Capitulo 1
Capitulo 1
Mansão Potter, manhã, quarto de Lílian Potter...
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!
A porta num estrondo exibindo um moreno alto, forte, olhos verdes esmeraldas e seus 17 anos, Tiago Sirius Potter. Atrás dele vinha um outro moreno, não tão forte nem tão alto, com cabelos escuros e olhos castanhos, com seus 16 anos, Alvo Severus Potter. Não muito longe deles vinha um rapas de seus 17 anos, cabelos claros, olhos verdes e olhar desesperado, era Roger Lupin, que fora criado com os Potter como um filho. Logo atrás dos três vinha um homem mais velha, mas ainda muito bonita, com óculos redondos, olhos verdes, cabelos negros e meio magrinho, Harry Potter olhava nervoso para dentro do quarto.
Logo uma ruiva de olhos castanhos, pele cheia de sardas, e sem muita paciência entrou no quarto, Gina Weasley olhou ao redor e colou os olhos na filha caçula. Lílian Luna Potter, com seus cabelos muito ruivos, olhos verdes e pele muito branca, que devia ter seus 15 anos, a menina estava em cima da cama gritando histérica. A menina olhou para a mãe com o olhar desesperado.
- Ta bom, Lils, – disse Gina entrando no quarto enquanto o marido e os três filhos olhavam desesperados para a mulher mais velha esperando alguma resposta. – onde está?
- AAAAAAAAAAAAH! – disse Lílian apontando histérica para a janela.
Tiago, Harry, Roger e Alvo fizeram menção de ir lá ver, mas Gina os impediu e foi até a janela entediada, olhou para o patamar da janela, girou os olhos, olhou para o lado de fora, girou os olhos novamente, já tinha sua resposta. Puxou a varinha entediada e apontou para o patamar da janela.
- Estupefaça – disse Gina sem animação, fazendo uma pequena coisinha voar longe e ela girar os olhos – pronto, tudo resolvido.
- O que foi isso? – perguntou Alvo assustado.
- Uma barata – disse Gina girando os olhos e saindo de lá entediada, Lílian se jogou em sua cama respirando aliviada.
- Ta brincando? – Tiago perguntou pasmo
- Fala serio? – Roger perguntou pasmo seguindo Gina.
- Ah Líli – riu Harry saindo de lá girando os olhos, os dois irmão colaram os olhos na pequena Lílian, com raiva.
- Que foi? – perguntou ela dando de ombros e fazendo os dois saírem de lá irritados – Hei, era uma emergência, ela podia ter me matado... ta, tudo bem, só comido minha cabeça... gente! – ela ia resmungando e correndo atrás dos irmãos.
Enquanto isso na mansão Weasley, da mansão Weasley de Rony e Hermione, os dois estavam na sala, o ruivo jogado no sofá lendo o profeta diário e a morena ao seu lado lendo “Hogwarts uma historia”, o ruivo olhou para a esposa com cuidado.
- Você não cansa desse livro? – Ron perguntou franzindo o cenho.
- E você, não cansa de perguntar isso? – Hermione questionou sem tirar os olhos do livro.
- MÃEEEEEEEEEEEE! OLHA O ARTHUR! – berrava uma menina que descia as escadas às pressas, seus cabelos muitos castanhos, porem lisos, e olhos verdes clarinhos que devia ter seus 16 anos, era Rose Weasley.
- O que você faz agora, Arthur? – Hermione perguntava ainda sem tirar os olhos do livro.
- EU? EU SÓ ESTOU CUIDADO DO PUDOR E DO BOM COSTUME NESSA CASA! - gritou o moreno, de cabelos encaracolados, olhos castanhos, só um pouco forte, alto, meio magrinho e de seus 17 anos, Arthur Weasley.
- Do que está falando? – Rony perguntou pasmo.
- Olha a saia de Rose – disse Arthur cruzando os braços.
- Ele ta certo, Rose – murmurou Rony fitando a filha com cara de assustado e a fazendo olhar pasma para ele.
Hermione girou os olhos e em fim os tirou do livro os colando na filha, Rose usava uma blusa branca que amarrava atrás do pescoço, porem bem comportada, e uma saia preta que não passava nem meio palmo do joelho, ela girou os olhos entediada.
- Seu pai está certo, Rose, - disse Hermione calma e fazendo a filha deixar o queixo cair – vá no quarto e troque isso por algo menor, está parecendo uma freira.
- MAMÃE! – berrou Arthur nervoso.
- MIONE! – gritou Rony em pânico.
- Tudo bem! – disse Rose animada correndo escada acima o mais rápido que pode.
- Como pode dizer isso, Mione? – perguntou Ron pasmo.
- Ronald, escuta bem, e você também Arthur, - disse Hermione seria – Eu não criei uma filha para ser freira, Rose já é comportada demais, deixem que ela cuide de si mesma.
- Mas... – os dois começaram.
- CALADOS! – berrou ela fazendo os dois se encolherem – Agora vou voltar a minha leitura!
- O que ela está tentando? Decorar esse livro? – resmungou Arthur.
- Isso ela já vez quando tinha treze anos – riu Rony recebendo um olhar assassino da esposa.
Na casa dos Smith, Luna andava saltitando de um lado para o outro, cheia de papeis na mão, seu marido, o trouxa Ken Smith, sentado no sofá com varias publicações de O Pasquim sorria animado para ela.
- Tem novas idéias para O Pasquim, Luninha? – perguntou Ken animado.
- Varias, varias! – dizia a loira saltitando.
- Oi gente estranha! – disse um garoto de cabelos loiros, 16 anos, olhos verdes e um belo porte físico, Clark Smith – Qual o babado da vez?
- Sua mãe tem novas idéias para O Pasquim – disse Ken calmo.
- Pai, eu juro que não sei como não enlouquece com isso tudo, – riu Clark – mas qual sua idéia da semana, mami?
- Uma entrevista com um hipogrifo! – disse Luna sorrindo.
- Mas, hipogrifos não falam! – disse Clark calmo.
- Então, por isso que é uma idéia brilhante, ninguém nunca leu sobre uma entrevista com um hipogrifo antes – disse Luna alargando o sorriso.
- Tem lógica – riu Clark.
- Vai ser inédito, com certeza – gargalhou Ken.
- Querem saber, vou nessa, meus outros fãs me aguardam, mas mãe... por que não faz uma reportagem para a coluna de fofocas com algo como: Como conquistar o seu dragão? – perguntou Clark rindo e fazendo os olhos de Luna se iluminarem.
O garoto saiu da casa gargalhando, quem quiser que dissesse que sua mãe era louca ou coisa assim, ele não ligava, ela era mesmo, e seu pai mais ainda por agüentá-la e ele mais ainda por amar aqueles dois. Riu sozinho da sorte que tinha, seus pais podiam ser estranhos, mas ele apostava que ninguém se divertia tanto assim num café da manhã!
Na mansão Weasley, de Jorge e Angelina Weasley, os dois se encontravam sentados no sofá assistindo uma partida de quadribol na Tv bruxa, o time de Angelina ganhava disparado do de Jorge, pro isso ela se encontrava em cima do sofá fazendo a “dança da vitória”, enquanto ele apenas resmungava: falta o pomo!
No andar de cima, no quarto mais afastado, uma bela garoto de pele morena clara, olhos grandes cor de chocolate, cabelos negros e um enorme sorriso, Bree Weasley tinha 17 anos e estava jogada em sua cama sorrindo como nunca com, a carta que receberá.
“Bree,
Bem, o que posso dizer? Estou em falta com você! Faz anos que não escrevo e sei que só ficar mandando presentes de natal e aniversario com um pequeno bilhete de felicidades não conta como carta, mas o que posso dizer para me perdoar? Sou uma vaca! Melhor assim? Pois bem! Não vim aqui para te contar os detalhes da minha vida em Paris, isso eu te contei assim que me mudei, nada mudou muito. Vim aqui hoje porque de todas acho que a única pessoa que tem direito de saber é você, e digo logo que se abrir essa boca de passarinho fofoqueiro eu corto sua língua e sirvo para o meu gato comer. Bem, não vou dizer muito, apenas que sua saudade vai passar logo e a minha também, amiga! Sinto sua falta!
Com todo o carinho do mundo,
Clémence Isabella Delacour Malfoy.”
Bree sorria triunfante. Clémence. Sentia falta da amiga. Da única amiga de verdade. Claro que Tiago era seu melhor amigo, mas havia coisas que não se podia dizer a um garroto. Bree alargou o sorriso, Clémence podia não dizer com palavras certas, mas ela sabia o que aquela carta queria dizer. Pulou animada na cama, na hora em que a porta se abriu exibindo sua mãe sorridente.
- Filhoquinha, nós ganhamos a copa de quadribol, vem, vamos tirar onda com a cara do seu pai! – berrou Angelina saindo correndo dali pulando.
- HOJE É MESMO MEU DIA! – berrou Bree animada pulando para fora da cama – PAIZINHOOOOO! CHAMA-ME DE CAMPEÃ!
Mansão Weasley, mansão Weasley de Percy e Audrey, os dois estavam em pé, com feições duras observando a garota sentada na poltrona. Com os cabelos castanhos claríssimos muito bem penteados e arrumados, os verdes escuros baixos e fitando os próprios pés, com o rostinho delicado maquiado com leveza, magrinha e sentada como uma lady, Kate Weasley evitava olhar diretamente para os pais.
- Vamos começar, Katherine – disse Audrey seria.
- Sua lista de afazeres para esse novo ano – dizia Percy serio.
- Você será monitora chefe, estamos orgulhosos disso – dizia Audrey sem parecer nada orgulhosa.
- Será a melhor monitora chefe de todas! – dizia Percy fitando a filha com seriedade.
- Quero suas notas sempre a melhor possível – rosnou Audrey.
- Só assim conseguirá o que tanto desejamos! – dizia Percy sonhador olhando a filha com emoção – Eu não pude ser ministro da magia, mas você vai conseguir Katherine.
- Sim papai! – dizia a menina firmemente se pondo de pé.
- Siga as regras, elas são suas aliadas – dizia Audrey seria.
- E lembre-se sempre... – dizia Percy serio.
- Mantenha distancia dos imperfeitos – disseram os dois ao mesmo tempo.
Kate ergueu os olhos e ficou firme, desde que nasceu seus pais tinham planos para ela, seria a primeira ministra da magia mulher da historia, ela cresceu sabendo do seu destino, era isso que faria, era isso que seria e em fim orgulharia seus pais!
Na mansão Weasley, na mansão de Gui e Fleur. A loira estava frente ao espelho de sues quarto arrumando os belos cabelos loiros, seu marido ao seu lado sorria triunfante para ela, Fleur retribuiu o sorriso.
- O que está fazendo? – perguntou a loira.
- Eu me casei com a mais bela do mundo mágico – riu Gui beijando a bochecha.
- Não, pai, o senhor tem a filha mais bela do mundo mágico, se casou com a segunda mais bela! – riu a loirinha de cabelos repicados, pose de princesa e olhos azuis piscina, Reese Weasley.
- Metida – riu Fleur.
- As duas estão certas – riu Gui abraçando a filha!
- Os garotos estão aqui! – disse Reese sorrindo – Jeremy, Matt, Claus e Victor... sabe, de onde vocês tiveram a idéia de me darem quatro irmãos mais velhos?
- É que a mais bela do mundo mágico precisa dos irmãos mais ciumentos do mundo mágico – riu Gui descendo as escadas para ver os filhos.
- Sabe, teoricamente ele está certo – disse Reese pensativa fazendo a mãe gargalhar.
Fleur tivera outros quatro filhos alem de Reese, Jeremy, o mais velho, que tinha os cabelos ruivos como os do pai, tinha 23 anos, os olhos azuis da mãe e era tão lindo quanto todos naquela família, ele era jogador de quadribol. Matt, o segundo mais velho, tinha 22, loiro como a mãe e com os olhos cor de mel do pai, trabalha do banco de gringotes com o pai e é lindo. Claus tem 21 anos, com os cabelos ruivos como os do pai e olhos do mesmo tom dos dele, trabalho no ministério da magia como auror. Victor é dos três o mais nova, com 20 anos, cabelos loiros, compridos como os do seu pai eram, olhos azuis e treina dragões como seu tio Carlinhos, só que na Inglaterra. Os quatro são os irmãos mais ciumentos que Reese podia ter, mas ela assume não viver sem eles.
Não muito longe dali, num avião que levava de Paris a Londres, quatro loiros se encontravam sozinhos. Era um avião particular. O loiro mais velho, com olhos azuis acinzentados e feições duras, Draco Malfoy. Ao seu lado sua esposa, com os cabelos longos e muito loiros, olhos verdes acinzentados e um sorriso confiante, delicada e mais se parecia um anjo, Gabriela Delacour Malfoy. Não muito longe dos dois, haviam outros dois loiros, um garoto e uma garota.
A garota devia ter seus 17 anos, tinha o rosto fino e delicado, lábios perfeitos e em forma de coração, olhos chamativos e verdes acinzentados, rosto branco como a mais pura das neves e corpo magro e delicado, porem muito bem feito... ela era simplesmente linda de morrer. Seu nome? Clémence Isabella Delacour Malfoy.
Ao seu lado, apertando sua mão com força havia um belo rapaz, cabelos loiros dourados, olhos azuis acinzentados, porte físico invejável, seus 16 anos, feições duras e serias e músculos de fazer qualquer um tremer na base. Seu nome era nada mais nada menos que Scorpius Hyperion Delacour Malfoy.
Scorpius puxou a mão da irmã mais velha com delicadeza e a beijou com cuidado. Clémence sorriu confiante para ele e ele apenas sorriu de lado sem muita animação, ela se aproximou do garoto e apenas murmurou em seu ouvido com sua voz fria, dura e sempre naquele tom irônico, porem incrivelmente clássico:
- Vai dar tudo certo, Scorp, esse é um novo ano... O nosso ano!
Na:/ Eu sei que demorei a postar, mas é complicado, só havia uma pessoa lendo e eu desempolguei, tava esperando para postar no fanfic, mas vou tentar ver se dá certo aqui e tou postando :) me façam feliz
Comentários (2)
muito bom...adorei..\0/
2012-08-08Aaaah!!! Quero maiis, que fic perfeitaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa;; please posta mais. Olha você não precisa postar para outras pessoas, mas posta para miiim, bjssssssssssssss,... ass: Luana
2012-01-30