The beginning of a new life
Capítulo
The beginning of a new life
Passei os dias que me restavam antes de embarcar no trem para Hogwarts passeando pela Londres trouxa acompanhada por um Shin emocionado e dois animagos mal humorados por estarem usando focinheiras. Quando chegou o dia de eu pegar o Expresso de Hogwarts me senti nervosa como nunca, o trem só saia às 11 horas da manhã, mas estava de pé desde as sete.
- Só mais uma hora Aya, fica quieta. – Shin reclamou cobrindo a cabeça com o lençol.
- Estou nervosa demais. – Yuki e Jin já haviam desistido de dormir de tanto que me mexia na cama.
- Calma, Aya, vai dar tudo certo. – disse Yuki.
- Ontem mesmo você conversou com aqueles guris como se fosse uma adolescente normal. – Falou Jin para me acalmar não funcionando muito.
- Aquilo nem da pra ser chamado de conversa. – terminei a frase e levei um travesseiro na cara.
- Desce se não consegue dormir.
- Boa ideia, vou tomar café da manhã. Vocês dois também podem dormir, devo ter me mexido tanto que nem conseguiram dormir.
- Bingo. – brincou Jin.
Eu tomei o café da manhã mais devagar possível, peguei o Profeta Diário para ler as noticias, mas como sempre nada sobre o Japão ou outros países, eram apenas noticias locais.
Quando eram 9 horas, eu subi e encontrei Shin tentando enfiar minhas coisas no meu malão novo.
- Se pudéssemos usar feitiços eu arrumava rapidinho isso. – retrucou ele.
- E sermos presos dai, você é de menor ainda.
– Por apenas 2 meses ainda. – ele jogou o caldeirão no malão. – vamos indo então? – ele fechou o malão e colocou as coleiras em Yuki e Jin.
Respirei fundo ao atravessar a plataforma 9 3/4, de tudo que já havia acontecido comigo este momento era o mais aterrorizante de todos, pois a partir daqui estava sozinha, Shin, Jin e Yuki não podiam ir comigo para Hogwarts, cães não eram permitidos e eles não podiam abandonar a Akatsuki por muito tempo, não com todos aqueles ataques acontecendo.
Mas o que mais estava me apavorando, desde que cheguei a Londres, era se alguém descobrisse que os dois cães, eram Yuki e Jin, pois eles eram procurados pelo mundo inteiro. Não que eles fossem pessoas ruins, ou Comensais da Morte, mas é que o serviço que eles realizam há décadas era um pouco complicado. É o mesmo serviço que eu comecei a fazer há quatro anos, mas minha fama ainda não havia saído do Japão.
Todos olhavam para nós com grande curiosidade, eu sorri para os dois preocupados antes de parar em frente a um vagão e receber um cumprimento do trio que eu havia encontrado no dia anterior na Sorveteria Florean Fortescue. Na hora que Black e Shin trocaram olhares vi faíscas no ar, aqueles dois se odiaram no momento em que se viram.
- Parece que é destino nos encontrarmos. - o modo galanteador de Black fazia eu rir, me lembrando um pouco de Jin.
- Vocês estão indo para a mesma escola, era obvio que iriam se encontrar. – respondeu Shin colocando minhas malas dentro do trem.
- Difícil não me encontrar com esses dois aqui. – tentei falar algo para diminuir a tensão.
- Se quiser se juntar a nós na cabine está convidada. - disse Potter, ele também sentiu a tensão entre os dois e começou a falar antes de Sirius retrucar.
Potter puxou Sirius para dentro do trem, eu conseguia ouvir Black resmungando.
- Shin, você realmente não tem jeito. – eu revirei os olhos. – Bom acho que é isso. – eu fiz uma reverencia rápida, mas ao voltar ao normal Shin me abraçou me levantando do chão – Ei.
- Não vou te ver por um bom tempo, e nada de formalidades entre amigos. – ele me soltou e vi nos olhos de Yuki e Jin que eles queriam fazer o mesmo, mas não podia então eu os abracei.
É difícil eu chorar, mas o desespero de deixá-los era grande de mais. Yue estava tremendo.
- Espero que vocês não cometam nenhuma loucura enquanto eu não estiver, e Kuro toma conta do Shin que este peste tem péssimos hábitos. – Shin fez careta ao meu comentário - E não chora muito Shiro, que vão duvidar se você é capaz de liderar.
As pessoas que passavam olhavam intrigadas por eu conversar com eles seriamente, como se fossem pessoas. Mas eu não me importei nesse momento, era difícil saber que estava ficando para estudar.
- Bom... - enxuguei os olhos com as costas da mão e subi no trem - ...até mais, vê se voltem direitinho.
Fechei a porta e fui procurar um vagão, não queria os ver desaparecerem no horizonte. Eu queria uma cabine apenas para mim, mas como demorei a entrar acabei por aceitar o convite de Potter para compartilhar da cabine deles.
- Acabei aceitando o convite para me juntar a vocês. - disse abrindo a porta da cabine e atrapalhando a conversa deles.
- Fico feliz, estamos curiosos sobre você e sua vida no oriente. - disse Black.
Sentei-me ao lado dele e notei que ao lado de Potter havia um garoto franzino com cara de rato e Lupin não se encontrava.
- E o Lupin?
- Monitor fica em outra cabine. Daqui a pouco ele aparece por aqui pra dar um oi. - disse Potter pegando um baralho. - Quer jogar Snap Esplosivo?
- Não obrigada, vou tirar um cochilo porque não passo muito bem em transportes. - ri e escorei minha cabeça na parede que dava para o corredor.
Os sonhos que eu tinha eram sempre estranhos, flashes de momentos marcantes, principalmente as missões que realizei.
- Nanami. Estamos quase chegando, acho melhor você acordar.
Abri meus olhos devagar, sonolentos ainda, e me assustei em ver que estava escorada no ombro de Lupin. - Peço desculpas, fazia tempo que não dormia a ponto de apagar, devia ter me acordado logo que cai sobre você.
- Tudo bem, não estava atrapalhando. - ele sorriu, seu rosto estava mais corado desde ontem. - Como havia dito antes, você precisa se trocar, estaremos chegando logo.
- E onde me troco? - perguntei na maior inocência, mas eles ficaram corados antes de responder.
- Nós vamos dar uma volta enquanto você se troca. - Lupin foi o primeiro a sair acompanhado dos outros três.
Enquanto me trocava me toquei que não havia perguntado o nome do garoto franzino, mas não fazia questão nenhuma, pois não havia ido com a cara dele. Também percebi que os quatro usavam gravatas vermelhas com dourado, e um brasão de leão no peito, provavelmente relacionado às casas de Hogwarts.
Aquele uniforme pesado, com uma saia de pregas me fez me sentir uma menininha novamente. Olhei meu reflexo no vidro e dei uma ajeitada antes dos meninos entrarem.
- Ficou bem em você. - disse Potter a entrar e sentou-se no mesmo lugar de antes, seguido por Lupin e Black.
- Acho que fui um pouco indelicada anteriormente, sou Aya Nanami. - fiz uma pequena reverencia com a cabeça para o rapaz franzino.
- Peter Pettgrew. - disse ele meio tímido.
- Esse é à sombra do Thiago. - percebi na voz de Black que ele também não gostava muito de Pettgrew.
- Não começa Sirius. - advertiu Lupin.
- Vocês parecem unidos por algo a mais que uma simples amizade escolar. - quando terminei a frase o ar mudou instantaneamente, todos olharam de mim para Lupin e eu consegui perceber que ele ficou tenso ao meu lado.
Eu acabei usando uma das minhas habilidades de percepção sem querer, era para eu agir como uma adolescente normal e já havia feito burrada, e como Jin vivia dizendo, depois que eu fazia a cagada era pior se eu tentasse concertar então decidi mudar de assunto.
- Como é a seleção para as casas?
- Infelizmente não podemos contar, perderia toda a graça da surpresa.
O trem apitou e deu um solavanco ao parar.
- Chegamos a Hogsmead. - diz Lupin tirando sua mala do compartimento, depois a minha. - Só nos seguir.
Ao sair do trem, a plataforma estava lotada de pessoas de varias idades, eu olhei para o lado e vi um homem bem alto, chamando os primeiranistas. Quando ele me viu se aproximou sorrindo.
- Bem vindo a Hogwarts Srta. Nanami.
- Hagrid, como passou as férias. - Potter lhe deu uma batidinha no braço.
- Sr. Potter, vejo que a Srta. Nanami acabou sendo raptada por vocês. Mas terei que roubá-la, pois é a primeira vez dela, nada mais justo ela ir com os primeiranistas.
- Se o senhor diz, mas achei interessante as carruagens serem puxadas por testrálios, acho esses animais fascinantes. - esqueci que apenas quem enxerga os testrálios são aqueles que já viram a morte de perto.
Segui-o pelo um caminho de aparência íngreme e estreita, os alunos do primeiro ano olhavam atentos para a escuridão que nos rodeava.
- Vocês vão ter a primeira visão de Hogwarts em um segundo – Hagrid gritou por cima do ombro. – logo depois dessa curva.
Yue havia me mostrado vários castelos através de fotografias, mas nada se comparava ao que estava na minha frente, o caminho estreito se abrira de repente até a margem de um grande lago escuro, e no alto do penhasco estava o castelo mais imponente que eu já havia visto.
- Só quatro em cada barco! A senhorita vai com apenas um aluno. – ele me colocou em um barco com uma menina de maria-chiquinha. – Todos acomodados? Então... VAMOS!
Todos os barquinhos largaram ao mesmo tempo deslizando pelo lago que era liso como o vidro, a minha vontade era colocar a mão na água para sentir sua espessura.
Descemos em um pequeno cais subterrâneo, apertado e escuro para tantos alunos, mas Hagrid logo nos conduziu para a entrada do castelo, bateu seu punho três vezes na porta do castelo.
A porta abriu-se pesadamente, a bruxa que surgiu me pareceu uma pessoa muito severa, mas no fundo eu conseguia sentir sua amabilidade.
- Alunos do primeiro ano, e Srta Nanami, Professora Minverva Mcgonall – informou Hagrid.
- Obrigada Hagrid. Eu cuido deles daqui em diante.
Depois de eu fazer uma pequena reverência a ela eu olhei em volta do saguão, achando tudo magnifico pelo porte do castelo, muito maior dos castelos japoneses. Ela nos levou para uma sala ao lado de uma grande porta de onde vinham varias vozes.
- Bem vindo a Hogwarts – disse ela – O banquete de abertura do ano letivo vai começar daqui a pouco, mas antes vocês serão selecionados para as casas. A casa que vocês serão selecionados servira como uma espécie de família. Assistirão as aulas com o restante dos alunos de sua casa, dormirão no dormitório da casa e passarão o tempo livre na sala comunal. As quatro casas se chamam Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina, cada uma tem sua história honrosa e cada uma produziu bruxas e bruxos extraordinários. E para encerrar, os acertos renderão pontos para sua casam enquanto os erros a farão perder, para que no fim do ano a casa que tiver o maior número de pontos poça ganhar a Taça da Casa, que é uma grande honra. Assim sendo, Srta. Nanami você espera aqui, virei lhe buscar assim que o diretor Alvo Dumbledore fazer seu pronunciamento.
Um por um dos pequenos deixou a sala, fiquei ali sozinha com meus pensamentos, até que sou surpreendida por um fantasma apareceu da parede ao fundo.
- Boa noite. Creio que seja a aluna que Dumbledore anda comentando com os professores. – eu olhei para ele com uma cara estranha – Sou Sir Nicholas de Minsy-Porpington, mas a maioria me conhece como Nick-quase-sem-cabeça, fantasma da Grifinória.
- Muito prazer, Aya Nanami. – a minha curiosidade era imensa comparada com minha delicadeza. – Não quero ser grosseira, mas como porque Nick-quase-sem-cabeça.
Minha pergunta foi respondida quando ele deixou a cabeça pendurada.
- Creio que respondeu a minha pergunta. – eu ri
- Está nervosa? – ele colocou a cabeça de volta no lugar.
- Um pouco, tudo é diferente de onde eu vim. – eu levantei ao ouvir passos do outro lado da porta.
- Agora me siga. – a professora McGonagall abriu a porta da sala.
- Foi um prazer Sir Nicolas.
- Espero que vá para a Grifinória.
McGonagall me levou através das grandes portas de mármore que davam para um grande salão, todos os alunos começaram a cochichar quando eu entrei, me olhando com curiosidade. Ela me levou ao outro extremo do salão, onde havia um chapéu sobre um banquinho de quatro pernas em frente à mesa dos professores.
Todos aqueles olhares e murmúrios estavam começando a me deixar irritada. Até que tudo ficou em silencio quando Albus Dumbledore se levantou, sorria radiante para os estudantes.
- Sejam bem-vindos! – disse – Sejam bem-vindos para um novo ano em Hogwarts! Antes de começarmos o nosso banquete, eu gostaria de lhes apresentar a Srta. Aya Nanami, nossa mais nova estudante. Ela veio do Japão para conhecer melhor a cultura do seu país de origem. Professora McGonagall.
Ela me mandou sentar no banquinho e colocou o chapéu na minha cabeça.
- Muito interessante, fazia séculos que não encontrava uma pessoa que possuísse características tão distintas, com possibilidade de ir para qualquer uma das quatro casas...
- Espero que isso seja um elogio. – pensei para o chapéu.
- Mas é claro minha jovem, uma mente tão brilhante como a sua é algo raro nos tempos atuais. Acho que eu deveria lhe perguntar qual casa gostaria de ir, mas como sempre, vou seguir minha intuição. GRIFINÓRIA.
Ouvi vários aplausos e assobios vindo da mesa vermelha e dourado. Assim que pousei meus olhos no trio eles piscaram pra mim e fizeram positivo.
- Que se inicie o banquete. – Dumbledore deu a abertura do jantar, as mesas antes vazias se encheram do mais variados tipos de comidas e bebidas.
O trio fez com que eu me sentasse perto deles, o que fez olhares aumentar sobre mim, soube na hora que eles eram os garotos mais populares de Hogwarts.
- Suco de abóbora? – Lupin estava ao meu lado segurando uma jarra com cabeça de javali.
- Não obrigada, descobri que não gosto de abobora. – me servi de galinha assada e batatas.
- Vejo que entrou para a Grifinória. – Sir Nicolas apareceu debaixo da mesa.
- Acho que vou me dar muito bem aqui, apesar de o chapéu seletor me dizer que eu poderia ir para qualquer uma.
- Então foi o destino minha cara que a trouxe para o nosso lado. – ele flutuou até os primeiranistas para cumprimenta-los.
- Qualquer casa? – ouvi Black falar com a boca cheia de rosbife.
- Sim. – tomei um gole de água.
- Acho que ela é mais inteligente que você meu caro Aluado. – Lupin deu de ombros.
- Vai ser bom conversar com alguém com neurônios de vez em quando. – Black apenas torceu o nariz e começou a conversar com Potter, e Lupin sorriu para mim.
Aquele banquete foi excelente, pude experimentar vários tipos de comida, mas me espantei mais ainda quando surgiram as sobremesas. Aquilo era um mar de tentações e tinha minha sobremesa favorita: torta de limão.
Me servi de uma grande fatia sorvendo o primeiro pedaço com prazer.
- Sobremesa favorita? – Lupin deu uma mordida em uma torta de caramelo.
- Dá pra perceber? – ele confirmou com a cabeça rindo.
- Mas nos conte um pouco sobre sua vida no Japão. – Potter olhou dentro de meus olhos, sua alma era transparente para mim. Consegui perceber sua grande honra e lealdade aos amigos. – É muito diferente daqui?
- Demais, é como se eu tivesse em outro universo. O modo de falar, agir e vestir é diferente. A arquitetura é o que mais me surpreendeu quando cheguei aqui, Hogwarts lembra muito a minha casa, apenas pelo fato de ser de madeira e não pedras.
- Você mora em um castelo? – Black se surpreendeu.
- É uma antiga fortaleza dos tempos do Sengoku jidai[1]. Sua grandeza e beleza são diferentes de Hogwarts.
- E seus pais? – na hora que Lupin perguntou sobre eles pensei em como responderia, pois a aversão à homossexualidade era grande em qualquer local do mundo.
- Fui adotada muito nova, antes de completar um ano, por Yuki e Jin. Tenho dois pais que valem mais que qualquer outra coisa.
Os alunos em volta prestavam atenção em tudo que eu falava.
- Você não esta preocupada com o ritmo das aulas, já que estudou sempre em casa.
- Como eu disse, Yuki e Jin valem mais que qualquer outra coisa, eles me ensinaram tudo. Sei das mais simples ervas aos mais estranhos feitiços e azarações do mundo... – parei de falar assustada, havia esquecido que teria que agir como uma adolescente normal.
- Esplêndido, vamos nos dar muito bem, sou fascinado pelas outras culturas. Temos que um dia nos reunir para trocarmos informações.
- Será um prazer, tenho muito que discutir sobre esses assuntos.
A conversa com o trio e alguns alunos que não resistiram à curiosidade foi interessante. Em vários momentos eu tive que pensar antes de responder para que eu fosse considerada um adolescente normal.
As sobremesas também desapareceram e Dumbledore ficou de pé mais uma vez, fazendo o salão silenciar.
- Agora que já comemos e bebemos tenho mais alguns avisos de inicio de ano letivo para vocês. – senti seu tom de voz ficar mais rígido – Os alunos do primeiro ano devem observar que é proibido andar na floresta da propriedade, e alguns dos nossos estudantes mais antigos fariam bem em se lembrar dessa proibição. – os olhos de Dumbledore faiscaram na direção de Potter e Black.
- Encrenqueiros ahn. – cochichei para eles, onde eles abafaram o riso.
- O Sr. Filch, o zelador, me pediu para lembrar a todos que não devem fazer mágicas no corredor durante o intervalo das aulas. Os testes de Quadribol serão realizados na segunda semana de aulas. Quem estiver interessado em entrar para o time de sua casa deverá procurar a professora Hooch ou os capitães dos times. E, por ultimo, tenham uma boa noite.
Lupin era o responsável de mostrar o caminho para os primeiranistas, e como eu era quase uma eu o segui. Ele respondia a cada pergunta dos pequenos, e eu prestava atenção nos corredores, para conhecer cada canto. Apenas paramos de andar quando alcançamos o retrato de uma mulher gorda vestida de rosa no fim do corredor do sétimo andar.
- Senha? – pediu ela.
- Penas de Hipogrifo. – disse Lupin e o retrato deu espaço para um buraco na parede. Ao passarmos o vermelho tomou conta dos meus olhos, toda a decoração era em vermelho e dourado e leões.
Lupin mostrou seus os dormitórios das garotas e dos garotos. Eu me despedi dele e fui para o meu, ao entrar vi cinco camas com reposteiros de veludo vermelho-escuro. O meu malão já havia sido entregue, e meu uniforme estava com as cores e o brasão da Grifinória.
[1] http://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_Sengoku
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