Uma Busca



 



- Tchau Harry! - diz Hermione, de mãos dadas com Rony.


- Tchau Mione - diz Harry - curtam bastante sua lua-de-mel.


Gina dá um sorrisinho para a amiga. Rony estende o braço e dá um aperto de mão em Harry. Este sorri e prepara-se para sair.


- Harry! - chama Rony, em um cantinho.


- Diga - sussurra Harry.


- Não nos envie corujas, está bem? - diz Rony, olhando para o amigo, com medo de tê-lo ofendido.


- Está bem, Rony - diz ele. Rony sorriu, aliviado e Harry vai-se embora, com as mãos engatadas com Gina.


Então, eles dão uma olhada para trás. O avião prepara-se para decolar. Rony e Hermione somem de onde estão, e aparatam para seus assentos. E Harry estava indo para casa.


 


***


 


Harry abriu a porta de sua casa. Gina foi entrando, mas soltou um gemido assustado logo após atravessar a porta de entrada. Harry arregalou os olhos.


Sua casa está toda revirada; sofás virados de cabeça para baixo; a televisão, quebrada; os ventiladores, arrebentados; cadeiras, bambas... Uma destruição total.


Harry, pela primeira vez em 7 anos volta ao Ministério da Magia e ao mundo bruxo por meio da aparatação.


Ele entra no prédio. Vai até o segundo nível, Departamento de Execução das Leis da Magia, e percebe que o Ministro da Magia está lá, presente.


- Oh, Harry, eu estava à sua espera - diz Kingsley Shackelbolt.


- Mas eu não quero falar com ninguém, só quero saber porquê minha casa estava toda revirada quando eu cheguei - diz Harry, irritado.


- Nós, Harry, fomos à sua casa e estávamos atrás de uma coisa, a Espada de Gryffindor.


- Ela não está comigo.


- Nós sabemos. Agora, perdoe-nos por entrar assim em sua casa, Harry.


Então Harry vai embora irritado. Ao chegar Gina pergunta o que acontecera, Harry explica que a culpa era do Ministério. Eles deitam-se e se beijam. E a noite desse inverno, para eles, foi quente.


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