Consequências

- Dumbledore, trouxe visitas.
Dumbledore olhou e viu Severo segurando Draco e Harry. Ele olhou querend saber o que houve com o rosto de Harry.
- O que aconteceu afinal?
- Quando cheguei, vi os dois lutando na sala comunal.
- Por quê?
- Não pergunte á mim. - disse Severo soltando os dois e consequentimente os impurrando para a frente de Dumbledore. Dumbledore olhou para Harry forçando-o á falar apenas com seu olhar.
- Eu só queria saber porque ele e Luna iam sair. - falou Harry esclarecendo.
- Senhorita Loveggod?
- Sim.
Dumbledore olhou para Draco e ele abaixou a cabeça ao mesmo tempo que falava baixinho:
- Ela me chamou para sair hoje. E eu não vou fazer nada com ela.
- Quem garante? - ameaçou Harry.
- Potter, se controle. - Severo disse no mesmo tom de voz neutro. - Se me der licença, preciso dar aulas.
- Pode ir, Severo. - respondeu Dumbledore - E vocês, sentem, precisamos conversar.
- Olha, eu não fiz nada! Eu juro, não fui eu, foi ela... - Draco se adiantou. Ele estava nervoso e quase choramingando. Por que ninguém entendia ele?
- Calma, sr. Malfoy. Não tem culpado nessa história.
- Mas pode ter. - Harry se intrometeu.
- Agora, por que você, Harry, se incomodou com isso?
- Eun sei que ele não quer sair com ela. É um plano! Você acha que ele é capaz de gostar de alguma garota?
Os dois olharam para Draco. Ele se sentiu ofendido. Foi a mesma coisa que Snape havia dito. Por que ninguém acreditava nele? Draco pensou um pouco e viu, que essa era a desvantagem de ser "mal". Poque se caso fosse inocente, ninguém acreditaria.
- Foi ela, já disse ! Nós conversamose ela disse que a gente poderia sair hoje. Se não acreditam em mim, perguntem á ela.
- Nãoé por issoque estou preocupado. Sim, pode ter sido ela, mas porque você aceitou o pedido?
Agora, Dumbledore havia pegado ele. Draco pensou um pouco e a primeira desculpa que apareceu em sua mente, ele falou.
- Eu achei que seria bom conhece-la. Já que todos gostam dela.
- Mentiroso! - gritou Harry. - Você quer fazer alguma coisa com ela. Assuma!
- Eu não vou fazer nada com ela! Já disse isso!
- Mas eu não acredito em você!
- Chega de gritaria! Não estoucom paciência para ouvir gritos! - ele fez uma pausa e recomeçou. - Bom, já que você falou que não vai fazer nada com ela, não vamos nos preocupar. Mas, se algo acontecer,quero que ela venha pessoalmente me dizer ok? - Os dois balaçaram a cabeça afrimando.
Dumbledore se levantou e disse:
-Podem ir.
Os dois se levantaram ao mesmo tempo que trocavam olhares de ameaça. Quando estavam saíndo, Dumbledore chamou:
- Harry, deixe eu cuidar desse seu roso antes.
Draco saiu deixando os dois sozinhos. Quando bateu a porta, ouviu os gritos baixos de Harry enquanto Dumbledore o curava. Draco sentiu culpa por ter causado aquilo nele.Mas se não o fizesse, Harry faria e pela primeira vez na vida conseguiu sentir raiva o bastante á ponto de machucar. Isso tudo porque ele não queria que Luna o visse como um fraco. Realmente, ela mexia com sua cabeça e com sua atitude. Depoisde unsminutos Harry saiu curado pela porta e falou:
- Não é porque Dumbledore não está preocupado que eu vou me tranquilizar. Eu não  quero que a ameaçe, nem que jogue feitiços nela,nem que á toque! Ouviu bem?
- Falando assim, Potter, parece até que... a ama. - Draco conseguiu terminar a frase com medo da resposta de Harry. E se ele dissese sim? O que seria da vida de Draco?
- Sim, eu a amo!
- Mais do que Gina? Ou Hermione ganha de todas? - Draco provocou.
Harry segurou sua gravata novamente e disse: 
- Não quero você falando da minha vida pessoal. Você não tem nada a ver com ela, nem com Luna! É melhor você desistir do que pretende fazer! Pois se eu souber dealgo, vai ter troco!
- Me largue, Potter!
Harry largou eseguiu seu caminho enquanto Draco fez o mesmo. Será que ele tinha razão? Será que ele e Luna não se combinavam? Draco afastou esse pensamento e achou melhor pensar no lado positivo disso tudo: Ele vai sair com Luna!
Seu rosto se encheu de felicidade e pensou: "é melhor eu me apressar, nãoquero chegar atrasado!"
Então Draco foi em direção ao seu quarto, mas no caminho sentiu como sealguém estivesse o olhando. Olhou para os dois lados e não viu ninguém. Deixou para lá e seguiu em frente.
- Tenho que agir! - sorriu ao mesmo tempo que via Draco caminhar. 

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