Qual o perfume dele?
O musical passou sem problemas, até chegar a primeira cena de Draco e Hermione juntos. Ele a olhou e fez um pequeno sinal apontando peã platéia. Ela olhou e ficou surpresa no que viu. Narcisa, Vicente Lopez e Hidallgo Calle. Hermione ficou assustada e sem reação. Algo ruim iria acontecer. Ela sabia isso. Olhou para os lados, tinha esquecido a fala. Viu a borboleta ficar histérica nas coxias e sussurrar a sua fala para não estragar o musical. Musicas vai, musicas vem e assim passou cerca de quarenta minutos do espetáculo. Todos pareciam estar esperando pelo final. Em cima do palco se sentia a tensão do publico, mas eles sabiam o que tinham que fazer.
(Ultima sena)
_ Isabelle! Que bom que veio... Ainda usando preto? Já faz duas semanas que seu noivo faleceu... Está na hora de voltar a vida!
_ Kristin! Amiga... Sabe o quanto eu sofri com a perda dele... Além de noivo, ele era meu amigo, companheiro...
_ Espero que não se importe, chamei um amigo para nossa pequena reunião...
_ Sem problemas... Mas quem é?
_ Newtton...
(Ele entra em cena, deixando o ambiente mais tenso ainda)
_ Belle... Me desculpe... Eu não queria ter matado seu companheiro...
_ Não. Você o matou e me iludiu! Me fez acreditar que você sempre foi a pessoa certa pra mim, mas mesmo assim escondeu o verdadeiro motivo da morte dele. Eu briguei com amigos e com a minha família... Agora não quero mais que você apareça na minha frente... Nunca mais!
Draco olhou para a platéia e ele sabia que não veria mais a Hermione. Não poderia deixá-la morrer sem antes dizer o que sentia. Na verdade ele não podia deixá-la morrer.
_ Eu quero que me escute! Só... escute.
Sonhos vêem a tona...
Uma vontade estranha de você...
Sobrevive em meu ser...
Coração taquicardia...
Deixando meus desejos incontrolados...
Fantasias dilaceram a vontade de esquecer-te...
Devaneios atingem-me...
Seu corpo sagaz...
Sacia minha intimidade...
Minhas noites transformam-se em inspiração...
Sou levado à imensidão...
Acolhido por estrelas...
Iluminado pela lua...
Mostro-me a você...
Com lágrimas e sorrisos...
Sentimentos agrupam a felicidade...
Secretamente meu corpo possui suas digitais...
Aprisiono-me na dimensão dos sonhos...
Não quero colocar meus pés nos chão...
Sou escravo da esperança...
Desejando a liberdade...
Não quero acordar...
Nunca vou deixar de te amar...*¹
Hermione sabia que aquilo não estava no roteiro e teria que improvisar.
_ Chega de mentiras... Vá embora! Me deixe me lamentar o resto da vida por minhas escolhas mal feitas...
_ Eu vou... Mas antes quero que fique com esse presente.
Draco esticou um pacote muito maior do que o que Ulysses Le dera para a peça. Definitivamente não era a mesma caixa. Ulysses já estava quase desmaiando nas Coxias. Pensava que estava acabado! Aquele não era o final que ele tinha escrito. Hermione segurou a caixa e a tampa caiu. Sorriu no que viu o que era o seu presente. Um filhote de gato. Era igual ao bichano quando era mais novinho. Era realmente lindo e lhe trazia lembranças muito boas. Uma lágrima lhe escorreu o rosto e ela viu Draco se dirigindo a sair da cena. Estava na hora dela mostrar que também poderia mudar.
_ espere!- gritou ela largando o gato no chão. Ela segurou no ombro de Draco que se virara.
_ Está esquecendo uma coisa...
Os dois sorriram. Sabiam o que significava. Seus lábios se encontraram e o prazer do beijo veio. Esse era doce e apaixonado. Era como se aquele beijo pudesse salvar a vida dos dois. As cortinas baixaram, pois estava na cara que os dois não iriam parar o beijo tão cedo. Ulysses saiu das coxias e estava pronto a estrangular os dois, mas algo o impediu. O som dos aplausos.
_ Vocês dois estão encrencados! Venham todos! Rápido! Pode subir a cortina.- A cortina subiu e todos estavam no palco para agradecer. Aquele final foi bem melhor do que o ensaiado. Todas as pessoas ali estavam de pé e pareciam ter gostado do musical. Tudo estava bem, mas algo sempre tem que aparecer para estragar a vida dos dois. Voldemort invadiu a sala precisa com seus comensais. Tudo virou um caos. Luzes verdes para todos os lados e aquela gritaria. Sangue. Draco pegou a mão de Hermione e o pequeno gato e correu dali. Pegaram suas varinhas e tentaram escapar, mas foram impedidos por Vicente. Draco e ele lutaram ferozmente até Draco conseguir acertá-lo com um Avada. Hermione olhou para o rosto de Draco. Ele não escondia o prazer que era matar alguém e aqueles olhos azuis que ela tanto amava, agora estavam negros. Os dois voltaram para o teatro e cruzaram aquele lugar de guerra de mãos dadas. Eles viram Voldemort lutando contra Harry e Dumbledore contra Bella. Eles tinham duas escolhas, ou ficar, lutar e morrer com honra ou fugir, se esconder e viver com vergonha. Os dois se olharam e entenderam. Hermione largou o pobre gatinho assustado no chão e ele correu para longe dali. Os dois seguraram a mão um do outro e enfrentaram a batalha de frente. Os dois acabaram cercados por cerca de oito ou nove comensais. Ficaram de costas um para o outro. Draco sussurrou para Hermione.
_ Que Merlin nos ajude...
Os feitiços vieram e com eles a morte dos oito ou nove comensais. Hermione não teve coragem de matar. Ela era a velha Hermione de novo e ele era o velho Draco. Eles correram até o lugar da luta de Harry e Voldemort. Hermione ficou no caminho para ajudar ao Dumbledore. Os dois lutavam bravamente contra oponentes diferentes, mas a sensação que eles sentiam era a mesma. Ódio, mágoa e fúria. Dois 'Avada' perfeitos e diretos. Hermione havia matado Bella, mas Draco não conseguira matar Voldemort. Essa era uma missão ao Harry. Draco caiu no chão desacordado e Hermione correu para socorrê-lo. Nada mais poderia ser feito Ele parecia estar...Morto. Voldemort olhou para o lado em que Draco havia caído. Ele não conseguia entender. Tantas pessoas mortas e feridas naquele lugar e ela se importou apenas com ele. O amor era assim? O sentimento único por alguém e no final restava apenas à dor da perda? O amor não era tão bom assim. Ele viu as lágrimas escorrerem o rosto de Hermione. Amor... Um sentimento que ele nunca sentiu e nunca iria sentir.
_ Avada Kedavra!
Voldemort voltou à luta e quando se deu conta já era tarde de mais. Havia morrido.
***
Assim que aquele inferno acabou, começou a tentativa de salvar os feridos. O salão comunal virou uma grande enfermaria. Hermione não largara da de Draco o resto da noite. Ele parecia estar morrendo, Hermione não podia deixar seu amor morrer.
_ Hermione... Venha comigo... Não adianta você ficar aqui... Dumbledore tentará salvar o Draco...
_ Eu não quero sair do lado dele, Pansy...
_ Venha...- Pansy pegou o braço da amiga e a tirou dali. Elas andaram um pouco pelo jardim cheio de neve. Pansy andava olhando pra baixo e nem reparou no que Hermione se afastou dela. Ela viu a árvore da primavera, a lápide do Bichano e o...Pequeno gato.
_ Ei baixinho... O que ta fazendo aqui? Pensei que tivesse perdido você...- Ela pegou o gato no colo, ele estava gelado.- Tadinho de você... A noite toda aqui nesse frio... Sabe... Eu gostei muito de você. Me lembra meu velho gato, o Bichano... Ele era tão lindo quanto você, mas o Draco matou ele... Eu briguei muito com ele por isso...E ai ele me deu você como pedido de desculpas... E agora ele ta lá dentro quase morto... E eu e você aqui... Sozinhos. E eu não acredito que to falando com um gato... Vai ver é falta de amigos sabe...
Hermione havia começado a chorar. Doía muito a falta de Draco e o gatinho tinha que ouvir suas lamentações... Isso se ele entendesse. Ficou ali cerca de meia hora conversando com o gatinho...
_ O que eu faço gato? Faço promessa pra Merlin?- Ela se ajoelhou e juntou aos duas mãos na altura da boca, como uma criança antes de dormir a beira da cama.
_ Merlin... Eu sei que não mereço, mas te imploro com todas as forças que ainda me resta... Salva o Draco... Olha, se isso acontecer e eu tiver uma filha, eu prometo que ela servirá apenas o Senhor... Eu juro...
Hermione sentou de novo no chão e ficou acariciando os pelos do seu gato. Sentiu aquele perfume de Draco e pensou ser mais um delírio.
_ Sabe gato... Eu podia jurar que senti o perfume do Draco... Eu gosto tanto dele... E eu não tive nem a oportunidade de perguntar qual é o perfume... Eu demorei de mais pra certas atitudes... Se eu não tivesse passado tanto tempo de bobeira, talvez eu soubesse mais dele...
_ Meu Perfume é Quasar, Importado da Itália...
Hermione não conseguia acreditar. Draco estava ali atrás dela. Estava de muletas e seu rosto tinha alguns cortes, mas mesmo assim ele estava ali. Ela levantou correndo e abraçou Draco. Ele estava vivo! No embalo os dois acabaram caindo, Hermione por cima. Olhos nos olhos, corpo no corpo. Aquele jeitinho que eles tanto gostavam de ficar.
_ Vamos começar de novo, Mi?
_ Tudo?
_ Tudo...
Suas bocas se encontraram e o beijo surgiu com cuidado, como se a boca um do outro fosse completamente desconhecida. Era como um novo primeiro beijo com um novo amor.
*¹=Faces de mulher- Nunca vou deixar de te amar. (blog)
N/A: Fiim! Espero que tenham gostado da fic. E... Por muita insistência da minha amiga Nessa Parkinson, vou fazer uma continuação, mas jah aviso, demora! Pode ter certeza que vai ficar legal. AA! Tem mais o Epílogo... ! Jah to postando dakii a poukiinho!
Beijos Açucarados, Srta Hermione Jane Granger Malfoy
(Ultima sena)
_ Isabelle! Que bom que veio... Ainda usando preto? Já faz duas semanas que seu noivo faleceu... Está na hora de voltar a vida!
_ Kristin! Amiga... Sabe o quanto eu sofri com a perda dele... Além de noivo, ele era meu amigo, companheiro...
_ Espero que não se importe, chamei um amigo para nossa pequena reunião...
_ Sem problemas... Mas quem é?
_ Newtton...
(Ele entra em cena, deixando o ambiente mais tenso ainda)
_ Belle... Me desculpe... Eu não queria ter matado seu companheiro...
_ Não. Você o matou e me iludiu! Me fez acreditar que você sempre foi a pessoa certa pra mim, mas mesmo assim escondeu o verdadeiro motivo da morte dele. Eu briguei com amigos e com a minha família... Agora não quero mais que você apareça na minha frente... Nunca mais!
Draco olhou para a platéia e ele sabia que não veria mais a Hermione. Não poderia deixá-la morrer sem antes dizer o que sentia. Na verdade ele não podia deixá-la morrer.
_ Eu quero que me escute! Só... escute.
Sonhos vêem a tona...
Uma vontade estranha de você...
Sobrevive em meu ser...
Coração taquicardia...
Deixando meus desejos incontrolados...
Fantasias dilaceram a vontade de esquecer-te...
Devaneios atingem-me...
Seu corpo sagaz...
Sacia minha intimidade...
Minhas noites transformam-se em inspiração...
Sou levado à imensidão...
Acolhido por estrelas...
Iluminado pela lua...
Mostro-me a você...
Com lágrimas e sorrisos...
Sentimentos agrupam a felicidade...
Secretamente meu corpo possui suas digitais...
Aprisiono-me na dimensão dos sonhos...
Não quero colocar meus pés nos chão...
Sou escravo da esperança...
Desejando a liberdade...
Não quero acordar...
Nunca vou deixar de te amar...*¹
Hermione sabia que aquilo não estava no roteiro e teria que improvisar.
_ Chega de mentiras... Vá embora! Me deixe me lamentar o resto da vida por minhas escolhas mal feitas...
_ Eu vou... Mas antes quero que fique com esse presente.
Draco esticou um pacote muito maior do que o que Ulysses Le dera para a peça. Definitivamente não era a mesma caixa. Ulysses já estava quase desmaiando nas Coxias. Pensava que estava acabado! Aquele não era o final que ele tinha escrito. Hermione segurou a caixa e a tampa caiu. Sorriu no que viu o que era o seu presente. Um filhote de gato. Era igual ao bichano quando era mais novinho. Era realmente lindo e lhe trazia lembranças muito boas. Uma lágrima lhe escorreu o rosto e ela viu Draco se dirigindo a sair da cena. Estava na hora dela mostrar que também poderia mudar.
_ espere!- gritou ela largando o gato no chão. Ela segurou no ombro de Draco que se virara.
_ Está esquecendo uma coisa...
Os dois sorriram. Sabiam o que significava. Seus lábios se encontraram e o prazer do beijo veio. Esse era doce e apaixonado. Era como se aquele beijo pudesse salvar a vida dos dois. As cortinas baixaram, pois estava na cara que os dois não iriam parar o beijo tão cedo. Ulysses saiu das coxias e estava pronto a estrangular os dois, mas algo o impediu. O som dos aplausos.
_ Vocês dois estão encrencados! Venham todos! Rápido! Pode subir a cortina.- A cortina subiu e todos estavam no palco para agradecer. Aquele final foi bem melhor do que o ensaiado. Todas as pessoas ali estavam de pé e pareciam ter gostado do musical. Tudo estava bem, mas algo sempre tem que aparecer para estragar a vida dos dois. Voldemort invadiu a sala precisa com seus comensais. Tudo virou um caos. Luzes verdes para todos os lados e aquela gritaria. Sangue. Draco pegou a mão de Hermione e o pequeno gato e correu dali. Pegaram suas varinhas e tentaram escapar, mas foram impedidos por Vicente. Draco e ele lutaram ferozmente até Draco conseguir acertá-lo com um Avada. Hermione olhou para o rosto de Draco. Ele não escondia o prazer que era matar alguém e aqueles olhos azuis que ela tanto amava, agora estavam negros. Os dois voltaram para o teatro e cruzaram aquele lugar de guerra de mãos dadas. Eles viram Voldemort lutando contra Harry e Dumbledore contra Bella. Eles tinham duas escolhas, ou ficar, lutar e morrer com honra ou fugir, se esconder e viver com vergonha. Os dois se olharam e entenderam. Hermione largou o pobre gatinho assustado no chão e ele correu para longe dali. Os dois seguraram a mão um do outro e enfrentaram a batalha de frente. Os dois acabaram cercados por cerca de oito ou nove comensais. Ficaram de costas um para o outro. Draco sussurrou para Hermione.
_ Que Merlin nos ajude...
Os feitiços vieram e com eles a morte dos oito ou nove comensais. Hermione não teve coragem de matar. Ela era a velha Hermione de novo e ele era o velho Draco. Eles correram até o lugar da luta de Harry e Voldemort. Hermione ficou no caminho para ajudar ao Dumbledore. Os dois lutavam bravamente contra oponentes diferentes, mas a sensação que eles sentiam era a mesma. Ódio, mágoa e fúria. Dois 'Avada' perfeitos e diretos. Hermione havia matado Bella, mas Draco não conseguira matar Voldemort. Essa era uma missão ao Harry. Draco caiu no chão desacordado e Hermione correu para socorrê-lo. Nada mais poderia ser feito Ele parecia estar...Morto. Voldemort olhou para o lado em que Draco havia caído. Ele não conseguia entender. Tantas pessoas mortas e feridas naquele lugar e ela se importou apenas com ele. O amor era assim? O sentimento único por alguém e no final restava apenas à dor da perda? O amor não era tão bom assim. Ele viu as lágrimas escorrerem o rosto de Hermione. Amor... Um sentimento que ele nunca sentiu e nunca iria sentir.
_ Avada Kedavra!
Voldemort voltou à luta e quando se deu conta já era tarde de mais. Havia morrido.
***
Assim que aquele inferno acabou, começou a tentativa de salvar os feridos. O salão comunal virou uma grande enfermaria. Hermione não largara da de Draco o resto da noite. Ele parecia estar morrendo, Hermione não podia deixar seu amor morrer.
_ Hermione... Venha comigo... Não adianta você ficar aqui... Dumbledore tentará salvar o Draco...
_ Eu não quero sair do lado dele, Pansy...
_ Venha...- Pansy pegou o braço da amiga e a tirou dali. Elas andaram um pouco pelo jardim cheio de neve. Pansy andava olhando pra baixo e nem reparou no que Hermione se afastou dela. Ela viu a árvore da primavera, a lápide do Bichano e o...Pequeno gato.
_ Ei baixinho... O que ta fazendo aqui? Pensei que tivesse perdido você...- Ela pegou o gato no colo, ele estava gelado.- Tadinho de você... A noite toda aqui nesse frio... Sabe... Eu gostei muito de você. Me lembra meu velho gato, o Bichano... Ele era tão lindo quanto você, mas o Draco matou ele... Eu briguei muito com ele por isso...E ai ele me deu você como pedido de desculpas... E agora ele ta lá dentro quase morto... E eu e você aqui... Sozinhos. E eu não acredito que to falando com um gato... Vai ver é falta de amigos sabe...
Hermione havia começado a chorar. Doía muito a falta de Draco e o gatinho tinha que ouvir suas lamentações... Isso se ele entendesse. Ficou ali cerca de meia hora conversando com o gatinho...
_ O que eu faço gato? Faço promessa pra Merlin?- Ela se ajoelhou e juntou aos duas mãos na altura da boca, como uma criança antes de dormir a beira da cama.
_ Merlin... Eu sei que não mereço, mas te imploro com todas as forças que ainda me resta... Salva o Draco... Olha, se isso acontecer e eu tiver uma filha, eu prometo que ela servirá apenas o Senhor... Eu juro...
Hermione sentou de novo no chão e ficou acariciando os pelos do seu gato. Sentiu aquele perfume de Draco e pensou ser mais um delírio.
_ Sabe gato... Eu podia jurar que senti o perfume do Draco... Eu gosto tanto dele... E eu não tive nem a oportunidade de perguntar qual é o perfume... Eu demorei de mais pra certas atitudes... Se eu não tivesse passado tanto tempo de bobeira, talvez eu soubesse mais dele...
_ Meu Perfume é Quasar, Importado da Itália...
Hermione não conseguia acreditar. Draco estava ali atrás dela. Estava de muletas e seu rosto tinha alguns cortes, mas mesmo assim ele estava ali. Ela levantou correndo e abraçou Draco. Ele estava vivo! No embalo os dois acabaram caindo, Hermione por cima. Olhos nos olhos, corpo no corpo. Aquele jeitinho que eles tanto gostavam de ficar.
_ Vamos começar de novo, Mi?
_ Tudo?
_ Tudo...
Suas bocas se encontraram e o beijo surgiu com cuidado, como se a boca um do outro fosse completamente desconhecida. Era como um novo primeiro beijo com um novo amor.
*¹=Faces de mulher- Nunca vou deixar de te amar. (blog)
N/A: Fiim! Espero que tenham gostado da fic. E... Por muita insistência da minha amiga Nessa Parkinson, vou fazer uma continuação, mas jah aviso, demora! Pode ter certeza que vai ficar legal. AA! Tem mais o Epílogo... ! Jah to postando dakii a poukiinho!
Beijos Açucarados, Srta Hermione Jane Granger Malfoy
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