutar esse som.
- Harry... Acho que... Ahh... É melhor... Ahh...... - O moreno não entendeu o que ele queria dizer até sentir um jato sair do pênis do loiro e ir parar em sua garganta. Ele quase engasgou com aquilo - Hmmm..... Harry... Me-me desculpe, eu...
- Não precisa pedir desculpas Draco... Acho que foi bom, já que você chegou ao orgasmo tão rápido...
- Foi... Maravilhoso, Harry. Você precisa sentir isso, é a melhor... Coisa do mundo.
- Não temos mais tempo agora, já está ficando tarde. Caramba! Tenho só meia hora agora! Tenho que ir, que pena que não posso ficar mais tempo com você... - Disse Harry, enquanto se vestia
- Mas pelo menos conserte meu uniforme, lembra que você rasgou?
- Ah, já estava me esquecendo... Reparo! Pronto, tudo normal de novo e... Será que você pode me ajudar aqui? - Perguntou Harry, tentando arrumar a gravata.
- Pronto. - Falou Draco, terminando de dar o nó - Lindo, como sempre!
- Obrigado, você também é... Mais do que eu pensava... - Comentou Harry, que sentiu o rosto queimar por causa disso.
- Você não, o nó. - Disse Draco, rindo.
- Engraçadinho... Bom, até mais, sinto muito, mas tenho mesmo que ir...
- Eu vou ver você de novo hoje?
- Claro, na aula de adivinhação, depois do almoço. - Falou Harry.
- Não desse jeito... Do jeito de agora. - Falou Draco, com toda a malícia que tinha.
- Antes da aula de adivinhação tenho meia hora livre...
- Então até mais, Harry. - Falou Draco, e puxou o moreno para mais um beijo.
- Até mas Draco. - Então Harry subiu rapidamente as escadas, saindo da sala.
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ISSO AÍ GENTE, FIM DO ÚNICO NC DA HISTÓRIA. NA VERDADE NÃO ERA NEM PARA ESTAR AQUI, TALVEZ EU TIRE DEPOIS. POR FAVOR, COMENTEM. ESSE FOI MEU PRIMEIRO NC (se isso é considerado um NC...)BEIJOS, ATÉ MAIS. 

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