Incrivel, irritante e imbecil da sabe-tudo da Hermione Granger. Arrgh. Essa garota me irrita ao fundo. E porque acho disso da imbecil da Granger? Eu também não sei! É isso que me irrita! Estamos no nosso sexto ano, e eu percebo que ela fica com ciumes do imbecil do Weasley. 

 Aquele jantar do imbecil professor Horacio, e ela foi com o Comarco... Não que eu esteja  com ciumes... 

 Na noite seguinte daquele jantar imbecil, eu estava indo para meu dormitorio e, resolvi mudar meu rumo, saindo do castelo. Assim que sai, não sei o porque, resolvi ir até a cabana do melhor ótario de Hogwarts: Hagrid. 

 Ele consegue ser um idiota, na verdade ele é um imbecil, morando de favor em  Hogwarts. E se é que ele pode chamar aquilo que ele vive de casa. Incrivel. E assim que estava descendo, vi ao longe uma garota entrando na floresta probida. Mas que diabos uma garota a essa hora entraria na floresta proibida? E outra, o proprio nome já diz! É proibida!  Então com a minha curiosidade aumentando cada vez mais, segui a garota... E só podia ser!

- O que é que esta fazendo aqui, Granger?

-Não te interessa, Malfoy! Não te diz ao respeito. - Ela foi aumentando o tom de voz, quando pude perceber que seus olhos estavam vermelhos de chorar.

-Não me lembro de ter te visto no jantar. - comentei.

-E. - bufou ela- De novo, não te diz ao respeito.  

-Estava chorando por causa do sonzo do Weasley, não estava? - perguntei, ingorando sua antiga reclamação,sobre o que não me diz a respeito.

-Arrgh.Eu não estava chorando. 

-Estava sim - afirmei, olhando pra ela.

-Porque se interessa Malfoy? Porque esta tão interessado em saber porque eu não compareci o jantar? Porque esta tão interessado em saber porque eu estava chorando?

-Háhá!- berrei, quase, assustando-a. - Então você estava chorando Granger.

-Não! Não estava não! - berrou ela, e então, sem saber porque, continuamos andando floresta a dentro.

-Porque não admite?- perguntei, irritado.

-Porque eu não estava.

-Srta. Granger, acabou de admitir a alguns minutos. - disse sarcastico.

-Você não me agrada Malfoy. - ela confirmou.

-Posso dizer o mesmo Granger. - falei.

-Então porque esta aqui? - perguntou.

-E porque diabos, você quer saber? - retruquei.

-Porque você esta a minha companhia.

 Então, andando, desviando das arvores, raizes, sem nenhum de nós pronunciarmos uma palavra, ouvimos um riudo estranho.

-O que foi isso!? - perguntou assustada. 

-Não deve ter sido nada. -respondi, e na verdade, admito que eu também fiquei um pouco com medo, pois ouvimos um ruido bem alto, na moita a frente.

-Deve ser só um rato. - falei, tentando acalma-la.

 Então, ouvindo mais uma vez o ruido, ela segurou minha mão com força, chegando mais perto de mim, e, não sei porque, com essa aproximação, eu sorri. 

-Vamos voltar, Draco, já nos afastamos demais. - ela afirmou. 

-Humm... - sorri. - Agora me chama de Draco, Hermione? -

-Humm... - Ela sorriu. -  Agora me chama de Hermione, Draco?  - Rimos, e nos viramos para ir embora.

-Opa. - ela disse. - Como voltamos? 

-Como assim? ''Opa, como voltamos?'' - perguntei.

-Draco, não sou um mapa. - assim que ela disse me toquei, que estavamos perdidos. Então mais acima, algo impressionante, centauros, centenas deles, estavam irritados indo para o outro lado da floresta.

-Venha. -puxei ela para atrás de uma árvore.

-Centauros não são perigosos. - afirmou ela.

-Então, porque estão correndo assim como se não ouvesse amanhã? - perguntei. 

-Devem estar zangados. - eu fiz uma cara de ironia. - Comensais da Morte... Devem estar tentando invadir o territorio deles o algo assim. Não os culpo por estarem bravos.

 Eu não comentei nada, me sentei na raiz da arvore, e, não sei porque, a puxei para ela sentar em meu colo, e, uma coisa boa, ela não questionou.

-Draco... Posso te fazer uma pergunta? - 

-Pode sim - respondi a ela. - Só não garanto que irei responde-la. 

 Ela fez uma careta, mas mesmo assim perguntou:

-Você virou um deles não virou? - Ela mordeu os labios. - Draco, você se tornou um comensal da morte, não tornou? 

-Érr... - ótimo. Draco Malfoy gaguejando. Não respondi... Apenas, mostrei a marca negra a ela.

-Porque fez isso contigo? - então ela me abraçou apertado. Eu não respondi, não sabia o que responder, quer dizer, ela estava certa, não deveria ter feito isso comigo. Ela sempre estaria certa.

 Então... Ouvi ela começar a chorar.

-Hey. Não chore. - disse. - E, não a porque chorar.

-Estou com medo. - ela admitiu.

-Mesmo sendo um Comensal da Morte... Hermione, juro que nunca machucarei você - falei.

-Você pode jurar isto facilmente. E também pode cumprir. Só que, não existe só você aliado a Voldemort, Draco. - É e de novo, ela sempre com a razão. E ela ainda chorava.

-Temo por meus pais. - admitiu. - Quer dizer... Eu consigo me proteger sozinha... Mas eles não, pra algum Comensal estupido tortura-los, é só são alguns passasinhos. Draco... Se, felizmente, Harry ganhar, e Voldemort morrer, essa marca, ainda vai continuar em você?

-Receio que sim Hermione. - respondi incerto.

-Humm... - ela se levantou, enquanto eu também levantava, me olhou e me abraçou novamente. Ela passou as mãos em volta da minha cintura, como se eu fosse escapar a qualquer momento, e eu também a abracei assim. Eu estava com medo por causa dessa sabe-tudo.

-Hermione - disse- Tenho que admitir que... Eu gosto de você, gosto muito.  - Era angustiante admitir isso. Mas pra mim estava claro demais que eu a amava.

-Draco...Sair com Comarco... Chorar por Rony... Uma distração na verdade. - pude sentir nosso abraço ficando mais apertado. - Eu... Eu te amo. Eu tenho medo por você;

Fiquei surpresso em ouvir isso... Eu esperava de Hermione um ''eu te odeio''.

-Eu... - falei. - Eu te amo, Hermione.

-Draco. - ela disse, afundando a cabeça em meu pescoço e então falei para nos sentarmos, ela então sentou-se no meu colo. - Tem como você mudar de lado? Ficar comigo.

-Hermione... - respondi. - Por mais que eu queria ficar contigo, acho que Voldemort não iria ficar muito feliz quando soubesse... 

-Hum. Eu tenho medo Draco. - 

-Hermione... - falei. - Olhe pra mim. - então ela o fez. - Você ira ajudar o Potter, sei que o fará, ficara do lado dele e do Weasley, e eu, prometo que a onde eu estiver, estarei bem. 

-Draco... - ela reclamou.

-Fazemos assim, se eu correr perigo, eu conjuro o meu patrono e o ordeno a ir até você, e vice-versa. E prometo escrever pra você...

-Como assim? Escrever pra mim Draco? - perguntou confusa.

-Eu vou sair do colegio, Voldemort... Quer que eu faça um serviço pra ele, porem, estou com medo de faze-lo... - antes de eu terminar a frase ela perguntou:

-Draco, tem certesa de que sabe conjurar um patrono? - 

-Ér... Não. - rimos.

-Vem. - disse ela se levantando e eu fiz o mesmo. - Apanhe sua varinha, vou te ensinar. 

 Fiz o que ela mandou e, fracassei umas quatro vezes.

-Também não consegui de primeira. - afirmou ela.

-Aham... E eu vou pra lua. - brinquei ironico.

-Acalma-se Draco. É só pensar em uma lembrança feliz.

 Então... Olhando para o escuro, apontando minha varinha para o nada, pensei na lembraça mais feliz que eu tinha e adivinhe, Hermione Jean Granger, estava nela.

-Expecto Patronum - sussurei...E consegui,e vi que meu patrono era uma lontra.

-Curioso. -  Hermione disse.

-O que? - perguntei. 

-Meu patrono também é uma lontra. -sorrimos, então, nos abraçamos novamente.

-É melhor voltarmos. - afirmou Hermione. - Já esta amanhecendo e, se eu chegar assim que o Harry estiver descendo, lá vem ele com seu interogatorio.

-Vamos. - peguei na mão dela, e, então seguimos um caminho irritante, por causa das raizes, até chegarmos na orla da floresta.

 Antes de nos despedirmos, falamos ao memso tempo:

-Qualquer coisa... O patrono. - e rimos bastante, mas paramos de rir, pois tinhamos que subir o mais rapido possivel.

Assim que cheguei na sala comunal da Grifinoria sorrindo, vi Harry com uma cara de emburrado junto com Rony, ambos estavam sentados no sofá. 

-Pode desembuchar Hermione- disse Harry. - A onde esteve?

 Bem... Eu sorri, quer dizer, foi uma das noites mais legais da minha vida ao lado de Draco Malfoy, quer dizer...Não é porque sorri aos dois que respondi, sai correndo para meu quarto para pegar meus livros que usaria hoje.